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    Famílias de Aldir Blanc, Rubens Fonseca e Moraes Moreira desmentem Regina Duarte

    8 de maio de 2020 /

    As famílias de Aldir Blanc, Rubens Fonseca e Moraes Moreira desmentiram a secretária especial da Cultura, Regina Duarte, que na quinta (7/5), em sua polêmica entrevista à CNN Brasil, disse que, apesar de não ter se manifestado em público, tinha se comunicado diretamente com as famílias de falecidos ilustres da cultura brasileira. Regina Duarte não teria feito nenhum contato com eles. Parentes das três personalidades receberam mensagens frias e institucionais por Whatsapp e Twitter de Milton da Luz Filho, assessor da Secretaria Especial da Cultura em Brasília. As comunicações não tinham a assinatura de Regina Duarte e teriam surpreendido pelo tom “institucional”, “apesar das palavras bonitas”, de acordo com o porta-voz da família de Aldir Blanc. “A família ficou estarrecida com as declarações dela (Regina Duarte) na entrevista”, acrescentou o porta-voz, em entrevista à BBC News Brasil. Regina vinha sendo cobrada por colegas de classe pelo silêncio da Secretaria não só sobre a morte de Blanc, mas também de outros nomes da cultura brasileira. Na entrevista à CNN, ela argumentou que, em vez de homenagens públicas, tinha optado por enviar mensagens privadas às famílias e não por “papel timbrado” da Secretaria Especial de Cultura. Assim como Bolsonaro já tinha dito que não era coveiro para se manifestar sobre as mortes de brasileiros pelo coronavírus, Regina afirmou na entrevista que não era “obituário”, ao ser cobrada pela falta de pronunciamentos sobre os falecimentos. “Será que eu vou ter que virar obituário? Quantas pessoas a gente está perdendo? Teve uma semana que foram três. Tem pessoas que eu não conheço. Aldir Blanc eu admiro, mas não conheci.” “O país está cultuando a memória deles, não precisa da Secretaria de Cultura. Pode ser que eu esteja errando, vou me corrigir. Não fiz por mal, peço desculpas, falei com as famílias, lamentei a perda… Nessa hora a pessoa que está mais constrangida pela perda é a família, e eu queria falar com elas diretamente, não por um papel timbrado da Secretaria”, justificou a ex-atriz. Em vários países, não só secretários de Cultura, mas presidentes e primeiros-ministros se manifestam publicamente diante de perdas importantes. O registro público também é uma satisfação para as famílias, além de deixar claro o reconhecimento aos grandes artistas. A opção de fazer isso de forma privada sugere o contrário, que se trata de um reconhecimento envergonhado, escondido, nunca às claras, como se houvesse perseguição do governo até na morte a certas personalidades da arte. A filha do cantor Moraes Moreira, Maria Cecilia Moraes, disse que considerou a mensagem privada inadequada. “Agradecemos toda e qualquer manifestação de solidariedade diante da perda de nosso pai. No entanto, nos causa estranheza, e até mesmo um certo desconforto, que essa manifestação nos tenha chegado através de uma mensagem de WhatsApp, enviada por seu assessor no privado”, comentou ao jornal Folha de S. Paulo. Para ela, “a secretária fala em nome de um cargo público e de uma secretaria de Cultura que tem por função representar institucionalmente a cultura brasileira”. “O que temos a dizer é sobre nossa perplexidade quanto à ausência de qualquer manifestação pública dessa secretaria em relação a essa perda, que não é somente pessoal e familiar, mas, acima de tudo, uma perda para a cultura do Brasil.” Ainda muito abalada com a morte do pai, uma das filhas de Blanc, Patricia, foi além, ao desabar à BBC News Brasil que, após assistir trechos da entrevista de Regina Duarte à CNN Brasil, ficou “enojada”. Aldir Blanc, que morreu de covid-19 na última segunda-feira (4/5), aos 73 anos, foi autor de mais de 500 canções, entre elas “O Bêbado e a Equilibrista”, que compôs com João Bosco e que ficou famosa na voz da cantora Elis Regina. A canção atingiu o topo das paradas em 1979 e ficou conhecida como o Hino da Anistia, em um momento em que o Brasil caminhava para pôr fim à ditadura militar. Repleta de referências e metáforas, é considerada um clássico da música brasileira. Na entrevista concedida à CNN Brasil de seu gabinete em Brasília, Regina também minimizou a ditadura militar brasileira, a tortura praticada no período e teve um chilique, interrompendo a entrevista, quando a emissora mostrou um vídeo enviado pela atriz Maitê Proença pedindo soluções para a classe artística em meio à pandemia do novo coronavírus. Nas redes sociais, vários artistas, alguns ex-colegas de Regina, criticaram fortemente suas declarações. Em compensação, o ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, ficou “encantado” pela implosão ao vivo da ex-atriz. “Fiquei encantado com a Regina pela demonstração de humanismo, grandeza, perspicácia, inteligência, humildade, segurança, doçura e autoconfiança que nos transmitiu”, escreveu Villas Bôas no Twitter.

