PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • TV

    Cacau Protásio é revelada como Dona Lurdes no “The Masked Singer Brasil”

    26 de janeiro de 2025 /

    Comediante surpreende jurados com sua identidade e deixa o programa após ser desmascarada

    Leia mais
  • TV

    Aracy Balabanian morre aos 83 anos no Rio de Janeiro

    7 de agosto de 2023 /

    A atriz Aracy Balabanian morreu nesta segunda-feira (7/8) aos 83 anos no Rio de Janeiro. Ela estava internada na Clínica São Vicente, na zona sul da capital fluminense, e lutava contra um câncer de pulmão desde outubro do ano passado. O anúncio da morte aconteceu nesta manhã por César Tralli já na reta final do programa “Encontro”. A triste notícia também foi confirmada por familiares da veterana. “É com muita desolação, é muito triste dar esta notícia. Aracy era uma grande amiga. Meu filho a chamava de ‘dinda’, ele adorava ficar na casa dela, brincar com ela. Era uma mulher muito especial e uma grande artista”, lamentou a apresentadora Patrícia Poeta. No ano passado, o programa “A Tarde é Sua” informou que a atriz descobriu dois tumores no pulmão depois de passar por um tratamento para um derrame pleural, que causa acúmulo de líquido no órgão. Aracy Balabanian não era vista nas telas desde 2019, quando participou de “A Magia Acontece”, um especial de fim de ano exibido na TV Globo. No ano anterior, ela fez uma aparição em “Malhação: Vidas Brasileiras”, quando completava 56 anos de carreira.   Carreira de Aracy Balabanian Aracy Balabanian nasceu em 22 de fevereiro de 1940 na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Filha de imigrantes armênios, ela decidiu seguir carreira de atriz em São Paulo, depois de assistir uma peça do dramaturgo Carlo Godoni na companhia da irmã mais velha, a atriz Maria Della Costa. Aos 14 anos, Aracy passou a estudar no Colégio Bandeirantes, na capital paulista, onde ela assistiu uma palestra do dramaturgo Augusto Boal, que a convidou para um teste no Teatro Paulista do Estudante. Seu primeiro trabalho no grupo foi na peça “Almajarra”. Depois do colégio, a artista entrou para a Universidade de São Paulo (USP) onde estudou na Escola de Arte Dramática (EAD) e no curso de Ciências Sociais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), que ela não concluiu. Aracy Balabanian participou de alguns espetáculos do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), como “Os Ossos do Barão” (1963) e integrou o elenco da primeira montagem brasileira do musical “Hair” (1969). Nesse período, ela também encarou a adaptação da obra grega “Antígona” num teleteatro da extinta TV Tupi. A partir daí, sua carreira na televisão se consolidou por mais de 50 anos e mais de 30 novelas televisivas. A artista fez sua grande estreia em novelas no final de 1964 no folhetim “Marcados pelo Amor” da TV Record, escrita por Walther Negrão e Robeiro Freire. Quatro anos depois, fez par romântico com o ator Sérgio Cardoso em “Antônio Maria”, um sucesso enorme de audiência em sua época. Em 1973, Aracy surpreendeu ao mudar de rumo. Ela deu vida à Gabriela e passou a contracenr com os bonecos infantis do programa aclamado “Vila Sésamo”. Seu personagem ficou marcado na memória do público. Apesar da longa jornada, Aracy Balabanian viveu seus maiores sucessos televisivos nos anos 1990, quando ela estreou como a “dona Armênia” em “Rainha da Sucata”, escrita por Silvio de Abreu. A personagem fazia referência à ascendência da própria atriz numa trama cujo tema principal era “a oposição entre os novos-ricos e a elite paulista decadente”. Ela ainda repetiu seu papel em “Deus nos Acuda” (1992). Nos anos seguintes, Aracy interpretou Filomena em “A Próxima Vítima” (1995), papel que a rendeu o prêmio de Melhor Atriz da Associação Paulista de Críticos de Arte, e a eterna socialite Cassandra na sitcom “Sai de Baixo” (1996), um de seus papéis mais populares, inclusive reprisado no cinema – em “Sai de Baixo: O Filme”, de 2019. A atriz também participou das novelas “Da Cor do Pecado” (2004), “Passione” (2010), “Cheias de Charme” (2012) e do remake de “Saramandaia” (2013). Em 2014, Aracy Balabanian se afastou por um mês das gravações de “Geração Brasil” por conta de uma infecção respiratória. Mas superou e voltou a mostrar seu talento em “Sol Nascente” (2016) e “Pega-Pega” (2017). Sua última aparição na TV foi como entrevista do programa “Conversa com Bial”, que foi ao ar em agosto de 2022. O bate-papo será reprisado nesta madrugada, em homenagem à atriz.

