Personagens de Alita: Anjo de Combate ganham 10 pôsteres individuais
A Fox divulgou mais 10 novos pôsteres de “Alita: Anjo de Combate”, que destacam individualmente os personagens do filme, muitos deles criados com auxílio de computação digital. Entretanto, em meio a todos os papéis cibernéticos, apenas Alita tem os olhos grandes do mangá original e que caracterizam os desenhos japoneses. Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”) no papel-título, os pôsteres mostram Christoph Waltz (“Django Livre”), Jennifer Connelly (“Noé”), Keean Johnson (série “Nashville”), Mahershala Ali (“Moonlight”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”) em dois papéis diferentes. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Após as primeiras exibições para a imprensa, o filme está sendo elogiadíssimo por seus efeitos visuais, considerados “uma maravilha da computação gráfica” e um “marco da sci-fi”. A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Alita: Anjo de Combate ganha 13 novos pôsteres internacionais
A Fox divulgou 13 novos pôsteres internacionais de “Alita: Anjo de Combate”, que destacam a protagonista de espada em punho e os diversos coadjuvantes da produção, muitos deles criados digitalmente. Após as primeiras exibições para a imprensa, o filme está sendo elogiadíssimo por seus efeitos visuais, considerados “uma maravilha da computação gráfica” e um “marco da sci-fi”. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”), recriada digitalmente no papel-título, o elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Primeiras impressões de Alita: Anjo de Combate chamam filme de “maravilha” e “marco da sci-fi”
“Alita: Anjo de Combate” teve suas primeiras sessões para a imprensa, gerando repercussão extremamente positiva nas redes sociais, pouco mais de um mês antes de sua estreia. Os elogios são rasgadíssimos. De “marco da sci-fi” à “uma maravilha da computação gráfica”, que tem só um problema, como disse o editor do site JoBlo, Paul Shirley: “a vontade de ver mais, o que é um bom problema para ter”. Shirley ainda descreveu a produção como “uma jornada selvagem e visceral que oferece ação incrível, um mundo virtual imersivo e uma quantidade surpreendente de peso emocional” e ainda destacou que a protagonista, criada com ajuda de muita computação gráfica, “é totalmente desenvolvida, forte, falha, cativante e rebelde”. Hector Navarro, um freelance de Los Angeles, juntou-se ao coro, ao conclamar: “Mal posso esperar para que todos vejam! Mais adaptações de anime/mangá como essa, por favor”. Chris Sylvia, da Regal Movies, ainda destacou que o filme deve ser visto em 3D, pela forma imersiva como usa a tecnologia. “Alita chuta bundas a sério”, ele elogiou. “Deve ser experimentado em 3D.” Max Evry, editor do ComingSoon, foi quem chamou “Alita” de “um marco no gênero sci-fi, com mergulhos imersivos no mundo do futuro”. Ele também elogiou “a performance fotorrealista” de Rosa Salazar, “surpreendentemente cheia de nuances”, e repetiu o “problema” do filme. “A única queixa é que me deixou querendo mais”. Yen Yamato, do Los Angeles Times, replicou quase com as mesmas palavras, ao descrever o filme de “uma maravilha fotorrealista de computação gráfica, que ganha vida explosiva na performance incrivelmente sutil de Rosa Salazar”. A jornalista ainda acrescenta que a atriz “é carismática, hilária e uma estrela”. A história adapta o mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre a ciborgue do século 26 chamada Alita, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Além de Rosa Salazar (de “Bird Box”), recriada digitalmente no papel-título, o elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). A estreia está marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Cena de ação de Alita: Anjo de Combate chama atenção por sua mistura de realismo e animação
