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    Fernanda Montenegro e Fernanda Torres farão filme do diretor de “Central do Brasil”

    2 de junho de 2023 /

    Fernanda Montenegro e Fernanda Torres vão estrelar o novo filme do diretor Walter Salles, que quase rendeu um Oscar para Fernandona no aclamado “Central do Brasil” (1998). De acordo com a colunista Patrícia Kogut, mãe e filha na vida real estão no elenco de “Ainda Estou Aqui”, adaptação do livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva e publicado em 2015. A história apresenta a comovente história da mãe do escritor, Eunice Paiva. Ao lado de seu marido, o deputado Rubens Paiva, Eunice enfrentou os desafios impostos pela ditadura militar dos anos 1960. Com a prisão e posterior morte de seu esposo, torturado por agentes do regime, Eunice precisou assumir a difícil tarefa de criar seus cinco filhos sozinha. Em meio à dor avassaladora, ela encontrou forças para se reinventar, retomando seus estudos e se tornando uma advogada dedicada à defesa dos direitos indígenas. A obra ainda aborda a batalha enfrentada por Eunice contra o Alzheimer. A última vez em que Fernanda Montenegro e Fernanda Torres contracenaram juntas foi no especial televisivo “Amor e Sorte” em 2020, na Rede Globo. Nos cinemas, a dupla de mãe e filha também estrelou o drama “Casa de Areia” (2005), dirigido por Andrucha Waddington (“Chacrinha: O Velho Guerreiro”). O novo longa marcará o primeiro trabalho de Fernanda Montenegro com Salles desde “Central do Brasil” (1998), que levou Montenegro a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz, num marco importante para o cinema brasileiro. “Ainda Estou Aqui” será lançado no Globoplay e ainda não tem previsão de estreia.

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    Camila Amado (1938-2021)

    6 de junho de 2021 /

    A atriz Camila Amado morreu neste domingo (6/6), aos 82 anos, vítima de um câncer. No ano passado, ela chegou a ser diagnosticada com covid-19, mas havia conseguido se recuperar da doença. Filha de Gilson Amado (fundador da TVE) e da educadora Henriette Amado (nascida em Londres e neta do governador da Paraíba Camilo de Holanda), Camila foi muito ativa no teatro e iniciou a carreira televisiva em 1969, na novela “Um Gosto Amargo de Festa”, da TV Tupi. A atriz também teve atuações de destaque em produções da Globo, como as séries “A Casa das Sete Mulheres” (2003), “Aline” (2008-2011), “Força-Tarefa” (2009-2011) e “Ligações Perigosas” (2016). Ela também participou das novelas “Pega Pega” (2017-2018) e “Éramos Seis” (2019), seu último trabalho na televisão. Além disso, construiu uma carreira robusta no cinema, iniciada em 1975 com “Quem Tem Medo de Lobisomem?”, de Reginaldo Faria, e “O Casamento”, de Arnaldo Jabor. Por este filme, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Gramado. Sua filmografia, que se estende por décadas e chega até dias recentes, inclui obras como “Parceiros da Aventura” (1980), de José Medeiros, “As Meninas” (1995), de Emiliano Ribeiro, “Amélia” (2000), de Ana Carolina, “Copacabana” (2001), de Carla Camurati, “Carreiras” (2005), de Domingos de Oliveira, “Os Desafinados” (2008), de Walter Lima Jr., “O Abismo Prateado” (2011), de Karim Aïnouz, “A Novela das 8” (2011), de Odilon Rocha, “Pequeno Dicionário Amoroso 2” (2015), de Sandra Werneck e Mauro Farias, “Redemoinho” (2016), de José Luiz Villamarim, e “Chacrinha: O Velho Guerreiro” (2018), de Andrucha Waddington. Ela também filmou “Cinzento e Negro”, de Luís Filipe Rocha, um dos filmes portugueses mais premiados de 2017, que lhe rendeu uma indicação ao troféu da Academia Portuguesa de Cinema. Camila Amado foi casada com o jornalista Carlos Eduardo Martins (falecido em 1968), com quem teve dois filhos, e com o ator Stepan Nercessian durante 14 anos.

