Versão minissérie de Aldo – Mais Forte que o Mundo terá lançamento antecipado no Globo Play
O filme “Aldo – Mais Forte que o Mundo” vai virar minissérie da Globo. E para valorizar a experiência do Globo Play (o aplicativo de streaming do canal), os episódios serão disponibilizados duas semanas antes na internet. Com quatro capítulos, a minissérie tem estreia marcada para 3 de janeiro na TV, mas chegará integralmente no Globo Play já no dia 26 de dezembro. A minissérie é uma versão estendida do filme homônimo, lançado no cinema em julho. Com direção de Afonso Poyart (“Presságios de um Crime”), a trama acompanha a trajetória do campeão brasileiro do UFC José Aldo, entre socos, tombos e baques da vida. O elenco destaca José Loreto (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”) no papel principal, além de Cleo Pires (“Operações Especiais”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Jackson Antunes (“O Concurso”), Claudia Ohana (“Zoom”), Romulo Neto (novela “Império”), Rafinha Bastos (“Mato sem Cachorro”) e Paulo Zulu (novela “Corações Feridos”). O mesmo esquema vai antecipar o revival de “Cidade dos Homens”, que trará as novas aventuras de Acerola e Laranjinha para o Globo Play em 2 de janeiro, duas semanas antes da estreia na Globo, prevista para o dia 17 de janeiro.
Audiência de Supermax despenca e 2ª temporada é descartada
Anunciada com alarde, a série que mistura reality show e terror, “Supermax”, não vingou e têm feito a rede Globo repensar sua estratégia de investir em produções do gênero. Segundo apurou o colunista Fernando Oliveira, do site F5, já estaria descartada qualquer possibilidade de uma nova temporada. Desde a estreia, a série estrelada por Mariana Ximenes e Cleo Pires só tem perdido audiência. Se o primeiro episódio registrou 15 pontos, o que já foi menos que seus antecessores no horário, o capítulo mais recente (o décimo), exibido nesta semana, marcou apenas 9 pontos, índice considerado preocupante pela Globo. A queda é de cerca de 40%. Internamente, avalia-se que a trama faz mais mistério que explica a história, o que é visto como problema.
Cléo Pires vai estrelar comédia romântica do roteirista de Pequeno Segredo
A atriz Cléo Pires vai voltar a estrelar uma comédia romântica após dois filmes dramáticos (“Operações Especiais” e “Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e a série de terror “Supermax”. Ela fará par com Igor Angelkorte (minissérie “Nada Será Como Antes”) em “Todo Amor”. Com roteiro e direção de Marcos Bernstein (roteirista de “Central do Brasil” e “Pequeno Segredo”), o filme aborda relações amorosas de um médico (Angelkorte) que passou um ano fora do Brasil trabalhando na África, de onde trocou correspondência com sua ex-cunhada (Pires), achando que se tratava da ex-namorada. A confusão, logicamente, rende o romance prometido pelo título. A produção está sendo patrocinada por Lojas Americanas e Americanas.com. As filmagens tem início marcado para o dia 15 de novembro, visando um lançamento em 2017.
Supermax: Veja uma prévia de 17 minutos da série de terror da Globo
A rede Globo divulgou uma prévia de 17 minutos de “Supermax”, sua primeira série de terror. O vídeo revela a premissa da atração e introduz os personagens como se fosse um reality show, com apresentação de ninguém menos que Pedro Bial. Isto porque a trama gira justamente em torno de um reality show, no qual concorrentes de passado duvidoso são confinados numa prisão desativada em plena Amazônia, como num “Big Brother prisional”. Em pouco tempo, porém, o confinamento vira terror, com direito a manifestações sobrenaturais e aparições de demônios. Segunda minisserie de terror da Globo, após “Amorteamo” no ano passado, “Supermax” foi criada pelo escritor Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”), o roteirista Fernando Bonassi (“Lula, o Filho do Brasil”) e o diretor José Alvarenga Jr. (“Cilada.com”), e a direção dos episódios está a cargo de Alvarenga, do cineasta José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e de Rafael Miranda (diretor assistente da minissérie “O Caçador”). Vale lembrar que quem teve a ideia original de juntar “Big Brother” e terror pela primeira vez foi o produtor inglês Charlie Brooker, que em 2008 criou a minissérie britânica “Dead Set”, sobre como um grupo confinado na casa do “Big Brother” sobrevive a um surto zumbi na Grã-Bretanha. É sensacional. Já a série brasileira vai confinar Mariana Ximenes (“Os Penetras”), Erom Cordeiro (“Paraísos Artificiais”), Maria Clara Spinelli (“Quanto Dura o Amor?”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Cleo Pires (“Qualquer Gato Vira-Lata”) e Ravel Andrade (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), entre outros. A atração foi gravada com apoio de técnicos e equipamento do “Big Brother Brasil”, mas também incorporou muita computação gráfica, o que fez com que seu cronograma de pós-produção se estendesse bastante. Por conta disso, a estreia, originalmente programada para o verão passado, só vai acontecer agora, em 20 de setembro. Mas os mais ansiosos poderão ver, antecipadamente, quase todos os episódios de uma vez, a partir desta sexta (16/9) na plataforma de streaming Globo Play. Detalhe importante: o último capítulo foi guardado para ser disponibilizado simultaneamente à transmissão televisiva. “Supermax” também terá uma versão internacional, falada em espanhol, com atores que representam, entre outros, os três países que coproduzem a minissérie: Espanha (Mediaset), México (TV Azteca) e Argentina (TV Pública e Oficinas Burman).
