Filme “live action” de Tom e Jerry ganha seu primeiro trailer divertido
A Warner divulgou o pôster e o trailer dublado do primeiro filme live-action de “Tom e Jerry”. A versão, na verdade, é um híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs gostam, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. Além disso, o gato e o rato não são os únicos desenhos. Todos os animais que aparecem na prévia seguem este padrão. O resultado é bem diferente dos filmes live-action do “Scooby Doo”, para citar outra animação clássica que ganhou adaptação da Warner, em que cachorro da Hanna-Barbera ganhava visual realista criado por computação gráfica. Desta vez, os personagens quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais. Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos personagens originais. Além disso, essa combinação evoca o excelente “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e, claro, “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003), inclusive na forma como o filme incorpora a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos – e ainda há uma referência a Batman para os fãs de filmes de super-heróis! Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo. O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato, e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Os demais coadjuvantes são interpretados por Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”). A produção da Warner será o segundo longa dos personagens, criados pelos animadores William Hanna e Joseph Barbera para o estúdio MGM em 1940. Mas o anterior, uma animação tradicional lançada em 1992, não esteve à altura dos melhores curtas da dupla, que venceram sete Oscars entre 1943 a 1953. O novo filme tem roteiro de Kevin Costello (da comédia “As Aventuras de Brigsby Bear”) e direção de Tim Story, responsável por dois “Quarteto Fantástico” e por lançar a franquia “Uma Turma do Barulho”. A estreia está marcada para 4 março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer brasileiro, com dublagem em português, e o americano, com as vozes originais.
Teaser anuncia Família Addams 2 para o Halloween de 2021
A MGM divulgou um novo pôster e o teaser da continuação da animação “Família Addams”, que promete um lançamento para o Halloween de 2021, quando as coisas voltarem ao “anormal”. Com direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”), o filme anterior foi o primeiro longa animado baseado nos personagens criados por Charles Addams em 1938 e trouxe as vozes de Charlize Theron (“Tully”) como Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) nos papéis dos filhos Vandinha e Feioso (Pugsley), Nick Kroll (série “The League”) como o Tio Chico (Fester), Bette Midler (“Abracadabra”) como a Vovó Addams, Snopp Dog (“Meu Nome é Dolemite”) como o primo Coisa (It) e Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”) como a vilã Margaux Needler. Orçada em US$ 50 milhões, a produção acabou faturando US$ 203 milhões em todo mundo, mas não agradou a crítica, com apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. Por enquanto, não há informações sobre a trama do novo filme, que, segundo o material, será lançado nos cinemas.
Pôster oficializa produção de “Família Addams 2”
A MGM divulgou o primeiro pôster da continuação da animação “Família Addams”, que destaca Wandinha (Wednesday) e oficializa a produção, originalmente encomendada no ano passado – mais especificamente no fim de semana de estreia do primeiro filme. Com direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”), o filme anterior foi o primeiro longa animado baseado nos personagens criados por Charles Addams em 1938 e trouxe as vozes de Charlize Theron (“Tully”) como Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) nos papéis dos filhos Vandinha e Feioso (Pugsley), Nick Kroll (série “The League”) como o Tio Chico (Fester), Bette Midler (“Abracadabra”) como a Vovó Addams, Snopp Dog (“Meu Nome é Dolemite”) como o primo Coisa (It) e Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”) como a vilã Margaux Needler. Orçada em US$ 50 milhões, a produção acabou faturando US$ 203 milhões em todo mundo, mas não agradou a crítica, com apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. A continuação tinha estreia marcada para 22 de outubro de 2021, mas, devido ao coronavírus, o pôster inaugural evita data específica e estampa que seu lançamento vai acontecer “em breve”. Por enquanto, não há informações sobre a trama do novo filme.
Chloë Moretz vai estrelar nova série sci-fi dos criadores de Westworld
A atriz Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) vai estrelar “The Peripheral”, nova série sci-fi desenvolvida por Jonathan Nolan e Lisa Joy, os criadores de “Westworld”. A produção da Warner Bros. Television está sendo desenvolvida para a plataforma Amazon Prime Video e se baseia no best-seller homônimo do escritor William Gibson, um dos pais do subgênero cyberpunk. A série gira em torno de Flynne Fisher (Moretz), uma mulher que tenta unir os pedaços de sua família desfeita em um canto esquecido da América rural. Flynne é inteligente, ambiciosa, mas condenada, porque não tem futuro naquele lugar. Até que o futuro chega chamando por ela. A trama vai lidar com linhas temporais diferentes e como um contato com o futuro pode influenciar o presente e impactar a História. A adaptação está a cargo de Scott B. Smith, escritor dos livros que viraram o suspense “Um Plano Simples” (1998) e o terror “As Ruínas” (2008), com Nolan e Joy atuando como produtores por meio de sua empresa Kilter Films. A encomenda da produção é o primeiro resultado do contrato fechado pelo casal com a Amazon para desenvolver novas atrações exclusivas. O primeiro episódio terá direção do cineasta Vincenzo Natali (“Cubo”, “Splice – A Nova Espécie”). Vale lembrar ainda que Moretz não integra um elenco de série live-action desde que recorreu em sete episódios de “Dirty Sexy Money” em 2007 e 2008, no começo de sua carreira. Depois disso, ela só apareceu em três episódios de “30 Rock”, em anos distintos.