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    Benzinho é o vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    15 de agosto de 2019 /

    Realizado pela primeira vez em São Paulo, a premiação da ABC (Academia Brasileira de Cinema) consagrou “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, como principal vencedor da noite. Foram, ao todo, seis prêmios. Além de Melhor Filme, o longa venceu as categorias de Direção, Atriz (Karine Teles), Atriz Coadjuvante (Adriana Esteves), Roteiro Original e Montagem de Ficção. Com igual número de troféus, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, dominou os prêmios técnicos: Fotografia, Roteiro Adaptado, Direção de Arte, Figurino, Maquiagem e Efeito Visual. A ironia é que, na hora de indicar o candidato brasileiro ao Oscar, a mesma ABC ignorou “Benzinho”, que tem 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi premiado em vários festivais, e preferiu “O Grande Circo Místico”, que foi destruído pela crítica internacional e conquistou na noite de quarta (14/8) os primeiros prêmios de sua trajetória. A vitória do filme de Gustavo Pizzi demonstra que arrependimento não mata, mas rende um karma forte. Terceiro filme mais premiado da noite, “Chacrinha: O Velho Guerreiro” venceu a Votação Popular, além das categorias de Melhor Ator (Stepan Nercessian) e Som. A cerimônia do chamado Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foi marcada por protestos contra o governo e por discursos em defesa do audiovisual brasileiro, numa reação ao tratamento dado por Jair Bolsonaro ao cinema nacional. O presidente cortou verbas e não perde a oportunidade de falar mal dos filmes feitos no país. “Mesmo com um cenário positivo para o cinema brasileiro, com filmes sendo premiados em Cannes e com nossos cineastas recebendo convites para a Academia de Hollywood, estamos sob ataque. E, quando se ameaça a nossa existência como setor, ameaça-se a identidade cultural. É preciso manter a serenidade e o trabalho que está sendo feito”, disse Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema, em seu discurso de abertura da cerimônia, que foi acompanhado por vários gritos de protesto contra o presidente Bolsonaro vindos da plateia. Até o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, reafirmou a intenção de seu governo de aumentar o investimento no cinema e rebateu afirmação de Bolsonaro de que a produção precisa de “filtros”. “Não se pode admitir qualquer tipo de filtro (no cinema brasileiro). Até porque filtro em Cultura tem nome, e é censura”, disse ele, arrancando aplausos. Ao receber um dos prêmios de “O Grande Circo Místico”, o veterano diretor do filme, Cacá Diegues, disse que o cinema feito no país não pode refletir o gosto de uma pessoa apenas e deu seu testemunho de resistência. “Ninguém vai conseguir acabar com o cinema brasileiro. Eu tenho 57 anos de carreira cinematográfica e vivi momentos muito piores do que este. E estou aqui”. Confira abaixo todos os premiados da ABC. PRÊMIOS DA ACADEMIA Melhor Longa-Metragem de Ficção Benzinho Melhor Longa-Metragem Documentário Ex Pajé Melhor Longa-Metragem Infantil Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano Melhor Longa-Metragem Comédia Minha Vida em Marte Melhor Direção Gustavo Pizzi, por Benzinho Melhor Atriz Karine Teles, por Benzinho Melhor Ator Stepan Nercessian, por Chacrinha: O Velho Guerreiro Melhor Atriz Coadjuvante Adriana Esteves, por Benzinho Melhor Ator Coadjuvante Matheus Nachtergaele, por O Nome da Morte Melhor Direção de Fotografia Gustavo Hadba, por O Grande Circo Místico Melhor Roteiro Original Karine Teles e Gustavo Pizzi, por Benzinho Melhor Roteiro Adaptado Carlos Dieges e George Moura, por O Grande Circo Místico Melhor Direção de Arte Artur Pinheiro, por O Grande Circo Místico Melhor Figurino Kika Lopez, por O Grande Circo Místico Melhor Maquiagem Catherine LeBlanc Caraes e Emmanuelle Fèvre, por O Grande Circo Místico Melhor Efeito Visual Marcelo Siqueira e Thierry Delobel, por O Grande Circo Místico Melhor Montagem em Ficção Livia Serpa, por Benzinho Melhor Montagem em Documentário Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, por Todos os Paulos do Mundo Melhor Som Christophe Penchenat, Simone Petrillo e Emmanuel Croset, por O Grande Circo Místico Melhor Trilha Sonora Original Elza Soaes e Alexandre Martins, por My Name is Now, Elza Soares Melhor Trilha Sonora Zeca Baleiro, por Paraiso Perdido Melhor Longa-Metragem Estrangeiro Infiltrado na Klan Melhor Longa-Metragem Ibero-americano Uma Noite de 12 Anos (Argentina, Espanha, Uruguai) Melhor Curta-Metragem de Animação Lé Com Cré Melhor Curta-Metragem Documentário Cor de Pele Melhor Curta-Metragem de Ficção O Órfão Melhor Série Brasileira de Animação Irmão do Jorel Melhor Série Brasileira Documentário Inhotim Melhor Série Brasileira de Ficção Escola de Gênios PRÊMIOS DO PÚBLICO Melhor Longa-Metragem de Ficção Chacrinha: O Velho Guerreiro Melhor Longa-Metragem Documentário My Name is Now, Elza Soares Melhor Longa-Metragem Estrangeiro Nasce uma Estrela Melhor Longa-Metragem Ibero-americano Uma Noite de 12 Anos (Argentina, Espanha, Uruguai)