Supermax: Terror encontra Big Brother Brasil no trailer da nova série da Globo
A rede Globo divulgou as fotos dos personagens e um novo trailer de “Supermax”, produção que vai juntar terror e reality show. A prévia mostra muitos gritos e sangue, e quase consegue explicar a trama, que gira em torno de um reality show, no qual concorrentes de passado duvidoso são confinados numa prisão desativada em plena Amazônia, como num Big Brother prisional. Em pouco tempo, porém, o confinamento vira terror, como demonstra o vídeo abaixo. “Supermax” foi criada pelo escritor Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”), o roteirista Fernando Bonassi (“Lula, o Filho do Brasil”) e o diretor José Alvarenga Jr. (“Cilada.com”), e a direção dos episódios está a cargo de Alvarenga, do cineasta José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e de Rafael Miranda (diretor assistente da minissérie “O Caçador”). A ideia original de juntar Big Brother e terror, porém, é do produtor inglês Charlie Brooker, que em 2008 criou a minissérie “Dead Set”, sobre como um grupo confinado na casa do Big Brother sobrevive a um surto zumbi na Grã-Bretanha. É sensacional. Já a série brasileira vai confinar Mariana Ximenes (“Os Penetras”), Erom Cordeiro (“Paraísos Artificiais”), Maria Clara Spinelli (“Quanto Dura o Amor?”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Cleo Pires (“Qualquer Gato Vira-Lata”) e Ravel Andrade (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), entre outros, além de trazer participação de Pedro Bial (“Big Brother Brasil”) como o apresentador do reality show fictício. Por sinal, a atração foi gravada com apoio de técnicos e equipamento do “Big Brother Brasil”, mas também incorporando muita computação gráfica, o que fez com que seu cronograma de pós-produção se estendesse bastante. Por conta disso, a estreia, originalmente programada para o verão passado, só vai acontecer agora, em 20 de setembro. A série também terá uma versão internacional, falada em espanhol, com atores que representam, entre outros, os três países que coproduzem a minissérie: Espanha (Mediaset), México (TV Azteca) e Argentina (TV Pública e Oficinas Burman).
Independence Day 2 invade os cinemas brasileiros
Vinte anos depois da invasão original, a continuação da sci-fi “Independence Day” retorna aos cinemas, ocupando 965 salas (das quais 668 com telas 3D e 12 IMAX). É um circuito três vezes maior que o do filme de 1996, lançado, na época, em 301 cinemas. A diferença reflete o crescimento do parque exibidor, que ainda assim é insuficiente para o tamanho do país. “Independence Day – O Ressurgimento” reúne boa parte do elenco dos anos 1990, menos Will Smith (que ironicamente virou astro de ação graças ao sucesso do original), além do diretor Roland Emmerich, maior expert em catástrofes de escala apocalíptica de Hollywood. Mostrando seu talento para destruir monumentos e devastar capitais, ele faz dos efeitos visuais os principais destaques da produção, que ainda apela ao público atual com a inclusão de rostos jovens, como Liam Hemsworth (da franquia “Jogos Vorazes”) e Maika Monroe (“Corrente do Mal”). O tom grandiloquente também se reflete no marketing, com pré-estreia em estádio de futebol. Bill Pullman veio ao Brasil para promover o lançamento no estádio Allianz Parque, em São Paulo. Mas o clima festivo acaba, indiretamente, jogando mais luz sobre o grande defeito do longa, que cria um espetáculo pirotécnico de ultradestruição indolor, sem jorrar sangue, para divertir crianças que não podem jogar certos