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    Shows clássicos: The Smiths, Style Council, R.E.M., Sade, Lloyd Cole e mais

    11 de outubro de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega a sua 10ª seleção com mais 25 apresentações dos anos 1980, abrangendo o sophisti-pop britânico, a cena indie e os hits menos estridentes do college rock americano. A seleção reúne hits da fase romântica da música inglesa, de Sade, Style Council e Everything But the Girl, mas também a suavidade indie de The Smiths, Pale Fountains e The Go-Betweens, antes de entrar em R.E.M., Lone Justice, Violent Femmes e o rock alternativo influenciado pelos Byrds e o country psicodélico dos anos 1960. Vale reparar que a lista abaixo inclui algumas playlists do YouTube, porque certos shows foram disponibilizados em duas partes ou espalhados em vídeos individuais. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) > Shows dos 1980 – Parte 6 (pop, funk, rap e house) Simply Red | 1986 Sade | 1984 Style Council | 1987 Orange Juice | 1985 Prefab Sprout | 1985 Everything But the Girl | 1985 Aztec Camera | 1984 The Triffids | 1986 Lloyd Cole and the Commotions | 1984 The Woodentops | 1985 The Bluebells | 1982 Durutti Column | 1981 The Go Betweens | 1986 The Pale Fountains | 1985 The Smiths | 1983 Morrissey | 1988 Camper Van Beethoven | 1987 Blake Babes | 1988 10,000 Maniacs | 1987 R.E.M. | 1984 Let’s Active | 1989 The Db’s | 1981 Martha and the Muffins | 1980 Lone Justice | 1985 Violent Femmes | 1985

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    Shows Clássicos: Veja ao vivo Madonna, Michael Jackson, Prince, Wham, James Brown, Beastie Boys, NWA e mais

    6 de setembro de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega à 10ª edição com algumas das turnês mais populares da década de 1980, como as célebres “Virgin Tour” de Madonna e “Bad World Tour” de Michael Jackson. Além da Rainha e do Rei do Pop, a seleção tem o Príncipe no auge de sua carreira, na “LoveSexy Tour”. Especialmente dançante, a seleção ainda destaca os astros gays que surgiram durante a new wave e avança pelo pop rock que dominou as paradas de sucesso da década, até chegar no funk e nos primeiros astros do rap. Tem o Wham em show chinês, antes de George Michael lançar carreira e solo e se assumir gay, e Roxette levantando o público sueco com os hits da “Look Sharp Tour”. Também tem um dueto lendário entre James Brown e Aretha Franklin num especial produzido para a TV americana, Rick James mostrando porque era superfreak e até um registro do começo da carreira dos Beastie Boys, sem esquecer o show do NWA em Houston que foi recriado no filme “Straight Outta Compton” (2015). A seleção se encerra com uma “antologia” de acid house, com 10 performances televisivas de diversos artistas da época no “Top of the Pops” britânico. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) Fine Young Cannibals | 1989 Bronski Beat | 1984 Communards | 1986 Wham! | 1985 Culture Club | 1983 Oingo Bongo | 1987 The Bangles | 1986 Nena | 1983   Roxette | 1988 Cyndi Lauper | 1984 Madonna | 1985 Prince | 1988 Michael Jackson | 1988 Diana Ross | 1981 Rick James | 1982 Kool & the Gang | 1982 James Brown, Aretha Franklin & Friends | 1987 Chaka Khan | 1985 Run DMC| 1987 Beastie Boys | 1987 Public Enemy | 1989 NWA | 1989 De La Soul | 1989 A Tribe Called Quest | 1989 Acid House | 1988-89

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    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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    Shows clássicos: Vídeos com The Specials, The Police, Blondie, B-52’s, Talking Heads, Gang of Four, etc