Chloe Moretz vai estrelar sci-fi do roteirista do novo Batman
Chloe Grace Moretz (“Suspiria”) vai estrelar a sci-fi “Mother/ Android”, estreia na direção do roteirista Mattson Tomlin, que escreveu “Power”, da Netflix, e trabalhou na história do novo “Batman”. Na produção da Miramax, ela vai viver Georgia, que embarca com seu namorado em uma jornada traiçoeira para escapar do país, durante uma guerra inesperada contra uma inteligência artificial. Na véspera do nascimento de seu primeiro filho, o casal deve enfrentar uma terra devastada pelo levante androide, na esperança de alcançar a segurança antes do parto. Tomlin escreveu a história inspirando-se vagamente em sua vida real. Seus pais eram um jovem casal determinados a salvar o filho durante os perigos da Revolução Romena. “Mother/ Android” será produzido por Matt Reeves, com quem Tomlin trabalhou no novo “Batman”, por meio da produtora 6th & Idaho, em parceria com a Miramax. “’Mãe / Android’ é uma história profundamente pessoal, inspirada pelos sacrifícios feitos para me trazer a este mundo”, disse Tomlin, em comunicado. “Estou emocionado por trabalhar com a Miramax e meu amigo Matt Reeves para contar uma história que mostra a força da humanidade nos tempos mais sombrios”. Não há cronograma de filmagens nem previsão de estreia.
Filme de Tom e Jerry com atores de carne e osso ganha data de estreia
A Warner programou a estreia de seu primeiro filme live-action de “Tom e Jerry”. A versão, na verdade, será um híbrido, em que os protagonistas animados por computação gráfica contracenarão com atores de carne e osso – como nos filmes do “Scooby Doo”, outra animação clássica que ganhou adaptação da Warner. Programado para dezembro de 2020, o filme vai se passar em Nova York, após os arquirrivais serem expulsos de casa e se mudarem para a cidade grande. Eles vão parar em um hotel de luxo em meio aos preparativos de um casamento da alta sociedade. Mas a organizadora da festa vai encontrar com dificuldades para lidar com as peripécias de Jerry. E recorrerá a Tom para tentar se livrar do ratinho. Tom e Jerry começaram a vida como uma série de curtas criados pelos animadores William Hanna e Joseph Barbera em 1940, para o estúdio MGM. Sete dos curtas originais da MGM ganharam o Oscar da categoria, entre 1943 a 1953. Embora a maioria do desenhos se concentre na luta sem fim do gato doméstico Tom para pegar o ratinho Jerry, a animação seguiu em progressão constante, em particular graças ao empenho do animador Chuck Jones nos anos 1960, que deu a Tom e Jerry um ritmo ainda mais frenético. A produção da Warner será o segundo longa dos personagens, que ganharam seu primeiro filme em 1992, uma animação que não esteve à altura dos melhores curtas da dupla. O filme será dirigido por Tim Story, que trabalhou em filmes como “Quarteto Fantástico” e “Uma Turma do Barulho”. No elenco de carne e osso, os nomes confirmados incluem Chloë Grace Moretz (“Suspiria”), como Kyla, a personagem que contrata Tom, além de Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”).
Ainda inédita no Brasil, animação da Família Addams tem continuação anunciada
A MGM já programou uma continuação da animação “Família Addams”, que estreou no fim de semana na América do Norte com faturamento de US$ 30 milhões em seus primeiros três dias em cartaz – atrás apenas do blockbuster “Coringa” nas bilheterias americanas. A continuação teve sua estreia marcada para 22 de outubro de 2021. O primeiro longa animado baseado nos personagens criados por Charles Addams em 1938, como cartuns da revista “The New Yorker”, trouxe as vozes de Charlize Theron (“Tully”) como Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) nos papéis dos filhos Vandinha (Wednesday) e Feioso (Pugsley), Nick Kroll (série “The League”) como o Tio Chico (Fester), Bette Midler (“Abracadabra”) como a Vovó Addams, Snopp Dog (“Meu Nome é Dolemite”) como o primo Coisa (It) e Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”) como a vilã Margaux Needler. Orçada em US$ 50 milhões, a produção deve se pagar facilmente, pois ainda nem começou a ser exibida fora dos Estados Unidos e Canadá. Com direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”), o filme estreia em 31 de outubro no Brasil.
A Família Addams ganha dois novos trailers bem diferentes
O longa animado “A Família Addams” ganhou dois trailers e duas coleções de pôsteres. A Universal divulgou uma prévia dublada em português para o Brasil, enquanto a MGM lançou outra completamente diferente nos Estados Unidos, com as vozes dos intérpretes famosos que só os americanos vão ouvir nos cinemas. Veja abaixo. Os vídeos acompanham a mudança dos Addams para sua famosa mansão assombrada e revelam como a amizade de Wandinha com uma menina de sua nova escola enfurece a mãe da garota, uma perua conservadora de extrema direita, que organiza um movimento para expulsar a família monstruosa da vizinhança – trata-se de uma analogia nada sutil com o comportamento de racistas e homofóbicos. Os estúdios pagaram uma fortuna para os brasileiros não ouvirem Charlize Theron (“Tully”) dar voz à Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) dublar seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) virarem seus filhos Vandinha e Feioso, Nick Kroll (série “The League”) tornar-se o Tio Chico e Bette Midler (“Abracadabra”) encarnar a Vovó Addams. Além dos personagens conhecidos, a animação destaca a vilã Margaux Needler, que não será ouvida no Brasil com a voz de Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”). Criada por Charles Addams em 1938 como cartuns da revista “The New Yorker”, “A Família Addams” era uma crítica mordaz ao estilo de vida americana, mostrando o cotidiano de uma família típica formada por monstros. Tornou-se tão popular que virou uma série de comédia televisiva nos anos 1960, que, por sua vez, inspirou mais duas séries de animação e dois filmes que fizeram enorme sucesso na década de 1990. O atual lançamento é o primeiro longa animado da franquia. Tem direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”) e roteiro escrito em parceria por Matt Lieberman (que também escreve o novo filme do “Scooby-Doo”) e Pamela Pettler (de “A Noiva Cadáver” e “A Casa Monstro”). A estreia está marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Chloë Moretz negocia estrelar filme de Tom e Jerry
A atriz Chloë Grace Moretz está em negociação com a Warner para estrelar o filme live-action de “Tom e Jerry”, que misturará live-action e animação. Ela não vai dublar nenhum dos bichos. O personagem oferecido é de Kayla, uma funcionária do hotel em que a chegada de Jerry ameaça um casamento glamouroso. Ela é a responsável por contratar o gato Tom para dar um jeito no ratinho. O filme de “Tom e Jerry” terá direção de Tim Story (“Quarteto Fantástico”) e seguirá o estilo da animação clássica, enfatizando a comédia física e de pastelão – isto é, comédia da época do cinema mudo, sem atores para dublar a dupla. A estreia já foi marcada. O filme chega aos cinemas norte-americanos em 16 de abril de 2021.
Só trilha de Thom Yorke sobrevive ao banho de sangue de Suspiria
Dario Argento fez de “Suspiria” um filme inesquecível em 1977, porque é um artista visionário com um apuro estético particular. Não há nada igual a suas cores vivas e clima alucinógeno, que levam a uma decida sem volta ao inferno. A não ser outro filme de Dario Argento, claro. Por mais que tenha talento, Luca Guadagnino não tem a marca autoral de Argento. Afinal, como ir de “Me Chame pelo seu Nome” para um remake de “Suspiria” sem passar recibo de, hmm, eclético? Do “Suspiria” original, a refilmagem de Guadagnino mantém o empoderamento feminino, bruxas e a escola de dança. Só. Após cometer o erro de refilmar o que não precisava ser refilmado, a decisão de Guadagnino em fugir ao máximo possível do roteiro do clássico é tão compreensível quanto injustificável. É uma estratégia para evitar muitas comparações e privilegiar um olhar próprio. Mas também leva à pergunta inescapável: por que não fazer um filme novo, em vez de tentar refazer “Suspiria”? Não seria mais legítimo filmar essa história de bruxas com outro título, admitindo-se a inspiração em “Suspiria”? Afinal, trata-se sempre de uma referência indiscutível no gênero. Mas a opção de Guadagnino em se distanciar da obra original é o menor dos problemas do filme, que começa destruindo qualquer possibilidade de mistério, com Chloë Grace Moretz jogando na cara que existem bruxas nessa história. Corta para uma casinha isolada no campo, com uma mulher moribunda na cama. Corta para a inexpressiva Dakota Johnson chegando a uma academia de danças. E o espectador já sabe onde ela está se metendo. E logo conhecemos a principal professora do local, Tilda Swinton, maravilhosa como sempre, que ainda tem mais dois outros papéis no filme. Mas não, ela não é a protagonista. Nem Dakota Johnson convence na função, porque, lá pelas tantas, a personagem da linda e talentosa Mia Goth, a maior revelação de “Ninfomaníaca”, começa a ganhar mais tempo em cena para representar e guiar os olhos da plateia, embora o diretor já tenha mostrado, desde os primeiros minutos, que existem bruxas. Tudo isso costurado por uma montagem absurdamente tosca, que não só dificulta a condução da trama como atrapalha a imersão do espectador com inúmeros e desnecessários cortes numa mesma cena. E se Luca Guadagnino se esforça tanto para fugir do enredo de Dario Argento, por que começa a demonstrar lampejos surrealistas em alguns momentos? Por que quase duas horas e meia de filme? E pra quê uma surpresa final a mais? Só para justificar a passividade de Dakota Johnson? Enfim, é uma desculpa para orquestrar o banho de sangue mais ridículo da história recente do cinema. Não pelo horror exageradamente B e gore, mas pela ruindade inacreditável da coisa. É melhor ignorar o filme e comprar o CD, com a música de Thom Yorke, o vocalista do Radiohead, que assina a trilha sonora e sai dessa sanguinolência absurda como único sobrevivente.
