Netflix encomenda série sobre Las Vegas produzida por Martin Scorsese
Drama contemporâneo terá oito episódios e será escrito pelos roteiristas de "Treze Homens e um Novo Segredo"
Rosas de Ouro vence o Carnaval de São Paulo com enredo sobre jogos
Escola garantiu o título de 2025 nos últimos quesitos, após uma disputa acirrada com a Águia de Ouro
Cassino desmente dívida milionária de Bruno Mars
Cantor não estaria devendo US$ 50 milhões em apostas feitas durante sua residência em Las Vegas
Robbie Robertson, líder da The Band e lenda do rock, morre aos 80 anos
O guitarrista lendário Robbie Robertson, compositor e líder da The Band, faleceu nesta quarta (9/8) após uma longa doença não especificada. O empresário de longa data de Robertson, Jared Levine, compartilhou a notícia informando que o músico estava cercado por sua família no momento de sua morte, incluindo sua esposa Janet, sua ex-esposa Dominique, seus três filhos e netos. Nascido em Toronto, Canadá, Robertson começou a tocar guitarra aos 10 anos e, aos 16, juntou-se ao baterista Levon Helm nos Hawks, a banda de apoio de Ronnie Hawkins. Os Hawks acompanharam Bob Dylan em suas turnês históricas “Going Electric” em 1965 e 1966, e gravaram as famosas “basement tapes” com o ícone antes de mudar o nome do grupo para The Band. Carreira com The Band The Band lançou seu álbum de estreia solo em 1968. Considerado um dos maiores clássicos do rock americano, “Music From Big Pink” incluiu o hit “The Weight”, escrito por Robertson, e credenciou o grupo a se apresentar no Festival de Woodstock poucos meses depois. Robertson também compôs outros sucesso da banda, como “Up on Cripple Creek”, “Rag Mama Rag” e “Time to Kill”. Ele também compôs o maior sucesso da carreira da cantora folk Joan Baez, “The Night They Drove Old Dixie Down”, que alcançou o 3º lugar em 1971. “Music From Big Pink”, bem como os álbuns subsequentes “The Band” (1969) e “Stage Fright” (1970), combinaram o rock com o folk americano e se tornaram sucessos comerciais e de crítica, influenciando as carreiras de contemporâneos como Eric Clapton e George Harrison, bem como várias gerações de artistas. Mas a consagração levou à disputas criativas entre os membros da banda, que acompanhadas por abusos de drogas e álcool, levaram à implosão do grupo. Após oito anos, Robertson decidiu encerrar The Band em 1976, culminando com um concerto histórico de despedida, batizado de “The Last Waltz”. Bob Dylan, Eric Clapton, Muddy Waters, Van Morrison, Neil Young e Joni Mitchell se juntaram ao grupo para a performance em São Francisco, que foi filmada e transformada num filme icônico por Martin Scorsese – batizado no Brasil de “O Último Concerto de Rock”. A trilha sonora de “The Last Waltz” foi lançada em 1978 e alcançou o 16º lugar na Billboard 200. Carreira solo Robertson fez sua estreia em álbum solo em 1987 com seu álbum batizado com seu nome, que contou com participações de Peter Gabriel e da banda U2. Em 1991, Robertson lançou “Storyville”, um álbum que explorou a rica herança musical de Nova Orleans. O título do álbum é uma homenagem ao famoso distrito de entretenimento da cidade, e a música reflete essa influência, misturando jazz, blues e R&B com duetos com Neil Young e The Meters. Sua discografia variada ainda inclui “Music for The Native Americans” (1994), álbum da trilha do documentário “The Native Americans”, em que Robertson explorou a música e a cultura indígena americana, e “Contact from the Underworld of Redboy” (1998), no qual o roqueiro veterano mergulhou na música eletrônica em colaboração com o DJ Howie B. Seu último álbum solo, “Sinematic” (2019), foi inspirado em sua carreira bem-sucedida como compositor de trilhas sonoras. Além disso, ele também contribuiu em gravações de Tom Petty, Ringo Starr, Neil Diamond e outros. Apesar de aclamado pela crítica, Robertson nunca ganhou um Grammy – teve cinco indicações ao longo dos