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    Intérprete de Chewbacca nos filmes de Star Wars chama filha recém-nascida de princesa Bacca

    1 de março de 2020 /

    O ator finlandês Joonas Suotamo, que se tornou o intérprete do herói Chewbacca na nova trilogia dos filmes de “Star Wars”, decidiu chamar sua filha recém-nascida com um nome em homenagem ao famoso personagem. “Bem vinda ao mundo princesa Bacca”, ele escreveu no Instagram, junto da primeira foto do bebê. “Temos notícias emocionantes: Fomos abençoados ao receber a mais nova membro de nossa família”, escreveu Joonas nas redes sociais junto de uma foto da criança. “Nossa pequena princesa (ou senadora, ou general ou o que ela quiser ser) nasceu essa semana e está bem”. Mas graças à esposa Milla Pohjasvaara, princesa Bacca é um nome provisório. Um segundo post esclarece que a escolha não é definitiva. Vale lembrar que o casal já tem um filho pequeno, Aatos, que Suotamo apresentou nas redes sociais como “Babybacca” em 2018. Joonas Suotamo assumiu o papel de Chewbacca durante as filmagens de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), em que serviu de dublê para Peter Mayhew, responsável por dar vida ao personagem desde 1977. Com problemas de saúde, Mayhew abandonou o papel em meio a essa produção, morrendo em abril passado aos 74 anos. Seu dublê continuou a dar vida a Chewbacca em “Han Solo: Uma História Star Wars”, que por coincidência apresentou uma versão mais jovem do rebelde wookie. Desde então, também estrelou “Star Wars: Os Últimos Jedi” e “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, além de um videogame da franquia. Ver essa foto no Instagram We have some exciting news: we were blessed to welcome the newest member of our family! Our little princess (or senator, or general, or whatever she wants to be!) was born this week and is doing great. We want to thank the personnel at HUH Women’s Hospital, they were extraordinary and we are lucky to have been in their world-class care during our stay. We also want to thank Grandma Sonja for taking care of Aatos during the birth, he is gonna have to get used to there being two little ones in the house now. So far he is doing well with it, and we expect him to grow up to be a great big brother. Welcome to the world Princess Bacca! Uma publicação compartilhada por Joonas Suotamo (@joonassuotamo) em 28 de Fev, 2020 às 7:11 PST Ver essa foto no Instagram We're overwhelmed by everyone's congratulations and we appreciate the love! Thank you all! And just to clarify once more, Babybacca #2 aka Princess Bacca has not yet been named. We're just enjoying the moment right now! 🥰 Uma publicação compartilhada por Joonas Suotamo (@joonassuotamo) em 29 de Fev, 2020 às 7:55 PST

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    Luke Skywalker está de volta nas primeiras imagens do novo Star Wars

    22 de maio de 2019 /

    Como já virou tradição, a revista Vanity Fair publicou a primeira grande reportagem, com fotos exclusivas, do próximo filme de “Star Wars” – o episódio 9 da franquia, intitulado “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que trará de volta o protagonista Luke Skywalker. Se havia dúvidas sobre a volta de Luke, após a aparente morte do personagem em “Star Wars: Os Últimos Jedi”, uma das fotos traz o ator Mark Hamill vestido à caráter, numa pose dramática ao lado do robô R2-D2, clicado pela lendária fotógrafa Annie Leibovitz. Outras imagens mostram o retorno de Lando Calrissian (Billy Dee Williams), que aparece à bordo da Millennium Falcon com Poe Dameron (Oscar Isaac), Chewbacca, D-O e BB-8, além de novos personagens como a mascarada Zorri Bliss, vivida por Keri Russell (da série “The Americans”) e Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) como o novo vilão General Pryde. Há também fotos dos bastidores das filmagens e até um vídeo com detalhes do set da produção, sem esquecer da reportagem de capa, que acompanha o material ilustrativo. O filme encerra não apenas uma trilogia, mas a saga principal da franquia, e a reportagem explica que, justamente por isso, o mistério em torno desta produção é maior do que nunca. Mas, aos poucos, as primeiras informações começam a ser reveladas. Além dos nomes dos novos personagens – até isso era segredo – , a Vanity Fair confirmou dois cenários inéditos na produção: um planeta desértico chamado de Pasaana, localizado nos “limites da galáxia”, e um lugar cheio de neve e poeira chamado de Kijimi. Sobre a trama, os produtores afirmaram que o filme terá como um dos enfoques revelar detalhes dos jogos de poder e da batalha intergalática entre bem e mal. Os espectadores poderão entender as origens da Primeira Ordem, testemunhar a ascensão ao poder de Poe Dameron e o clímax do conflito entre os Jedi e os Sith. Este conflito deve ser focado em Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver), que foram fotografados por Leibovitz lutando com sabres de luz numa tempestade de neve e também para as capas da edição. Resumidamente, Oscar Issac definiu que o filme trata muito sobre família, sugerindo que os dois podem ser parentes. Com direção de JJ Abrams, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    George Lucas revela que Peter Mayhew mudou a concepção de Chewbacca

