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  • Filme

    Criador de Black-ish vai filmar cinebiografia de Richard Pryor

    26 de outubro de 2020 /

    O produtor-roteirista Kenya Barris, criador de “Black-ish” e seus derivados “Grown-ish” e “Mixed-ish”, vai escrever e dirigir a cinebiografia do famoso comediante Richard Pryor (1940–2005). Ainda sem título, o projeto do estúdio MGM marcará a estreia do produtor televisivo como diretor de longas. O filme vai retratar a vida e a época de Pryor, um dos comediantes mais influentes de todos os tempos. Ao longo de sua carreira, ele apareceu em mais de 50 filmes, entre eles “O Expresso de Chicago” (1976), “Loucos de Dar Nó” (1980) e “Chuva de Milhões” (1985), além de ter encabeçado as séries “The Richard Pryor Show” e “Pryor’s Place”, escrito e dirigido filmes e séries. “A maneira como Pryor fez o que fez – com verdade e especificidade autoconsciente, autodepreciativa e com um nível incomparável de vulnerabilidade – representou o poder e o impacto de seu trabalho”, disse Barris em um comunicado. “Pryor tinha uma voz que era distintamente sua e, em muitos aspectos, a comédia desde então foi derivada do que ele criou. Para mim, este é um filme sobre aquela voz, a jornada que a formou e o que foi necessário para ela acontecer. ” A viúva do comediante, Jennifer Lee Pryor, será coprodutora do filme. Ela também se manifestou em comunicado. “Tive um lugar na primeira fila de grande parte da vida de Richard, e estou animada que o mistério de sua genialidade será finalmente explorado, e Kenya Barris é a pessoa perfeita para isso. Richard e Kenya são irmãos criativos”, disse a viúva. O presidente do grupo de cinema da MGM, Michael De Luca, e a presidente do grupo de cinema da MGM, Pamela Abdy, acrescentaram: “O NY Times disse que Richard Pryor foi o ‘comediante de stand-up iconoclasta que transcendeu as barreiras raciais e trouxe um humor mordaz e irreverente para as salas de estar da América, cinemas, clubes e salas de concerto’. Não poderíamos estar mais de acordo. Junto com nossos parceiros, estamos incrivelmente animados em compartilhar a vida extraordinária de Richard com o público em todo o mundo.” A produção ainda não tem cronograma de filmagem nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Mank: Filme sobre bastidores de Cidadão Kane ganha novo trailer legendado

    22 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer legendado de “Mank”, primeiro filme dirigido por David Fincher desde “Garota Exemplar”, há seis anos. Em preto e branco, a prévia recria a era de ouro de Hollywood com personagens e visual de época, incluindo cenas que recriam o clássico “Cidadão Kane”. “Mank” é a cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e aborda os bastidores das filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O personagem-título é vivido por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), e o elenco grandioso ainda inclui Tom Burke (“Strike”) como Orson Welles, Charles Dance (“Game of Thrones”) no papel do magnata William Randolph Hearst, Arliss Howard (“True Blood”) como o produtor Louis B. Mayer (o segundo M da MGM), Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a secretária Rita Alexander, Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) como a atriz Marion Davis, Tuppence Middleton (“Sense8”) como Sara Mankiewicz, a jovem esposa (com 21 anos na época de “Cidadão Kane”) de Mank, além de Toby Leonard Moore (“Billions”) e Ferdinand Kinsley (“Vitória: A Vida de uma Rainha”) como os famosos produtores David O. Selznick e Irving Thalberg, respectivamente. A presença de Louis B. Mayer significa que o filme deve contar como o poderoso produtor ofereceu uma fortuna para que a RKO Pictures queimasse os negativos e nunca lançasse “Cidadão Kane”. Esta é apenas uma das lendas em torno do clássico de Welles, por décadas considerado o melhor filme de todos os tempos. As histórias sobre os bastidores de “Cidadão Kane” são lendárias, porque o filme de Orson Welles era baseada na figura real do magnata da imprensa William Randolph Hearst, um verdadeiro tirano, que tentou de tudo para impedir o lançamento do filme e não parou até sabotar a carreira do diretor, publicando calúnias e espalhando rumores de que ele era comunista, ao mesmo tempo em que manteve Hollywood acuada com ataques contra o excesso de imigrantes (judeus) que empregava. “Mank” é um projeto pessoal de Fincher. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. Foi para fazer justiça ao projeto original que o diretor fechou com a Netflix, porque nenhum estúdio tradicional aceitou bancar as filmagens caras do longa com uma fotografia em preto e branco. Por outro lado, a Netflix já tinha investido em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. O filme também fortalece os laços do cineasta com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”. A estreia de “Mank” está marcada para 4 de dezembro.