Filme animado da Família Addams ganha trailer dublado em português
A Universal divulgou a versão dublada em português do trailer da animação “A Família Addams”. A prévia revela a mudança da família para sua famosa mansão assombrada e apresenta uma coleção de cenas que funcionam como esquetes, sem dar noção de uma trama central. Primeiro desenho da franquia produzido para o cinema, o filme reuniu um elenco famoso para dar vozes aos personagens clássicos. Todos substituídos por pessoas não identificadas no Brasil. Você não ouvirá abaixo Charlize Theron (“Tully”) dar voz à Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) dublar seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) como seus filhos Vandinha e Feioso, Nick Kroll (série “The League”) dublando o Tio Chico e nem Bette Midler (“Abracadabra”) como a Vovó Addams. Além dos personagens conhecidos, a animação também terá uma nova vilã, Margaux Needler, uma apresentadora de reality show que você não ouvirá ser dublada por Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”). Caso queira ouvir esse elenco, siga o link para o trailer original, divulgado há uma semana. A animação tem direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”) e roteiro escrito em parceria por Matt Lieberman (que também escreve o novo filme do “Scooby-Doo”) e Pamela Pettler (de “A Noiva Cadáver” e “A Casa Monstro”). Criada por Charles Addams em 1938 como cartuns da revista “The New Yorker”, “A Família Addams” era uma crítica mordaz ao estilo de vida americana, mostrando o cotidiano de uma família típica formada por monstros. Tornou-se tão popular que virou uma série de comédia televisiva nos anos 1960, que, por sua vez, inspirou mais duas séries de animação e dois filmes que fizeram enorme sucesso na década de 1990. A estreia da nova produção está marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Filme animado da Família Addams ganha primeiro trailer
A MGM divulgou o primeiro trailer do longa animado de “A Família Addams”. A prévia revela uma coleção de esquetes com os personagens, mas não dá ideia da trama. Uma das cenas, porém, sugere uma mudança recente da família para sua famosa mansão assombrada. Primeiro desenho da franquia produzido para o cinema, o filme reuniu um elenco famoso para dar vozes aos personagens clássicos. Charlize Theron (“Tully”) dá voz à Morticia Addams, Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) dubla seu marido Gomez, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Finn Wolfhard (série “Stranger Things”) vive seus filhos Vandinha e Feioso, Nick Kroll (série “The League”) dubla o Tio Chico e Bette Midler (“Abracadabra”) encarna a Vovó Addams. Além dos personagens conhecidos, a animação também terá uma nova vilã, Margaux Needler, uma apresentadora de reality show que será dublada por Allison Janney (vencedora do Oscar 2018 de Melhor Atriz Coadjuvante por “Eu, Tonya”). A animação tem direção de Conrad Vernon (de “A Festa da Salsicha”) e roteiro escrito em parceria por Matt Lieberman (que também escreve o novo filme do “Scooby-Doo”) e Pamela Pettler (de “A Noiva Cadáver” e “A Casa Monstro”). Criada por Charles Addams em 1938 como cartuns da revista “The New Yorker”, “A Família Addams” era uma crítica mordaz ao estilo de vida americana, mostrando o cotidiano de uma família típica formada por monstros. Tornou-se tão popular que virou uma série de comédia televisiva nos anos 1960, que, por sua vez, inspirou mais duas séries de animação e dois filmes que fizeram enorme sucesso na década de 1990. A estreia da nova produção está marcada para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.