A Fox divulgou uma cena inédita de “Alita: Anjo de Combate”, que destaca uma luta da protagonista contra vários robôs assassinos. Totalmente feita por computação gráfica, a cena tem resultado bem realista, sem abandonar sua clara inspiração anime. O limite é tão tênue que deixa dúvida: “Alita: Anjo de Combate” é live-action ou animação? Supostamente um filme com atores reais, a produção não esconde sua referência anime. Ao contrário, transforma a protagonista via CGI, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes, além do esqueleto metálico, mas sem perder de vista a aparência de sua intérprete, a jovem Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”). A opção estética dos olhos grandes replica a característica mais marcante dos quadrinhos e animação japoneses desde Osamu Tezuka. E, como muitos sabem, o material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990. Entretanto, toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que ela perdeu suas memórias e passa a tratá-la como sua filha. Mas Alita demonstra ser uma expert em artes marciais e logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. No filme, o personagem interpretado por Christoph Waltz (“Django Livre”) se chama Dr. Dyson Ido. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia, que foi adiada três vezes, está atualmente marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Alita: Anjo de Combate ganha seu terceiro e melhor trailer legendado
A Fox divulgou o pôster e o terceiro trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”. Melhor prévia até agora, o vídeo se concentra nos aspectos dramáticos da história, deixando as cenas de ação para o final. A estratégia confere maior humanidade para a personagem-título, ao mesmo tempo em que usufrui de grande aprimoramento nos efeitos visuais, que contrastam com a aparência caricata da introdução de Alita no primeiro trailer, revelado no ano passado. Apesar de manter a opção de retratar a protagonista ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes, além do esqueleto metálico, Alita está fisicamente mais parecida com sua intérprete, a jovem Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”). A opção estética dos olhos grandes dá à produção uma aparência de anime, replicando a característica mais marcante dos quadrinhos e animação japoneses desde Osamu Tezuka. E, como muitos sabem, o material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990. Entretanto, toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que ela perdeu suas memórias e passa a tratá-la como sua filha. Mas Alita demonstra ser uma expert em artes marciais e logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. No filme, o personagem interpretado por Christoph Waltz (“Django Livre”) se chama Dr. Dyson Ido. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia, que foi adiada pela terceira vez, está atualmente marcada para o dia 14 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer de Alita: Anjo de Combate aprimora adaptação do mangá criada por James Cameron e Robert Rodriguez
A Fox divulgou fotos e o segundo trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”, sete meses após a primeira prévia. A divulgação tão espaçada, que reflete um adiamento por tempo similar na estreia, parece ter servido para uma recalibragem nos efeitos visuais, pois o novo vídeo causa menos estranheza, apesar de manter a opção de retratar a protagonista ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco “normal” pelo design de olhos desproporcionalmente grandes. Esta abordagem estética dá à produção uma aparência de anime, replicando a característica mais marcante da produção japonesa desde Osamu Tezuka: os personagens olhudos. O material original é realmente japonês, um mangá criado por Yukito Kishiro em 1990, mas toda a produção é americana, o que faz os olhos de anime contrastarem ainda mais com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pela escalação de Scarlett Johanson como uma ciborgue “ocidentalizada”, será interessante observar como a reversão será encarada – uma atriz ocidental filmada como desenho japonês. Mas este não é o único detalhe que caracteriza a produção hollywoodiana. Diversos personagens dos mangás tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, replicando o que aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos originais, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. A história é praticamente a mesma, mas Christoph Waltz (“Django Livre”) interpreta o Dr. Dyson Ido, por exemplo. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assina a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”), que tratou de defender a sua própria cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Mahershala Ali (“Moonlight”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Jennifer Connelly (“Noé”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens do estúdio 20th Century Fox aconteceram com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia está atualmente marcada para o dia 3 de janeiro no Brasil, duas semanas depois do lançamento nos Estados Unidos.