    Leia mais
  • TV

    Empreguetes de “Cheias de Charme” devem ganhar filme

    27 de junho de 2023 /

    Leandra Leal revelou que a novela “Cheias de Charme” pode virar filme focado nas carismáticas Empreguetes. O trio protagonista conquistou uma legião de fãs e marcou a TV Globo durante a exibição do folhetim em 2012. A atriz contou à Folha que se reuniu com as amigas Taís Araújo e Isabelle Drummond para abordar uma possível trama. O projeto especial deve contar com o aclamado grupo musical das empregadas domésticas. “A gente está estruturando tudo para fazer o filme, desenvolvendo e tentando vender. A gente quer que isso aconteça, quer reencontrar essas personagens. É uma novela que, dez anos depois, ainda é muito falada”, disse Leandra. “Lá vou eu retomar minhas aulas de canto”, brincou. Leandra acrescentou que o projeto terá a produção de Cláudia Abreu, a vilã milionária Chayene. Atualmente, a equipe tenta amadurecer a ideia e busca um financiamento adequado para a obra derivada de “Cheias de Charme”. Além delas, o projeto especial terá direção de Denise Saraceni e figurinos de Gogoia Sampaio, que estiveram envolvidas na aclamada telenovela.   Cheias de Charme A novela “Cheias de Charme” acompanhou a história de Maria da Penha, Maria do Rosário e Maria Aparecida, três empregadas domésticas que se conhecem por acaso e são unidas pelo sonho de serem cantoras. A jornada das amigas sonhadoras sofre pressão de Chayene, a cantora piauiense que amarga uma fase ruim e desconta sua frustação artística nas funcionárias.

    Leia mais
  • TV

    Isabelle Drummond encerra contrato com a TV Globo

    25 de maio de 2023 /

    Isabelle Drummond vai encerrar seu contrato com a TV Globo no mês que vem. Na emissora há mais de 20 anos, a atriz é lembrada por papéis icônicos como a boneca de pano Emília, do seriado infantil “Sítio do Picapau Amarelo” (2001). Fora do ar desde 2019, a artista de “Verão 90” era uma incógnita na emissora e considerada “privilegiada” por ainda ter um contrato fixo com a líder de audiência. Contudo, sua saída já estava oficializada nos bastidores. Apesar de não ter seu contrato renovado, Isabelle poderá retornar à empresa através de acordos por obra. No entanto, a atriz tem o objetivo de focar mais no cinema e se aprimorar como intérprete. Isabelle Drummond fez novelas como “Laços de Família” (2000), “Caras e Bocas” (2009), “Cordel Encantado” (2011), “Cheias de Charme” (2012), “Sangue Bom” (2013), “Sete Vidas” (2015) e “Novo Mundo” (2017). A artista ainda participou do programa “Linha Direta” (2000) e elencou os fracassos “Geração Brasil” (2014) e “A Lei do Amor” (2016). Ela chegou a ser cotada para o elenco das atuais novelas “Terra e Paixão” e “Amor Perfeito”, mas sua escalação foi descartada. Recentemente, Isabelle Drummond participou do longa-metragem de comédia “Minha Família Perfeita” (2022).

