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    Aquarius chega aos cinemas com classificação indicativa para 16 anos

    1 de setembro de 2016 /

    O Ministério da Justiça liberou para menores o pênis de Kleber Mendonça Filho. O filme “Aquarius” recebeu uma nova classificação, diminuindo de 18 para 16 anos sua indicação etária. A nova classificação define os poucos segundos da aparição em cena de um pênis ereto numa sequência de orgia como “relação sexual intensa”. Antes, o relatório da pasta indicava “sexo explícito”. A classificação foi alterada depois de uma reunião entre Silvia Cruz, sócia da distribuidora Vitrine Filmes, e o secretário nacional de Justiça e Cidadania, Gustavo Marrone, na quarta-feira (31/8), em Brasília. O pedido de reconsideração foi deferido nesta quinta e deve sair no Diário Oficial na sexta, mas os cinemas já estão recebendo um documento do Ministério informando sobre a mudança, de forma a aceitar o ingresso de menores. Anteriormente, um pedido de reconsideração feito pela distribuidora Vitrine, para que a classificação caísse para 16 anos, foi indeferido em 22 de agosto. “A cartilha que o Ministério usou para justificar a classificação de 18 anos não estava errada, mas lembrei que há atenuantes, como o fato de as cenas de sexo serem curtas e não serem o tema central do filme”, explicou Cruz ao jornal O Globo. No Facebook, o diretor comemorou no tom de enfrentamento que vem mantendo desde que empunhou cartazes denunciando um “golpe de estado” no Brasil, durante o Festival de Cannes. “Justiça acaba de ser feita”, ele proclamou, como el Zorro, sem se alongar sobre o fim de um de seus argumentos para se apresentar (internacionalmente, inclusive) como vítima de perseguição política do “governo ilegítimo”. Como a Vitrine Filmes optou pela busca de entendimento, a reação de Sílvia Cruz se deu em outro tom. “Como distribuidora, estamos muito felizes com a decisão”, ela resumiu.

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    Cineastas brasileiros acusam “governo ilegítimo” de conspirar contra Aquarius em publicação americana