anos – , mas venceu cinco Juno Awards em sua terra natal, Canadá, incluindo três em 1989 por seu primeiro disco solo. Contribuições ao Cinema A experiência cinematográfica de “The Last Waltz” animou Robertson a seguir uma nova carreira e mergulhar nas telas. Ele compôs a trilha, produziu e coestrelou o filme “O Circo da Morte” (1979), aparecendo no pôster do longa ao lado de Gary Busey e Jodie Foster. Mas essa primeira incursão foi um fracasso de bilheterias. Depois disso, ele só voltou a atuar em “Acerto Final” (1995), de Sean Penn. Entretanto, acabou se especializando em trilhas, firmando uma duradoura parceria com Martin Scorsese, iniciada com o clássica “Touro Indomável” (1980). Robertson produziu seleções musicais, compôs trilhas e foi parceiro criativo de Scorsese em alguns dos filmes mais famosos do diretor, como “O Rei da Comédia” (1983), “A Cor do Dinheiro” (1986), “Cassino” (1995), “Gangues de Nova York” (2002), “Os Infiltrados” (2006), “A Ilha do Medo” (2009), “O Lobo de Wall Street” (2013), “Silêncio” (2016) e “O Irlandês” (2019), além de ter contribuído como consultor do documentário “Chuck Berry – O Mito do Rock” e trabalhado no filme vencedor do Oscar “Beleza Americana” (1999), de Sam Mendes, entre outros. Antes de morrer, ele deixou pronta sua 14ª trilha e última parceria com Scorsese, feita para o filme “Assassinos da Lua das Flores”, que vai estrear em outubro nos cinemas. Reação de Martin Scorsese Martin Scorsese, cujas colaborações com o guitarrista abrangeram quase meio século, lamentou a perda. “Robbie Robertson foi um dos meus amigos mais próximos, uma constante em minha vida e em meu trabalho”, disse em comunicado. “Eu sempre poderia ir até ele como um confidente. Um colaborador. Um conselheiro. Eu tentei ser o mesmo para ele. “Muito antes de nos conhecermos, sua música desempenhou um papel central em minha vida – eu e milhões e milhões de outras pessoas em todo o mundo. A música da banda, e a própria música solo de Robbie, pareciam vir do lugar mais profundo do coração deste continente, suas tradições, tragédias e alegrias”, continuou. Nem é preciso dizer que ele era um gigante, que seu efeito na forma de arte foi profundo e duradouro. Nunca há tempo suficiente com quem você ama. E eu amava Robbie.”
LQ Jones: Ator dos westerns de Sam Peckinpah morre aos 94 anos
O ator LQ Jones, que trabalhou em dezenas de westerns, incluindo o clássico “Meu Ódio Será Sua Herança”, de Sam Peckinpah, morreu neste sábado (9/7) de causas naturais em sua casa em Hollywood Hills, aos 94 anos. Nascido Justice Ellis McQueen Jr. em 19 de agosto de 1927, na cidade de Beaumont, no Texas, ele ficou órfão muito pequeno e foi criado por parentes numa fazenda, aprendendo a andar a cavalo aos 8 anos de idade. Sua transformação em ator se deu por acaso. Enquanto estudava Direito na Universidade do Texas, foi companheiro de quarto de Fess Parker, o futuro Daniel Boone da TV. Mas enquanto o colega foi para Hollywood, ele investiu todo seu dinheiro num rancho que faliu. Sabendo da situação do amigo, Parker o convidou a fazer um teste para um projeto que ia filmar. Desenhou até um mapa de como chegar no estúdio. Jones foi aprovado pelo diretor Raoul Walsh e estreou no cinema como um soldado em “Qual Será Nosso Amanhã?” (1955), ao lado de Parker, Tab Hunter, Van Heflin, Aldo Ray e grande elenco. Seu personagem era um soldado chamado LQ Jones, e ele gostou tanto da experiência que adotou a denominação como seu nome artístico. No começo, especializou-se em filmes de guerra. Acumulou produções do tipo, incluindo alguns clássicos, como “Entre o Céu e o Inferno” (1956), de Richard Fleischer, “Os que Sabem Morrer” (1957), de Anthony Mann, “Os Deuses Vencidos” (1958), de Edward Dmytryk, “A Morte Tem Seu Preço” (1958), novamente de Walsh, e “O Inferno é para os Heróis” (1962), de Don Siegel. No meio de tanto tiro, foi aparecer pela primeira vez como