    22 de junho de 2020 /

    Pipoca Moderna apresenta a 6ª mostra de show históricos, numa seleção com 28 documentários, festivais e programas de TV raros que traçam mais um capítulo da história do pop/rock. A nova coleção de vídeos abre com a popularização do afro beat e do reggae, que internacionalizou o universo pop nos anos 1980, avança pelo movimento Two Tone do ska britânico e chega até a new wave e o pós-punk – um trajeto que vai de Youssou N’Dour a Bow Wow Wow. A lista de shows históricos inclui as últimas turnês de Bob Marley, da formação original de Toots and the Maytals, de Gang of Four e de Blondie nos anos 1980, além da apresentação do UB40 com Chrissie Hynde em homenagem a Mandela em 1988, e os megaconcertos de “Synchronicity” do Police, “Heartbeat City” do Cars e “Stop Making Sense” do Talking Heads. Confira também as seleções anteriores, que podem ser acessadas nos links abaixo. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) Youssou N’Dour | 1989 Fela Kuti & Egypt 80 | 1986 Bob Marley & The Wailers | 1980 Peter Tosh | 1984 Steel Pulse | 1980 Toots & The Maytals | 1982 UB40 | 1988 The Beat | 1980 The Selecter | 1980 The Specials | 1980 Fun Boy Three | 1983 Madness | 1983 The Police | 1983 Men at Work | 1983 XTC | 1982 Blondie | 1982 The Go-Go’s | 1982 The Motels | 1982 The Romantics | 1983 The Waitresses | 1982 The B-52’s | 1980 The Cars | 1984 Talking Heads | 1984 Gang of Four | 1983 Bush Tetras | 1980 Public Image Ltd | 1985 Adam and the Ants | 1981 Bow Wow Wow | 1982

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    50 anos após a separação, imagine os discos que os Beatles teriam feito até 1980