    6 de maio de 2019 /

    O criador da franquia “Star Wars”, George Lucas, escreveu um tributo para o seu amigo Peter Mayhew, intérprete de Chewbacca que morreu na semana passada, aos 74 anos. Publicado nesta terça (6/5) pela revista The Hollywood Reporter, o texto afirma que o ator foi responsável por mudar a concepção original do personagem, transformando Chewbacca na criatura adorada pelos fãs da galáxia distante da Lucasfilm. “Originalmente, minha visão de Chewie era a de uma fera indomável, mas o personagem que Peter criou não era nada disso. Não importa o quanto ele tentasse, ele não conseguia ser uma fera. Ele era o cara que seria o seu melhor amigo até se enfurecer com você, e só daí ele te daria medo”, descreveu Lucas. “Ele era um gigante gentil. Era como os meus cachorros: Eles são ótimos, são fofos, são maravilhosos – até que você tente tirar a comida deles”, acrescentou. Lucas contou como o ator foi escalado para o papel, lembrando que o contratou assim que ele se levantou para comprimenta-lo. “Eu precisava de alguém muito, muito alto para interpretar um Wookie”, descreveu Lucas. “Estávamos achando difícil encontrar alguém assim na Inglaterra, onde filmei a maioria dos meus longas. Eu disse: ‘Isso é uma loucura, onde estão os jogadores de basquete?’. Mas, depois de muitos meses e tentativas, meu diretor de elenco disse: ‘Achei um!'”. Mayhew tinha mais de 2,10 metros de altura, mas não era jogador de basquete. Ele foi descoberto em seu trabalho como atendente de hospital em uma cidade do interior da Inglaterra. “Eu cheguei para a minha reunião com ele, e assim que ele se levantou, eu disse: ‘O trabalho é seu'”. Apesar da altura, Mayhew teve que usar sapatos de salto alto em suas primeiras cenas como Chewbacca, porque o personagem deveria ter ao menos 2,25 metros segundo o roteiro. “Então, quando ‘Star Wars’ ganhou fama e ele começou a ir para convenções, Peter percebeu que conseguiria ganhar a vida só com suas aparições públicas em eventos deste tipo. Ele era um cara gentil, doce. Era fácil gostar dele. Ele era mais como um Wookie do que eu poderia imaginar”, completou.

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    Harrison Ford e Mark Hamill lamentam morte do intérprete de Chewbacca

    2 de maio de 2019 /

    Harrison Ford e Mark Hamill, o Han Solo e o Luke Skywalker de “Star Wars”, lamentaram a morte do ator Peter Mayhew, intérprete original de Chewbacca na saga espacial. Hamill postou uma mensagem carinhosa em seu Twitter. “Ele era o mais gentil dos gigantes, um homem grande com um coração ainda maior que nunca falhou em me fazer sorrir e um amigo fiel que eu amei sinceramente. Sou grato às memórias que compartilhamos e sou um cara melhor apenas por tê-lo conhecido. Obrigado, Pete”, escreveu o ator. Ford, que não usa redes sociais, divulgou um comunicado sobre a perda do colega e amigo. “Peter Mayhew era um homem bom, gentil, digno e de caráter nobre. Esses aspectos de sua própria personalidade, além de sua sagacidade e graça, ele trouxe também para Chewbacca. Fomos parceiros no cinema e na vida por mais de 30 anos e eu o amava. Ele investiu sua alma no personagem e trouxe grande alegria aos fãs de Star Wars”. “Chewbacca foi parte importante do sucesso dos filmes que fizemos juntos. Ele sabia o quão importante os fãs da franquia eram para o seu sucesso e ele se dedicou a eles. Eu e outros milhões jamais esqueceremos Peter e o que ele nos proporcionou. Meus sinceros sentimentos à sua querida esposa Angie e aos seus filhos. Fique bem, meu querido amigo”, finalizou o ator de 76 anos. Até o diretor George Lucas, criador da franquia, lamentou a morte do ator. “Peter era um homem maravilhoso. Ele era o mais perto que qualquer humano poderia chegar de ser um Wookiee: coração grande, natureza gentil – e eu aprendi para sempre deixá-lo vencer. Ele foi um bom amigo, e estou triste por seu falecimento”, disse Lucas. Peter Mayhew morreu na terça-feira (30/4), aos 74 anos, cercado pela família em sua casa. Ele viveu Chewbacca em cinco filmes de “Star Wars”, desde 1977, além de dublar games e séries derivadas da franquia, despedindo-se do papel em “O Despertar da Força”, em 2015.