videogames. A crítica americana considerou o esforço medíocre, dividindo-se numa média de 52% de aprovação, segundo o site Rotten Tomatoes. Para enfrentar a invasão importada, o circuito destaca um dos grandes filmes brasileiros do ano, “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”. Cinebiografia do lutador de MMA e ex-campeão do UFC, o longa mostra porque Afonso Poyart (“2 Coelhos”) já chamou atenção de Hollywood. Editado com ritmo vibrante, o longa parte do drama de superação para projetar cenas de ação arrepiantes, com ímpeto, furor e ótimas interpretações de José Loreto, no papel-título, e Cleo Pires, cuja filmografia vem se revelando cada vez mais inesperada. A estreia é boa, em 397 salas do circuito. A outra ficção nacional da semana, “O Caseiro”, contenta-se em ser um exemplar convencional de terror, reciclando clichês do gênero, como o caça-fantasma e a casa mal-assombrada. Apesar da trama previsível, seus similares americanos costumam lotar os cinemas. A maior vantagem do filme de Julio Santi (“O Circo da Noite”) é que dispensa as legendas – em 61 telas. O terceiro filme brasileiro é o ótimo documentário “Paratodos”, de Marcelo Mesquita (“Cidade Cinza”), que acompanha as equipes paralímpicas nacionais de natação, atletismo, canoagem e futebol entre 2013 e 2016. Vitórias, frustrações e principalmente histórias de superação compõem a obra, que chega aos cinemas em clima de Olimpíadas – ou seja, com pouco interesse do circuito, em 12 salas. As distribuidoras até se esforçaram para surfar na onda olímpica, mas o mercado não se engajou, como bem demonstra o lançamento de “Raça”, cinebiografia do lendário Jesse Owens, atleta negro que constrangeu Adolph Hitler ao vencer as principais provas de atletismo da Olimpíada de Berlim, em 1936, mas que nem felicitado pelo Presidente dos EUA, numa história vergonhosa de racismo. O filme teve 60% de aprovação no Rotten Tomatoes e vai passar em apenas 10 salas. O francês “Marguerite”, dirigido por Xavier Giannoli (“Quando Estou Amando”) com toques de comédia, leva a 25 salas outra história verídica, sobre uma socialite rica que, paparicada pelos amigos, convence-se que é uma grande cantora de ópera, sem sequer soar afinada. O papel-título rendeu a Catherine Frot o prêmio César (o Oscar francês) de Melhor Atriz do ano. A programação ainda destaca o chinês “As Montanhas se Separam”, de Jia Zhang-Ke (“Um Toque de Pecado”), que teve première em Cannes. Passado em três épocas (presente, passado e futuro), o drama acompanha a história de Tao, uma mulher dividida entre o amor de dois amigos de infância e o destino de seu filho. Chega em oito salas. Por fim, duas estreias não tiveram o circuito revelado, mas estão em cartaz pelo menos em São Paulo. Curiosamente, ambas tratam do mesmo tema: a questão dos imigrantes na Europa. Coprodução Brasil-Portugal, “Estive em Lisboa e Lembrei de Você” se inspira no livro do brasileiro Luiz Ruffato e utiliza-se de atores amadores para, em clima de documentário, refletir sobre o que leva brasileiros a emigrarem para Portugal. A direção é do português José Barahona (“O Manuscrito Perdido”), que tem vivido no Brasil durante os últimos anos. Já “Nós ou Nada em Paris” encontra humor na situação de uma família iraniana, que escapa da repressão dos Aiatolás para a França, em busca de uma vida digna e melhor educação para o filho. Escrita, dirigida e estrelada pelo humorista Kheiron, iraniano radicado em Paris, a comédia foi premiada no Festival de Tóquio e selecionada para o César de Melhor Primeiro Filme.