Pequena Grande Vida se encolhe até virar irrelevante
Desde, pelo menos, “O Incrível Homem que Encolheu” (1957), de Jack Arnold, o cinema tem gostado de brincar com a ideia de encolher as pessoas. Há “Viagem Fantástica” (1966), “Querida, Encolhi as Crianças” (1989) e muitos outros exemplos. Até o filme “Fale com Ela” (2001), de Pedro Almodóvar, inclui um curta chamado “O Amante Minguante”, inspirado no conto “15 Centímetros”, de Charles Bukowski. “Pequena Grande Vida”, dirigido por Alexander Payne, volta ao tema da miniaturização das pessoas. Agora, a média de altura seria de 13 centímetros. Só que aqui a brincadeira toma um ar de seriedade que, apesar da ironia e da crítica, reflete as preocupações da atualidade. A miniaturização definitiva das pessoas, a partir de uma descoberta norueguesa, que não produz efeitos colaterais, parece se constituir numa solução para a humanidade, que está destruindo o planeta e poluindo tudo. É só criar comunidades em miniatura, onde será possível viver em casas maravilhosas, sem trabalhar, já que o dinheiro existente se multiplicará, devido à redução brutal dos gastos. É a lazerlândia, a cidade dos sonhos, a vida ideal se todos aderirem à ideia. De esmola demais o santo desconfia, lembram-se desse provérbio? Pois é, assim é. Toda idealização desmorona porque, fincada na ilusão de uma utopia, por mais bem intencionada que seja, não resiste ao confronto com o real da vida. Até aí muito bem, mas o filme vai se perdendo em detalhes e situações irrelevantes e acaba buscando abrigo na questão social, na opressão da desigualdade de classes e coletividades e na questão ecológica. Faz uma mistura que não funciona muito bem e que acaba por anular qualquer viés cômico que a ideia da miniaturização pudesse ter. Além disso, é desnecessariamente longo. O resultado não corresponde à intenção. A sensação é de uma boa proposta que se perdeu no caminho, mesmo contando com uma boa produção e um bom elenco. Destaque para o desempenho brilhante da atriz tailandesa Hong Chau, num casting que ainda inclui Matt Damon, Christoph Waltz, Jason Sudeikis e Kristen Wiig.
Vídeo de bastidores destaca envolvimento de James Cameron na sci-fi Alita: Anjo de Combate
A Fox divulgou um vídeo curto de bastidores de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. A prévia traz depoimentos do produtor James Cameron (“Avatar”) e do diretor Robert Rodriguez (“Sin City”), revelando detalhes sobre a gênese do projeto, e como “Avatar” mudou os planos originais para a produção. A prévia também repete cenas do trailer, chamando atenção por retratar a personagem-título por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por meio de uma aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram personagens americanos – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título americano do mangá) chega aos cinemas com roteiro e produção do cineasta James Cameron, que escreveu a primeira versão da história na década passada e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez. Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). Com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões), a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Alita: Trailer legendado da adaptação do mangá revela ciborgue de olhos grandes
A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. E o vídeo chama atenção justamente por retratar a personagem ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por sua aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram criações americanas – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título do mangá) chega aos cinemas com produção do cineasta James Cameron (“Avatar”). Ele próprio escreveu a primeira versão do roteiro na década passada. E tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens têm financiamento do estúdio 20th Century Fox com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Matt Damon é miniaturizado no novo trailer legendado de Pequena Grande Vida
A Paramount divulgou um novo trailer (em versões legendada e dublada) de “Pequena Grande Vida”, título dado no Brasil ao filme “Downsizing”, estrelado por Matt Damon (“Jason Bourne”). Ao som de “Once in a Lifetime”, dos Talking Heads, a prévia explora o caráter lúdico e fantasioso da trama, acompanhando a sensação de maravilhamento de Matt Damon (“Jason Bourne”) diante do admirável mundo novo em que passa a viver após se submeter a um processo de miniaturização. Vale destacar a ironia do título nacional “Pequena Grande Vida”, que é três vezes maior que o original, num filme sobre encolhimento. Além disso, os gênios da tradução também perderam de vista a metáfora econômica. “Downsizing” quer dizer literalmente encolhimento, mas também é a figura de linguagem usada nos Estados Unidos para representar cortes de despesas. A trama se passa num futuro próximo, quando os recursos do meio ambiente estarão em colapso, ampliando a crise financeira mundial. Mas a tecnologia tem uma solução para o problema: miniaturização. O casal vivido por Damon e Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) percebe que sua vida seria muito melhor caso conseguissem encolher, pois a redução de tamanho também reduziria suas despesas. Entretanto, como revela o trailer, a mulher desiste no último instante, deixando o personagem de Damon sozinho – e em miniatura. O elenco ainda inclui Christoph Waltz (“Django Livre”), Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), Laura Dern (“Livre”), Neil Patrick Harris (“Garota Exemplar”), Udo Kier (“Suspiria”) e Joaquim de Almeida (série “Queen of the South”). Primeira comédia sci-fi de Alexander Payne, conhecido por comédias dramáticas como “Sideways” (2004), “Os Descendentes” (2011) e “Nebraska” (2013), o filme teve première no Festival de Veneza 2017. Chega aos cinemas em 22 de dezembro nos Estados Unidos e apenas em 18 janeiro no Brasil.
