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    Festival de San Sebastián divulga seleção com novo filme de Florence Pugh

    2 de agosto de 2022 /

    O Festival de San Sebastián divulgou a lista completa com os filmes selecionados para a sua 70ª edição, que vai acontecer entre os dias 16 e 24 de setembro. Entre os destaques estão “The Wonder”, dirigido pelo chileno Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) e estrelado por Florence Pugh (“Viúva Negra”), e “Top/Walk Up”, do cineasta coreano Hong Sang-soo (“A Mulher que Fugiu”). Produção da Netflix, “The Wonder” é uma adaptação do romance “O Milagre”, escrito por Emma Donoghue. A trama se passa na Irlanda, no ano de 1859, e acompanha uma enfermeira chamada para cuidar que uma criança que supostamente sobrevive há meses sem comer. Já “Top/Walk Up” conta a história de um cineasta de meia-idade que se reúne com a filha que ele não vê há anos. Os dois visitam um prédio com o intuito de alimentar o desejo da filha por design de interiores. Outros títulos de destaque são “Winter Boy”, dirigido pelo cineasta francês Christophe Honoré (“Conquistar, Amar e Viver Intensamente”), “Sparta”, novo trabalho do diretor austríaco Ulrich Seidl (“Paraíso: Esperança”), e “A Hundred Flowers”, que marca a estreia na direção do produtor japonês Genki Kawamura (responsável pelas animações “Seu Nome” e “O Tempo com Você”). A lista completa dos filmes selecionados pode ser conferida abaixo. O festival ainda vai prestar homenagens ao cineasta canadense David Cronenberg (“Crimes do Futuro”) e à atriz Juliette Binoche (série “A Escada”), na consagração do prestigioso Prêmio Donostia. Além da homenagem, Juliette Binoche também estampa o cartaz oficial da festival. FILMES EM COMPETIÇÃO “The Substitute”, de Diego Lerman “Great Yarmouth – Provisional Figures”, de Marco Martins “A Hundred Flowers”, de Genki Kawanura “Il Boemo”, de Pert Vaclav “Winter Boy”, de Christophe Honore “The Kings Of The World”, de Laura Mora “Pornomelancholia”, de Manuel Abramovich “Forever”, de Frelle Petersen “Runner”, de Marian Mathias “Sparta”, de Ulrich Seidl “The Wonder”, de Sebastian Lelio “Top/Walk Up”, de Hong Sango-Soo FORA DE COMPETIÇÃO “Tax Me If You Can”, de Yannick Kergoat

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    Conquistar, Amar e Viver Intensamente dramatiza romance LGBT+

    23 de dezembro de 2018 /

    “Conquistar, Amar e Viver Intensamente” se passa em 1993. É uma história de amor e sexo homossexual, envolvendo um trio de personagens. Jacques (Pierre Deladonchamps), escritor e dramaturgo, encara em seu corpo as consequências decorrentes da ação do HIV no seu sistema imunológico, já combalido. Embora resistindo e lutando bravamente para seguir na vida, a sentença de morte estava dada. Nessa época, havia pouco a fazer quanto a isso. Jacques tem um filho que participa da trama, assim como a mãe do menino, que se define como amiga do escritor. Mathieu (Denis Podalydès) é o companheiro de Jacques e vive com ele, pelo que se supõe vendo o filme, há um bom tempo. O que não significa que a relação entre eles não possa incluir outras pessoas. Arthur (Vincent Lacoste) é um jovem estudante, que vem de fora de Paris, parece à vontade com seu comportamento bissexual, mas até então não havia se apaixonado por ninguém, e se envolve amorosamente com Jacques. É uma história de amor e morte, já que Jacques sabe que sua vida está no fim e tenta evitar um novo romance a essa altura. Para Arthur, no entanto, é seu primeiro grande amor e ele não está disposto a abrir mão disso. Um desencontro terrível, que tempera ternura com desespero. O diretor Christophe Honoré faz um trabalho bonito, digno, ao contar essa história, onde há espaço para nudez, erotismo, humor, embora o drama se sobreponha a tudo isso. Os atores que compõem a trinca de protagonistas seguram bem a narrativa, enfatizando em seus desempenhos a dimensão humana de cada um dos personagens. Não há aqui clichês nem preconceitos de espécie alguma. E há uma entrega muiito grande de cada um deles a seu personagem. A direção de Honoré é sempre firme e o filme tem uma série de sequências muito consistentes. O cineasta já deu mostras da qualidade de seu trabalho, anteriormente, em filmes como “Em Paris”, de 2006, “Canções de Amor”, de 2007, e “A Bela Junie”, de 2008.

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    Louis Garrel revela novo talento em Dois Amigos

    4 de dezembro de 2015 /

    Louis Garrel talvez seja o jovem ator francês de sua geração (em torno dos 30 anos de idade) de maior sucesso no mundo do cinema. Agora, além de atuar, ele dirige seu primeiro longa-metragem – e veio ao Brasil para divulgá-lo. É “Dois Amigos”, um filme sobre relacionamentos humanos que se mostram complicados, porque há segredos subentendidos, falta de sinceridade e medo, nos contatos. Na base deles está o desejo, a possibilidade do envolvimento amoroso e aquilo que, por algum motivo, não pode acontecer. A temática, claro, tem tudo a ver com a herança da nouvelle vague. O jeito de filmar, cool e próximo dos personagens, também. Afinal, Louis é filho do grande cineasta Philippe Garrel, com quem trabalhou como ator em filmes que retratam as muitas formas de vivenciar o amor e seus problemas, como “Amantes Constantes” (2005), “Fronteira da Alvorada” (2008), “Um Verão Escaldante” (2011) e “Ciúme” (2013). Ator frequente também em filmes de Christophe Honoré, Louis Garrel divide com ele o roteiro de “Dois Amigos”. Honoré costuma trabalhar com personagens em busca de amor e afeto, mas um tanto estranhos e desencontrados. Ou bizarros, para ficar num termo frequente em língua francesa. “Em Paris” (2006), “Canções de Amor” (2007), “A Bela Junie” (2008) e “As Bem-Amadas” (2011) são exemplos de filmes que Honoré dirigiu, tendo Garrel no elenco. A experiência do ator e essas influências são muito positivas no que se vê em “Dois Amigos”. O filme se centra em dois personagens masculinos bem construídos. Frágeis, carentes, dependentes um do outro e com uma alma feminina, convivem com uma mulher forte, intensa e algo misteriosa, que luta para sobreviver, enquanto aguarda sair da prisão. Já está em regime semiaberto, trabalhando fora, mas isso ainda limita muito sua vida. Além de Louis Garrel, que consegue dar conta de dirigir e atuar, também está no filme Vincent Macaigne, o amigo, em belo desempenho – ele já tinha trabalhado com Garrel em “Um Verão Escaldante”. Mas ambos giram em torno da figura marcante da jovem mulher que, na prática, comanda as ações e dá luminosidade ao filme. O papel é da atriz iraniana Golshifteh Farahani, que mostrou seu talento em obras como “Procurando Elly” (2010), no Irã, e em “Pedra de Paciência” (2014), no Afeganistão. Ela vive na França e nem pode pensar em voltar a seu país de origem, depois que posou nua para uma revista. A propósito, ela está linda e sensual em “Dois Amigos”, e é o grande destaque do filme. Uma estrela.

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