    11 de abril de 2020 /

    50 anos anos após sua separação, os Beatles continuam a banda de rock mais popular de todos os tempos. Prova disso é que até fãs que nem tinham nascido em 10 de abril de 1970, quando Paul McCartney revelou que eles não voltariam mais a tocar juntos, lamentaram o aniversário da separação do grupo, comemorado neste fim de semana. Os fãs, porém, foram os últimos a saber. Paul já tinha gravado seu primeiro álbum solo quando respondeu “não” à pergunta de um jornalista sobre se voltaria a compor com John Lennon. “McCartney rompe com os Beatles”, publicou imediatamente o New York Times. Só que todos os Beatles estavam desenvolvendo trabalhos solos naquele instante. Ringo Starr e George Harrison já haviam lançado álbuns separados, enquanto John Lennon e sua esposa – Yoko Ono – se apresentavam como a Plastic Ono Band há cerca de um ano. A verdade irônica é que Paul foi o último a iniciar sua carreira individual. O autor da biografia oficial de Paul McCartney, publicada em 2016, recorda como a confirmação da separação representou o fim de uma era. “Uma geração inteira cresceu com os Beatles. Eles lançaram um novo álbum para cada etapa importante da vida”, disse Philip Norman, em entrevista ao jornal The New York Times neste fim de semana. “Muitas pessoas pensaram que o futuro seria sombrio sem eles, era realmente um sentimento generalizado”, acrescentou. Mas e se John, Paul, George e Ringo tivessem conseguido superar seus atritos? E se, como os Rolling Stones e The Who, tivessem continuado a gravar juntos todos esses anos? Em meados da década de 1970, eles quase voltaram atrás. Afinal, a amizade permaneceu, mesmo após o rompimento musical. Tanto que Paul McCartney e Ringo Starr ainda se reúnem para tocar, e em 2019 até se juntaram num cover de John Lennon, “Grow Old With Me”, música de 1980, no mais recente disco solo do baterista. Que músicas eles teriam feito se tivessem permanecidos juntos? Nunca saberemos. Mas é possível ter uma vaga ideia, ao ouvir as melhores gravações das carreiras solo de cada um nas décadas seguintes. Com alguma imaginação, as seleções musicais abaixo sugerem os discos imaginários dos Beatles, que teriam sido lançados nos anos 1970 e 1980.   The Imaginary Beatles em 1970 O último disco dos Beatles, “Let It Be”, começou a ser vendido em maio 1970, um mês depois de Paul anunciar a separação. Àquela altura, os integrantes da banda já estavam mergulhados em suas carreiras solos. Ringo Starr chegou a lançar dois discos no período: um de standards e outro de country e blues – nenhum marcou época. George Harrison, por outro lado, emplacou seu maior hit individual. Paul McCartney fez um LP romântico e intimista, que era uma declaração de amor a sua esposa, Linda. E John Lennon se antecipou a todos, lançando singles individuais desde 1969. Em seu período individual mais criativo, ainda concebeu seu disco mais engajado, um clássico de arrepiar. E cantou que o sonho acabou. Mas e se esses esforços fossem coletivos, como seria o álbum que produziriam? Confira abaixo as “faixas” do álbum imaginário dos Beatles de 1970.     The Imaginary Beatles em 1971 Em 1971, John Lennon estava mais inspirado que nunca e Paul McCartney tinha canções suficientes para dois discos – um deles se tornou marco do movimento vegan e dos direitos dos animais, enquanto o outro apresentou uma nova banda, The Wings, liderada pelo casal McCartney. Em compensação, George Harrison e Ringo Starr não produziram novos álbuns. Ringo gravou apenas um single – e foi seu primeiro hit individual. George estava ocupado organizando o primeiro concerto beneficente da era do rock, o famoso “Concerto para Bangladesh”, mas também ajudou o amigo John a gravar seu segundo álbum solo. Sim, dois Beatles voltaram a se encontrar novamente no estúdio, um ano somente após o final oficial da banda. O resultado? “Imagine”. Imagine mais. Imagine se todos eles tivessem trabalhado juntos. Como seria o álbum que produziriam em 1971?     The Imaginary Beatles de 1972 a 1973 John foi o único ex-Beatle a gravar um álbum em 1972, inspirado por acontecimentos trágicos e causas políticas. A famosa rebelião na prisão de Attica e o massacre do domingo sangrento na Irlanda do Norte saíram das manchetes da época direto para suas canções – não por acaso, a capa de “Sometime in New York City” imitava a arte de um jornal impresso. Paul não lançou LP, mas fez bastante barulho. Também se politizou e gravou uma música em favor da causa irlandesa, devidamente banida das rádios britânicas. Para seu azar, seu single seguinte, considerado apologia às drogas, teve o mesmo destino. De saco cheio, resolveu ironizar a situação lançando uma musiquinha infantil, que não teve problemas em tocar à exaustão na programação da BBC. Como os poucos singles do período não rendem um bom mix coletivo, digamos que esse disco imaginário levou mais tempo para ser lançado, incluindo composições criadas em 1973. Este ano encontrou Paul compensando seus contratempos com o lançamento de dois álbuns e a composição de um dos melhores temas dos filmes de James Bond, enquanto George radicalizou sua trilha espiritual, incorporando filosofia e instrumentos indianos em suas gravações. Nada, porém, foi mais incrível que Ringo conseguir emplacar uma música no 1º lugar das paradas. E tudo isso junto?     