Mais Forte que o Mundo: José Aldo se emociona ao se ver retratado no filme
A Paris Filmes divulgou um vídeo em que registra a reação do lutador de MMA José Aldo ao assistir pela primeira vez o filme “Mais Forte Que O Mundo”, que narra sua vida. O longa acompanha a trajetória de superação do lutador, desde sua origem humilde em Manaus, a mudança para o Rio de Janeiro, seu primeiro amistoso no Macapá, até o título mundial no UFC. O registro flagra as lágrimas de emoção de Aldo e sua mulher, Vivianne Oliveira, que não só aprovaram o trabalho dirigido por Afonso Poyart (“Presságios de um Crime”) e roteirizado pelo escritor Marcelo Rubens Paiva, como elogiaram muito a forma como o filme captou sua história. O papel principal ficou com José Loreto, que dispensou dublês para as cenas de luta. “Fico lisonjeado pela oportunidade que estou tendo de vivenciar isso. Fiquei muito feliz com a atuação de José Loreto (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”), acho que ficou uma história muito real, que vai entrar na cabeça de todo mundo”, disse Aldo. O esportista também comentou sobre a relação com o pai, interpretado no filme por Jackson Antunes (“O Concurso”). “Todas as cenas com o meu pai trouxeram uma emoção muito grande, tudo o que eu fiz, que passei e o que eu tentei ser na minha vida foi graças a ele. Falar no meu pai, lembrar tudo o que a gente viveu junto e ver isso no cinema é uma emoção muito grande.” Vivianne também foi retratada no filme, interpretada por Cleo Pires (“Operações Especiais”). O elenco ainda conta com Claudia Ohana (“Zoom”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Romulo Neto (novela “Império”) Rafinha Bastos (“Mato sem Cachorro”) e Paulo Zulu (novela “Corações Feridos”). Mas, ao contrário do divulgado no vídeo, “Mais Forte Que O Mundo: A História de José Aldo” não estreou nesta semana. A estreia foi adiada e acontece na próxima quinta (23/6).
Mais Forte que o Mundo: Cinebiografia de José Aldo ganha trailer impactante
A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”, cinebiografia do campeão brasileiro do UFC. A prévia mostra cenas impactantes, não só pelo conteúdo mas também pela forma como o diretor Afonso Poyart (“Presságios de um Crime”) enquadra a trajetória de José Aldo, entre socos, tombos e baques da vida. “Mais Forte que o Mundo” se apresenta como uma história de superação, acompanhando José Aldo desde a mudança para o Rio de Janeiro, seu primeiro amistoso no Macapá, até o título mundial no UFC. O longa é estrelado por José Loreto (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”) no papel de José Aldo e também inclui no elenco Cleo Pires (“Operações Especiais”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Jackson Antunes (“O Concurso”), Claudia Ohana (“Zoom”), Romulo Neto (novela “Império”) Rafinha Bastos (“Mato sem Cachorro”) e Paulo Zulu (novela “Corações Feridos”). A estreia está marcada para o dia 16 de junho.
Supermax: Veja o trailer violento e assustador da série de terror da rede Globo
A rede Globo divulgou um novo trailer de “Supermax”, produção que vai juntar terror e reality show. A prévia é violentíssima. Sem explicar a trama, mostra mortes, muito sangue e demônios criados com efeitos visuais bem convincentes. A trama gira em torno de um reality show, que reúne concorrentes de passado duvidoso numa prisão desativada em plena Amazônia. Em pouco tempo, porém, o confinamento vira terror, como demonstra o vídeo abaixo. “Supermax” foi criada pelo escritor Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”), o roteirista Fernando Bonassi (“Lula, o Filho do Brasil”) e o diretor José Alvarenga Jr. (“Cilada.com”), e a direção dos episódios está a cargo de Alvarenga, do cineasta José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e de Rafael Miranda (diretor assistente da minissérie “O Caçador”). O elenco inclui Mariana Ximenes (“Os Penetras”), Erom Cordeiro (“Paraísos Artificiais”), Maria Clara Spinelli (“Quanto Dura o Amor?”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Cleo Pires (“Qualquer Gato Vira-Lata”), Ravel Andrade (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”) e participação de Pedro Bial (“Big Brother Brasil”) como apresentador do reality show. Por sinal, a série foi gravada com apoio de técnicos e equipamento do “Big Brother Brasil”, mas também incorporando muita computação gráfica nos cenários, o que faz com que seu cronograma de pós-produção se estendesse bastante. Por conta disso, a Globo ainda não marcou a data de estreia.
Estreia da cinebiografia de José Aldo é adiada após derrota no UFC
A derrota do lutador José Aldo no UFC, nocauteado aos 13 segundos de luta no sábado (12/12), após 10 anos de invencibilidade, levou à lona também os planos de lançamento de sua cinebiografia. Originalmente prevista para estrear em janeiro, “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo” teve sua distribuição adiada nos cinemas brasileiros. A decisão das empresas Downtown Filmes e Paris Filmes teria sido consequência direta da derrota para Conor McGregor, no UFC 194. Agora, o filme deve ser lançado apenas quando o amazonense voltar a vencer no MMA. O problema é que ainda não há previsão para sua próxima luta. A campanha de divulgação já tinha iniciado, com a disponibilização do trailer, excelente por sinal, que pode ser conferido abaixo. Dirigido e produzido por Afonso Poyart, responsável por “2 Coelhos”, o filme traz José Loreto (novela “Avenida Brasil”) como José Aldo e mostra a dura vida do lutador – da infância pobre em Manaus até a mudança de vida para o Rio de Janeiro e o título no UFC. “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo” ainda destaca Cléo Pires (“Operações Especiais”) no elenco.