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    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha trailer legendado

    19 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. A prévia sugere que ele é candidato a uma indicação póstuma ao Oscar, mas quem realmente impressiona é Viola Davis, já vencedora do Oscar por “Um Limite Entre Nós” (filme mais conhecido pelo título original, “Fences”). Ela aparece irreconhecível como a Mãe do Blues. Finalizado antes do falecimento de Boseman, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Davis), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro.

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  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Último filme de Chadwick Boseman ganha pôsteres de personagens

    17 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres com os personagens de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. Finalizado antes do falecimento do ator, o filme se passa em 1927, na cidade americana de Chicago, e aborda tensões raciais e a história do blues. A trama gira em torno de uma disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. Os demais integrantes do elenco destacados nos pôsteres abaixo são Taylour Paige (“Zola”), Dusan Brown (“Jamall & Gerald”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Glynn Turman (“How to Get Away with Murder”) e Michael Potts (“True Detective”). A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

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  • Filme

    Mank: Filme sobre bastidores de Cidadão Kane ganha primeiro trailer legendado

    8 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Mank”, primeiro filme dirigido por David Fincher desde “Garota Exemplar”, há seis anos. Em preto e branco, a prévia recria a era de ouro de Hollywood com personagens e visual de época, encerrando-se com uma imagem que recria a cena mais icônica de “Cidadão Kane”. “Mank” é a cinebiografia do roteirista Herman J. Mankiewicz e aborda os bastidores das filmagens de “Cidadão Kane”, lançado em 1941. O personagem-título é vivido por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), e o elenco grandioso ainda inclui Tom Burke (“Strike”) como Orson Welles, Charles Dance (“Game of Thrones”) no papel do magnata William Randolph Hearst, Arliss Howard (“True Blood”) como o produtor Louis B. Mayer (o segundo M da MGM), Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a secretária Rita Alexander, Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”) como a atriz Marion Davis, Tuppence Middleton (“Sense8”) como Sara Mankiewicz, a jovem esposa (com 21 anos na época de “Cidadão Kane”) de Mank, além de Toby Leonard Moore (“Billions”) e Ferdinand Kinsley (“Vitória: A Vida de uma Rainha”) como os famosos produtores David O. Selznick e Irving Thalberg, respectivamente. A presença de Louis B. Mayer significa que o filme deve contar como o poderoso produtor ofereceu uma fortuna para que a RKO Pictures queimasse os negativos e nunca lançasse “Cidadão Kane”. Esta é apenas uma das lendas em torno do clássico de Welles, por décadas considerado o melhor filme de todos os tempos. As histórias sobre os bastidores de “Cidadão Kane” são lendárias, porque o filme de Orson Welles era baseada na figura real do magnata da imprensa William Randolph Hearst, um verdadeiro tirano, que tentou de tudo para impedir o lançamento do filme e não parou até sabotar a carreira do diretor, publicando calúnias e espalhando rumores de que ele era comunista, ao mesmo tempo em que manteve Hollywood acuada com ataques contra o excesso de imigrantes (judeus) que empregava. “Mank” é um projeto pessoal de Fincher. O roteiro foi escrito por seu pai, o jornalista Jack Fincher, que faleceu em 2002. Foi para fazer justiça ao projeto original que o diretor fechou com a Netflix, porque nenhum estúdio tradicional aceitou bancar as filmagens caras do longa com uma fotografia em preto e branco. Por outro lado, a Netflix já tinha investido em “Roma”, drama em preto e branco – e ainda por cima falado em espanhol – de Alfonso Cuarón, que acabou se provando um sucesso no streaming e ainda ganhou três Oscars. O filme também fortalece os laços do cineasta com a Netflix, onde todas as suas parcerias foram bem-sucedidas, como as séries “House of Cards”, “Mindhunter” e “Love, Death + Robots”. A estreia de “Mank” está marcada para 4 de dezembro.

