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    Filme com Fiuk e Cleo revela primeiras fotos de bastidores nas redes sociais

    15 de dezembro de 2020 /

    O ator e cantor Fiuk revelou em seu Instagram uma imagem dos bastidores de “Quem Matou Antuérpia Fox?”, seu novo projeto nos cinemas. No filme, ele vai trabalhar com a irmã, Cleo Pires, que também aparece na foto. Além dos dois, a “reunião de família” se completa o pai, Fábio Jr., que fará participação na trama. A imagem ainda revela que se trata de uma trama de ação, com muitos revólveres em punho. “Quem Matou Antuérpia Fox?” tem produção de Cleo e direção de Hsu Chien Hsin (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”). O elenco também inclui Hugo Bonemer (“A Vida Secreta dos Casais”), Silvero Pereira (“Bacurau”), Sergio Guizé (“O Homem Perfeito”), Vera Fischer (“Caminho das Índias”), Kaysar Dadour (“Carcereiros O Filme”), Carla Cristina Cardoso (“Os Suburbanos”), Stênio Garcia (“Os Penetras 2: Quem Dá Mais?”) e a cantora Rafa Villela. Por sinal, Kaysar também disponibilizou uma foto dos bastidores, ao lado do diretor, enquanto Silvero Pereira apareceu segurando a claquete e ainda compartilhou uma foto com vários integrantes do elenco. Veja abaixo. As filmagens estão em seu início no Rio de Janeiro, e o longa ainda não tem data de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por [+]FIUK (@fiuk) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kaysar Dadour (@kaysar.dadour) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por S I L V E R O P E R E I R A (@silveropereira) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por S I L V E R O P E R E I R A (@silveropereira)

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  • Música

    Cleo Pires beija As Baías em clipe fetichista

    16 de outubro de 2020 /

    O trio As Baías (ex-As Bahias e a Cozinha Mineira) lançou o clipe de “Você é do Mal” com participação da atriz e cantora Cleo Pires. A música consagra a transição musical do grupo, que chegou a ser indicado ao Grammy Latino como artistas de MPB, e agora dança ao ritmo do pop funkeado. O que não mudou foram suas raízes LGBTQIA+, expressas no vídeo com muitas cenas fetichistas envolvendo homens nus. Mas é curioso reparar que, entre tantos peludos na produção, Cleo tenha preferido pegar as cantoras trans de As Baías, beijando Assucena Assucena e Raquel Virgínia. O vídeo de “Você é do Mal” tem direção de Gringo Cardia, veterano diretor artístico de filmes como “Lili, a Estrela do Crime” (1989) e “Maré, Nossa História de Amor” (2007), em parceria com o cenografista Jackson Tinoco (“Ayrton Senna, O Musical”).

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  • Filme

    Cleo Pires vai voltar ao cinema em quatro filmes

    20 de setembro de 2020 /

    Cleo Pires tem nada menos que quatro filmes em desenvolvimento, três deles já em fase de pós-produção, após uma fase mais distante da tela grande. Apesar de ter participado de “Legalidade”, no ano passado, seu filme anterior tinha sido “Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”, de 2016. Já filmados, os lançamentos mais adiantados são o terror “Terapia do Medo”, de Roberto Moreira (“Quanto Dura o Amor?”), e a comédia romântica “O Amor Dá Voltas”, de Marcos Bernstein (“Meu Pé de Laranja Lima”), que tinham a expectativa de estrear ainda este ano. Previsto para 2021, “O Segundo Homem”, de Thiago Luciano (“Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer”), também está em pós-produção. A seguir, ele deve viver uma professora em “Eu sou Maria”, de Tomas Portella (“Desculpe o Transtorno”), que ainda não tem data para começar a ser rodado. Baseado em histórias reais, o longa vai mostrar a trajetória de uma jovem moradora de uma favela carioca, que ganha uma bolsa de estudos para um dos melhores colégios particulares da cidade. Segundo a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a produção aguarda a primeira liberação de recursos da Ancine para iniciar as filmagens — como, aliás, praticamente todas as produções audiovisuais do país hoje.