cowboy, curiosamente, na estreia de Elvis Presley no cinema: “Ama-Me com Ternura” (1956). E ainda voltou a contracenar com o Rei do Rock em outro western, “Estrela de Fogo” (1960). Assim, aos poucos, foi mudando seu perfil. De soldado, virou cowboy e passou a cavalgar com Joel McCrea, Randolph Scott, Glenn Ford e Audie Murphy em filmes do Velho Oeste. Ao mesmo tempo, aproveitou que o gênero do “bangue-bangue” explodiu na TV e disparou rumo aos holofotes televisivos, fazendo múltiplas participações em séries como “Cheyenne”, “As Aventuras de Rin Tin Tin”, “Gunsmoke”, “Annie Oakley”, “Laramie”, “O Homem do Rifle”, “Caravana” (Wagon Train), “Couro Cru” (Rawhide), “Johnny Ringo”, “Big Valley” e especialmente “O Homem de Virgínia” – onde interpretou o ajudante de rancho Andy Belden por 25 episódios. Jones conheceu o diretor Sam Peckinpah numa dessas séries, “Klondike”. A produção só durou uma temporada, mas a amizade prosperou por décadas. Depois da série, o cineasta o escalou em cinco westerns de cinema. O primeiro foi “Pistoleiro do Entardecer” (1962), com Henry Fonda e Randolph Scott, seguido por “Juramento de Vingança” (1965), estrelado por Charlton Heston. E então veio o célebre “Meu Ódio Será Sua Herança” (1969). O filme que estabeleceu a estética ultraviolenta, das mortes em câmera-lenta, rendeu o papel pelo qual Jones é mais lembrado: o sádico caçador de recompensas TC, que se junta a Robert Ryan e Strother Martin na perseguição da quadrilha de assaltantes liderada por William Holden. Ele seguiu colaborando com Peckinpah em “A Morte Não Manda Recado” (1970) e “Pat Garrett e Billy the Kid” (1973). E em meio a essa parceria ainda apareceu em outros clássicos do gênero: “Nevada Smith” (1966), com Steve McQueen, “A Marca da Forca” (1968), com Clint Eastwood, e “Caçada Sádica” (1971), com Gene Hackman. Mas a carreira de Jones foi atingida em cheio quando os westerns saíram de moda em meados dos anos 1970. Até Peckinpah partiu para os thrillers. Quando faltaram trabalhos para antigos cowboys, Jones tratou de virar produtor. Ele e o colega Alvy Moore formaram a produtora LQ/JAF e fizeram quatro filmes de gêneros inesperados: terror e sci-fi. O próprio Jones dirigiu “O Quarto do Diabo” (1964), escreveu “A Irmandade de Satanás” (1971) e fez ambos em “O Menino e Seu Cachorro” (1975), que costuma ser apontado como a maior inspiração de “Mad Max”. Adaptação de um romance de Harlan Ellison, “O Menino e Seu Cachorro” acompanhava o ainda adolescente Don Johnson por uma terra devastada pelo apocalipse no distante ano de 2024. Virou cult. Mas Jones não seguiu como diretor. Em vez disso, voltou a fazer participações em séries – agora policiais – , como “As Panteras”, “CHiPs” e “Esquadrão Classe A”. Seu último trabalho atrás das câmeras foi a direção de um episódio de “O Incrível Hulk”, em 1980. Em uma longa entrevista recente para o site Camera in the Sun, ele explicou que dirigir dava muito trabalho. Atuar era bem mais fácil e, sempre que precisavam de um xerife, ainda lembravam dele. Nos anos 1980, Jones foi xerife em “The Yellow Rose” (1983-1984), série de faroeste contemporâneo, que juntava um elenco de feras – Sam Elliott, Cybill Shepherd e Chuck Connors. E até na sci-fi “O Cavaleiro do Tempo” (1982). Ele chegou a reviver a carreira cinematográfica na década seguinte, aparecendo em alguns sucessos de bilheteria, como a comédia de western “Rapidinho no Gatilho” (1994), com Paul Hogan, o thriller “No Limite” (1998), com Anthony Hopkins, o blockbuster de aventura “A Máscara do Zorro” (1998), com Antonio Banderas, e o premiado drama mafioso “Cassino” (1995), de Martin Scorsese, em que interpretou, para variar, o homem da lei que era o inimigo do gângster vivido por Robert De Niro. Sua última aparição nas telas foi como o cantor country Chuck Akers em “A Última Noite” (2006), que também foi o último filme de Robert Altman, falecido naquele ano.