The Imaginary Beatles em 1974 Paul também não lançou LP em 1974, mas o disco que disponibilizou no dezembro anterior rendeu singles durante o ano inteiro. Afinal, não foi um disco qualquer, mas o clássico “Band on the Run”, melhor álbum de sua carreira à frente dos Wings. Em contraste, John Lennon iniciou seu afastamento dos palcos, compondo baladas depressivas, mas também inesperados funks dançantes em parceria com Elton John – e até o hit “Fame”, com David Bowie. Ele ainda ajudou Ringo Starr a gravar mais um álbum.     The Imaginary Beatles de 1975 a 1976 O próximo LP imaginário foi um dos mais sofridos. Afinal, John lançou um disco quase perdido, apenas com covers, brigou com Yoko Ono e sumiu por um período de cinco anos. George fez um trabalho que não emplacou hits. Até Paul concebeu um álbum de glam rock espacial, que não estourou. Enquanto Ringo deixou 1975 simplesmente passar em branco. A história de John é a mais maluca, graças aos bastidores tumultuados de seu álbum com Phil Spector, o produtor de “Let It Be” (1970). O que era para ser um disco simples de versões de clássicos do rock’n’roll virou um show de horrores, com o louco Spector dando tiros no estúdio e fugindo com as fitas originais das gravações. Foi preciso o produtor sofrer um acidente, ficar entre a vida e a morte, para os tapes serem recuperados. A esta altura, um ano tinha se passado e John voltara para Yoko, ao lado de quem ficaria nos próximos cinco anos, sem gravar, dedicando-se apenas à família. Antes de entrar nesse longo hiato, John voltou a ajudar Ringo em seu disco de 1976. Enquanto isso, Paul também se frustrou com um disco que não rendeu o esperado. Mas não se deu por vencido. Voltou no mesmo ano para o estúdio e começou a gravação de um dos LPs mais populares dos Wings, energizado pela maior turnê internacional feita pela banda – que acabou capturada em filme (“Rockshow”).     The Imaginary Beatles de 1977 a 1979 Com o “isolamento social” de John, Paul tornou-se o ex-Beatle mais bem-sucedido. Fez tanto sucesso que decidiu sair em carreira “solo”. Isto é, dissolveu sua segunda banda em 1979, após mais dois discos repletos de hits. Nesta fase, embora ainda não existisse a MTV, os ex-Beatles lançaram vários vídeos musicais, refletindo um interesse cada vez maior na representação visual de suas canções. George Harrison, retomando sua melhor forma, teve até um clipe dirigido por Eric Idle, do Monty Python – na época, George fundou uma produtora de cinema para financiar os primeiros longas dos Monty Python. Mesmo com tanta criatividade, seria possível imaginar um disco dos Beatles, mesmo imaginário, sem contribuição de John. Por sorte, ele deixou demos gravadas da música que compôs para o disco de Ringo, sua última faixa inédita por um bom tempo.     The Imaginary Beatles nos anos 1980 John só retornou ao estúdio em 1980, mas quem imaginava um grande fluxo de novidades depois de uma espera de cinco anos, encontrou um disco com metade das faixas cantadas por Yoko Ono. Entretanto, ele deixou muitas demos gravadas, que acabaram originando outros dois álbuns oficiais – infelizmente, póstumos. Assim como John, Paul também decidiu recomeçar sua carreira, lançando um LP emblematicamente chamado “McCartney II” – “McCartney” foi o título de seu primeiro trabalho solo após os Beatles. Por coincidência, Lennon e McCartney, a melhor dupla de compositores do rock em todos os tempos, resolveram recomeçar ao mesmo tempo. Dá para imaginar como seria, se eles tivessem ficado juntos por mais uma década? Pelo menos, até o fatídico 8 de dezembro de 1980, quando John foi assassinado? A morte de John juntou os demais Beatles em homenagens e gravações tocantes sobre os velhos tempos e o velho amigo, rendendo, inclusive, o melhor disco da carreira solo de George. O impacto foi tanto que até músicas inéditas do quarteto de Liverpool surgiram nos arquivos da gravadora EMI. Duas canções rejeitadas pela banda, que ao virar single geraram um frisson como se fossem hits… ou como se os Beatles não tivessem acabado há muitos anos atrás. A propósito, esse último lançamento imaginário é “duplo” – mas sem as parcerias de Paul com Steve Wonder e Michael Jackson, que teriam sido, digamos, projetos paralelos. Um Álbum Preto, de luto, gravado antes e depois da morte de John, repleto de reflexões sobre a trajetória do grupo, que Paul, George e Ringo levaram até a segunda metade da década de 1980 para completar/superar. E que um fã estendeu até 2019, com um remix de “Grow Old with Me”, juntando a voz da gravação de 1980 de John, com o vocal de Paul e Ringo no cover de 2019. É a faixa que encerra esse passeio pela ladeira da memória afetiva, entre discos imaginários e músicas verdadeiras.    

