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    Festival de Brasília premia minorias, filmes de temáticas ambiental e LGBTQIA+

    1 de dezembro de 2019 /

    Filmes passados na Amazônia, de temática LGBTQIA+ e dirigidos por mulheres dominaram a premiação do 52º Festival de Brasília, que se encerrou na noite de sábado (30/11) na capital brasileira. O principal vencedor do evento, “A Febre”, da carioca Maya Da-Rin, venceu cinco troféus: Melhor Filme, Direção, Ator, Fotografia e Som. A obra narra a história de Justino (o premiado Regis Myrupu), um indígena do povo Desana que trabalha como vigilante em um porto de cargas e vive na periferia de Manaus. Desde a morte da sua esposa, sua principal companhia é a filha Vanessa, que está de partida para estudar Medicina em Brasília. Tomado por uma febre misteriosa, ele passa a ser perseguido por uma criatura enigmática durante todas as noites, e a lutar para se manter acordado no trabalho. De forma convincente, Regis Myrupu, que realmente tem descendência indígena, já tinha sido premiado como Melhor Ator no 72º Festival de Locarno, na Suíça, por seu desempenho. Tanto o ator quanto a diretora Maya Da-Rin são estreantes em longas de ficção – mas a cineasta tem dois documentários sobre a Amazônia no currículo. Além de “A Febre”, o filme vencedor do Prêmio do Público, “O Tempo que Resta”, também trouxe uma história passada na Amazônia com direção de cineasta feminina, Thaís Borges. Documentário de estreia da diretora brasiliense, acompanha duas mulheres marcadas para morrer, por lutar pela causa de pequenos agricultores e ribeirinhos contra grupos de mineradoras e madeireiros ilegais na floresta tropical. Thaís Borges também foi premiada pelo Roteiro. Assim, Brasília premiou uma diretora e uma roteirista mulheres, e dois filmes sobre os problemas da Amazônia. Mas a forte mensagem política do festival não ficou nisso. Anne Celestino se tornou a primeira atriz transexual premiada no evento, pelo papel-título em “Alice Júnior”, de Gil Baroni. A comédia sobre uma youtuber transexual que precisa lidar com o conservadorismo na escola levou ao todo quatro Candangos — além de Melhor Atriz, Atriz Coadjuvante (Thais Schier), Trilha Sonora e Edição. O evento ainda destacou “Piedade”, do pernambucano Claudio Assis, com três troféus. Igualmente focado em temas LGBTQIA+ e questões ambientais, o drama refletiu os problemas causados pela construção de um porto, que interferiu no habitat de tubarões, gerando ataques em praias turísticas da região de Recife. Cauã Reymond, que vive o dono de um cinema pornô e cenas de sexo com o colega Matheus Nachtergaele, levou o Calango de Melhor Ator Coadjuvante. Os demais troféus do longa foram o Prêmio Especial do Júri e Direção de Arte. Paradoxalmente, em contraste com este resultado, a organização do festival enfrentou denúncias de censura – um ator local foi impedido de ler uma carta de protesto contra a interrupção das políticas públicas para o audiovisual – e agressão contra mulheres – durante a apresentação do filme de Thaís Borges, um diretor do evento gritou contra as mulheres no palco para que começassem logo o filme e ainda xingou outras realizadoras que tentaram alertar para o horror da situação. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Mostra Competitiva de Longas Melhor Longa-Metragem “A Febre” Melhor Direção Maya Da-Rin (“A Febre”) Melhor Ator Regis Myrupu (“A Febre”) Melhor Atriz Anne Celestino (“Alice Júnior”) Melhor Ator Coadjuvante Cauã Reymond (“Piedade”) Melhor Atriz Coadjuvante Thaís Schier (“Alice Júnior”) Melhor Roteiro Thaís Borges (“O Tempo que Resta”) Prêmio Especial do Júri “Piedade”, de Claudio Assis Prêmio do Júri Popular “O Tempo que Resta” Melhor Fotografia Bárbara Alvarez (“A Febre”) Melhor Edição Pedro Giongo (“Alice Júnior”) Melhor Direção de Arte Carla Sarmento (“Piedade”) Melhor Som Felippe Schultz Mussel, Breno Furtado, Emmanuel Croset (“A Febre”) Melhor Trilha Sonora Vinícius Nisi (“Alice Júnior”) Mostra Competitiva de Curtas Melhor Curta-Metragem “Rã”, de Júlia Zakia e Ana Flavia Cavalcanti Melhor Direção Sabrina Fidalgo (“Alfazema”) Melhor Ator Severino Dadá (“A Nave de Mané Socó”) Melhor Atriz Teuda Bara (“Angela”) Melhor Roteiro Camila Kater e Ana Julia Carvalheiro (“Carne”) Prêmio do Júri Popular “Carne”, de Camila Kater Melhor Fotografia João Castelo Branco (“Parabéns a Você”) Melhor Edição André Sampaio (“A Nave de Mané Socó”) Melhor Direção de Arte Isabelle Bittencourt (“Parabéns a Você”) Melhor Som Guma Farias e Bernardo Gebara (“A Nave de Mané Socó”) Melhor Trilha Sonora Vivian Caccuri (“Alfazema”)

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  • Série

    Cauã Reymond vai estrelar nova série do diretor de Ilha de Ferro

    23 de outubro de 2019 /

    Com o fim da produção de “Ilha de Ferro”, que estreia sua última temporada na sexta (25/10), Cauã Reymond prepara-se para estrelar uma nova série. Ele está gravando o piloto de “Próteses”, nova empreitada do cineasta Afonso Poyart, responsável justamente por “Ilha de Ferro”. O piloto, porém, não é uma produção da Globo. Trata-se de uma iniciativa da produtora de Poyart, Black Filmes, que será oferecido ao mercado depois de finalizado. “Próteses” tem uma trama de sci-fi tecnológica, que vai mostrar atletas paraolímpicos intensamente disputados por grandes corporações que fabricam próteses. Além de Cauã, o elenco inclui o recordista paraolímpico de salto em altura Flávio Reitz e o ator Alli Willow (de “Bacurau”).

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  • Série

    Ilha de Ferro: Trailer da última temporada tem excesso de ação, tiros e explosões

    23 de outubro de 2019 /

    O Globoplay divulgou fotos e um trailer trepidante da 2ª e última temporada de “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que retorna em streaming. A prévia tem excesso de ação, tiros e explosões. Produção original mais badalada do serviço de streaming da Globo, lançado em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. O detalhe é que, meses antes, os produtores receberam sinal verde para desenvolver os roteiros da 3ª temporada, que acabaram jogados no lixo. Até os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já foram desmontados. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanha o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas cinematográficas, como uma queda de helicóptero no mar, e um acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Não se sabe se o novo governo mudou de ideia em relação à parceria e descontinuou o auxílio da Marinha. Em várias intervenções, o presidente Bolsonaro afirmou considerar a imprensa, em particular a Folha de S. Paulo e o grupo Globo, como sua inimiga. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada. A última temporada teve suas gravações encerradas em março e estreia na sexta-feira (25/10) em streaming.

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  • Série

    Globo cancela Ilha de Ferro antes da estreia da 2ª temporada

    13 de junho de 2019 /

    O Grupo Globo cancelou “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que exibiu apenas seu piloto na TV e tinha recém-encerrado as gravações de sua 2ª temporada. Produção original mais badalada da Globoplay, lançada em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. Assim, os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já começaram a ser desmontados. A decisão surpreendeu a equipe. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a sala de roteiristas já trabalhava na 3ª temporada quando recebeu a ordem de parar. O trabalho desenvolvido foi para o lixo. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanhava o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar e acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada, ainda inédita. A agora última temporada teve suas gravações encerradas em março e deve estrear “ainda neste ano”. As informações entre aspas são de um comunicado da Globo publicado pelo site Notícias da TV. O texto informa que “Afonso Poyart é [um profissional] de mercado. Estará conosco em outros projetos. A 2ª temporada de ‘Ilha de Ferro’ já está pronta e deve estrear no Globoplay ainda este ano. O Globoplay não renovou a 3ª temporada da série porque preferiu encomendar novos originais”.

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  • Filme

    De Pernas pro Ar 3 ganha novo trailer, que é uma versão menor e mais infantil do primeiro

    12 de março de 2019 /

    A Paris Filmes distribuiu o que chama de “segundo trailer” de “De Pernas pro Ar 3”. Mas se trata apenas de uma versão reeditada do primeiro trailer, com 30 segundos a menos. Não há uma piada – ou cena – nova em todo o vídeo, que inclusive segue a mesma sequência do anterior, abrindo e fechando do mesmo jeito, e repetindo até o texto da locução entusiasmada de comercial de novela. A prévia também comprova que as novas comédias nacionais de sexo são absolutamente assexuadas, ao transformar qualquer resquício de sensualidade em palhaçada e enfatizar o lado “família” da protagonista. Não bastasse o Instagram ser mais liberal que as cenas de pegação sem nudez do trailer, a versão reeditada ainda some com os brinquedos sexuais que apareciam no primeiro vídeo. Isto, mais o destaque dado à filha criança da protagonista quase sugere que se trata de um lançamento infantil. No máximo, é uma novela das 19h. A trama é aquela viagem de sempre. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Mas, após transformar sua empresa numa multinacional, decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Virar uma dona de casa, em resumo. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge uma novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando a atual era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo reforça a fórmula, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após dirigir os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016). Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia da protagonista, num papel muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Filme

    Trailer de De Pernas pro Ar 3 transforma Cauã Reymond em fantasia sexual

    27 de dezembro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o segundo trailer de “De Pernas pro Ar 3”, que volta a viajar. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Apesar disso, o foco da nova trama é no lado “família” da empresária do sexo. Após transformar sua empresa numa multinacional, ela decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge outra novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando uma era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo segue pelo mesmo caminho, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após assinar os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016) Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia, num papel aparentemente muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Série

    Variety destaca Ilha de Ferro como uma das melhores séries do mundo em 2018

    20 de dezembro de 2018 /

    A revista americana Variety publicou nesta quinta-feira (20/12) sua lista de Melhores Séries Internacionais de 2018 e uma produção brasileira apareceu entre as selecionadas. “Ilha de Ferro”, série da plataforma Globoplay protagonizada por Cauã Reymond, impressionou os jornalistas da revista, que a descreveram como “uma grande aposta arriscada de ação e drama”. Foi a única atração latino-americana da relação. Mais que isso: foi a primeira série listada. Não há ranking na seleção, mas esse fato é significativo. A produção feita para streaming é considerada a série mais cara já feita no Brasil. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões e tem 3 mil metros quadrados. Entre os demais destaques internacionais da Variety, destacam-se também a produção alemã “Das Boot”, adaptação do filme “O Barco: Inferno no Mar “(1981), a francesa “Hippocrates”, sobre um hospital em quarentena, a italiana “Il Cacciatore”, dramatização da Operação Mãos Limpas que acabou com a máfia nos anos 1990, a espanhola “Arde Madrid”, sobre os anos finais do franquismo, misturando política, glamour e personagens como a atriz hollywoodiana Ava Gardner e o casal Perón, sem esquecer da britânica “Informer”, thriller sobre terrorismo produzido pelo cineasta Sam Mendes (“007 Contra Spectre”). Confira abaixo a lista completa e aproveite as felizes descobertas de ano novo. “Ilha de Ferro” (Brasil) “The Story of Yanxi Palace” (China) “Herrens Veje” (Dinamarca) “Hippocrates” (França) “Das Boot” (Alemanha) “Autonomies” (Israel) “Il Cacciatore – The Hunter” (Itália) “Lykkeland” (Noruega) “Ślepnąc od Świateł” (Polônia) “Generations: the Legacy” (África do Sul) “Arde Madrid” (Espanha) “Informer” (Reino Unido)

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  • Série

    Ilha de Ferro: Globo exibe na TV o primeiro episódio de sua maior aposta de streaming

    19 de novembro de 2018 /

    A série “Ilha de ferro”, já disponível no Globoplay, terá seu primeiro episódio exibido na rede Globo nesta segunda-feira (19/11) no “Tela Quente Especial”. A produção feita para streaming é considerada a série mais cara da história da empresa. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões e tem 3 mil metros quadrados. O investimento pode ser visto nas cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar, e teve apoio da Marinha brasileira, que firmou acordo com a produção para ceder navios e helicópteros, entre outros equipamentos. “Ilha de ferro” acompanha personagens que trabalham por períodos de 15 dias em uma jornada de trabalho complexa e estressante em pleno alto mar, isolados da família e de tudo, numa plataforma de petróleo. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e traz no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A trama começa com Dante (personagem de Cauã Reymond) sendo preterido por Júlia (Maria Casadevall) para o posto de gerente da plataforma PLT-137. Enquanto lida com a frustração profissional, ele ainda descobre que a sua mulher, Leona (Sophie Charlotte), está tendo um caso com seu irmão caçula, Bruno (Klebber Toledo), piloto da plataforma . Logo no primeiro episódio, o temperamento mercurial de Dante cria consequências graves. “Dante tem um aspecto sombrio, é cheio de conflitos internos. Ele tem densidade, pois vive constantemente sob a pressão do trabalho pesado. Além disso, a relação com a namorada é conflituosa. Mas consigo ver um heroísmo nele. É um guerreiro”, defendeu Cauã, em entrevista para O Globo. Enquanto Dante lida com seus demônios, a determinada Júlia representa as mulheres que precisam lutar por respeito no trabalho. “Júlia tem que se impor para garantir um espaço que ela já conquistou. É a luta cotidiana das mulheres. Ela me fez refletir sobre a minha realidade, pois também sou uma mulher em um set majoritariamente masculino. Antes do espaço da Júlia, precisei garantir o da Maria”, comparou Casadevall. Além de enfrentar o machismo dos colegas, ela precisa superar o estigma de ser filha do Ministro de Minas e Energia, Horácio (Herbert Richers Jr.), que pretende implementar um projeto liberal no setor, e neta do presidente do Sindicato dos Petroleiros, João Bravo (Osmar Prado). O embate de gerações também dá dimensão política à trama, que não deixa de discutir como a commodity do petróleo compõe a identidade nacional. Uma das maiores apostas da Globo para este ano, “Ilha de Ferro” já está com a 2ª temporada em produção e a 3ª confirmada. Confira o trailer da série abaixo.

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    Veja Cauã Reymond como imperador do Brasil na primeira foto do filme Pedro

    9 de novembro de 2018 /

    As filmagens de “Pedro”, novo filme de Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), já começaram e a produção aproveitou para adiantar a primeira foto de Cauã Reymond como Dom Pedro I. “Há anos venho batalhando por esse filme”, contou o ator, em entrevista recente. “Queríamos um olhar feminino e que o personagem tivesse certa sensibilidade, já que D. Pedro foi retratado de outras formas. Tinha muita vontade de trabalhar com a Laís e quando apresentamos o projeto, ela topou na hora. É ela quem está decidindo a forma como vamos conduzir o D. Pedro ao invés de buscar referências em séries, novelas e livros”, explicou Cauã, que emendou: “Ela imaginou um homem que não está nos livros. Será a narração de um determinado momento da vida dele pouco explorado na literatura, em que a Laís fez um exercício de imaginação do que poderia ter acontecido naquele período.” “Pedro” mostrará o imperador a bordo da nau inglesa Warspite retornando à Europa, após ser destronado por um golpe parlamentar. Durante a travessia, reflete sobre sua vida no Brasil desde a infância, quando chegou com seus pais de Portugal, em 1808, até sua saída na calada da noite, fugindo de ser apedrejado pela população, em 1831. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, terá 40% das cenas rodadas em Portugal e na Ilha dos Açores. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, seu marido e parceiro profissional Luiz Bolognesi e Chico Matoso. Já os outros nomes do elenco ainda não foram divulgados, mas devem incluir atores portugueses. O personagem histórico já foi representado em outras produções nacionais por Tarcísio Meira, em “Indendência ou Morte” (1972). e por Marcos Palmeira, em “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995). Mas Cauã Reymond diz que sua versão será bem diferente da imagem de mulherengo que habita o imaginário popular brasileiro, mais centrada na visão portuguesa do filho do rei Dom João VI.