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    Peter Mayhew (1944 – 2019)

    2 de maio de 2019 /

    O ator britânico Peter Mayhew, que ficou conhecido por interpretar Chewbacca nos filmes de “Star Wars”, morreu na terça-feira (30/4) aos 74 anos. Segundo publicação em sua conta no Twitter, ele estava em sua casa no Texas, nos Estados Unidos, acompanhado pela família. Mayhew vinha enfrentando problemas de saúde e chegou a passar por uma cirurgia na espinha em julho passado para aumentar sua mobilidade. O ator foi descoberto enquanto trabalhava como atendente de um hospital em Londres. Ao chamar atenção do produtor Charles H. Schneer por seus 2,18 metros de altura, ele fez uma participação sem crédito no filme “Sinbad e o Olho do Tigre” (1977), sua primeira aparição no cinema. Seu trabalho seguinte como ator foi justamente no primeiro “Star Wars”, quando o filme de George Lucas ainda se chamava “Guerra nas Estrelas”, em 1977. Mesmo aparecendo apenas sob a aparência peluda de Chewbacca, um wookie (raça alienígena inventada por Lucas), ele roubou cenas do então galã Harrison Ford, ao acompanhar o personagem do ator, o contrabandista Han Solo, em suas aventuras a bordo da nave Millennium Falcon. Mayhew repetiu a atuação nos outros dois filmes da trilogia original, “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983), e voltou no final da segunda trilogia, “A Vingança dos Sith” (2003). A partir daí, continuou dublando Chewie, como o personagem é carinhosamente chamado, em videogames e séries animadas, até se despedir durante as filmagens de “Star Wars: O Despertar da Força” (2016), quando compartilhou o papel com seu sucessor, o dublê Joonas Suotamo. “Ele lutou contra a sua condição em uma cadeira de rodas para ficar em pé e interpretar Chewbacca mais uma vez em ‘Star Wars: O Despertar da Força'”, diz o comunicado da família, sobre sua última atuação como o personagem.

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    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

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    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

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    Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo

    21 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiras impressões do filme de Han Solo são positivas