    30 de agosto de 2016 /

    Kleber Mendonça Filho aumentou o tom e voltou a desancar o governo brasileiro no exterior, chamando-o de “ilegítimo” e, com auxílio de outros cineastas, alimentando uma narrativa de “sutil conspiração” (no dizer de Anna Muylaert) contra seu filme “Aquarius”. Em reportagem da revista americana Variety, linkada no domingo (28/8) pelo Facebook oficial do filme, os cineastas brasileiros insinuaram que o governo está retaliando “Aquarius”, em consequência da manifestação realizada no Festival de Cannes, quando o diretor e seu elenco ergueram cartazes para denunciar que “O Brasil não é mais uma democracia” após sofrer um “golpe de estado”. “Junte os pontos”, Filho disse na reportagem, em referência à classificação etária de 18 anos do filme, devido a um pênis ereto numa cena de sexo grupal, e à inclusão do crítico Marcos Petrucelli, de visão política oposta a sua, na comissão que vai selecionar o candidato brasileiro à disputa de vaga de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2016. “Há muito falatório sobre a possibilidade do filme estar sendo sabotado pelo governo ilegítimo”, ele declarou. Para “juntar os pontos”, Filho voltou a atacar publicamente Petrucelli com calúnias. “Ele disse que fomos à Cannes de férias, pagos pelo governo. Isto é absurdo e louco”, declarou. Na verdade, Petrucelli escreveu no Facebook: “Vergonha é o mínimo que se pode dizer sobre a equipe e o elenco de ‘Aquarius’, filme que está em Cannes esse ano. Ao passar pelo tapete vermelho, os brasileiros protestaram contra o impeachment com cartazes que diziam ‘O Brasil não é mais uma democracia’. Ah não? Qual regime é esse, então, que permitiu ao diretor do filme levar 30 pessoas da equipe para tirar férias na Riviera Francesa? Nem blockbuster de Hollywood comparece a Cannes com tantas pessoas”. A comparação do contraste entre os protestos pela falta de democracia e a existência de liberdade para a equipe do filme ir à Cannes em peso, tratada ironicamente como “férias na Riviera Francesa”, ultrajou Filho, que ignorou a pergunta “Que regime é esse” e transformou o verbo “permitir” (antônimo de proibir, como numa ditadura) em “financiar”, para justificar uma perseguição brutal e infame, que supera os limites da patrulha ideológica. Para montar sua narrativa de vítima de perseguição, Filho alimenta campanha aberta contra a reputação de um crítico de cinema, com direito a uma Carta Aberta à Comissão Brasileira do Oscar, que detalha frases nunca ditas ou escritas por Petrucelli, num ataque pessoal declarado, ecoado por vários outros cineastas e diante do silêncio cúmplice da Abraccine (a suposta Associação dos Críticos de Cinema do Brasil). Recentemente, o nadador olímpico Ryan Lochte perdeu patrocínios por inventar a narrativa de um assalto inexistente, que ele e outros três nadadores teriam sofrido durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, acreditando que a má imagem internacional do país lhe permitiria se safar com impunidade. Vale observar que, embora o crítico não tenha escrito que a viagem para o Festival de Cannes foi paga pelo governo, o filme “Aquarius” recebeu, sim, verba da Ancine para participar do evento, dentro do Programa de Apoio à Participação de Filmes Brasileiros em Festivais Internacionais e de Projetos de Obras Audiovisuais Brasileiras em Laboratórios e Workshops Internacionais, que prevê pagamento de passagens, hospedagem, transportes, alimentação e “despesas afins” para diretor, produtor e ator/atriz. Mas, para Filho, falar isso é um absurdo, uma loucura. Alimentando a polêmica, a produtora Rachel Ellis, de “Boi Neon”, um dos filmes que pediu para ser excluído da disputa do Oscar em solidariedade ao perseguido Filho, enviou um email para a Variety confirmando que a presença na comissão do jornalista, que “expressou suas opiniões de maneira inapropriada”, fez a equipe de seu filme se “sentir extremamente desconfortável sobre participar no processo de seleção, já que [Petrucelli] solapa sua imparcialidade e legitimidade”. Também em email, Anna Muylaert, que igualmente retirou “Mãe Só Há Uma” da disputa, denunciou a existência de uma “sutil conspiração” contra “Aquarius”. “Como eu acredito que ‘Aquarius’ é o candidato certo para o Brasil neste ano, eu decidi não submeter meu filme, para tornar [o de Filho] mais forte”, ela disse, assumindo mais claramente a tentativa de manipulação do resultado da comissão. De fato, parece haver mesmo uma “sutil conspiração”, mas ela não faz parte da denúncia. Seria a própria denúncia. Afinal, o cineasta que mais protesta não pretende retirar seu filme da disputa. Filho acrescentou que irá escrever uma “carta muito democrática” ao Ministro da Justiça, exigindo explicação para a classificação para maiores de 18 anos recebida por “Aquarius”. Ao final, a reportagem da Variety, que não se deu ao trabalho de checar as informações, acabou polarizando seus leitores, a maioria brasileiros. De 16 comentários publicados após a publicação, 9 foram contra a posição de Filho e 7 favoráveis. Um dos comentários chegou a ecoar Petrucelli, falando em “vergonha de ser brasileiro”. Espera-se que, uma hora, o cinema volte a dar orgulho aos brasileiros.

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    Carla Camurati entra na comissão que definirá o candidato brasileiro ao Oscar 2017