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    Semana concorrida tem O Grinch, Chacrinha, Millennium e Operação Overlord nos cinemas

    8 de novembro de 2018 /

    A programação cinematográfica desta quinta (7/11) está concorridíssima. São quatro estreias com muita divulgação, que disputam espaço num mercado saturado. Três delas chegam aos cinemas brasileiros um dia antes dos Estados Unidos. A quarta é um grande título nacional. E cada uma atrapalha a distribuição da outra. Como resultado, nenhuma tem aquela estreia de blockbuster, em mais de mil telas. O que chega em mais salas tem pouco mais da metade desse alcance. Os demais dividem-se em 200 salas cada. O lançamento mais amplo é “O Grinch”, nova animação sobre a criatura que odeia o Natal. O personagem, que conta com dublagem original do inglês Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), ganhou a entonação baiana de Lázaro Ramos no Brasil. Mais identificado com produções adultas, o ator faz sua primeira dublagem de desenho internacional e finalmente poderá mostrar um de seus filmes para os filhos. O desenho inspirado na criação de Dr. Seuss tem uma abordagem de “malvado favorito”, explorando o mau-humor e maldades cotidianas do personagem-título, que na verdade tem um bom coração, apesar de querer acabar com o Natal. Por sinal, a nova versão foi escrita pela dupla de “Meu Malvado Favorito”, Ken Daurio e Cinco Paul, que chegam a sua terceira adaptação de personagens de Dr. Seuss – após as animações “O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida” (2012) e “Horton e o Mundo Dos Quem!” (2008). A crítica norte-americana achou melhor que o filme estrelado por Jim Carrey em 2000 – 63% de aprovação no Rotten Tomatoes. Já o melhor passatempo, disparado, é “Operação Overlord”. Trata-se de um terror dos bons, com 90% no Rotten Tomatoes e elogios rasgados. Com roteiro de Billy Ray (“Jogos Vorazes”) e Mark L. Smith (“O Regresso”), e direção de Julius Avery (“Sangue Jovem”), o filme acompanha um grupo de soldados americanos durante a 2ª Guerra Mundial, que, ao invadir uma vila francesa ocupada por nazistas, depara-se com uma experiência de cientista louco: a transformação de soldados em mutantes deformados para lutar na guerra. A história sugere um filme B despretensioso e até é reminiscente de “O Exército das Trevas” (Frankenstein’s Army, 2013), mas o orçamento generoso e a direção que enfatiza o suspense e a tensão fazem toda a diferença. A produção é de J.J. Abrams (“Super 8”, “Star Wars: O Despertar da Força”), o Spielberg da atual geração. O terceiro título top americano é “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”. Repleto de cenas de ação, com explosões, tiroteios e perseguições motorizadas, o filme é um reboot acelerado da franquia “Millennium”, que, entretanto, não atinge o mesmo patamar de prestígio de “Os Homens Que Não Amavam As Mulheres” (2011), dirigido por David Fincher e indicado a cinco Oscars. Teve só 54% de aprovação. A trama leva em conta o filme anterior, mas não é uma continuação direta e ainda por cima troca todo o elenco. Difícil imaginar, mas Claire Foy, a intérprete da Rainha Elizabeth II na série “The Crown”, é quem vive a hacker punk bissexual justiceira Lisbeth Salander, papel interpretado por Rooney Mara no filme anterior. E convence, ao menos fisicamente. Também é grande a transformação do jornalista Mikael Blomkvist, coprotagonista da franquia literária. O papel que foi de Daniel Craig se tornou difícil de identificar, após sofrer rejuvenescimento pela escalação do sueco Sverrir Gudnason (“Borg vs. McEnroe”). Mas o principal problema da produção é outro. Como se sabe, o escritor sueco Stieg Larsson escreveu três livros de suspense centrados na parceria entre Blomkvist e Salander, publicados após sua morte em 2005. Mas a trilogia fez tanto sucesso que seus herdeiros decidiram estender a franquia, convidando outros autores