    Leia mais
  • TV

    Após 13 anos, Jayme Matarazzo encerra contrato fixo com a Globo

    8 de dezembro de 2022 /

    O ator Jayme Matarazzo (de “Haja Coração”) encerrou o contrato exclusivo com a rede Globo na quarta-feira (7/12). O artista era funcionário fixo da emissora há 13 anos. Assim como a maioria dos artistas globais, que foram “demitidos” recentemente, Matarazzo trabalhará apenas por obra fechada. “Esse mês começou de uma maneira diferente, e hoje eu queria dividir com vocês essa nova página na minha linda história de 13 anos com a TV Globo (sem contar mais 24, onde eu passeava e já bagunçava por lá)!”, escreveu o ator pelo Instagram. “Depois de muitas histórias já contadas e muitos momentos incríveis juntos, decidimos não renovar o contrato de exclusividade e a partir de agora faremos contratos por obra certa.” Apesar da informação, Matarazzo garantiu que a decisão será favorável para a carreira, pois poderá “abraçar muitas oportunidades que estão por vir”. Além disso, o ator declarou que já tem novos planos para o futuro. “Tenho a certeza de que seguiremos contando muitas novas histórias juntos! Inclusive já estamos conversando sobre novos projetos e novas ideias.” Na Globo, Jayme Matarazzo participou de projetos como “Cordel Encantado, “Tempo de Amar”, “Cheias de Charme”, “Sete Vidas”, “Malhação”, e muitos outros. “Tenho muito orgulho de cada trabalho, cada papel que pude interpretar e muita gratidão por essa parceria maravilhosa. Nem sei dizer o quanto aprendi, aprendo e nem dimensionar o amor que tenho pela emissora! Um carinho do tamanho do mundo”, declarou. O artista concluiu o anúncio dizendo que não pretende devolver o crachá da emissora “nem a pau”, pois estarão juntos em breve. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jayme Matarazzo (@jaymematarazzo)

    Leia mais
  • Etc,  Série,  TV

    Chica Xavier (1932 – 2020)

    8 de agosto de 2020 /

    A atriz Chica Xavier morreu na madrugada deste sábado (8/8) no Rio de Janeiro, vítima de um câncer de pulmão, aos 88 anos. Ela estava internada no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, e não resistiu a complicações da doença. Nascida em Salvador em 1932, Francisca Xavier Queiroz de Jesus se mudou para o Rio de Janeiro em 1953 para estudar teatro. Depois de se destacar na histórica peça “Orfeu da Conceição”, encenada no Teatro Municipal do Rio em 1956, ela teve mais de 40 anos de carreira como atriz – no teatro, na televisão e no cinema. A estreia no cinema aconteceu em 1962, no clássico “Assalto ao Trem Pagador” (1962), de Roberto Farias. Na década seguinte, fez a primeira novela, “Os Ossos do Barão” (1973). Só na TV foram mais de 50 personagens. Ela participou de 26 novelas, entre elas “Saramandaia” (1976), “Dancin’ Days” (1978), “Coração Alado” (1980), “Sinhá Moça” (1986, na qual contracenou com o ator Gésio Amadeu, morto essa semana em decorrência da covid-19), “Renascer” (1993), “Pátria Minha” (1994), “O Rei do Gado” (1996), “Força de um Desejo” (1999), “Esperança” (2002) e “Cheias de Charme” (2012), seu último trabalho na Globo. Também atuou em 11 minisséries e 10 especiais na Globo, além de produções do canal Futura, da Band e e da Manchete. No cinema, foram 11 filmes, incluindo o nigeriano “A Deusa Negra” (1979) até obras mais recentes como “A Partilha” (2001), “Nosso Lar” (2010) e “Mulheres no Poder” (2016). Seus trabalhos sempre foram marcados pela representatividade negra. Tanto que, em 2010, ela recebeu o Troféu Palmares, concedido pela Fundação Palmares e o então Ministério da Cultura por sua contribuição às artes e à cultura afro-brasileira. Chica também era mãe de santo na Irmandade do Cercado do Boiadeiro, terreiro que fundou há quase 40 anos, o que a inspirou a lançar um livro reunindo suas cantigas religiosas de umbanda e a levou a muitos papéis ligados à espiritualidade. A atriz era casada com o ator Clementino Kelé desde que os dois contracenaram em “Orfeu da Conceição”, e teve três filhos e três netos. Uma de suas netas, a também atriz Luana Xavier, definiu Chica como uma “mulher de amor e de fé” e destacou sua importância na luta pela representatividade negra. “Ela sempre levantou a bandeira dela pela negritude, principalmente dentro do trabalho dela como uma artista. Ser uma artista negra no Brasil foi sem dúvidas a maior bandeira que ela pôde carregar, e sempre exaltando a importância de termos outros artistas pretos na TV”, disse Luana ao jornal O Globo. As homenagens se multiplicaram nas redes sociais. No Instagram, Lázaro Ramos escreveu: “Obrigado Dona Chica por inspirar e se doar como se doou. Obrigado pelo amor e talento que nos ofereceu. Obrigado por ser a prova da possibilidade de um amor duradouro como o seu com Seu Lelé. E obrigado por ser essa presença nobre que a senhora era em cada aparição na televisão. Pra um jovem sonhador foi o sinal que eu precisava para saber que era possível” Taís Araujo também demonstrou sua admiração por Chica Xavier. “O céu recebe hoje a nobreza. Entre nós vivia uma nobre, uma rainha elegante, sábia, afetuosa, agregadora, ombro e colo para muitos. Salve a rainha Chica Xavier!”, escreveu no Instagram. Babu Santana lamentou: “Perdemos hoje uma mulher que era referência artística e religiosa de enorme importância na nossa cultura”. E Cacau Protásio lembrou: “Eu cresci vendo essa mulher abrindo portas, ela me fez acreditar que seria possível. Vai com Deus! Obrigada”.

