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  • Filme

    Presidente da rede CBS vai perder o cargo após novas acusações de assédio sexual

    9 de setembro de 2018 /

    O executivo Leslie Moonves, um dos homens mais poderosos de Hollywood, vai deixar o cargo de CEO da rede CBS após novas acusações de assédio virem à tona, informaram vários órgãos da imprensa americana neste domingo (9/9). Ele comanda a empresa desde 2003, quando tornou a CBS a rede de TV mais assistida dos Estados Unidos. Os detalhes da mudança de cúpula de um dos maiores grupos de comunicação do mundo devem ser anunciados na segunda-feira (10). Oficialmente, a CBS ainda não comentou as novas acusações, publicadas pelo jornalista Ronan Farrow na revista The New Yorker deste domingo, ou a situação de Moonves na empresa. Moonves é o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Sim, o CEO da CBS é muito mais influente que o dono do estúdio The Weinstein Company, por comandar um império que inclui, além da CBS, metade da rede The CW (joint venture da CBS com a Warner), a plataforma de streaming CBS All Access, estúdios de TV e cinema e estações de rádio, além de participar do conglomerado Viacom, dono da Paramount Pictures, MTV, Nickelodeon, etc. Em julho, seis mulheres entrevistadas por Farrow (responsável também por uma das reportagens que derrubou Weinstein) afirmam terem sido vítimas de abusos de Moonves. Quatro delas disseram que ele as tocou ou beijou à força enquanto outras duas afirmam ter sido intimidadas fisicamente ou com ameaças de que suas carreiras seriam arruinadas. Os fatos teriam acontecido entre a década de 1980 e os anos 2000. Moonves admitiu ter feito avanços sobre as mulheres “há várias décadas”, mas negou tê-las assediado sexualmente. Neste domingo, outras seis mulheres acusaram Moonves de assédio, abuso e violência, em mais uma reportagem de Farrow para a New Yorker.

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    Sophia Bush entra em piloto de série de espionagem do diretor de Planeta dos Macacos

    9 de setembro de 2018 /

    A atriz Sophia Bush (de “One Tree Hill” e “Chicago PD”) vai protagonizar o piloto de “Surveillance”, projeto de série de espionagem da rede CBS. Criada por David C. White (roteirista de “The Bridge”), a série está sendo descrita como um complexo suspense de ação e trará Bush como a Chefe de Comunicações da NSA (Agência de Segurança Nacional), que tem sua lealdade testada ao ter que decidir entre proteger os segredos do governo e os seus próprios. “Surveillance” foi um dos novos projetos mais caros que a CBS encomendou nos últimos meses. Além de contar com Sophia Bush no papel principal, a produção será assinada pelo cineasta Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) e o primeiro episódio vai contar com a direção de Patricia Riggen (“Os 33”). Caso o piloto seja aprovado, “Surveillance” pode estrear já na midseason, durante o começo de 2019.

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  • Série

    Trailer e pôster de The Big Bang Theory alertam que a 12ª temporada será o final da série

    5 de setembro de 2018 /

    A rede CBS divulgou o pôster e o trailer da 12ª temporada de “The Big Bang Theory”, destacando que os próximos episódios marcarão a despedida da série. A série, que estreou em 2007, vai atingir um total de 279 episódios, finalizando sua trajetória como a sitcom convencional mais longeva da história da TV americana. E também como uma das mais bem-sucedidas. Até hoje, 11 anos depois, a atração lidera a audiência da TV americana. O sucesso de “The Big Bang Theory” inflacionou os salários de seu elenco, transformando seus atores nos mais bem-pagos da TV americana. Entretanto, isso também encareceu a produção dos episódios e o anúncio do cancelamento coincide com o momento de discussões de renovações contratuais – época em que aumentos ou cortes são buscados. Mesmo assim, o final só vai acontecer porque Jim Parsons, intérprete do protagonista Sheldon Cooper, decidiu não assinar novo contrato para permanecer na série e os produtores não viram como continuar sem ele. Ao todo, “The Big Bang Theory” recebeu 52 indicações ao Emmy e soma 10 vitórias até o momento, embora nunca tenha conquistado o troféu de Melhor Série de Comédia. Individualmente, o mais premiado é justamente Jim Parsons, que venceu um Globo de Ouro e quatro Emmys pelo papel de Sheldon – além de ter lançou um bordão (“Bazinga!”) na cultura pop. Apesar do final da atração, o universo da série vai continuar no ar com “Young Sheldon”, spin-off que mostra a infância do protagonista. A última temporada de “The Big Bang Theory” começa a ser exibida em 24 de setembro e seu episódio final deve ir ao ar no início de 2019. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Warner.

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  • Série

    Jim Parsons publica carta aberta sobre o final de The Big Bang Theory

    23 de agosto de 2018 /

    O ator Jim Parsons, apontado pela revista Entertainment Weekly como razão pela qual a série “The Big Bang Theory” vai chegar ao fim na próxima temporada, postou uma longa carta de agradecimento ao elenco, equipe e telespectadores pela parceria de 12 anos na atração, líder de audiência na TV dos Estados Unidos. Segundo o ator, a ficha do fim do programa ainda não caiu, o que provavelmente só acontecerá quando terminarem as gravações da última temporada, que já começaram. “Vou sentir saudade de todos vocês, mais do que eu consigo dizer e mais do que eu posso compreender neste momento”, escreveu Jim Parsons em texto compartilhado no Instagram. O 12º e último ano da sitcom estreia no dia 24 de setembro nos Estados Unidos e o episódio final deve ir ao ar no início de 2019. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner. Veja abaixo a íntegra da mensagem divulgada pelo ator nas redes sociais. “É difícil (quase impossível, na verdade) aceitar que essa [veja acima] é uma foto do primeiro dos 24 episódios finais de “The Big Bang Theory”. Tenho muita sorte de ter outros 23 episódios para fazer nesta temporada, porque tenho esperança de que, assim como para todo mundo, a ficha ainda cairá para mim. Além disso, me sinto grato — e gratidão não leva tempo para perceber. Esse sentimento de gratidão está sempre comigo, mas ele foi multiplicado no momento em que a temporada final foi anunciada. Sinto gratidão intensa por nossos devotos telespectadores, que são o motivo real de termos explorado esses personagens por 12 anos das nossas vidas. Sinto gratidão por nossa equipe — muitos estão conosco desde o início — , que são as pessoas que trazem um sentido de estabilidade e dependência, que são tão calorosas e legais e sempre prontas para dizer ´olá´ e sorrir toda vez que entramos no set. As pessoas que, apesar de vocês não verem na TV, são de muitas formas o coração que mantém tudo isso vivo e respirando enquanto nós, agitando nossos braços e pernas, agimos como bobos tentando fazer alguém sorrir. Eu sou grato a todos os roteiristas do programa, àqueles que estão conosco e àqueles que partiram, porque, sem eles, não existiria “The Big Bang Theory”. Os roteiristas pensaram esse programa. Os roteiristas criaram esses personagens. Os roteiristas encontram caminhos para deixar tudo orgânico e divertido, e manter essa série funcionando é uma tarefa muito mais desafiadora do que eles jamais vão entender. Sei que eles já sabem, e isso soa repetitivo, mas sou imensamente grato ao elenco da foto e ao elenco que não está nela, tanto os que estiveram em uma só cena quanto os que estrelaram muitos episódios. Vocês são meus parceiros pelos quais me apaixonei e que se tornaram parte da minha vida dentro e fora do set. Vocês são meus parceiros até quando não temos vontade de atuar, mas precisamos porque é nosso trabalho entrar em cena e fingir que somos esses personagens e olhamos uns para os outros e dizemos o texto e terminamos criando essa estranha realidade alternativa, que enriqueceu minha vida mais do que um dia irei compreender. Vou sentir saudade de todos vocês, mais do que eu consigo dizer e mais do que eu posso compreender neste momento.” ❤️Swipe for my caption to this picture which was too long to just write here (not surprising given the circumstances) ❤️ Uma publicação compartilhada por Jim Parsons (@therealjimparsons) em 23 de Ago, 2018 às 9:31 PDT

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  • Série

    Mayim Bialik não gostou do anúncio do fim de The Big Bang Theory

    23 de agosto de 2018 /

    O fim de “The Big Bang Theory” em sua próxima temporada não foi, definitivamente, uma decisão de consenso entre o elenco da atração. Mayim Bialik, que interpreta Amy na série, expressou sua insatisfação em seu blog pessoal, Grok Nation. “Se eu estou feliz? É claro que não”, escreveu a atriz. “Esse tem sido o meu trabalho desde que Melissa Rauch e eu nos juntamos ao elenco como regulares, na 4ª temporada. Eu amo os meus colegas de trabalho e tenho tanta gratidão pela nossa incrível equipe, nossos corajosos roteiristas, todos que trabalham na série, e nossos maravilhosos fãs. Tantas pessoas fazem parte da família de ‘Big Bang'”. “Meu trabalho remunerado – aquele pelo qual vocês me conheceram – está acabando, e sim, isso é muito triste. Eu temo que será muito difícil não chorar todos os dias pelos próximos 23 episódios. Mas esse elenco ama trazer alegria para seus espectadores e vamos continuar fazendo isso o melhor que pudermos”, conclui. Segundo a revista Entertainment Weekly, o principal motivo pelo fim de “The Big Bang Theory” foi a vontade do ator Jim Parsons, intérprete de Sheldon Cooper, de não firmar um novo contrato de dois anos com a rede CBS e a produtora WBTV (Warner Bros. Television), mesmo ganhando cerca de US$ 1 milhão por episódio. Com sua relutância em permanecer na série, os produtores resolveram encerrar a sitcom. A 12ª e última temporada de “The Big Bang Theory” estreia em 24 de setembro nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Warner no Brasil.

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    Decisão de encerrar The Big Bang Theory teria sido vontade de Jim Parsons

    23 de agosto de 2018 /

    O decisão de encerrar a série “The Big Bang Theory” teria envolvido um impasse nas negociações de renovação de contrato com o ator Jim Parsons. A revista Entertainment Weekly afirma ter obtido informações de bastidores sobre a decisão, que dão conta que o intérprete de Sheldon Cooper, personagem mais conhecido da sitcom, “estava pronto para deixar o seriado”. Diante desse impasse na renegociação dos contratos, a rede CBS e a produtora WBTV (Warner Bros. Television) ponderaram que não faria sentido continuar a série sem o Dr. Sheldon Cooper. Assim, a 12ª temporada será a última de “The Big Bang Theory”. A Entertainment Weekly ainda diz ter procurado representantes de Parsons para confirmar ou desmentir as informações, mas eles não se manifestaram até o momento. A série já corria risco de ser cancelada, devido aos salários de seu elenco. Os cinco intérpretes originais da atração ganham cerca de US$ 1 milhão por episódio, e a CBS não pretendia negociar aumentos para fechar um novo contrato de dois anos com os atores, pois isso inviabilizaria a receita da produção. Ironicamente, Parsons é o único que continuará ligado em seu personagem após o fim da série. O universo de “The Big Bang Theory” recentemente se expandiu com “Young Sheldon”, mostrando a infância do personagem. Parsons é produtor e contribui com narrações para essa atração, que estreia sua 2ª temporada ainda neste ano. A 12ª temporada e última temporada de “The Big Bang Theory” estreia em 24 de setembro nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Warner no Brasil.

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    The Big Bang Theory vai acabar na próxima temporada

    22 de agosto de 2018 /

    A rede CBS e a produtora WBTV (Warner Bros. Television) anunciaram que a próxima temporada de “The Big Bang Theory” marcará o fim da série. A 12ª e última temporada da comédia que lidera a audiência televisiva dos Estados Unidos tem estreia marcada para o dia 24 de setembro. O episódio final deve ir ao ar no início de 2019. “Somos eternamente gratos a nossos fãs por seu apoio à ‘The Big Bang Theory’ durante suas 12 temporadas. Nós, juntamente com o elenco, escritores e equipe, estamos extremamente agradecidos pelo sucesso da série, e queremos entregar uma temporada final e episódio final capazes de levar ‘The Big Bang Theory’ para um conclusão criativa épica”, anunciaram as empresas e o produtor Chuck Lorre em comunicado conjunto. A série, que estreou em 2007, vai atingir um total de 279 episódios, finalizando sua trajetória como a sitcom convencional mais longeva da história da TV americana. Originalmente protagonizada por Jim Parsons, Johnny Galecki, Kaley Cuoco, Simon Helberg e Kunal Nayyar, “The Big Bang Theory” acompanha a história de um grupo de amigos nerds desajustados e o impacto de sua vizinha sexy Penny (Cuoco) em suas vidas, demonstrando que nem tudo se resume a ciências, quadrinhos, séries e filmes de sci-fi. Nos últimos anos, os nerds deixaram de ser solitários e encontraram suas caras metades. Até Penny se casou com um deles, Leonard (o personagem de Galecki), e o final da 11ª temporada trouxe o casamento de Sheldon (Parsons) e Amy (Mayim Bialik). O sucesso de “The Big Bang Theory” inflacionou os salários de seu elenco, transformando seus atores nos mais bem-pagos da TV americana. Entretanto, isso também encareceu a produção dos episódios e o anúncio do cancelamento coincide com o momento de discussões de renovações contratuais – época em que aumentos ou cortes são buscados. Ao todo, a série recebeu 52 indicações ao Emmy e soma 10 vitórias até o momento, embora nunca tenha conquistado o troféu de Melhor Série de Comédia. Individualmente, o mais premiado é Jim Parsons, que venceu um Globo de Ouro e quatro Emmys pelo papel de Sheldon – além de ter lançou um bordão (“Bazinga!”) na cultura pop. O universo da série recentemente se expandiu com “Young Sheldon”, mostrando a infância do personagem. Graças a essa atração, que estreia sua 2ª temporada ainda neste ano, Parsons vai continuar ligado a Sheldon por mais tempo. Ele é produtor e contribui com narrações de “Young Sheldon”. No Brasil, “The Big Bang Theory” é exibida pelo canal pago Warner.

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    Remake de Charmed ganha novos comerciais

    7 de agosto de 2018 /

    A rede The CW divulgou dois novos comerciais do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original no canal americano, que passará a exibir séries também aos domingos.

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    Vídeo registra reencontro do elenco de Murphy Brown no cenário do relançamento da série

    5 de agosto de 2018 /

    A rede CBS divulgou a primeira foto oficial (acima) e um vídeo do revival de “Murphy Brown”. A prévia registra o momento do reencontro do elenco para a primeira leitura coletiva dos roteiros, que aconteceu no estúdio de gravação, em meio ao cenário da produção. Por isso, há um clima de emoção e palmas que ressoam. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Essa premissa acabou rendendo 17 troféus Emmy, tornando “Murphy Brown” uma das séries mais premiadas da CBS. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o elenco original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco Emmys de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Com ela, retornam Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana), Grant Shaud (Miles Silverberg) e até Dena Dietrich (Phyllis), que fez três participações na série. Além destes, há duas novas adições confirmadas: Nik Dodani (da série “Atypical”) como Pat Patel, um jovem que tem a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21, e Jake McDorman (astro de “Limitless”) como o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se tornou muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Vale lembrar que o intérprete original do menino seguiu carreira de ator, mas os produtores não o convidaram para reprisar o papel porque seu tipo físico se tornou bem diferente do idealizado para o personagem. O Avery mais crescido da série foi vivido por ninguém menos que Haley Joel Osment, que após o fim de “Murphy Brown” foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. O revival vai estrear em 27 de setembro nos Estados Unidos.

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    Chefão da rede CBS e homem mais poderoso da TV americana é acusado de assédio sexual