    29 de agosto de 2016 /

    Um dos maiores ícones da retomada do cinema nacional, a diretora e atriz Carla Camurati vai ocupar a vaga de Ingra Lyberato na comissão que selecionará o candidato brasileiro para disputar uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2017. Convidada a integrar a comissão pelo próprio Ministro da Cultura Marcelo Calero e pelo secretário de Audiovisual Alfredo Bertini, Carla surpreendeu-se com o questionamento de sua “classe” (na definição de Lyberato) sobre a imparcialidade dos integrantes, afirmando que o convite não foi acompanhado de qualquer orientação política – como, por sinal, já tinha sido dito por Lyberato. “Eu estou do lado do cinema brasileiro, e estarei sempre. Minha preocupação é com a nossa cultura de forma geral”, disse a cineasta, cujo filme “Carlota Joaquina” é apontado como divisor da cinematografia nacional. Seu sucesso de bilheteria, numa fase em que o cinema nacional andava desacreditado, marcou o início do renascimento do mercado para as produções brasileiras, a ponto de servir como referência. É o marco zero da retomada. Camurati vê com bons olhos a produção brasileira. “Temos uma variedade muito interessante tanto em termos de conteúdo como de liguagem. A comissão vai ter um bom momento para fazer sua escolha”, avaliou. Na sexta-feira (26/8), Lyberato anunciou pelas redes sociais que deixaria o comitê de seleção após ter “começado a sofrer”. Ela se referiu à “retirada de alguns filmes preciosos”, que não seriam submetidos à comissão por decisão de seus cineastas, em protesto político, e também à pressões extremas da “classe”. Esta foi a segunda substituição na comissão, que já havia perdido o cineasta Guilherme Fiúza Zenha na quinta-feira (25/8). Segundo sua alegação, “por questões pessoais”. Ele foi substituído pelo cineasta Bruno Barreto, que já chegou disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “O Que é Isso, Companheiro?”, em 1998. Com as mudanças, a comissão ficou ainda mais forte e representativa, ainda que o espírito de confronto tenha prejudicado a escolha. Três cineastas retiraram seus filmes da disputa pela vaga ao Oscar 2017 em protesto político contra a própria comissão, devido à sua “imparcialidade questionável”, como se expressou Gabriel Mascaro, que retirou “Boi Neon” da disputa. Em comunicado, a equipe de “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, resumiu: “Não reconhecemos a legitimidade da comissão constituída pela SaV (Secretaria do Audiovisual) para escolher o representante brasileiro na disputa do Oscar 2017”. Além deles, Anna Muylaert também retirou “Mãe Só Há Uma” da apreciação da comissão. Na ocasião, ela deu a entender, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que se tratava de uma tática para forçar a escolha de “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho. “Achamos que este é o ano de ‘Aquarius’. É o filme certo”, disse. Outros diretores alinhados com o mesmo discurso não chegaram tão longe, mas assumiram participar de uma conspiração. O objetivo seria, segundo consta num texto publicado no Facebook pelo cineasta Roberto Berliner, tentar forçar a “retirada” de um membro da comissão, que desagrada a “classe” por sua postura mais crítica. Lyberato chegou a dar nome à vítima, em seu desabafo, antes de pedir para sair. “Estamos sendo extremamente pressionado por todas as notícias a ponto de ter gente pedindo para sair. Qual é o objetivo? Forçar o Petrucelli a sair? Forçar todos a sair?”, ela escreveu. O alvo era o crítico Marcos Petrucelli. Desde que seu nome foi incluído na comissão, o cineasta Kleber Mendonça Filho abriu uma frente de ataque à sua participação. Petrucelli não poderia participar da comissão, na visão dos diretores citados, por ter criticado a photo-op da equipe de “Aquarius” em Cannes, quando Filho e seus atores ergueram cartazes para denunciar, em inglês e francês, que “o Brasil não é mais uma democracia” após sofrer um “golpe de estado”. Ele não seria isento, portanto, para escolher o filme que representará o país no Oscar. Além disso, a inclusão do crítico na comissão reforçaria a tese de vitimação de Filho, que estaria sofrendo perseguição pelo protesto no país do caviar. Outro exemplo disso seria a censura de 18 anos que seu filme recebeu do Ministério da Justiça, por mostrar um pênis ereto numa cena de orgia. O diretor escreveu em seu Facebook: “Alguém no governo fortalecendo o marketing desse filme. Incrível”. Apesar de todo o jogo de cena, Filho tirou o corpo fora do protesto, vendo seus colegas-rivais saírem da disputa, sem retirar “Aquarius” da comissão. “Tenho interesse em ver o processo se completar dentro das regras democráticas”, ele afirmou ao jornal Folha de S. Paulo. Seu interesse não deixa de ser um bom exemplo e uma bela lição.