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    Maitê Proença se manifesta sobre chilique de Regina Duarte

    7 de maio de 2020 /

    A atriz Maitê Proença explicou, em live no Instagram, que queria apenas pedir a Regina Duarte para que ouvisse a classe artística, no vídeo que a secretária de Cultura fez questão de ignorar durante sua polêmica entrevista no canal pago CNN Brasil. Regina chegou a dar um chilique durante a entrevista, exibida ao vivo na tarde desta quinta (7/5), devido à mensagem gravada pela colega. No vídeo que Regina não quis ver, Maitê fez um desabafo. “A Cultura está perplexa com a falta de informação com o que tem sido feito: o proposto daquilo que foi prometido, o proposto. É inexplicável o silêncio sobre uma política para o setor. Nós estamos sobrevivendo de vaquinhas. Nesse túnel comprido, e sem futuro a vista para arte, que afinal, se faz juntando gente. Mas, afinal, até quando isso vai se sustentar. São muitos poucos os que têm reservas financeiras para milhares [de artistas] que estão à míngua. Enquanto isso, morrem os nossos gigantes: Rubens, Aldir… Nenhuma palavra de nosso presidente, de nossa secretária. Regina, eu apoiei desde o início o seu direito a posição que divergia da maioria. Regina, fala com a gente”, disse Maitê. Em sua live, Maitê explicou que era “um pedido para que ela converse com a classe dela, só isso”. “É o que ela devia ter feito. Ela não entrou ontem [no governo], está há dois meses. É hora de ter um plano, de conversar, de falar que está tentando e dar alguma satisfação”, continuou. Para Maitê, Bolsonaro demonstra não admirar a Cultura, porque fica falando que as artes roubam dinheiro com a Lei Rouanet. A atriz ainda lembrou que defendeu a colega de profissão em janeiro, dizendo que Regina “seria a melhor escolha para o comando da pasta”. “E achei realmente que, como gosto dela e a defendi para toda a classe, meti minha mão no fogo [na época]. A ponto das pessoas imaginarem que meu voto tinha ido para o mesmo lugar [para Bolsonaro], mas ainda assim ela não quis ouvir”, lamentou Maitê, afirmando ainda que Regina não ouviu direito seu recado e presumiu que fosse algo antigo. Isto, de fato, aconteceu. Regina Duarte deu chilique e ficou falando o tempo inteiro em que Maitê apareceu no vídeo, chegando a retirar o ponto do ouvido para não saber o que a colega tinha a dizer. Por incrível que pareça, esse não foi o comportamento mais triste da secretária de Cultura durante a entrevista. Antes de perder a compostura, ela também relativizou a tortura da ditadura militar, defendeu o período de exceção e chegou até a cantar uma música ufanista da época da repressão, sugerindo que aquele tempo era “gostoso”. As opiniões da ex-atriz deram força à hashtag #ForaRegina nas redes sociais. Criada por bolsominions que consideram Regina “esquerdista”, ela foi assumida por todos os demais espectros políticos do Twitter. Confira a entrevista polêmica aqui. E veja abaixo a íntegra do vídeo gravado por Maitê Proença para a CNN.