a criar histórias com os personagens. “A Garota na Teia de Aranha”, escrito por David Lagercrantz, é o quarto livro. A trilogia original chegou a ser inteiramente filmada na Suécia, lançando ao estrelato mundial seus intérpretes, os suecos Michael Nyqvist e Noomi Rapace. Foi este sucesso que inspirou a Sony a produzir a primeira versão hollywoodiana, mas, apesar de premiado e elogiado pela crítica, o remake de 2011 teve fraco desempenho internacional, porque, obviamente, o mencionado sucesso dos filmes originais já era indicação de que o público-alvo tinha visto as adaptações suecas no cinema e o remake era só uma reprise. “A Garota na Teia de Aranha” era o único dos livros da franquia que nunca foi filmado. E como também virou best-seller, reviveu o interesse da Sony nos personagens. Assim, o estúdio decidiu pular “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”, continuações imediadas da trama adaptada no filme de Fincher, para evitar investir em novo remake. O responsável pela adaptação foram os roteiristas Steven Knight (“Aliados”) e Jay Basu (“Monstros 2: Continente Sombrio”), e a direção ficou a cargo do cineasta uruguaio Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”). Fechando as maiores distribuições, o principal lançamento nacional é “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, cinebiografia do famoso apresentador da TV brasileira, que se divide entre o início da carreira de Abelardo Barbosa, quando é interpretado pelo comediante Eduardo Sterblitch, e o final, na pele de Stepan Nercessian. A parte agitada é encarnada por Nercessian, e traz o Velho Guerreiro mergulhado em polêmicas, enquanto é criticado por ser mulherengo, intransigente e surtado. Há cenas de piti, a briga com Boni (diretor da Globo) que levou à sua demissão e a crise no casamento por conta de seu caso com a cantora Clara Nunes – o que por muitos anos foi tratado como fofoca. Logicamente, este não é o fim, pois cinebiografias só terminam quando o personagem do título dá a volta por cima. No caso de Chacrinha, foi uma volta à TV. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel do apresentador nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário de Abelardo Barbosa. E, por coincidência ou não, os dois intérpretes do personagem ainda trabalharam juntos nos filmes de “Os Penetras”, que foram dirigidos por Andrucha Waddington, responsável pela cinebiografia atual. Outro lançamento nacional tem destaque na programação. “Todas as Canções de Amor” marca a estreia na ficção da produtora e documentarista Joana Mariani (“A Imagem da Tolerância”) e segue a experiência recente de “Paraíso Perdido”, de usar músicas para contar sua história. Até compartilha um dos atores principais, Júlio Andrade, que volta a demonstrar seus talentos vocais na nova trama – e novamente acompanhado por cantores “de verdade”, desta vez Gilberto Gil. A trama reflete o relacionamento de dois casais que habitaram o mesmo apartamento em tempos distintos, tendo como ligação uma fita K7 com o nome do filme. Ela foi gravada pela personagem de Luiza Mariani (“Um Homem Só”) para o personagem de Júlio Andrade, mas não narra o romance quente do casal e sim o final do relacionamento, com hits famosos como “Baby” (interpretado por Gal Costa), “Codinome Beija-Flor” (Cazuza) e “Você Não Soube Me Amar” (Blitz). As canções evocam uma época em que não havia playlists e as fitas K7 eram o formato possível para se gravar uma coletânea para a pessoa amada. Esta fita sentimental acaba sendo descoberta, anos depois, por um novo casal formado por Marina Ruy Barbosa (novela “Deus Salve o Rei”) e Bruno Gagliasso (“TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva”). Eles se mudam para o antigo apartamento do primeiro par e, assim que passam a tocar as músicas, também começam a refletir seu relacionamento. A cantora Maria Gadú assina a direção musical. Não acabou, mas o restante