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    Retrospectiva: Os 50 melhores clipes nacionais de 2018

    2 de janeiro de 2019 /

    2018 foi o ano em que os clipes brasileiros mudaram de patamar com o envolvimento de muitos diretores de publicidade e cinema, fazendo com que até as produções de música indie atingissem uma qualidade muito acima da média de outras retrospectivas. Sejam do rock independente ou da nova MPB, os clipes brasileiros nunca tiveram uma qualidade tão uniforme, passando pelos mais diferentes ritmos. Claro que ninguém foi tão longe quanto Anitta, que deu a volta ao mundo só para gravar um clipe – e lançou pelo menos mais três vídeos fantásticos em 2018, embora apenas um tenha entrado na lista, para dar espaço a 50 artistas diferentes. Mas ela não foi a única a ter músicas transformadas em superproduções. Não faltam, entre as obras selecionadas, efeitos visuais cinematográficos e participações de astros famosos em dramatizações de impacto – com pelo menos uma estrela de cinema atrás também do microfone. Outro detalhe visível é o engajamento da maioria das produções, contra a intolerância e o racismo, e em defesa dos direitos LGBTQIA+ e do empoderamento feminino. Há retratos de trabalhadores e estudantes em seus cotidianos, e histórias de amor que acontecem longe dos cenários tradicionais das novelas da Globo. A diversidade chega a dar esperanças no futuro. Aperte o play para ver e ouvir, numa ordem definida por afinidade sonora, e confira os nomes dos artistas abaixo. 1 Baco Exu do Blues – Bluesman | 2 Criolo – Boca de Lobo | 3 Rincon Sapiência – Crime Bárbaro | 4 Àttooxxá – Caixa Postal | 5 Karol Conka & Sabotage – Cabeça de Nego | 6 Emicida & Fióti – Rap do Motoboy | 7 Iza – Dona de Mim | 8 Xenia França – Pra que me Chamas? | 9 Mawu – Chamamento | 10 Cordel do Fogo Encantado – Liberdade, a Filha do Vento | 11 Scalene – Esc (Caverna Digital) | 12 Molho Negro – O Jeito de Errar | 13 Canto Cego – Eu Não Sei Dizer | 14 The Mönic – Buda | 15 Marcelo Gross – Alô, Liguei | 15 Wasadog – I’m Willin’ | 16 Daniel Groove – Seu Amor | 18 Leela – YouTube Mine | 19 Letrux – Além de Cavalos | 20 Dani Vellocet – A Rainha e o Leão | 21 Gab – Not Yours | 22 André Cardinali – Contos de Fadas | 23 Marcelo Perdido – Tesoura sem Ponta | 24 Alaska – Vazio | 25 Lupa – Lunático | 26 Fresno – Convicção | 27 Isabel Lenza – Cinematográfico | 28 Verônica Ferriani – Amado Imortal | 29 Luiza Lian – Azul Moderno | 30 Ana Cañas – Eu Amo Você | 31 Baleia – Eu Estou Aqui | 32 Duda Beat – Bixinho | 33 Bel – Esse calor | 34 Alok, Zeeba & IRO – Ocean | 35 Pabllo Vittar – Indestrutível | 36 Prume – 606 On Fire | 37 Filipe Catto – Canção de Engate | 38 Cleo – Jungle Kid | 39 Teach Me Tiger – Drive | 40 Trago – A Ponte | 41 Plutão Já Foi Planeta – Estrondo | 42 Rubel – Colégio | 43 Tagua Tagua – Rastro de Pó | 44 Alex Sant’Anna – Insônia | 45 Leo Moraes – Incrível | 46 Fran Rosas – Relatividade | 47 Nana – Gato É Crime, Denuncie | 48 Francisco, El Hombre – Tá com Dólar, Tá com Deus | 49 Adriana Calcanhotto – O Cu do Mundo | 50 Anitta – Medicina

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    Retrospectiva: Os 50 melhores clipes internacionais de 2018