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  • Filme

    Legalidade reconstitui luta histórica contra golpe militar no Brasil

    29 de setembro de 2019 /

    O filme de Zeca Brito, com roteiro dele e de Léo Garcia, mescla ficção e realidade para contar fatos muito importantes da nossa história contemporânea. “Legalidade” trata da resistência coordenada pelo governador gaúcho Leonel Brizola a um golpe militar em curso, em 1961, com apoio dos Estados Unidos. Era o que surgia no horizonte com a renúncia do então presidente Jânio Quadros e as ações visando a impedir a posse do vice-presidente João Goulart, que estava em viagem à China comunista. Na realidade, desde a morte de Getúlio Vargas, passando pela eleição de Juscelino Kubitschek, conseguiu-se impedir a eclosão do golpe. Golpe frustrado por reações corajosas, escoradas no apoio popular, como o próprio suicídio de Vargas ou a ação decisiva do marechal Lott. Da mesma forma, o papel heroico, em 1961, coube ao então governador Leonel Brizola, que jogou todas as suas forças na defesa da Constituição, formando a cadeia da legalidade a partir do próprio Palácio Piratini, e a formação dos grupos dos onze, país afora, prometendo resistir até pelas armas para garantir a legalidade. Conseguiu, embora o próprio Jango tenha negociado o parlamentarismo para poder assumir, frustrando as expectativas dos que lutaram por sua posse, ao menos em parte. Jango recobrou plenos poderes, um ano depois, por meio de um plebiscito. Mas o golpe acabou se realizando em 1964. A reconstrução desses fatos é fundamental para que não se perca o fio da história e por enfatizar a importância da resistência popular na democracia. O uso complementar de material de arquivo jornalístico da época dá a dimensão da extensão e do significado que esse evento político representou para o país. No caso de “Legalidade’, o filme traz a ação também para o ano de 2004, em que Brizola morreu, a partir da retomada de uma trama ficcional, envolvendo um triângulo amoroso entre um militante e jornalistas imersos naqueles fatos históricos. Fatos que estão sendo pesquisados pela filha da jornalista do Washington Post, Cecília, que foi para onde convergiu a questão amorosa, mas também política, da narrativa. Fantasias à parte, o filme gaúcho retoma um momento importante, crucial, da nossa realidade política. O papel central destinado a Leonel Brizola, um inegável herói no filme, foi muito bem levado pelo ator Leonardo Machado, morto precocemente no final de 2018. Cleo Pires, Fernando Alves Pinto e Letícia Sabatella têm igualmente ótimos desempenhos. Um filme que merece ser conhecido, em especial quando se pretende reescrever certos fatos históricos, negando a gravidade que tiveram para o país, como a ditadura militar, que se consumou após os fatos narrados em “Legalidade’ e perpurou por 21 longos anos de opressão, que não podem ser esquecidos.

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  • Música

    Cleo Pires seduz Mano Brown em seu novo clipe musical

    30 de novembro de 2018 /

    A atriz Cleo Pires divulgou seu novo clipe como cantora. “Melhor que Eu” traz participação especial de Mano Brown. E o curioso é que o rapper dos Racionais não entra com a voz, apenas com o corpo. Numa inversão de papéis, ele vira ator no clipe em que a atriz é cantora. Os dois protagonizam cenas quentes, com muitos agarrões e beijos, supostamente rodados numa casa em Capão Redondo, região violenta de São Paulo que Mano Brown chama de lar. Em seu Instagram, Cleo (sem Pires em sua versão musical) revelou que escolheu o rapper porque sempre o achou sexy. E ele aparece até sem camisa, ainda que mantenha a cara fechada que caracteriza o visual malvadão dos Racionais. “Tinha que ser um dos caras mais gato e mais sexy. E pra mim, o Brown é”, escreveu ela na rede social. “Como pra mim ele não era só um dos caras que eu acho mais gatos do Brasil, ele tem uma história foda, uma presença foda, uma arte foda e eu queria trocar com ele”, complementou. Detalhe: a direção do clipe é assinada pela própria Cleo.

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  • Filme

    Pedro Carlos Rovai (1938 – 2018)