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    Aquarius vence Festival de Cinema Mundial de Amsterdam

    28 de agosto de 2016 /

    O filme “Aquarius” venceu o prêmio de Melhor Filme do festival holandês World Cinema Amsterdam. A premiação foi anunciada neste domingo (28/8) e também registrou a vitória de “The Salesman”, do diretor iraniano Asghar Farhadi como Melhor Filme na premiação do público. “Grande felicidade para toda a equipe do filme e estamos ainda mais felizes com a estreia nacional se aproximando, dia 1 de setembro”, manifestou-se a equipe do longa na página oficial do Facebook do longa, dirigido por Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”). Estrelado por Sonia Braga, o filme também foi exibido no Brasil no fim de semana, abrindo a 44ª edição do Festival de Cinema de Gramado, onde foi elogiado pelo Ministro da Cultura Marcelo Calero. Anteriormente, “Aquarius” tinha sido premiado nos Transatlantyk Festival, na Polônia, e no Festival de Sydney, na Austrália. “Aquarius” conta a história de uma jornalista aposentada que mora em um edifício à beira-mar no Recife, cujo nome dá título ao filme. Na trama, ela tenta resistir à especulação imobiliária que quer erguer um arranha-céu moderno no lugar onde mora. O longa teve sua première mundial no Festival de Cannes, onde o diretor e a equipe chamaram atenção por realizar um protesto, erguendo cartazes em inglês e francês, que afirmavam que “O Brasil não é mais uma democracia” por conta de um “golpe de estado”. Um jornalista que lamentou o ato acabou sofrendo patrulhamento ideológico. A situação acirrou quando ele foi convidado a integrar a comissão que escolherá o filme que representará o Brasil na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2017, levando à desistência de três filmes concorrentes e dois membros da comissão – um deles, alegando pressão extrema da classe. Na semana passada, o filme recebeu do Ministério da Justiça classificação indicativa para maiores de 18 anos, devido a “sexo explícito” e “drogas”, e o diretor insinuou no Facebook que estava sendo perseguido. “Alguém no governo fortalecendo o marketing desse filme. Incrível”, escreveu Filho

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    Aquarius: Filme ganha censura 18 anos e diretor volta a atacar o governo

    23 de agosto de 2016 /

    O diretor Kleber Mendonça Filho, que adotou o discurso de vítima de perseguição política desde que retornou ao Brasil, após se manifestar com cartazes contra “o golpe” na première de “Aquarius” no Festival de Cannes, voltou a atacar o governo ao reclamar da classificação etária recebida por seu filme. “Aquarius” recebeu classificação indicativa para maiores de 18 anos, pelo Ministério da Justiça, devido a “cenas de sexo explícito” e “drogas”. No Facebook, o cineasta ironizou a decisão. “Alguém no governo fortalecendo o marketing desse filme. Incrível”, escreveu Filho, dando a entender que a obra sofre perseguição federal. Na semana passada, o diretor atacou um crítico selecionado para integrar a comissão do Ministério da Cultura que definirá o candidato brasileiro ao Oscar 2016 de Melhor Filme Estrangeiro, porque o jornalista tem visão política contrária a sua. Além do comentário de Filho, a página oficial do filme também registrou “surpresa” com a decisão “controvertida” da classificação etária. “Surpresos com a Censura ’18 anos’ dada a ‘Aquarius’ pelo Ministério da Justiça. É incrível ver que ‘Aquarius’ está se tornando o filme mais controvertido do ano, aparentemente por celebrar a vida de maneira generosa, por ter um ponto de vista social e político e ainda trazer como personagem principal essa coisa assustadora para muita gente que é uma mulher forte, que não leva desaforo para casa. Com essa censura ’18 anos’, ‘Aquarius’ torna-se, estranhamente, ainda mais forte!”, diz o texto. É bom ressaltar, para quem “não sabe”, que o filme não tem super-heróis, não é um besteirol com atores da Globo nem um romance adolescente. Seu tema é “social”, seus personagens centrais tem mais de, digamos, 30 anos. Mas a ironia destilada na rede social dá a entender que a censura elevada possa prejudicar o “sucesso” de seu lançamento. Quem lembrar dos grandes sucessos recentes do país será capaz de perceber que dramas não se encontram entre os maiores vendedores de ingressos. “Aquarius”, ainda por cima, tem distribuição da pequena e alternativa Vitrine Filmes. Fica difícil imaginar um blockbuster desse jeito. Entretanto, é para filmes como o de Kleber Mendonça Filho que existem e devem ser usadas as leis de incentivo fiscal. Para possibilitar que obras de qualidade, em gêneros pouco populares, sejam produzidos no país, sem depender das bilheterias. Senão, a produção nacional se resumiria a comédias da Globo Filmes e longas religiosos. Kleber Mendonça Filho reclama de tudo o que tem direito, mas também usufrui de tudo a que tem direito, em termos de apoio público – desde o incentivo para filmar “Aquarius”, até a verba usada em sua viagem para a França, em que aproveitou para se manifestar politicamente. Claro que verba pública não deveria jamais patrocinar atos políticos, mas isso é uma discussão mais ampla, que envolve costumes dos partidários do aparelhamento do Estado. “Aquarius” vai abrir a 44ª edição do Festival de Gramado na sexta (26/8) e terá estreia comercial no dia 1 de setembro.