Frank Vincent (1939 – 2017)
O ator americano Frank Vincent, conhecido por seus papéis de mafioso na série “Família Soprano” (The Sopranos) e nos filmes de Martin Scorsese, morreu na quarta-feira (13/9) os 78 anos, em um hospital de Nova Jersey. Ele passava por uma operação, após ter sofrido um ataque cardíaco na semana passada. Nascido em 1939 em North Adams, Massachusetts, e de ascendência italiana, Frank Vincent quase despontou como talento musical, tendo tocado bateria, trumpete e piano para os cantores Trini López e Paul Anka. Mas acabou trocando de carreira após aparecer num pequeno papel como um jogador endividado em “The Death Collector” (1976), estrelado por Joe Pesci. O filme chamou atenção de Robert De Niro, que sugeriu a Scorsese que o visse. E foi assim que Joe Pesci e Frank Vincent entraram na filmografia do cineasta, escalados para atuarem juntos num dos maiores clássicos de Scorsese, “Touro Indomável” (1980). O papel de Vincent era Salvy Batts, a conexão mafiosa de Jake LaMotta (De Niro). O ator acabou transformando aquele personagem numa carreira, revivendo os trejeitos de mafioso em dezenas de filmes, dentre eles “Os Bons Companheiros” (1990) e “Cassino” (1995), em que voltou a contracenar com De Niro e Pesci, com direção de Scorsese. O papel de Frankie Marino, vivido em “Cassino”, marcou tanto que o ator foi convidado a revivê-lo num clipe do rapper Nas, “Street Dreams” (1996). Frank Vincent também foi um mafioso divertido em comédias como “Nos Calcanhares da Máfia” (1984), de Stuart Rosemberg, “Quem Tudo Quer, Tudo Perde” (1986), de Brian De Palma, e “Mafiosos em Apuros” (2000), de Michael Dinner. Ele ainda trabalhou em dois clássicos de Spike Lee, “Faça a Coisa Certa” (1989) e “Febre da Selva” (1991), e filmou com Sidney Lumet (em “Sombras da Lei”, 1996) e James Mangold (em “Cop Land”, 1997). Mas foi mesmo na aclamada produção da HBO, “Família Soprano”, que obteve o maior destaque da carreira. Seu personagem, o mafioso Phil Leotardo era o grande inimigo do protagonista Tony Soprano (James Gandolfini, também já falecido).
Mariah Carey é cortada de filme por mau comportamento
A fofoca de que Mariah Carey infernizou as filmagens da nova comédia de Will Ferrell foi confirmada pelo diretor Andrew Jay Cohen, que estreia na função após escrever “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). Durante a première de “The House”, que ainda não teve seu título traduzido no Brasil, Cohen revelou que todas as cenas gravadas pela cantora foram cortadas do filme, devido a seu mau comportamento. “As partes mais engraçadas ficaram no filme. Nós não incluímos ela no filme”, ele disse à agência Reuters. Membros do elenco confirmaram que foi difícil trabalhar com Mariah. “Houve sugestões que não foram executadas. Ela estava no nosso set e coisas aconteceram. Coisas aconteceram e não aconteceram”, disse Ferrell, numa participação na semana passada no talk show “Late Night with Seth Myers”. Quem foi mais específico foi o ator Rob Huebel. Ele revelou em maio que a cantora chegou quatro horas atrasada, pediu rosas brancas em seu trailer e informou não cantaria a música que os produtores lhe contrataram para cantar. “Fizemos algumas cenas como uma pop star chamada Mariah Carey e não foi muito legal”, contou Huebel, em entrevista para a rádio SiriusXM. “O que aconteceu? Foi uma loucura. Ela foi contratada para cantar uma música, e ela chegou quatro horas atrasada e disse: ‘Gente, eu não quero cantar essa música’. Os produtores disseram: ‘Nós contratamos você para cantar essa música’, mas ela resolveu que iria cantar outra”, revelou. “Então, eles iriam fazer uma cena em que atiram nela, eu acho, e eles a matam – no filme, não na vida real. Mas ela não queria isso. Ela falava coisas do tipo, ‘Eu não acho que minha personagem seria morta por balas. E se eu desviasse dos tiros como a Mulher-Maravilha?’ Eles disseram: ‘Mariah, não temos tempo para isso. Você está recebendo muito dinheiro. Nós contratamos você por um dia. Não temos tempo para discutir com você. Basta fazer isso’. Ela simplesmente não queria fazer o que eles queriam que ela fizesse”. Os representantes de Carey não fizeram comentários. “The House” estreia na sexta (30/6) nos Estados Unidos, mas só chegará no Brasil em setembro.