    27 de julho de 2018 /

    Chefe da rede CBS e considerado o homem mais poderoso da TV americana neste século, Leslie Moonves foi acusado de assédio sexual por seis funcionárias da emissora, e outras tantas alegam que sofreram abusos durante período de trabalho na CBS. Os incidentes foram revelados em uma reportagem da revista The New Yorker, publicada nesta sexta-feira (27/7). A reportagem é assinada por Ronan Farrow, que ganhou o prêmio Pulitzer pela investigação jornalística que trouxe à tona as denúncias contra Harvey Weinstein no ano passado. Assim como no caso de Weinstein, alguns dos incidentes são de mais de 20 anos atrás, em que Moonves teria apalpado e beijado à força funcionárias da emissora. Quatro descreveram toques inapropriados ou beijos forçados durante o que deveriam ser reuniões de negócios, afirmando que se tratava de uma situação rotineira. Duas afirmaram que Les Moonves, como é mais conhecido, as intimidou fisicamente ou ameaçou atrapalhar suas carreiras. “O que aconteceu comigo foi uma agressão sexual, e então fui demitida por não participar”, acusou a atriz e escritora Illeana Douglas. Por situações como esta, todas as mulheres disseram que temiam até hoje falar sobre o assédio, porque isso poderia levar a uma retaliação de Moonves, que é conhecido na indústria por sua habilidade de fazer ou quebrar carreiras. “Ele se safou disso por décadas”, disse a escritora Janet Jones, que alega que teve que expulsá-lo depois que ele a beijou à força em uma reunião de trabalho. Farrow afirma ter ouvido ainda 30 funcionários atuais e antigos da CBS, que relataram que esse tipo de comportamento era tolerado e incentivado no ambiente de trabalho, onde jornalistas da CBS News, denunciados por má conduta sexual, ganhavam promoções ao mesmo tempo em que a empresa pagava acordos a mulheres que os acusavam. Entrevistado para a reportagem, o próprio Moonves admitiu que “pode ​​ter deixado algumas mulheres desconfortáveis” no passado. “Aqueles foram erros, e eu lamento imensamente”, disse ele. “Mas eu sempre entendi e respeitei … que ‘não’ significa ‘não’, e eu nunca usei mal a minha posição para prejudicar ou atrapalhar a carreira de ninguém.” Em resposta às denúncias, a CBS afirmou que irá investigar as acusações. Um comunicado emitido em nome da rede ressaltou que “todas as alegações de má conduta pessoal devem ser levadas a sério” e que após apurar os fatos “as medidas apropriadas” seriam tomadas. O chefão da CBS é casado com a apresentadora Julie Chen, que comanda a versão americana do “Big Brother” desde 2004. A emissora tem os maiores índices de audiência da TV aberta do país, e exibe sucessos longevos como “The Big Bang Theory” e “NCIS”. Sua programação também é considerada a mais convencional da TV americana, o que talvez explique sua penetração junto do grande público, mas esse sucesso tem se traduzido em fracasso na hora de negociar os programas para outras plataformas, que não demonstram o mesmo interesse em formatos antiquados. Em compensação, Moonves lançou recentemente a CBS All Access, plataforma de streaming da emissora, como títulos como “Star Trek: Discovery”, “The Good Fight” e “Strange Angel”. A denúncia vem à tona no momento em que o executivo de 68 anos se encontra em uma batalha judicial contra Shari Redstone, maior acionista da Viacom, companhia de comunicações “irmã” da CBS. Os dois brigam para decidir se as duas empresas devem se unir em uma só ou se devem se manter separadas. Moonves é contra a unificação, por considerar que a CBS pode se desvalorizar ao ser misturada com ativos deficitários como o estúdio Paramount e o canal pago MTV.

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  • Série

    Frasier pode ser a próxima série clássica a ganhar revival

    26 de julho de 2018 /

    Uma das séries de comédia mais premiadas da história do Emmy pode voltar a ser produzida. Segundo o site Deadline, o ator Kelsey Grammer estaria negociando com a CBS, emissora que exibiu a série originalmente, para voltar ao papel do Dr. Frasier Crane, personagem-título de “Frasier”. Sucesso absoluto entre 1993 e 2004, a série acompanhava a comédia da vida do psicólogo Frasier e sua família disfuncional. O revival o mostraria em novo endereço, morando na cidade de Seattle, o que justificaria a presença de outros coadjuvantes para suas trapalhadas. Alguma mudança seria necessária, já que John Mahoney, intérprete de seu pai na série, faleceu em fevereiro, aos 77 anos. De todo modo, não seria a primeira vez que o personagem mudaria de cenário, pois ele foi introduzido originalmente em “Cheers” (1982-1993), outra sitcom clássica. “Fraser” era, na verdade, um spin-off. A atração venceu cinco vezes consecutivas o Emmy de Melhor Série Cômica, entre 1994 e 1998, um recorde que só foi ser igualado recentemente por “Modern Family”. E Grammer conquistou quatro troféus de Melhor Ator em Série Cômica durante as 11 temporadas da série.

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    Anne Heche entra em Chicago P.D.

    24 de julho de 2018 /

    A atriz Anne Heche terá um papel recorrente na 6ª temporada de “Chicago P.D.”, a série de Dick Wolf centrada numa unidade de elite da polícia de Chicago, que combate o crime organizado. Ela interpretará a superintendente Katherine Brennan, descrita como uma oponente formidável e extremamente política. Heche estrelava, até recentemente, a nova série “The Brave”, cancelada no mesmo canal, NBC. Antes disso, também estrelou a série apocalíptica canadense “Aftermath” e participou de “Quantico”. A 6ª temporada de “Chicago P.D.” vai ao ar em 26 de setembro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago AXN

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