só chega onde existe “circuito de arte”. Todos têm qualidade, inclusive o terceiro drama brasileiro da programação, “Homem Livre”, primeiro longa de Alvaro Furloni, que envereda pelo suspense psicológico ao acompanhar a paranoia de um ex-presidiário famoso convertido em evangélico (Armando Babaioff, de “Prova de Coragem”). As demais obras de ficção são títulos de prestígio, vencedores de prêmios importantes. Mais intenso da lista, o suspense do italiano “A Garota da Neblina” premiou Donato Carrisi com o David Donatello (o Oscar italiano) de Melhor Diretor Estreante. Cheio de reviravoltas, acompanha a investigação do desaparecimento de uma adolescente numa comunidade rural pelo sempre excelente Toni Servillo (“A Grande Beleza”). O francês “A Prece” rendeu o prêmio de Melhor Ator a Anthony Bajon (“Rodin”) no Festival de Berlim. Ele vive um jovem viciado que entra num programa religioso para dependentes químicos, indo viver numa montanha onde só é permitido trabalhar e rezar. Mas acaba conhecendo uma garota. A obra tem o realismo de um documentário e direção de Cédric Kahn (“Vida Selvagem”). O mexicano “Museu” reencena um crime célebre e em vários pontos lembra o brasileiro “O Roubo da Taça”, mas não é uma comédia. A trama mostra como dois universitários roubaram tesouros históricos inestimáveis do Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México em 1985. Mas se o assalto foi surpreendentemente fácil, livrar-se das obras provou-se impossível. Gael Garcia Bernal (“Neruda”) é um dos assaltantes do filme de Alonso Ruizpalacios (“Güeros”), que venceu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Berlim. Completam a programação três documentários, com maior destaque para um filme sobre a história do São Paulo Futebol Clube. Abaixo estão as sinopses oficiais e os trailers de todas as estreias da semana. O Grinch | EUA | Animação O Grinch é um ser verde que não suporta o Natal e, todo ano, precisa aturar que os habitantes da cidade vizinha de Quemlândia comemorem a data. Decidido a acabar com a festa, ele resolve invadir os lares dos vizinhos e roubar tudo o que está relacionado ao Natal. Operação Overlord | EUA | Terror Uma tropa de paraquedistas americanos é lançada atrás das linhas inimigas para uma missão crucial na 2ª Guerra Mundial. Mas, quando se aproximam do alvo, percebem que não é só uma simples operação militar e tem mais coisas acontecendo no lugar, que está ocupado por nazistas. Millennium: A Garota na Teia de Aranha | EUA | Suspense Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele. Chacrinha – O Velho Guerreiro | Brasil | Drama A história de José Abelardo Barbosa (Stepan Nercessian) é narrada desde a época de sua juventude, quando fazia faculdade de medicina e larga tudo para se aventurar como locutor em uma rádio. Depois de então, o filme acompanha a transformação de sua vida e a crianção seu alter ego, Chacrinha, o velho guerreiro. Todas as Canções de Amor | Brasil | Drama Chico (Bruno Gagliasso) e Ana (Marina Ruy Barbosa) se mudam para um novo apartamento em São Paulo. Enquanto arrumam as coisas, ela acha um fita K7 e decide escutar. Trata-se de uma mixtape que Clarisse (Luiza Mariani) fez 20 anos antes para seu marido, Daniel (Julio Andrade). Os dois casais, apesar de distanciados pelo tempo, têm muito em comum. Homem Livre | Brasil | Drama Hélio Lotte já foi rodeado de fama e dinheiro, e esteve por muito tempo no centro dos holofotes. Hoje, livre da cadeia após anos preso por um crime brutal, o ex-ídolo do rock só tem uma intenção: ser esquecido. O que ele não imagina é que, ao se abrigar em uma pequena igreja evangélica, partes do seu passado voltarão à tona trazendo mais um acontecimento ruim. A Garota na Névoa | Itália | Suspense Em uma aldeia alpina no norte da Itália, o Detetive Vogel (Toni Servillo) é chamado para investigar o misterioso caso do desaparecimento de Anna Lou, uma menina de 15 anos de...