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  • Série

    Série Hebe vai ganhar 2ª temporada

    1 de outubro de 2020 /

    A minissérie “Hebe”, que rendeu uma indicação ao Emmy Internacional para a atriz Andrea Beltrão, vai ganhar continuação. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, a Globo planeja produzir uma 2ª temporada, devido ao bom desempenho de audiência da atração. Com cerca de 17 pontos na Grande SP, “Hebe”, que exibe seu último episódio na noite desta quinta (1/10), lidera a programação da TV aberta em seu horário (22h55). Originalmente concebido como um filme de Maurício Farias, “Hebe: A Estrela do Brasil” (2019) foi estendido com cenas exclusivas para virar uma minissérie de 10 capítulos, que abrangeu a vida inteira da apresentadora, do nascimento à morte. O longa, porém, concentrava-se apenas num período específico e a nova temporada deve seguir essa abordagem. Afinal, história para contar sobre a apresentadora é o que não falta. O filme, por sinal, poderá ser visto a partir do próximo dia 6 no Telecine Premium, liberado após o fim da série. Os novos episódios serão produzidos para lançamento exclusivo na Globoplay. Mas vale lembrar que este também era o projeto inicial da minissérie, que a Globo acabou optando por levar posteriormente à TV aberta. Além da 2ª temporada, o Grupo Globo ainda estuda lançar um documentário sobre Hebe, que morreu em 2012, aos 83 anos, após longa luta contra um câncer abdominal.

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  • Filme

    Andréia Horta será a ex-Primeira Dama Maria Thereza Goulart em cinebiografia

    1 de outubro de 2020 /

    A atriz Andréia Horta, que já viveu Elis Regina no cinema, interpretará a ex-Primeira Dama Maria Thereza Goulart no filme “Vestida de Silêncio”, da cineasta Susanna Lira. O longa da FM Produções e da Modo Operante adapta o livro “Uma Mulher Vestida de Silêncio – A Biografia de Maria Thereza Goulart”, de Wagner Willian, e revisitará a trajetória de João Goulart, presidente deposto por um golpe militar em 1964, pelo olhar de Maria Thereza, considerada a mais linda Primeira Dama do país. “Vestida de Silêncio” será a estreia da documentarista Susanna Lira na ficção após muitos curtas, séries jornalísticas e mais de uma dezena de documentários, entre eles “Positivas” (2009), premiado no Festival do Rio, e “A Torre das Donzelas” (2018), premiado na Mostra de São Paulo. Além de Andréia Horta (“Elis”) no papel principal, Alexandre Nero (“João, o Maestro”) viverá Jango e Roberto Birindelli (“1 Contra Todos”) será Leonel Brizola. Para completar, a produção terá trilha sonora do compositor Francis Hime, coautor de sucessos como “Atrás da Porta” e “Trocando em Miúdos”.