    2 de janeiro de 2019 /

    2018 foi um ano marcado por clipes impactantes, especialmente no rap, onde Childish Gambino (mais conhecido como o ator Donald Glover) e The Carters (mais conhecidos como Jay-Z e Beyoncé) elevaram a arte da performance em vídeos musicais. A retrospectiva anual também teria um capítulo inteiro dedicado a Ariana Grande, que se destacou com três clipes geniais. Entretanto, para selecionar 50 artistas diferentes, dois desses vídeos ficaram de fora da lista abaixo – mas podem ser vistos aqui e aqui. A lista também inclui roqueiros indies, música eletrônica europeia e até fenômenos adolescentes asiáticos, passando por diferentes ritmos. A ordem, por sinal, é por afinidade sonora, funcionando como uma sequência de discotecagem bastante eclética. Aperte o play para ouvir e confira os nomes dos artistas abaixo. 1 Childish Gambino – This Is America (EUA) | 2 The Carters – Apes*t (EUA) | 3 Kendrick Lamar e SZA – All The Stars (EUA) | 4 Drake – Nice for What? (EUA) | 5 Jay Rock – Rotation 112th (EUA) | 6 A$AP Rocky – A$AP Forever (EUA) | 7 Travis Scott ft. Drake – Sicko Mode (EUA) | 8 Vince Staples – Fun! (EUA) | 9 Bruno Mars ft. Cardi B – Finesse (EUA) | 10 The 1975 – Sincerity Is Scary (Inglaterra) | 11 The Internet – Come Over (EUA) | 12 Leon Bridges – Beyond (EUA) | 13 Tierra Whack – Whack World (EUA) | 14 Ariana Grande – Thank U, Next (EUA) | 15 Kali Uchis ft. Tyler, The Creator e Bootsy Collins – After The Storm (Colômbia) | 16 Shawn Mendes & Zedd – Lost In Japan (Canadá) | 17 Janelle Monáe – Pynk (EUA) | 18 The Blaze – Heaven (França) | 19 Sevdaliza – Shahmaran (Holanda) | 20 St. Vincent – Fast Slow Disco (EUA) | 21 The Chemical Brothers – Free Yourself (Inglaterra) | 22 Little Dragon – Lover Chanting (Suécia) | 23 Christine and the Queens ft. Dâm-Funk – Girlfriend (França) | 24 Dua Lipa – IDGAF (Inglaterra) | 25 Gorillaz – Humility (Inglaterra) | 26 Troye Sivan – Bloom (Austrália) | 27 Mark Ronson ft. Miley Cyrus – Nothing Breaks Like a Heart (EUA) | 28 Taylor Swift – Delicate (EUA) | 29 Halsey – Without Me (EUA) | 30 Lil Dicky ft Chris Brown – Freaky Friday (EUA) | 31 Red Velvet – Power Up (Coreia do Sul) | 32 Twice – What Is Love? (Coreia do Sul) | 33 LCD Soundsystem – Oh Baby (EUA) | 34 The Prodigy – Need Some1 (Inglaterra) | 35 Interpol – If You Really Love Nothing (EUA) | 36 Flasher – Material (EUA) | 37 Muse – Pressure (Inglaterra) | 38 Parcels – Withorwithout (Alemanha) | 39 Father John Misty – Mr. Tillman (EUA) | 40 Florence + The Machine – Big God (Inglaterra) | 41 Mitski – Nobody (EUA) | 42 Courtney Barnett – Need A Little Time (Austrália) | 43 Tancred – Something Else (EUA) | 44 Alice Bag – 77 (EUA) | 45 Dream Wife ft. Fever Dream – F.U.U. (Inglaterra) | 46 Jack White – Over and Over and Over (EUA) | 47 Beck – Colors (EUA) | 48 Jack Back – It Happens (Sometimes) (França) | 49 Confidence Man – Don’t You Know I’m In A Band (Austrália) | 50 Sotomayor – Y Mi Voz Se Va (México)

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    Relembre 10 clipes do DJ Avicii, que marcou a carreira com vídeos de apelo cinematográfico

    21 de abril de 2018 /

    O DJ Avicii, morto aos 28 anos, deixou alguns hits memoráveis em sua curta e bem-sucedida carreira. Mas ele também se destacou por realizar clipes elaborados, com roteiro e encenação cinematográfica. O costume inaugurado por “Levels”, em 2011, incluiu colaborações com alguns cineastas, como Julius Onah (de “O Paradoxo Cloverfield”), Rich Ragsdale (“Ghost House”), Sebastian Ringler (editor de “Corações em Conflito”) e a dupla David Dworsky e Victor Kohler (documentário “The Next Black”). Confira abaixo 10 clipes do músico, falecido na sexta (20/4), que na letra de “The Night” registrou a seguinte mensagem: “Um dia você vai deixar essa vida para trás, então viva uma vida memorável”.

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    Retrospectiva: Os 20 melhores clipes de música indie, rock e eletrônica de 2017

    1 de janeiro de 2018 /

    A segunda parte da seleção dos melhores clipes internacionais de 2017 (veja a primeira aqui) é uma extrapolação do universo indie, que reúne cantores-compositores, mas também bandas de rock tradicional e artistas eletrônicos mais experimentais. Todas essas vertentes têm ficado à margem das premiações principais da MTV, Billboard e Grammy, e embalam de veteranos como Beck a novatos como Declan McKenna e Ghosted. O principal destaque indie de 2017, por sinal, foi uma veterana: a cantora americana Annie Clark, mais conhecida pelo nome do hospital em que morreu o poeta Dylan Thomas, St. Vincent. Ela completou uma década de carreira e quase entrou com dois clipes, que são praticamente complementares. Não há apenas lançamentos americanos e britânicos. A relação também traz a banda japonesa Mondo Grosso, a russa Leningrad, a sueca Ghost, a australiana The Creases e as francesas La Femme, The Blaze, General Elektriks, além da cantora francesa Jain. Os 20 clipes não estão por ordem de preferência, mas organizados por estilo e sonoridade. Os títulos das músicas podem ser conferidos abaixo. Clique play para começar a sessão. The Creases – Is It Love | The New Pornographers – High Ticket Attractions | Ghost – He Is | Royal Blood – Lights Out | Torres – Skim | Saskwatch – December Nights | Jain – Dynabeat | Alice Glass – Without Love | Ghosted ft. Kamille – Get Some | St. Vincent – New York | Madeline Kenney – Witching Hour | Declan McKenna – Brazil | Haim – Little of Your Love | Washed Out – Get Lost | Beck – Up All Night | The Blaze – Territory | Mondo Grosso – ラビリンス | La Femme – S.S.D | Leningrad – Кольщик | General Elektriks – Different Blue * Seleção do editor da Pipoca Moderna

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    Retrospectiva: Os 20 melhores clipes de música pop e rap de 2017

    1 de janeiro de 2018 /

    A seleção dos melhores clipes internacionais de 2017 foi dividida em duas partes. A lista abaixo é o chamado mainstream, a música que toca no rádio e domina premiações da MTV, Billboard e Grammy. Enquanto pop e rap já foram bem distintos no passado, as fronteiras dos dois estilos tem se misturado cada vez, com Nicki Minaj gravando com Major Lazer, Young Thug cantando com Camila Cabello, Grimes e Janelle Monáe se fundindo e assim por diante. Kendrick Lamar aparece duas vezes, porque é o artista do ano. O mesmo quase aconteceu com Jay-Z, mas no corte final acabou entrando apenas o seu melhor clipe, que conta com participação de sua mãe. Já Selena Gomez bisa apenas por decorrência de sua participação no hit de Kygo. Os 20 clipes não estão por ordem de preferência, mas organizados por estilo e sonoridade. Os títulos das músicas podem ser conferidos abaixo. Clique play para começar a sessão. Ed Sheeran – Galway Girl | Kygo ft. Selena Gomez – It Ain’t Me | Major Lazer ft. Partynextdoor & Nicki Minaj – Run Up | Camila Cabello ft. Young Thug – Havana | P!nk – Beautiful Trauma | Selena Gomez – Bad Liar | Katy Perry – Hey Hey Hey | Taylor Swift – Look What You Made Me Do | Grimes ft. Janelle Monáe – Venus Fly | Run The Jewels – Legend Has It | Kendrick Lamar – Humble. | Tyler, The Creator – Who Dat Boy | Tierra Whack – Mumbo Jumbo | Sonder – Too Fast | SZA – Supermodel | Michael Kiwanuka – Cold Little Heart | Jay-Z ft. Gloria Carter – Smile | A Tribe Called Quest – Dis Generation | Kendrick Lamar ft. Rihanna – Loyalty. | Young Thug – Wyclef Jean * Seleção do editor da Pipoca Moderna