Cleo Pires e Mariana Ximenes vão estrelar Supermax, série de terror da Globo
A Globo prepara uma série que tem tudo para dar o que falar. Trata-se de “Supermax”, produção que vai juntar terror, reality show, prisão e thriller policial. A trama se passa nos bastidores de um reality show, com 12 participantes de passado duvidoso confinados numa prisão desativada em plena Amazônia, com direito a sangue, mortes e até um demônio desenvolvido por computação gráfica. O elenco inclui Cleo Pires (“Qualquer Gato Vira-Lata”), Mariana Ximenes (“Os Penetras”), Erom Cordeiro (“Paraísos Artificiais”), Maria Clara Spinelli (“Quanto Dura o Amor?”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Ravel Andrade (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”) e participação de Pedro Bial (“Big Brother Brasil”) como apresentador do reality show. “Supermax” foi criada pelo escritor Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”), o roteirista Fernando Bonassi (“Lula, o Filho do Brasil”) e o diretor José Alvarenga Jr. (“Cilada.com”), e a direção dos episódios está a cargo de Alvarenga, do cineasta José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e de Rafael Miranda (diretor assistente da minissérie “O Caçador”) A série está em atualmente em fase final de gravações, com apoio de técnicos e equipamento do “Big Brother Brasil”, mas também incorporando muita computação gráfica nos cenários, o que faz com que o cronograma de pós-produção vá até fevereiro. Enquanto a estreia não é marcada, os personagens serão apresentados numa história em quadrinhos (com ilustrações de Paulo Garfunkel e Libero Malavoglia), que terá lançamento no próximo sábado (5/12), na Comic-Con Experience, em São Paulo.
Operações Especiais não é Tropa de Elite 3
Ecoando o momento de desencanto, onde se percebe a corrupção em cada canto do país, chega aos cinemas o filme de ação “Operações Especiais”, dirigido por Tomas Portella (“Isolados”) e com Cleo Pires (“O Tempo e o Vento”) no papel principal. A atriz interpreta Francis, uma jovem formada em Turismo que resolve fazer concurso para a Polícia Civil pelo motivo mais bobo do mundo. Depois de ser aprovada no curso de formação com louvor, ela passa seus dias desempenhando trabalho burocrático. Até a tomada do Morro do Alemão e a consequente migração dos chefes do morro para cidades próximas ao Rio de Janeiro. Essa, pelo menos, é a ideia que o filme quer passar, ao apresentrar o aumento da violência na fictícia São Judas do Livramento. Quando duas crianças morrem, vítimas de bala perdida, a Polícia Civil fluminense resolve dar um jeito na situação. Para isso, monta uma equipe especial, mesclando policiais veteranos e novatos. Chefiados pelo delegado Fróes (Marcos Caruso, de “Sorria, Você Está Sendo Filmado”), o único pré-requisito necessário para entrar na operação é ser honesto. E assim a inexperiente personagem de Cleo Pires vai parar no meio dos tiros cruzados. Bobinho no argumento, o filme acaba se valendo de bons momentos de tensão. O jogo de câmeras nas incursões, além de boas sequências de perseguição e tiroteio, chegam exatamente onde gostariam de chegar e conseguem causar sensações na plateia. Como já comprovado em “Isolados”, o diretor é capaz de criar ambiência e manipular sentimentos. Apesar de não sobreviver a certos tropeços na direção de atores. As atuações são irregulares. Embora a maioria do elenco não comprometa, Fabrício Boliveira (“Faroeste Caboclo”) está muitos tons acima dos colegas de cenas, seja na empostação da voz ou nos muitos e exagerados trejeitos. Outra que também deixa a desejar na construção de seu personagem é Fabíula Nascimento (“O Lobo Atrás da Porta”), mas a dificuldade parece vir de um sotaque que não funciona em hora nenhuma. O cinema policial brasileiro já conseguiu combinar ação, desempenho e roteiro capaz de gerar reflexão, mas “Operações Especiais” não é “Tropa de Elite 3”. Trata-se apenas de um passatempo, que prefere divertir o público a fazê-lo pensar.