Pequena Grande Vida: Matt Damon encolhe no trailer legendado da comédia sci-fi
A Paramount divulgou o trailer legendado e dublado de “Pequena Grande Vida”, como batizou no Brasil o filme “Downsizing”, estrelado por Matt Damon (“Jason Bourne”). Ao som de “Once in a Lifetime”, dos Talking Heads, a prévia explora o caráter lúdico e fantasioso da trama, acompanhando a sensação de maravilhamento de Matt Damon (“Jason Bourne”) diante do admirável mundo novo em que passa a viver após se submeter a um processo de miniaturização. Vale destacar a ironia do título “Pequena Grande Vida”, que é três vezes maior que o original, num filme sobre encolhimento. Além disso, os gênios da tradução também perderam de vista a metáfora econômica. “Downsizing” quer dizer literalmente encolhimento, mas também é a figura de linguagem usada nos Estados Unidos para representar cortes de despesas. A trama se passa num futuro próximo, quando os recursos do meio ambiente estarão em colapso, ampliando a crise financeira mundial. Mas a tecnologia tem uma solução para o problema: miniaturização. O casal vivido por Damon e Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) percebe que sua vida seria muito melhor caso conseguissem encolher, pois a redução de tamanho também reduziria suas despesas. Mas a mulher desiste no último instante, deixando o personagem de Damon sozinho – e em miniatura. O elenco ainda inclui Christoph Waltz (“Django Livre”), Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), Laura Dern (“Livre”), Neil Patrick Harris (“Garota Exemplar”) e Joaquim de Almeida (série “Queen of the South”). Primeira comédia sci-fi de Alexander Payne, conhecido por comédias dramáticas como “Sideways” (2004), “Os Descendentes” (2011) e “Nebraska” (2013), o filme teve première no Festival de Veneza 2017 e chega aos cinemas em 22 de dezembro nos Estados Unidos e apenas em 18 janeiro no Brasil.
Matt Damon estrela primeiro teaser da comédia sci-fi Pequena Grande Vida
A Paramount aproveitou a première mundial de “Downsizing”, filme de abertura do Festival de Veneza 2017, para adiantar o primeiro teaser da produção. A prévia explora o caráter fantasioso da trama, acompanhando a sensação de maravilhamento de Matt Damon (“Jason Bourne”) diante do mundo moderno, e concluindo com o processo de miniaturização a que ele decide se submeter. O filme foi batizado no Brasil de “Pequena Grande Vida”, título ironicamente três vezes maior e sem o mais importante, que é sua metáfora econômica. “Downsizing” quer dizer encolhimento, mas também é a figura de linguagem usada nos Estados Unidos para representar cortes de despesas. Um eufemismo para demissões em massa. A trama se passa num futuro próximo, quando os recursos do meio ambiente estarão em colapso, ampliando a crise financeira mundial. Mas a tecnologia tem uma solução para o problema: miniaturização. O casal vivido por Damon e Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) percebe que sua vida seria muito melhor caso conseguissem encolher, pois a redução de tamanho também reduziria suas despesas. Mas a mulher desiste no último instante, deixando o personagem de Damon sozinho – e em miniatura. O elenco ainda inclui Christoph Waltz (“Django Livre”), Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), Laura Dern (“Livre”), Neil Patrick Harris (“Garota Exemplar”) e Joaquim de Almeida (série “Queen of the South”). Primeira comédia sci-fi de Alexander Payne, conhecido por comédias indies como “Sideways” (2004), “Os Descendentes” (2011) e “Nebraska” (2013), o filme tem lançamento marcado para 22 de dezembro nos Estados Unidos e apenas em 18 janeiro no Brasil.