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    Playlist de Halloween: Os 20 melhores clipes de terror de 2017

    29 de outubro de 2017 /

    Em clima de Halloween, confira os 20 melhores clipes internacionais com temática de terror lançados em 2017 – e um excelente do ano passado, como bônus. A seleção inclui vídeos bem tenebrosos, mas também comédias. Não faltam bruxas, satanistas, psicopatas, demônios, lobisomens, vampiros e outras criaturas terríveis, embora alguns tenham sido incluídos mais pelo clima e elementos cênicos do que pela presença do mal encarnado – ou em preto e branco. Os clipes foram organizados por relação sonora, numa ordem de discotecagem e não de preferência. Começa com rock clássico, mas a lista ainda inclui rap e dance music. Confira abaixo a lista completa das faixas e seus intérpretes. 1 Ghost – “He Is” (Suécia) | 2 Foo Fighters – “The Sky Is A Neighborhood” (EUA) | 3 Royal Blood – “How Did We Get So Dark?” (Inglaterra) | 4 Sticky Boys – “Better Days” (França) | 5 Gothminister – “Ich Will Alles” (Noruega) | 6 Marilyn Manson – “We Know Where You Fucking Live” (EUA) | 7 Mastodon – “Steambreather” (EUA) | 8 Honeyblood – “Ready For The Magic” (Escócia) | 9 Torres – “Helen In The Woods” (EUA) | 10 Ariel Pink – “Time To Live” (EUA) | 11 NRVS LVRS – “Lost To The Max” (EUA) | 12 MGMT – “Little Dark Age” (EUA) | 13 Don Broco – “Pretty” (Inglaterra) | 14 Tyler | The Creator – “Who Dat Boy” (EUA) | 15 Gorillaz – “Saturnz Barz” (Inglaterra) | 16 Alice Glass – “Without Love” (Canadá) | 17 Ghosted – “Get Some” (ft. Kamille) (Canadá) | 18 Be The Bear – “Erupt” (Suécia) | 19 Zola Jesus – “Exhumed” (EUA) | 20 Cage The Elephant – “Cold Cold Cold” (EUA) | 21 Marlon Williams – “Vampire Again” (Nova Zelândia)

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    Katy Perry vai apresentar o MTV Video Music Awards 2017

    28 de julho de 2017 /

    A MTV informou que Katy Perry vai apresentar o Video Music Awards 2017, que acontece em agosto nos EUA. Além de apresentar a premiação, ela também irá cantar e, claro, competir em algumas categorias. A cantora é a segunda artista com a maior quantidade de indicações ao prêmio, que elege os melhores vídeos musicais do ano. Ela tem cinco indicações, empatada com o cantor The Weeknd, e só perde para o rapper Kendrick Lamar, que disputa oito prêmios. O VMA 2017 será realizado em Inglewood, na grande Los Angeles, no dia 27 de agosto, com transmissão ao vivo pela MTV Brasil a partir das 21h. Após o prêmio, Katy vai iniciar sua nova turnê mundial, que divulgará o álbum “Witness”, lançado em junho deste ano. A turnê deverá passar pelo Brasil, com dois shows no país. Em alta demanda, ela também participará do juri do programa de calouros “American Idol”, que voltará a ser produzido em 2018.

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