    3 de novembro de 2018 /

    O cineasta Pedro Carlos Rovai morreu na madrugada de quinta-feira (1/11), no Rio, em consequência de complicações de um câncer. Ele tinha 80 anos e uma longa carreira como produtor e diretor de filmes brasileiros. Seu nome está ligado tanto à explosão da pornochanchada quanto ao surgimento das franquias infantis no cinema nacional, além ter sido pioneiro da atual fase de comédias românticas comerciais e ter produzido grandes sucessos teatrais. Natural de Ourinhos, no interior de São Paulo, Rovai praticamente inventou o gênero conhecido como pornochanchada ao dirigir, escrever e produzir “Adultério à Brasileira” em 1969. O filme era, na verdade, uma antologia à italiana, juntando três histórias cômicas com teor sexual, como vinha sendo feito com sucesso no cinema italiano da época. A produção inspirou novas antologias sensuais, como “Lua-de-Mel e Amendoim” (1971) e “Os Mansos” (1972), que contaram com segmentos realizado por Rovai, e demonstrou a viabilidade das comédias sexuais no país. O próprio Rovai assinou um dos maiores sucessos do gênero, “Ainda Agarro esta Vizinha” (1974), inspirado em texto de Oduvaldo Vianna Filho (criador de “A Grande Família”) e estrelado por Adriana Prieto (dos clássicos “Os Paqueras” e “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa”), que ele também dirigiu em “A Viúva Virgem” (1972). Visto por mais de 4 milhões de pessoas, “Ainda Agarro esta Vizinha” se tornou uma das maiores bilheterias da época, mostrando o microcosmo de um prédio de Copacabana, habitado pela vizinha gostosa, um redator publicitário, um mágico sem talento e um porteiro gay, entre outros. A partir do sucesso desse filme, ele passou a se dedicar à carreira de produtor, tornando-se um dos mais prolíficos da pornochanchada e se destacando pela variedade de temas, da comédia explícita, como “Eu Dou o que Ela Gosta” (1975), do especialista Braz Chediak, ao thriller “Ariella” (1980), adaptação do romance de Cassandra Rios. Suas produções atingiram refinamento que transcenderam o rótulo de pornochanchada, resultado em clássicos como “Bonitinha, mas Ordinária” (1981), adaptação de Nelson Rodrigues com Lucélia Santos e direção de Chediak. Ele tentou acompanhar as mudanças de rumo do mercado, dirigindo o musical “Amante Latino” (1979), estrelado pelo cantor Sidney Magal, mas após a produção de “Beijo na Boca” (1982), com Claudia Ohana e direção de Paulo Sérgio de Almeida, seu ímpeto foi tolhido pela estagnação comercial do cinema brasileiro. Mas isso não o tirou de cena, apenas mudou seu cenário. Ele trocou as câmeras pelos palcos de teatro, ao produzir mais de 12 peças, como “A Gaiola das Loucas”, com Vera Gimenez, e “Piaf”, com Bibi Ferreira, a maior parte delas nos anos 1980. Rovai só foi voltar ao cinema após a chamada Retomada, e visando público completamente diferente daquele que o consagrou. Em 2000, ele produziu “Tainá – Uma Aventura na Amazônia”, sobre as aventuras infantis de uma indiazinha amazônica. E novamente encontrou sucesso, tanto que o título virou uma trilogia, com os lançamentos de “Tainá 2 – A Aventura Continua” (2005) e “Tainá – A Origem” (2013), inaugurando o filão das franquias infantis bem antes dos filmes derivados da novelinha “Carrossel”. O passo seguinte foi voltar à direção, com “As Tranças de Maria” (2003), baseado em conto-poema de Cora Coralina, mas, embora premiado em festivais do Nordeste, a falta de sucesso comercial desestimulou Rovai a continuar filmando. Foi seu último trabalho como diretor. Mas ele ainda seguiu investindo com êxito na produção, realizando os dois filmes da franquia “Qualquer Gato Vira-Lata”, estrelados por Cleo Pires. O primeiro, de 2012, pegou o começo da explosão das comédias românticas, mostrando que Rovai continuava antenado às tendências do mercado. Para completar, também produziu a obra-prima “O Outro Lado do Paraíso” (2015), drama premiado de André Ristum sobre a construção de Brasília, estrelado por Eduardo Moscóvis, que acumulou troféus nos festivais de Gramado, Brasília e no exterior. Pedro Carlos Rovai continuava em plena atividade e absolutamente relevante aos 80 anos.

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    Cleo Pires aparece nua em todas as cenas de seu novo clipe musical

    3 de setembro de 2018 /

    A atriz Cleo Pires continua investindo em sua carreira musical. E encontrou uma forma bastante efetiva de ampliar o público de suas músicas. Em seu novo clipe, “Trapped”, ela aparece completamente nua em todas as cenas – revelando, inclusive, uma tatuagem de dragão na região do cóccix. As imagens consistem basicamente de um banho de sangue. Na maior parte do tempo, Cleo aparece numa banheira, preenchida por água e líquido vermelho. Mas ela também se levanta e passeia pela casa, deixando pegadas sangrentas. O visual investe na estética gótica, tendência que já tinha sido vislumbrada em “Jungle Kid”. Ela própria dirigiu o clipe, em parceria com Ricardo Guidara, da Alcateia Filmes.

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  • Música

    Cleo Pires lança primeiro clipe e assume estética gótica

    11 de maio de 2018 /

    A atriz Cleo Pires lançou seu primeiro clipe musical. Ela já tinha lançado dois lyric-videos, mas “Jungle Kid” é o primeiro a seguir as convenções do formato. E elas estão todas lá, como uma produção dos anos 1980, com cenas da cantora em preto e branco, mas principalmente preto, à frente de sua banda, andando por escadas e corredores sombrios e tendo imagens projetadas sobre seu corpo, numa evocação do tema gótico proposto pelo andamento arrastado – à la The Cure. O vídeo convencional, dirigido pelo premiado fotógrafo de moda Jacques Dequeker, não impede uma surpresa: a música é boa. Cantada em inglês, com forte atmosfera sombria, a letra reflete um pouco da história da própria Cleo, que se descreve como uma garota selvagem, criando caos conforme cresce, como forma de lidar com a dor e sobreviver – sabe-se lá ao quê, mas ricos também sofrem. Vale lembrar que dois irmãos da atriz também são atores-cantores: Fiuk e Antonia Morais.