    12 de maio de 2018 /

    A tumultuada produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, com direito a demissão de diretores e substituição no comando da produção, além de boatos sobre dificuldades do protagonista para interpretar o herói do título, foram superados por elogios rasgados ao longa, após a première em Los Angeles. As críticas ainda estão embargadas, porque “Han Solo” só estreia em 25 de maio (data do Brasil), mas o fato de a Disney programar sua sessão de gala para imprensa e convidados com tanta antecedência demonstra a confiança do estúdio na produção. As primeiras reações nas redes sociais refletem esse otimismo, revelando que o ator Alden Ehrenreich não tem problemas para assumir o papel consagrado por Harrison Ford e que, após um começo lento, o filme dispara com ação ininterrupta e muita diversão. Confira alguns tuítes abaixo. Solo: A Star Wars Story is a goddamn delight. It’s a non-stop adventure packed with way more emotion than your expecting. You’ll have a smile on your face the whole time and leave eager for more. pic.twitter.com/fOsF7Tr95L — Germain Lussier (@GermainLussier) 11 de maio de 2018 “O filme é um encanto. É uma aventura sem parar, com mais emoção do que você estava esperando. Você terá um sorriso no rosto durante o filme inteiro e sairá querendo mais” – Germain Lussier, do site Gizmodo. #SoloAStarWarsStory is reaaaaalllly good. Fun as hell. It’s a straight intergalactic heist movie, kind of refreshing to see a Star Wars movie w/o a Death Star or the rebellion’s fate at stake. Alden Ehrenreich is super impressive as Han, but L3 might be my favorite new character. — Kevin Polowy (@djkevlar) 11 de maio de 2018 “Muuuuuuito bom. Divertido para caramba. É um simples filme de roubo intergaláctico, é refrescante ver um filme de ‘Star Wars’ sem uma Estrela da Morte ou uma rebelião em risco de vida. Alden Ehrenrich está super impressionante como Han, mas L3 pode ser minha nova personagem favorita” – Kevin Polowy, do portal Yahoo. ALDEN EHRENREREICH IS HAN SOLO! The movie is an absolute blast to hyperspace! #SoloPremiere #SoloAStarWarsStory #Solomovie — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 11 de maio de 2018 “ALDEN EHRENREICH É HAN SOLO! O filme é uma explosão para o hiperespaço!” – Umberto Gonzalez, do site The Wrap. #Solo was a blast. The Kasdans nail the character of Han Solo. Yes, the story is a series of expected events (Han meets chewie….etc) but none of them happen as expected. Stay away from spoilers, big Marvel-level shit that will make you wonder where Lucasfilm is headed next. — Peter Sciretta (@slashfilm) 11 de maio de 2018 “Solo foi um estouro. Os Kasdans acertaram o personagem de Han Solo em cheio. Sim, a história foi uma série de eventos que eu já esperava (Han conhece Chewie, etc) mas nada acontece como esperado. Fique longe de spoilers porque há acontecimentos nível Marvel que lhe fará questionar para onde Lucasfilm está indo” – Peter Sciretta, do site Slash Film. Last thoughts: True surprises. ? Especially Emilia Clarke’s Qi’ra and Phoebe Waller-Bridges L3. Not what I expected from them, and unexpected is always welcome. pic.twitter.com/uwtsYtrvhu — Anthony Breznican (@Breznican) 11 de maio de 2018 “Sim, o Lando impera. Mas você já sabia disso. “Últimas considerações: surpresas de verdade. Especialmente Emilia Clarke como Qi’Ra e Phoebe Waller Bridge como L3. Não é o que eu esperava delas, e o inesperado é sempre bem-vindo” – Anthony Breznican, da revista Entertainment Weekly. SOLO was SO much better than I was expecting! It balanced fan service w/ meaningful storytelling, and it’s an absolute blast. Full of Easter eggs & deep cut references. The cast oozed charisma, especially Donald Glover as Lando & Phoebe Waller-Bridge as L3-37. #HanSolo #StarWars pic.twitter.com/xzXNWleU15 — Dan Casey (@DanCasey) 11 de maio de 2018 “Solo foi TÃO melhor do que eu esperava! Ele equilibra fan service com história real, e é uma diversão. Cheio de easter eggs e referências. O elenco tem muito carisma, especialmente Donald Glover como Lando e Phoebe Waller Bridge como L3-37” – Dan Casey, do site The Nerdist. #SoloAStarWarsStory: It takes a bit for it to find its feet and for AE to turn on enough charm to make you forget he’s not HF. But once it kicks into its hey-let’s-make-a-crew and yes-also-do-a-heist stuff, it totally flies. — Kate Erbland (@katerbland) May 11, 2018 “Demora um pouco para se encontrar e para Alden Ehrenreich ter charme o suficiente para fazer você esquecer Harisson Ford. Mas, uma vez que engata em ei-vamos-juntar-uma-equipe e vamos-também-fazer-um-assalto flui totalmente” – Kate Erbland, do site IndieWire. Solo: A Star Wars Story is… fine. It’s slow to find its footing, but picks up in the second act, and it’s definitely fun. Has the occasional prequel problem answering questions I didn’t need answers to, but also some fun references. Overall I liked it, didn’t love it pic.twitter.com/dV02yRYueA — Eric Eisenberg (@eeisenberg) 11 de maio de 2018 “Solo: Uma História Star Wars é… legal. Demora para achar seu ritmo mas acelera no segundo ato, e é definitivamente divertido. Tem o problema ocasional de ser um prólogo que responde perguntas para as quais eu não precisava de respostas, mas tem referências divertidas. De modo geral, eu gostei, não amei” – Eric Eisenberg, do site Cinema Blend. There’s some fun to be had with #SoloAStarWarsStory. Ehrenreich was solid and really enjoyed Glover and Waller-Bridge as L3, but not convinced we needed a young Han Solo movie. Was really hoping for higher stakes, more energy and depth. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 11 de maio de 2018 “Tem diversão no filme. Ehrenreich é consistente e adorei a dupla de Glover e Waller Bridge como L3, mas não estou convencida de que precisávamos de um filme de jovem Han Solo. Estava esperando mais riscos, mais energia e mais profundidade” – Perri Nemiroff, do site Collider.

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    Cena de Han Solo revela como Chewbacca virou copiloto da Millennium Falcon

    7 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou uma nova cena de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que mostra como Chewbacca virou copiloto da nave Millennium Falcon. Além do wookie de 190 anos de idade (vivido por Joonas Suotamo), a cena inclui o próprio Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”) e a nova personagem Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Han Solo ganha mais três pôsteres e três comerciais

    6 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um mais três pôsteres e três comerciais de “Han Solo: Uma História Star Wars”, cuja trama se passa antes do clássico sci-fi “Guerra nas Estrelas” (1977). Cenas e artes destacam o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além dos estreantes na franquia Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”) e Tobias Beckett (Woody Harrelson, de “Três Anúncios Para um Crime”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo legendado de Han Solo traz aliens, robôs e mundos sombrios sob domínio do Império

    30 de abril de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, repleto de cenas inéditas e acompanhado por comentários do diretor, roteirista e elenco, com destaque para o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). O vídeo faz um serviço melhor em apresentar a produção que os trailers oficiais, ao descrever o clima e a época em que a ação se passa. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas e muitos efeitos visuais, com diferentes alienígenas, robôs e naves, demonstrando a grandiosidade do longa-metragem. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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