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    Após entrevista na CNN, #ForaRegina esfria na direita e esquenta em todo o resto

    7 de maio de 2020 /

    A campanha #ForaRegina, criada por bolsomions para fritar a “esquerdista” Regina Duarte na secretaria da Cultura, mudou de mãos. Após a polêmica entrevista da ex-atriz à CNN Brasil nesta quinta (7/5), os radicais extremo-bolsonaristas diminuíram o volume diário de críticas, demonstrando aprovação de sua fala, que relativizou a tortura da ditadura militar, defendeu o período de exceção, entoou música ufanista da época da repressão e completou com um chilique digno de Bolsonaro. Mas a tag voltou a subir nos trend topics, desta vez incentivada pelos demais usuários do Twitter, da direita não bolsonarista à esquerdistas autênticos. Até artistas entraram na campanha, como a veterana companhia teatral gaúcha Ói Nóis Aqui Traveiz. Repare abaixo. Para se diferenciar da tag da direita, também foram criadas as campanhas #ForaReginaDuarte e #ReginaALouca. Apareceu pra isso Regina?#ATAC #SomosTrabalhadorasDaCultura #SomosTodosTrabalhadoresDaCultura #forabolsonaro #foraregina #ditaduranuncamais https://t.co/sG8URD6ctC — Ói Nóis Aqui Traveiz (@oinois) May 7, 2020

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    Regina Duarte dá chilique em sua entrevista mais conturbada