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    Hugh Jackman assusta ao envelhecer de uma hora para outra, em foto no Instagram

    16 de agosto de 2016 /

    O ator Hugh Jackman compartilhou em seu Instagram uma foto em que aparece bastante envelhecido, de uma hora para outra. Mas os fãs não precisam se preocupar, pois trata-se de seu visual para o terceiro filme solo de “Wolverine”. A barba e os cabelos brancos já tinham sido vistos nas primeiras fotos das filmagens, feitas por paparazzi. Em entrevista recente, o produtor Simon Kinberg revelou que o filme se passará no futuro, o que explica a aparência envelhecida de Wolverine. Além disso, a produção terá muita violência, o que deverá render censura elevada – “R” (para maiores de 17 anos) nos EUA. Ainda sem título oficial, o filme foi escrito por Michael Green (“Lanterna Verde”) e o estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine: Novas fotos das filmagens confirmam participação de Patrick Stewart como Professor Xavier

    11 de junho de 2016 /

    O site de celebridades Just Jared divulgou uma nova leva de fotos das filmagens do terceiro filme solo de “Wolverine”, em Nova Orleans. Tiradas por paparazzi, as fotos mostram o ator Hugh Jackman como o protagonista, mais grisalho e barbudo do que os fãs estão acostumados, ao lado Patrick Stewart de cadeira de rodas, retomando o papel do Professor Xavier. Até então, a participação do ator era apenas um rumor. Além deles, a filmagem destaca uma jovem atriz identificada como Sienna Novikov, que se enquadra na personagem anunciada pela produção como Zoe. Essa menina pode ser o clone feminino de Wolverine, mais conhecido pelo codinome X-23. A personagem foi criada por Craig Kyle e Chris Yost em 2003 para a série animada “X-Men: Evolution”, mas fez tanto sucesso que acabou incorporada aos quadrinhos da Marvel e integrou o grupo X-Force, que em breve também vai ganhar um filme. Em entrevista recente, o produtor Simon Kinberg revelou que o filme se passará no futuro, o que explica a aparência envelhecida de Wolverine. Além disso, a produção terá muita violência, o que deverá render censura elevada – “R” (para maiores de 17 anos) nos EUA. Ainda sem título oficial, o filme foi escrito por Michael Green (“Lanterna Verde”) e o estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine 3: Hugh Jackman aparece barbudo e envelhecido nas primeiras fotos das filmagens