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  • Filme,  Música

    A Voz Suprema do Blues: Veja as fotos do último filme de Chadwick Boseman

    30 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras cinco fotos de “A Voz Suprema do Blues” (Ma Rainey’s Black Bottom), que se tornou o último filme estrelado por Chadwick Boseman, morto em agosto de câncer de cólon aos 43 anos. O filme, que chegou a ser finalizado antes do falecimento do ator, aborda tensões raciais e a história do blues. Passado na Chicago de 1927, centrando-se numa disputa entre a cantora Ma Rainey (Viola Davis, vencedora do Oscar por “Fences/Um Limite Entre Nós”), seu trompetista (Boseman) e uma equipe de produtores e empresários brancos. Com produção de Denzel Washington (astro de “Fences”), o longa é dirigido por George C. Wolf (“A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) e baseado em uma peça de 1982 do vencedor do Prêmio Pulitzer August Wilson (autor de “Fences”). A trama, adaptada pelo dramaturgo Ruben Santiago-Hudson (“Lackawanna Blues”), reconstitui fatos reais da vida de Gertrude Malissa Nix Pridgett Rainey, a Ma Rainey, que também ficou conhecida como Rainha/Mãe do Blues ao se tornar uma das primeiras cantoras a gravar as próprias composições nos Estados Unidos. O personagem de Boseman é Levee, um trompetista talentoso, mas problemático, que está de olho na namorada de Rainey e também determinado a marcar seu próprio nome na indústria musical. A estreia está marcada para 18 de dezembro nos EUA.

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    Zendaya vai viver a cantora Ronnie Spector no cinema

    29 de setembro de 2020 /

    A cantora Zendaya está em negociações avançadas para viver a cantora Ronnie Spector, líder do grupo vocal feminino Ronettes, em uma cinebiografia produzida pelos estúdios A24 e New Regency. A própria Spector escolheu pessoalmente a atriz vencedora do Emmy por “Euphoria” para retratá-la. As duas também vão compartilhar a produção do filme, junto com Marc Platt, que atualmente está produzindo as adaptações para o cinema de “A Pequena Sereia” e “Wicked”. O filme será baseado na autobiografia “Be My Baby”, que Spector escreveu com Vince Waldron, e as negociações com Zendaya acontecem antes mesmo do roteiro começar a ser escrito. Segundo o site da revista Variety, também há negociações paralelas com a vencedora do Pulitzer, Jackie Sibblies Drury, para assinar a adaptação. Refletindo a autobiografia, o filme dará ênfase ao início da carreira da cantora, particularmente à formação do grupo Ronettes, o sucesso comercial com o hit “Be My Baby” e o envolvimento com o produtor Phil Spector, com quem Ronnie acabou se casando. Mas também deverá mostrar o divórcio e a batalha da cantora para recuperar os direitos de suas músicas. Zendaya será visto a seguir na superprodução sci-fi “Duna”, com Timothée Chalamet, e “Malcom & Marie”, drama indie que ela filmou ao lado de John David Washington durante a quarentena – e que foi recentemente vendido para a Netflix por US$ 30 milhões. Relembre abaixo dois grandes hits das Ronettes, com Ronnie ao centro.

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    Filme inspirado pela vida de Céline Dion ganha primeiro trailer

    28 de setembro de 2020 /

    A Gaumont divulgou o pôster e o trailer de “Aline”, um drama musical francês inspirado pela vida da cantora Céline Dion. O filme tem roteiro, direção e é estrelado pela estrela francesa Valerie Lemercier (“50 São os Novos 30”). Ela interpreta a Aline do título, uma cantora fictícia que tem uma vida bastante parecida com a de Céline Dion. A trama acompanha a artista desde a infância no Canadá, na região do Quebec durante a década de 1960, passa por sua transformação em cantora nos anos 1980 e segue até seu estrelado, enfatizando seu romance e seu casamento com o empresário bem mais velho que a descobriu. Na vida real, Céline se casou com o homem que a descobriu e apostou tudo no seu sucesso, René Angélil, falecido em 2016. A estreia está marcada para 18 de novembro na França.