    7 de maio de 2020 /

    A secretaria especial da Cultura, Regina Duarte, resolveu se alinhar totalmente com o governo Bolsonaro. Um dia após ter sido supostamente enquadrada pelo presidente, ela deu sua entrevista mais conturbada, com direito a imitar Bolsonaro até no modo de ficar indignada com a imprensa. A guinada (ainda mais) para a direita busca garantir sua permanência no cargo, apesar da campanha #ForaRegina, impulsionada por bolsonaristas mais radicais, permanecer firme nas redes sociais. Na entrevista ao jornalista Daniel Adjuto, da CNN, em seu gabinete em Brasília, a ex-atriz demonstrou ter adentrado de vez o mundo paralelo que só existe entre os bolsonaristas. O desempenho surreal pode até ter revertido a rejeição da minoria fanática, mas às custas de um provável aumento na rejeição entre profissionais da classe artística e principalmente dos brasileiros preocupados com a realidade, que ainda são maioria no país. “Demissão? Que demissão?”, chegou a dizer, teatralmente. “Lá fora, pelo menos, as pessoas parecem ter uma ansiedade em me verem fora. Falam ‘agora ela cai, agora ela cai’. Está um clima super bom, ele estava leve”, disse Regina, tratando como “ele” o peso-pesado do Planalto. Assim como fez o agora ex-Ministro da Saúde, ela descartou se demitir do governo de Jair Bolsonaro e anunciou que continua no cargo. Depois de 60 dias à frente da secretaria de Cultura, onde não fez nada, nem sequer emitiu notas sobre talentos brasileiros perdidos nos últimos dias, Regina Duarte finalmente disse o “sim” que Jair Bolsonaro queria ouvir. Como prova do alinhamento, a ex-atriz de 73 anos minimizou até as mortes causadas pela ditadura militar (1964-1985). “A humanidade não para de morrer. Se você fala em vida, tem morte. Stalin, quantas mortes? Hitler, quantas mortes? Não quero arrastar um cemitério de mortos nas minhas costas. Não desejo isso para ninguém. Sou leve, viva, estamos vivos, vamos ficar vivos”, afirmou. Regina repercutia uma crítica do ator Paulo Betti, que classificou como uma “perda muito grande” para a carreira profissional dela ter entrado no governo – que a revista científica britânica The Lancet acaba de definir como “maior ameaça” para a saúde do Brasil. “Acho essa coisa de esquerda e direita tão abaixo do patamar da Cultura. Apoio o governo porque acho que ele era e continua sendo o melhor. Se olhar pro retrovisor, vou dar trombada, olhar pra frente, ser construtivo e amar o país. Ficar cobrando coisas que aconteceram nos anos 60, 70, 80? Vamos embora pra frente? Pra frente Brasil… salve a seleção”. E começou a cantar a música que embalou a campanha da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1970, contradizendo justamente o que acabara de dizer. Uma volta pra trás. Uma música da ditadura. O comentário superficial, que a trilha improvisada pendeu para esquizofrenia, ainda foi completado por uma analogia de aprovação da ditadura. “Não era gostoso cantar isso?” Constrangido, o entrevistador tentou argumentar que, no período da ditadura, muitas pessoas foram torturadas, censuradas e até mortas. “Se você falar vida, do lado tem a morte. Sempre houve tortura, censura. Sou leve, estou viva. Estamos vivo, vamos ficar vivos? Não vive quem fica arrastando cordéis de caixões”, ela retrucou. Até o âncora Reinaldo Gottino se manifestou diante da relativização das torturas. “Acho que a gente não pode minimizar a questão da ditadura, isso tem que ficar claro”, interferiu ele. Recusando-se a “carregar um cemitério”, ela também disse que a covid-19, que já matou mais de 8 mil pessoas no país, tem trazido “morbidez” aos brasileiros, que só falam sobre isso. Assim como Bolsonaro já tinha dito que não era coveiro, Regina afirmou que não era “obituário”, ao ser cobrada pela falta de pronunciamentos sobre os falecimentos de artistas ilustres. “Será que eu vou ter que virar obituário? Quantas pessoas a gente está perdendo? Teve uma semana que foram três. Tem pessoas que eu não conheço. Aldir Blanc eu admiro, mas não conheci.” “O país está cultuando a memória deles, não precisa da Secretaria de Cultura. Pode ser que eu esteja errando, vou me corrigir. Não fiz por mal, peço desculpas, falei com as famílias, lamentei a perda… Nessa hora a pessoa que está mais constrangida pela perda é a família, e eu queria falar com elas diretamente, não por um papel timbrado da Secretaria”, justificou a ex-atriz. Cobrada pela âncora Daniela Lima, ela afirmou: “Se eu estiver sendo cobrada significativamente por uma população que quer ser informada por cada óbito, eu abro um obituário. Não tem nenhum problema”. Em vários países, não