Comédia com Will Ferrell e Amy Poehler ganha pôsteres e novo trailer
A Warner divulgou mais um trailer e cinco pôsteres da comédia “The House”, estrelada por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Amy Poehler (série “Parks and Recreation”). Eles vivem um casal suburbano que, impressionados pelo sucesso de um vizinho que montou seu próprio cassino, resolve iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa. A prévia mostra a apresentação do negócio criado pelo personagem de Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”). O elenco de apoio inclui vários atores de séries de comédia da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). A estreia está marcada para outubro no Brasil, mais de três meses após o lançamento nos EUA.
Trailer mostra o que acontece quando Will Ferrell e Amy Poehler transformam sua casa num cassino ilegal
A New Line divulgou os pôsteres e um novo trailer da comédia “The House”, estrelada por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Amy Poehler (série “Parks and Recreation”). Eles vivem um casal suburbano que resolve iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa, depois de gastarem toda a poupança destinada à faculdade da filha, recém-aprovada numa ótima universidade. O elenco de apoio inclui vários atores conhecidos de séries de comédias da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). O filme chega aos cinemas americanos em 30 de junho, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.
Mariah Carey infernizou filmagem de comédia de Will Ferrell em que faria figuração
Mariah Carey é uma diva, com tudo de ruim que isto significa, segundo o comediante Rob Huebel (série “Childrens Hospital”), que recentemente filmou uma comédia em que ela tinha uma pequena participação. Em entrevista à rádio SiriusXM, Huebel contou que a cantora conseguiu atrapalhar a produção de “The House”, mesmo com a participação breve. “Fizemos algumas cenas como uma pop star chamada Mariah Carey e não foi muito legal. O que aconteceu? Foi uma loucura. Ela foi contratada para cantar uma música, e ela chegou quatro horas atrasada e disse: ‘Gente, eu não quero cantar essa música’. Os produtores disseram: ‘Nós contratamos você para cantar essa música’, mas ela resolveu que iria cantar outra”, revelou. “Então, eles iriam fazer uma cena em que atiram nela, eu acho, e eles a matam – no filme, não na vida real. Mas ela não queria isso. Ela falava coisas do tipo, ‘Eu não acho que minha personagem seria morta por balas. E se eu desviasse dos tiros como a Mulher-Maravilha?’ Eles disseram: ‘Mariah, não temos tempo para isso. Você está recebendo muito dinheiro. Nós contratamos você por um dia. Não temos tempo para discutir com você. Basta fazer isso’. Ela simplesmente não queria fazer o que eles queriam que ela fizesse”. Além de ter atrasado quatro horas e monopolizado o dia de filmagens, transformando o set em um inferno, ela também fez exigências de estrela pop, incluindo que seu trailer estivesse cheio de rosas brancas e cordeiros de pelúcia (por conta dos fãs de Carey serem chamados de “Lambs”). Perguntado se Carey permaneceu no filme, Huebel disse que não tinha certeza. “Apenas saiba, se você a vir no filme, que eles tiveram muito trabalho”, disse ele. Os representantes de Carey não fizeram comentários. “The House” é estrelado por Amy Poehler (série “Parks and Recreation”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), como um casal que decide abrir um cassino em casa. Ferrell também é um dos produtores, ao lado de seu sócio Adam McKay (diretor de “A Grande Aposta”). A estreia está marcada para 30 de junho nos Estados Unidos, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.