    2 de junho de 2016 /

    O site de celebridades Just Jared divulgou as primeiras imagens das filmagens do terceiro filme solo de “Wolverine”. Tiradas por paparazzi, as fotos mostram o ator Hugh Jackman como o protagonista, mais grisalho e barbudo do que os fãs estão acostumados a ver o personagem. Em entrevista recente, o produtor Simon Kinberg confirmou que o filme se passará no futuro, o que explica a aparência envelhecida do personagem. Além disso, a produção terá muita violência, o que deverá render censura elevada – “R” (para maiores de 17 anos) nos EUA. Ainda sem título oficial, o filme foi escrito por Michael Green (“Lanterna Verde”) e o estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine 3 começa a ser filmado visando o público adulto

    9 de maio de 2016 /

    O terceiro e último filme de Hugh Jackman no papel de Wolverine começou a ser rodado. O produtor Simon Kinberg anunciou o começo das filmagens de “Wolverine 3” durante a pré-estreia de “X-Men: Apocalipse”, em Londres, que aconteceu na tarde de segunda (9/5). “É um filme bem radical e ousado, um Wolverine diferente do que já foi visto em qualquer longa anterior”, ele comentou, revelando, ainda, que a produção terá mesmo classificação etária elevada, possivelmente “R” nos EUA (imprópria para menores de 17 anos), a mesma de “Deadpool”. “Não tenho certeza sobre o que posso dizer. A história se passa no futuro e, como outros revelaram, será um filme para maiores. É violento e tem um tom meio de faroeste. É um filme diferente e muito legal”, completou. Kinberg não deu maiores detalhes da história, que provavelmente vai se inspirar em “Velho Logan”, quadrinhos passados num futuro distópico, em que os supervilões comandam o mundo e a maioria dos heróis foi derrotada. A trama acompanhava um Wolverine velho e aposentado, que se vê pressionado a voltar à ativa para ajudar um amigo a salvar sua filha. Nos quadrinhos, o amigo era Gavião Arqueiro, que entretanto está “indisponível” para a produção da Fox, já que é um dos Vingadores da Disney. Considerada uma espécie de “Cavaleiro das Trevas” do Wolverine, “Velho Logan” também é, em termos cronológicos, a última aventura do herói. Em entrevista anterior, Hugh Jackman chegou a mencionar que a história lhe parecia “o jeito perfeito de encerrar” a história do personagem – ou, pelo menos, seu ciclo no papel. O ator também confirmou na Comic-Con que vai interpretar Wolverine pela última vez no terceiro filme do mutante – ocasião em que citou pela primeira vez as três palavras que se repetem desde então: “Old Man Logan”. Além de Jackman, Patrick Stewart já disse que deve voltar a viver o Professor Xavier neste filme, o que confirma a expectativa sobre uma trama no futuro, onde a versão mais velha do Professor X foi vista pela última vez (em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). Mas ele não teve seu novo confirmado no elenco. Até o momento, a produção só confirmou as participações de Boyd Holbrook (série “Narcos”), que foi escalado como vilão, Stephen Merchant (série “Hello Ladies”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Elise Neal (“O Rei das Armas”). O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). Ainda sem título oficial, o filme chega em 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Wolverine 3 vai se passar no futuro

    16 de abril de 2016 /

    O produtor e roteirista Simon Kinberg, que supervisiona o universo da Marvel na 20th Century Fox, revelou, em entrevista para o site Cinema Blend, que o terceiro filme solo do Wolverine se passará no futuro. A revelação é mais um forte indício de que o filme será baseado na história “Velho Logan” (Old Man Logan), escrita por Mark Millar (criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”), que se passa num futuro distópico, em que os supervilões comandam o mundo e a maioria dos heróis foi derrotada. A trama acompanha um Wolverine velho e aposentado, que se vê pressionado a voltar à ativa para ajudar um amigo a salvar sua filha. Nos quadrinhos, o amigo era Gavião Arqueiro, que entretanto está “indisponível” para a produção da Fox, já que é um dos Vingadores da Disney. Considerada uma espécie de “Cavaleiro das Trevas” do Wolverine, “Velho Logan” também é, em termos cronológicos, a última aventura do herói. Em entrevista anterior, Hugh Jackman chegou a mencionar que a trama lhe parecia “o jeito perfeito de encerrar” a história do personagem – ou, pelo menos, seu ciclo no papel. O ator também confirmou na Comic-Con que vai interpretar Wolverine pela última vez no terceiro filme do mutante – ocasião em que citou pela primeira vez as três palavras que se repetem desde então: “Old Man Logan”. Além de Jackman, Patrick Stewart já disse que deve voltar a viver o Professor Xavier neste filme, o que confirma a expectativa sobre uma trama no futuro, onde a versão mais velha do Professor X foi vista pela última vez (em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). O elenco também vai trazer Boyd Holbrook (série “Narcos”), que foi escalado como vilão. A direção está mais uma vez a cargo de James Mangold, responsável pelo filme anterior do personagem, “Wolverine – Imortal” (2013). E a estreia está marcada para 3 de março de 2017.