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    Mariana Ximenes entra na 2ª temporada da série inédita Ilha de Ferro

    19 de agosto de 2018 /

    A atriz Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), que não estrela um trabalho na rede Globo desde a novela “Haja Coração” (2016), voltará a gravar uma produção da emissora. Segundo informações do jornal O Globo, ela entrou na 2ª temporada de “Ilha de Ferro”, série dramática que já encerrou a produção de seu primeiro ano, mas ainda não tem data de estreia definida. Na atração, ela fará par romântico com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), que vive o protagonista da série, envolvido ainda com Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”, o que renderá um triângulo amoroso. “Ilha de Ferro” está sendo guardada pela Globo para lançar seu novo serviço de streaming, que tem sido anunciado a conta-gotas. A produção é considerada a série mais cara da história do canal. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões. Escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e ainda traz no elenco Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A renovação de “Ilha de Ferro” foi anunciada em maio, junto de “Carcereiros” e “Sob Pressão”.

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    Cauã Reymond começa a filmar longa sobre Dom Pedro I em outubro

    13 de agosto de 2018 /

    O ator Cauã Reymond já definiu seu próximo projeto no cinema. Depois de muito adiar, ele finalmente viverá Dom Pedro I num filme dirigido por Laís Bodanski, cineasta do premiado “Como Nossos Pais”. E para isso, entrou num regime para emagrecer e já começou a cultivar o famoso bigode imperial que adorna as pinturas do regente. A princípio intitulado apenas “Pedro”, o filme marcará a estreia da produtora de Cauã, Sereno Filmes, fundada em parceria com seu empresário Mario Canivello, maior entusiasta do projeto. “A ideia surgiu de uma conversa com o roteirista Mauricio Zacharias, em Nova York. Tinha lido um livro sobre D. Pedro que era completamente diferente daquilo que conhecemos na escola e fiquei fascinado pelas contradições que o personagem tinha na história”, contou Canivello ao site Glamurama. Ele apresentou o projeto para Cauã, que topou na hora. Só que, desde esta empolgação inicial, já se passaram sete anos. “Há anos venho batalhando por esse filme”, confirmou o ator. “Queríamos um olhar feminino e que o personagem tivesse certa sensibilidade, já que D. Pedro foi retratado de outras formas. Tinha muita vontade de trabalhar com a Laís e quando apresentamos o projeto, ela topou na hora. É ela quem está decidindo a forma como vamos conduzir o D. Pedro ao invés de buscar referências em séries, novelas e livros”, explicou Cauã, que emendou: “Ela imaginou um homem que não está nos livros. Será a narração de um determinado momento da vida dele pouco explorado na literatura, em que a Laís fez um exercício de imaginação do que poderia ter acontecido naquele período.” As filmagens vão começar no dia 22 de outubro e se encerram com um período de duas semanas de locações na Ilha de Açores, em dezembro. Orçado em R$ 11 milhões, o longa, que também será transformado em uma minissérie de quatro capítulos, terá 40% das cenas rodadas em Portugal. A realização é uma coprodução de produtoras brasileiras com a portuguesa O Som e a Fúria. O roteiro é assinado por Bodanzky, Luiz Bolognesi e Chico Matoso. Já os outros nomes do elenco ainda não foram divulgados, mas devem incluir atores portugueses. O personagem histórico já foi representado em outras produções nacionais por Tarcísio Meira, em “Indendência ou Morte” (1972) e por Marcos Palmeira, em “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995). Mas Cauã Reymond diz que sua versão será bem diferente da imagem de mulherengo que habita o imaginário popular brasileiro, mais centrada na visão portuguesa do filho do rei Dom João VI.

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    Uma Quase Dupla: Tatá Werneck e Cauã Reymond são “tiras” brasileiros em trailer de comédia

    7 de junho de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster, quatro fotos e o trailer de “Uma Quase Dupla”, filme brasileiro que segue a fórmula importada das comédias de duplas de “tiras”. Nesta variação nacional de “Chumbo Grosso” (2007), Tatá Werneck (“TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva”) vive uma policial durona de cidade grande, que é forçada a fazer parceria com um policial delicado de cidade pequena, interpretado por Cauã Reymond (“Reza a Lenda”). Juntos, eles arrebentam portas, se estapeiam, revisam piadas do antigo “Zorra Total” e levam tombos gratuitos. Dirigida por Marcus Baldini (de “Bruna Surfistinha” e “Os Homens São de Marte e é Pra Lá Que Eu Vou”), a comédia estreia nos cinemas em 19 de julho.

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