Don Rickles (1926 – 2017)
Morreu Don Rickles, uma lenda da comédia americana e dublador da franquia “Toy Story”. Ele faleceu nesta quinta-feira (6/4) aos 90 anos, devido a uma falha renal, em sua casa na cidade de Los Angeles. Rickles participou de muitos filmes e séries desde os anos 1950, mas geralmente em papéis pequenos, como consequência do sucesso de suas apresentações em clubes de stand-up. Ele se especializou na chamada comédia de insulto, dedicando-se a ofender o próprio público de suas performances e os apresentadores de talk show que se arriscavam a convidá-lo para um bate-papo. A princípio, foi considerado escandaloso para a sociedade americana, mas seu sucesso foi tão grande que ser insultado por ele logo se tornou motivo de orgulho. Apesar de não ter sido o primeiro a explorar este estilo de humor, Don Rickles foi o mais bem-sucedido e imitado, tornando-se uma atração recorrente na televisão, clubes e cassinos de Las Vegas. Sem papas na língua, conquistou a simpatia de Frank Sinatra e até se tornou um membro honorário da Rat Pack, a turma estilosa dos lounges, participando de shows da trupe em Vegas – que, além de Sinatra, também incluíam Dean Martin e Sammy Davis Jr. No auge da popularidade, ele até se juntou a Jimmy Olsen e Superman numa história em quadrinhos escrita e desenhada pelo lendário Jack Kirby, na qual era clonado e dava vida a seu oposto, Rickles, o Bondoso. A publicação aconteceu em 1971, após Rickles já estar bem estabelecido na cultura pop, tendo aparecido em três filmes da Turma da Praia, em “Os Guerreiros Pilantras” (1970) e em séries clássicas como “Os Monstros”, “A Família Adams”, “A Família Buscapé”, “James West” e “A Ilha dos Birutas”. Apesar de se tornar menos visível nas décadas seguintes, ele nunca interrompeu suas atividades, participando inclusive de “Cassino” (1995), de Martin Scorsese, no qual contracenou com Robert De Niro. Para as novas gerações, sua voz é lembrada por frases mais doces, graças a seu trabalho como o Sr. Cabeça de Batata dos desenhos da franquia “Toy Story” Mas para os mais velhos, ele é o humorista mal-humorado sem o qual não existiria Louis CK, Larry David, Jerry Seinfeld ou Howard Stern.
Comédia de cassino com Will Ferrell e Amy Poehler ganha primeiras fotos
Foram divulgadas seis fotos da comédia “The House”, em que Amy Poehler (série “Parks and Recreation”) e Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) decidem abrir um cassino em casa. Filmes passados em cassinos, ou relacionados com jogos de casino como pôquer ou blackjack acabam sendo sempre um sucesso, porque é algo que foi proibido durante muito tempo e ainda o é em alguns países, mas que permite sonhar com o glamour do local e das pessoas, mas também com a fantasia de poder ganhar muito dinheiro. Mas enquanto é legal jogar em Las Vegas, Atlantic City, Mônaco e até na internet, criar um cassino em casa não é. Em “The House”, um casal gasta toda a poupança destinada à faculdade da filha, e para recuperar o dinheiro convence seus amigos a iniciar um cassino ilegal no porão de sua casa. O elenco de apoio, que dá vida aos amigos do casal, inclui vários atores conhecidos de séries de comédias da TV americana, como Allison Tolman (série “Two and a Half Man”), Jason Mantzoukas (série “Brooklyn 9-9”), Michaela Watkins (série “Casual”), Andrea Savage (série “Episodes”), Sam Richardson (série “Veep”), Jessie Ennis (série “Better Call Saul”), Andy Buckley (série “The Office”), Rob Huebel (série “Transparent”), Cedric Yarbrough (série “Speechless”) e Lennon Parham (série “Lady Dynamite”). Além de estrelar o filme, Ferrell também assina a produção ao lado de seu sócio Adam McKay, cineasta premiado e vencedor do Oscar de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta” (2015), comédia dramática sobre outo tipo de cassino: o de Wall Street. Ferrell e McKay se conhecem desde 1995, quando foram contratados para o programa humorístico “Saturday Night Live” no mesmo dia – como ator e como roteirista, respectivamente. A parceria acabou se estendendo para o cinema com “O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy” (2004), estreia de McKay na direção. E após mais um filme bem-sucedido (“Ricky Bobby – A Toda Velocidade”) deu origem a uma sociedade. Em 2006, a dupla formou a Gary Sanchez Prods, produtora que lançou a série “Eastbound and Out”, o humorístico online “Funny or Die” e está por trás de todos os filmes de Ferrell desde então. Além disso, o formato de uma de suas séries, “Drunk History”, foi recentemente adquirido pelo SBT e vai ganhar versão brasileira, com apresentação de Danilo Gentili (programa “The Noite”). “The House” marca a estreia na direção do roteirista Andrew Jay Cohen, que também escreveu a história com Brendan O’Brien. Os dois foram parceiros anteriormente nos roteiros de “Vizinhos” (2014) e “Os Caça-Noivas” (2016). A estreia está marcada para 30 de junho nos Estados Unidos, mas apenas três meses depois, em 14 de setembro, no Brasil.