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    Globo e Netflix disputam filme sobre a vida da Xuxa

    24 de setembro de 2020 /

    De saída da rede Record, Xuxa Meneghel está cheia de projetos. Segundo apurou o colunista Fefito, do UOL, ela tem conversas adiantadas com a Globo para um programa de sábado e projetos para a Globoplay. Um desses projetos, porém, também interessa a Netflix. Trata-se de “Rainha”, longa-metragem sobre a vida da apresentadora, que posteriormente deve ser transformado em minissérie – como aconteceu com os filmes sobre Hebe e Elis. A Globo já teria saído em busca de uma atriz para interpretá-la. Xuxa também negocia voltar a estrelar filmes infantis. O interesse nesse revival é da Disney, que vai lançar a plataforma Disney+ (Disney Plus) no Brasil em novembro. Há ainda conversas sobre um possível seriado. Para completar, ela prepara um documentário sobre sua última turnê, chamado “A Última Nave”, com depoimentos de várias celebridades, que sua equipe estaria negociando com a HBO. E, se tiver horas de folga, Xuxa ainda pretende escrever livros infantis.

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    Madonna anuncia que vai dirigir filme sobre sua vida

    15 de setembro de 2020 /

    Depois de confirmar que estava ajudando a roteirista Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno”) a escrever um filme sobre sua vida, Madonna anunciou que ela própria vai dirigir a produção. A estrela da música pop se associou à poderosa produtora Amy Pascal, ex-presidente da Sony Pictures e responsável pelos novos filmes do Homem-Aranha, e fechou investimento e distribuição com o estúdio Universal para realizar o longa. O filme literalmente autobiográfico tem título provisório de “Live to Tell”, que quer dizer “viver para contar” e é também nome de uma música de Madonna, mas ainda não possui previsão de estreia. “Quero transmitir a incrível jornada a que a vida me levou como artista, música, dançarina – um ser humano tentando abrir seu caminho neste mundo”, disse Madonna, em comunicado oficial sobre o projeto. “O foco desse filme sempre será a música. A música me manteve seguindo em frente e a arte me manteve viva. Existem tantas histórias inspiradoras e não contadas e quem melhor para contá-las do que eu? É essencial compartilhar a montanha-russa da minha vida com minha voz e visão. ” Madonna e Diablo Cody têm divulgado o progresso do roteiro há um mês, em diversos vídeos no Instagram. Num vídeo postado na quinta (10/9), elas celebraram ter ultrapassado as 100 primeiras páginas. “E tenho tanto mais para contar…”, disse Madonna na ocasião. O filme vai abordar a chegada da cantora na Manhattan dos anos 1980, quando conviveu com artistas como Andy Warhol, Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Martin Burgoyne, e se tornou uma figura conhecida na cena dançante da época. “Honestamente, [aquela fase foi] um dos melhores momentos da minha vida, e um dos piores também. Espero poder retratar ou expressar como foi emocionante para mim em todos os sentidos”, ela afirmou anteriormente sobre o projeto. A cantora também adiantou que a obra não será um musical, ainda que tenha muita música envolvida. E prometeu “uma cena incrível da composição da canção ‘Like a Prayer’”, a história de sua experiência “devastadora” com a Pepsi e os bastidores da canção “Vogue”. Ela ainda garantiu que retratará alguns episódios conturbados da carreira, citando brigas nos bastidores de “Evita” (1996) com Andrew Lloyd Webber, autor do musical que inspirou o longa. Com uma carreira que se estende por quase quatro décadas e vai muito além da música, o que não vai faltar é assunto. A relevância contínua de Madonna deve-se ao seu destemor em se reinventar, algo que ela fez com sua música nos anos 1990 e quando decidiu se tornar diretora de cinema. O filme sobre ela mesma será seu terceiro longa, após “Sujos e Sábios” (2008) e “W.E.: O Romance do Século” (2011). A próxima etapa da produção deve ser a mais curiosa. Ver quem Madonna escolherá para interpretá-la.

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