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    Mas já? Warner divulga primeira cena inédita do Blu-ray de Batman vs. Superman

    29 de março de 2016 /

    “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” acaba de estrear no fim de semana, quebrando diversos recordes de bilheteria, mas o marketing da Warner Bros. não perdeu tempo para divulgar seu lançamento em Blu-ray. Quatro dias após o filme chegar nos cinemas, o estúdio divulgou a primeira cena cortada da produção, que estará na “Edição do Diretor”, disponibilizada exclusivamente em home vídeo com 30 minutos a mais de duração e censura “R” (para maiores de 17 anos) nos EUA. A prévia (veja abaixo) mostra Lex Luthor (Jesse Eisenberg) na nave do General Zod, quando ele se depara com um ser misterioso. Rumores apontam que o tal personagem seria o Lobo da Estepe (Steppenwolf), tio do vilão Darkseid – o que explicaria porque Luthor termina o filme falando sobre outros monstros que estão a caminho. Outra personagem que será vista apenas em vídeo é a vivida por Jena Malone, cuja participação foi eliminada na montagem feita para os cinemas. A versão do diretor deve ajudar a preencher melhor alguns buracos na narrativa, que muitos perceberam durante a projeção. Tudo indica que os 30 minutos cortados para baixar a classificação etária fazem falta na história, ainda que deixem o filme com 3 horas de duração. Em termos comparativos, enquanto o Blu-ray terá 3 horas e classificação “R”, a versão em cartaz nos cinemas tem 2h31 minutos e classificação “PG-13” (para maiores de 13 anos) nos EUA. No Brasil, o filme está sendo exibido para maiores de 12 anos.

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    Batman vs Superman: Versão para maiores terá 3 horas de duração

    18 de março de 2016 /

    A versão para maiores de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”, que será lançada exclusivamente em Blu-ray e DVD, terá 3 horas de duração, com 30 minutos a mais que a exibição nos cinemas. A revelação foi feita pelo diretor Zack Snyder (“O Homem de Aço”) em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “A versão em home video tem meia hora a mais, com cenas que nós tiramos do filme por causa da censura”, ele contou. “Tudo que eu não pude manter na versão cinematográfica, eu coloquei de volta na versão do diretor. Quando a MPA (órgão de classificação etária) avaliou essa versão, deram a censura alta. Não tem nudez, só um pouco mais de violência”. Em termos comparativos, enquanto o Blu-ray terá 3 horas e classificação R (para maiores de 17 anos nos EUA), a versão que chega aos cinemas terá 2h31 minutos e classificação PG-13 (para maiores de 13 anos). O filme vai mostrar, pela primeira vez no cinema, o encontro dos principais personagem da editora de quadrinhos DC Comics. Além de Ben Affleck (“Argo”) como Batman e Henry Cavill (“Homem de Aço”) como Superman, a produção também vai introduzir Gal Gadot como Mulher Maravilha. O roteiro foi escrito por David Goyer (“O Homem de Aço”) e Chris Terrio (“Argo”), e a direção é de Zack Snyder (“O Homem de Aço”) e a estreia está marcada para quinta-feira (24/3) no Brasil, um dia antes do seu lançamento nos EUA.

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