    Leia mais
  • Música

    Novela Cheias de Charme será reprisada na véspera de virar filme

    5 de julho de 2016 /

    A Globo descobriu a força da sinergia e programou uma reprise da novela “Cheias de Charme”, sucesso da faixa das 19h em 2012, para após as Olimpíadas do Rio, em setembro, dentro do “Vale a Pena Ver de Novo”. No embalo, o elenco original foi às redes sociais celebrar a notícia. E não é para menos. Afinal, o núcleo central está retomando as mesmas personagens da novela num filme atualmente em desenvolvimento, numa coprodução da Globo Filmes. O marketing, claro, já começa a mostrar serviço com o encaixe da reprise. O filme foi anunciado há exatamente um ano e voltará a reunir Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”), Taís Araújo (série “O Dentista Mascarado”), Isabelle Drummond (novela “Geração Brasil”), Claudia Abreu (“Rio, Eu Te Amo”), Ricardo Tozzi (novela “Amor à Vida”) e Humberto Carrão (novela “Sangue Bom”). “A quadrilha estará completa nas filmagens!”, postou Leandra há exatamente em julho de 2015 em seu Instagram. As filmagens têm direção de José Henrique Fonseca, que já comandou bons dramas, como “O Homem do Ano” (2003) e “Heleno” (2011), além de episódios da série criminal “Mandrake”. Para completar, ele é casado com uma das estrelas da novela, a atriz Claudia Abreu. Criada por Izabel de Oliveira e Filipe Miguez, a trama da novela acompanhava as três domésticas vivida por Taís, Leandra e Drummond, que, cansadas da vida dura, resolvem formar um grupo musical. Claudia Abreu interpretava uma cantora brega decadente que foi patroa de duas delas. E Ricardo Tozzi vivia um ídolo brega que Leandra idolatrava. A repercussão foi tanta que “as personagens” até gravaram discos, fizeram shows, escreveram livros e viraram brinquedos. Em breve, terão também um filme para recomeçar o ciclo. A data de estreia do longa-metragem só deve ser divulgada após o retorno da novela à televisão.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie