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  • Série

    Jonathon Joss, dublador do desenho “O Rei do Pedaço”, é morto a tiros no Texas

    2 de junho de 2025 /

    Ator foi assassinado aos 59 anos em San Antonio após ataque homofóbico, segundo relato do marido

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  • Filme

    Albert S. Ruddy, produtor de “O Poderoso Chefão”, morre aos 94 anos

    28 de maio de 2024 /

    Vencedor de dois Oscars, ele também criou as séries "Guerra, Sombra e Água Fresca" e "Chuck Norris, o Homem da Lei"

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  • Etc,  Série

    Clarence Gilyard, de “Duro de Matar” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”, morre aos 66 anos

    29 de novembro de 2022 /

    Clarence Gilyard, um ator veterano que teve papéis de destaque ​​em filmes como “Duro de Matar” (1988) e nas séries “Matlock” e “Chuck Norris: O Homem da Lei”, morreu na segunda-feira (28/11), aos 66 anos. O anúncio da sua morte foi feito pela Universidade de Nevada, onde Gilyard lecionou. Ele já vinha sofrendo de uma doença há muito tempo, mas não foram divulgados detalhes a respeito da causa da morte. Clarence Darnell Gilyard Jr. (seu nome de batismo) nasceu em 24 de dezembro de 1955, em Moses Lake, Washington, cursou a Academia da Força Aérea dos EUA e frequentou o Sterling College no Kansas, com cota de atleta. Mas como não tinha dinheiro para bancar sua estadia, acabou se mudando para a Califórnia, onde buscou aulas e carreira na área de atuação. Ele começou a aparecer em pequenos papéis na TV no começo dos anos 1980, em séries como “Arnold” (em 1981), “Making the Grade” (1982) e no telefilme “The Kid with the 200 I.Q.” (1983). Seu primeiro papel recorrente foi na série policial “CHiPs”. Ele interpretou o oficial Ben Webster em 20 episódios da temporada final, entre 1982 e 1983. Em seguida, conseguiu outro papel de destaque ao lado do comediante Jim Carrey em “A Fábrica de Patos” (1984), que durou só uma temporada. Paralelamente, começou a fazer pequenas aparições em grandes filmes, como “Top Gun: Ases Indomáveis” (1986), “Karatê Kid 2: A Hora da Verdade Continua” (1986) e “Duro de Matar” (1988), no qual interpretou Theo, um terrorista hacker da gangue de Hans Gruber (Alan Rickman). Seu primeiro grande destaque veio em 1989, quando conseguiu o papel de Conrad McMasters no drama jurídico “Matlock”, em que trabalhou ao lado de um herói da sua infância, Andy Griffith. Gilyard apareceu em 96 episódios da série. “Andy poderia ter escolhido qualquer um entre mil caras para ser seu parceiro por quatro temporadas e ele me escolheu”, disse Gilyard ao Review-Journal em 2017. “Andy era engraçado, um contador de histórias e um artesão. Eu não acho que eu era engraçado antes dele. Ele me ensinou o timing cômico.” Ele deixou “Matlock” em 1993 para viver seu maior papel, como um dos protagonistas de “Chuck Norris: O Homem da Lei” (Walker, Texas Ranger). Na série, Gilyard interpretava o Sargento James “Jimmy” Trivette, o melhor amigo e parceiro do protagonista Cordell Walker (Chuck Norris). A atração durou oito temporadas – e um total de 203 episódios até 2001 – , além de ter gerado um telefilme, intitulado “Trial by Fire” (2005), que também contou com uma participação especial de Gilyard. Declaradamente católico, ele também apareceu em diversos filmes de temática religiosa, como “Deixados para Trás” (2000), “Deixados para Trás II: Comando Tribulação” (2002) e “Uma Questão de Fé” (2014). Em meados dos anos 2000, após o fim de “Chuck Norris: O Homem da Lei”, Gilyard foi largando a atuação para passar a lecionar teatro na Universidade de Nevada. Sobre o motivo de ter trocado as telas por aulas, ele disse ao Review-Journal: “Conheci minha esposa, me casei, tivemos filhos e meus dois primeiros filhos não me tiveram. Eu estava atuando o tempo todo – 15 anos consecutivos na televisão. Mas o compromisso com minha família e minha esposa é fundamental. Eu sabia que se não trabalhasse no casamento, não daria certo”. A reitora da UNLV College of Fine Arts, Nancy Uscher, disse ao Review-Journal que os alunos de Gilyard “foram profundamente inspirados por ele, assim como todos os que o conheceram. Ele tinha muitos talentos extraordinários e era extremamente conhecido na universidade por sua dedicação ao ensino e suas realizações profissionais. Sua generosidade de espírito era ilimitada – ele estava sempre pronto para contribuir com projetos e performances da maneira que fosse possível.” Nos últimos anos, Gilyard ainda apareceu em filmes pouco conhecidos, como “Little Monsters” (2012), “Chasing Shakespeare” (2013), “The Track” (2015), “The Sector” (2016) e “The Perfect Race” (2019), seu último trabalho em um longa-metragem. No momento da sua morte, ele estava envolvido no telefilme “Eleanor’s Bench”, que ainda não tem previsão de estreia. A última atuação de Gilyard foi ao ar em 2021, quando voltou a viver o personagem Theo, de “Duro de Matar”, em um comercial de bateria exibido durante o intervalo do Super Bowl. Assista abaixo ao comercial.

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  • Etc,  Série

    Frank Lupo (1954 – 2021)

    7 de março de 2021 /

    O produtor-roteirista Frank Lupo, que criou várias séries populares de ação dos anos 1980, como “Esquadrão Classe A”, “O Homem da Máfia” e “Tiro Certo”, morreu em 18 de fevereiro, em sua casa na Flórida, aos 66 anos. O falecimento foi revelado neste domingo (7/3) por sua irmã. Nascido em Nova York, Lupo veio para Los Angeles em meados da década de 1970 e aos 20 anos foi contratado pela Universal Television, onde conheceu seu grande parceiro, Stephen J. Cannell (1941–2010). Depois de escrever episódios de séries de Glen A. Larson, como “Battlestar Galactica”, “As Aventuras de B.J.”, “Magnum” e “Xerife Lobo”, ele se juntou a Cannell (criador de “Arquivo Confidencial”) em 1981, na equipe de roteiristas de uma nova série do produtor, “Super-Herói Americano” (The Greatest American Hero). Os dois se deram bem criativamente e em 1983 criaram a primeira atração conjunta, “Esquadrão Classe A” (The A Team). A série sobre um grupo de militares renegados, estrelada por George Peppard, virou um fenômeno popular, durou cinco temporadas e transformou o ex-leão de chácara Mr. T numa celebridade. Um ano mais tarde, Lupo lançou mais duas séries de ação com Cannell: “Tempo Quente” (Riptide), sobre uma agência de detetives formada por três ex-veteranos do Vietnã (Perry King, Joe Penny e Thom Bray), e “Tiro Certo” (Hunter), sobre um policial valentão (Fred Dyer) que, ao lado de sua parceira rebelde (Stepfanie Kramer), não se importava em passar por cima da lei para fazer “justiça”. A primeira durou três temporadas, até 1986, e segunda sete, até 1991. A última parceria entre Lupo e Cannell foi “O Homem da Máfia” (Wiseguy), em que Ken Wahl vivia Vinny Terranova, um agente disfarçado da polícia que se infiltrava em organizações mafiosas. A produção não durou tanto, mas se tornou a mais cultuada da dupla, com quatro temporadas, entre 1987 e 1990, além de render um telefilme em 1996. Nem todas as séries de Lupo deixaram marcas. A comédia “Deloucacia de Polícia” (The Last Precinct), com Adam West (o Batman), durou só oito episódios em 1986 e foi o maior fracasso de sua parceria com Cannell. Apesar da boa premissa, o terror “O Lobisomem Ataca de Novo” durou só uma temporada e a falta de um desfecho fez com que fosse esquecida. Sua última série original, “Raven”, também só teve uma temporada em 1992, mas pelo menos ganhou um final, na forma de um telefilme em 1997. Nos últimos anos, Lupo ainda reviveu “Tiro Certo” em dois telefilmes de 2002 e 2003, escritos em parceria com Cannell. E a boa audiência convenceu a rede NBC a produzir um revival em 2003, com o mesmo elenco da série original. Entretanto, muitos fãs só descobriram a produção quando ela foi cancelada, sem exibir todos os episódios gravados. O protagonista Fred Dryer mais tarde citou “dificuldades criativas” e restrições orçamentárias como as razões para o fim inesperado da segunda encarnação da série. Lupo também atuou como produtor-roteirista da 1ª temporada de “Chuck Norris: O Homem da Lei” (Walker, Texas Ranger) e escreveu episódios de “Contrato de Risco” (Stingray), criada por Cannell. Seu último roteiro foi ao ar na série “Painkiller Jane”, adaptação de quadrinhos exibida no canal pago SyFy em 2007.

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