só secretários de Cultura, mas presidentes e primeiros-ministros se manifestam publicamente diante de perdas importantes. O registro público também é uma satisfação para as famílias, além de deixar claro o reconhecimento aos grandes artistas. A opção de fazer isso de forma privada sugere o contrário, que se trata de um reconhecimento envergonhado, escondido, nunca às claras, como se houvesse perseguição do governo até na morte a certas personalidades da arte. Minimizando os problemas que enfrenta para nomear quem quer que seja para qualquer função, Regina disse que não sente “resistência do governo”. “Sinto resistência da burocracia, a dificuldade das coisas andarem. Uma nomeação leva quatro semanas, tem que passar por filtros, e filtros burocráticos, não é o que estão pensando”, ressaltou ela. Ao contrário da afirmação, há duas semanas Bolsonaro mandou demitir o pesquisador Aquiles Brayner, indicado por Regina para a diretoria do Departamento de Livro, Literatura e Bibliotecas. Ele caiu apenas três dias após sua nomeação, por não ter passado pelo filtro dos perfis radicais das redes sociais. Regina Duarte tampouco conseguiu nomear seu favorito ao posto de número dois da secretaria, o gestor público e produtor Humberto Braga, que igualmente foi alvo de uma campanha nas redes sociais com acusações de ser um “esquerdista” tentando se infiltrar no governo. Ela enfrenta resistência até às suas demissões. Afastado no dia da posse de Regina, o olavista Dante Mantovani, que acredita que rock é coisa do diabo, foi readmitido como presidente da Funarte por algumas horas na terça-feira (5/5). De manhã, virou novamente chefe da fundação, mas no fim do dia voltou a ser exonerado. Nenhum dos dois atos teve maiores explicações. Entre um e outro, um ex-assessor de Carlos Bolsonaro virou vice-presidente da Funarte sem que Regina soubesse. Na prática, Luciano da Silva Barbosa Querido agora é o presidente interino do órgão. A ex-atriz relativizou até seus problemas com olavistas, que diariamente pedem sua cabeça nas redes. “Eu evito me contaminar com as redes sociais. O presidente me avisou. Ele disse: ‘Tem certeza que você quer aceitar isso que eu estou te propondo? O jogo é muito pesado, você vai virar vidraça, vai levar muita pedrada’. Mas eu tenho minha consciência limpa. Se eu ficar longe, essas pedradas não vão me atingir. Eu tenho uma história, estou tranquila”, minimizou. Poliana, ela chega a ignorar até as críticas diretas do filósofo Olavo de Carvalho, consigliere de Bolsonaro, que já a atacou diversas vezes em seu Facebook. “Se existe, não chega até mim. Li dois livros [dele], no terceiro achei que tinha muito palavrão e parei de ler, não li mais. Não perdi o respeito. Mas não me interessei pelas coisas dele, fala muito palavrão, nomes feios”, rebateu, mostrando-se mais conservadora que o guru dos conservadores tupiniquins. Este método de fingir que não vê, não lê, não ouve e não quer saber foi colocado à prova durante a entrevista, com uma participação por vídeo de uma colega de Regina, a atriz Maitê Proença, que lhe dirigiu críticas à forma como estava conduzindo a pasta da Cultura. “Ai, eu não quero ouvir isso. Acho isso baixo nível. Vai botar uma fala dela?”, reclamou a secretária, que continuou falando durante toda a mensagem e teve o seu áudio cortado. Ela tirou o fone de ouvido com seu retorno e começou a sacudi-lo no ar, em protesto. “Eu não queria ouvir. Vocês estão me obrigando?”, brigou ela assim que seu áudio voltou. “Agora nós estamos ouvindo a senhora”, informou Daniela. “Obrigada! Precisei dar um chilique aqui”, ironizou Regina. “Pra quê [ver o vídeo]? Vai ficar desenterrando mensagem da Maitê Proença de dois meses atrás? Pra que isso? Quem é você? Desculpe, eu não quero ouvir! Ela tem meu telefone, ela fala comigo!”, protestou a secretária. “A Maitê enviou a mensagem pra gente hoje”, rebateu a apresentadora Daniela Lima. “Eu tinha tanta coisa bacana pra falar. Vocês estão desenterrando mortos, vocês estão carregando um cemitério nas costas. Vocês devem estar cansados. Pensei que a entrevista seria com você [Adjuto], mas aí começo a ouvir vozes no meu ouvido. Não foi combinado nada disso”, reclamou. Informado que Regina não falaria mais, Adjuto anunciou que estava encerrando a entrevista, e a mão de um auxiliar da secretária tentou tapar a câmera enquanto ela persistia em falar, reclamando de tudo. Ao retomarem a programação, os âncoras ainda comentaram o fato surreal que se desenrolou ao vivo para todo o Brasil. Veja abaixo o vídeo completo da entrevista bizarra.

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