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    Trailer de Chacrinha: O Velho Guerreiro mostra polêmicas do famoso apresentador da TV brasileira

    2 de outubro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, cinebiografia do famoso apresentador da TV brasileira. A prévia se divide entre o início da carreira de Abelardo Barbosa, quando é interpretado pelo comediante Eduardo Sterblitch, e o final, na pele de Stepan Nercessian. A parte agitada é encarnada por Nercessian, e traz o Velho Guerreiro mergulhado em polêmicas, enquanto é criticado por ser mulherengo, intransigente e surtado. Há cenas de piti, a briga com Boni (diretor da Globo) que levou à sua demissão e a crise no casamento por conta de seu caso com a cantora Clara Nunes – o que por muitos anos foi tratado como fofoca. Logicamente, este não é o fim, pois cinebiografias só terminam quando o personagem do título dá a volta por cima. No caso de Chacrinha, foi uma volta à TV. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário do Chacrinha. E, por coincidência ou não, os dois intérpretes do personagem ainda trabalharam juntos nos filmes de “Os Penetras”, que foram dirigidos por Andrucha Waddington, responsável pela cinebiografia atual. O elenco também destaca Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”) como Boni, Gianne Albertoni (“Muita Calma Nessa Hora”) como Elke Maravilha, Laila Garin (“3%”) como Clara Nunes, Marcelo Serrado (“Crô em Família”) como o apresentador Flávio Cavalcanti e a dupla Amanda Grimaldi (“Oxigênio”) e Carla Ribas (“O Mecanismo”) alternando-se como Florinda Barbosa, a mulher do Chacrinha. “Chacrinha: O Velho Guerreiro” estreia em 25 de outubro nos cinemas.

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    Stepan Nercessian passa mal durante filmagem da cinebiografia de Chacrinha

    28 de novembro de 2017 /

    O ator Stepan Nercessian foi internado às pressas na noite de segunda-feira (27/11) no hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio. Ele estava filmando cenas do filme “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, dirigido por Andrucha Waddington (“Sob Pressão”), quando passou mal e foi levado imediatamente à emergência do hospital com suspeita de princípio de infarto. O ator de 63 anos interpreta justamente o personagem-título na cinebiografia, que conta a trajetória do apresentador de programas de auditório Abelardo Barbosa, pioneiro do tropicalismo, que faleceu em 1988. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário do Chacrinha. A mulher do artista, Desireé Nercessian, informou que Stepan teve pressão alta e já está se recuperando. Ele recebeu alta na tarde desta terça-feira. “Foi só uma pequena indisposição. A pressão subiu e graças a Deus já está tudo bem. O coração está ótimo e já estou indo para casa. Amanhã, já retorno às filmagens”, disse ele, em conversa com o jornal Extra por telefone.

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