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    Cleo Pires vira cantora e lança dois lyric videos de seu disco de estreia

    27 de março de 2018 /

    A atriz Cleo Pires planeja seguir carreira musical. Ela lançou o lyric-video de “Bandida”, música que faz parte de seu EP de estreia, batizado de “Jungle Kid”. “É que eu sou bandida, erva venenosa, eu sou uma cobra, pronta para atacar”, diz um trecho da canção. Este é o segundo vídeo com letras – não um clipe – extraído do disco. Na semana passada, ela apresentou a faixa-título, cantada em inglês. Veja os dois abaixo. Vale lembrar que dois irmãos da atriz também são atores-cantores: Fiuk e Antonia Morais.

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    Cleo Pires estrela novo clipe de Gusttavo Lima

    2 de setembro de 2017 /

    Cleo Pires estrela seu segundo clipe em uma semana. O vídeo da música “Eu Vou Te Buscar”, do sertanejo Gusttavo Lima, foi lançado no Vídeo Show na tarde de sexta-feira (1/9), e traz a atriz como musa da letra, novamente de lingerie e fazendo caras e bocas (muitos closes de bocas) sensuais. Após um começo intimista, o clipe vai para as ruas e ganha participação do rapper Hungria. A gravação de visual interiorano foi realizada na cidade de Pirenópolis, em Goiás, que, com carros antigos nas ruas, vira dublê de Cuba na evocação que faz de “Velozes e Furiosos 8” – ou melhor, do clipe de “Hey Ma”, da trilha do filme. O clipe de “Despacito”, rodado em San Juan, também já tinha bebido desta referência. Mas não deixa de ser contagiante a mistura pop que a música evoca – e vem acontecendo como tendência há algum tempo no Brasil. A combinação do chororô sertanejo com quebrada de rap e pegada de reggaeton segue a deixa do fenômeno “Despacito”, sim, mas com elementos regionais que conferem um tempero original brasileiro à salada cultural.

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    Cleo Pires simula sexo a três em clipe de Marcia Castro

    1 de setembro de 2017 /

    Marcia Castro divulgou o clipe de “Noites Anormais”, que trás ninguém menos que a atriz Cleo Pires (“Mais Forte que o Mundo”) sensualizando, de lingerie, numa simulação de sexo a três com a cantora baiana e um dançarino. A música descreve uma predadora sexual, com versos que falam de “Ela vem e vai. Me arranha e vai”, mas a edição de suas cenas é tão soft quanto a estética de comerciais de perfume. O diretor é Thiago Jenné (vulgo Cabelo), justamente associado ao mundo dos perfumes, protetores solares e maquiagens de grife. A música faz parte do disco “Treta”, que será lançado em outubro, e já está disponível como single em todas plataformas digitais.

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    Cléo Pires vai estrelar filme de terror nacional

    20 de março de 2017 /

    A atriz Cléo Pires vai voltar ao terror, após participar da minissérie “Supermax”. Ela vai estrelar o filme “Terapia do Medo”, ao lado de Sérgio Guizé (“Uma Loucura de Mulher”), com roteiro e direção de Roberto Moreira (“Quanto Dura o Amor?”). “Terapia do Medo” traz a história de uma campeã de vôlei de praia que passa por experiências assustadoras e recebe a ajuda de um médico pouco convencional. “É um filme muito mais de medo do que de susto”, conta Luciano Patrick, produtor e co-roteirista do longa, no site da produtora Globo Filmes, que cita influências de filmes americanos como “O Exorcista” (1973), “O Chamado” (1998), “Horror em Amityville” (1979), “O Iluminado” (1980), “Poltergeist” (1982). Interessada por temas que dizem respeito à espiritualidade, Cleo Pires disse ter se apaixonado pela história. Para ela, a trama remete a algumas doutrinas sobre as quais já leu: “(Esse tema) me atrai muito, muito! Acho que a física quântica, que eu amo, fala disso com outros termos. Gosto de conhecer os olhares diferentes sobre a questão; da ciência, do espiritismo, de cada doutrina ou estudo. Cada uma tem um termo, uma representação diferente, mas basicamente falam da mesma coisa, que é energia. Tudo é energia”. As filmagens já estão sendo realizadas em São Paulo e Ilha Bela, mas a estreia ainda não foi marcada.

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