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    Moonlight é o grande vencedor do “Oscar indie”

    25 de fevereiro de 2017 /

    O drama “Moonlight” foi o grande vencedor do Independent Spirit Awards, principal premiação do cinema indie, considerado o “Oscar do cinema independente americano”. O filme escrito e dirigido por Barry Jenkins conquistou todos os cinco prêmios que disputava: Melhor Filme, Direção, Roteiro, Edição e Fotografia, além do troféu Robert Altman de melhor elenco. Por causa do troféu Robert Altman, cujo vencedor é definido previamente, nenhum dos atores de “Moonlight” disputou prêmios de interpretação. Assim, Casey Affleck ficou com o troféu de Melhor Ator por “Manchester à Beira-Mar” e Isabelle Huppert com mais uma estatueta de Melhor Atriz por “Elle” – um dia depois de conquistar o César, na França. Entre os coadjuvantes, Ben Foster venceu por “A Qualquer Custo” e Molly Shannon surpreendeu com o reconhecimento a seu trabalho em “The Other People”. Dos três brasileiros que concorriam, apenas um celebrou. O produtor Rodrigo Teixeira compartilhou a vitória do filme “A Bruxa” em duas categorias, Melhor Filme de Estreia e Melhor Roteiro de Estreia. O terror é uma coprodução da empresa brasileira RT Features, de Teixeira, com estúdios americanos. “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, que concorria na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, perdeu para o alemão “Toni Erdmann”, de Maren Ade. Já “Melhores Amigos”, que concorria a Melhor Roteiro, escrito pelo americano Ira Sachs e o brasileiro Maurício Zacharias, foi um dos longas que perdeu para “Moonlight”. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Vencedores do Independent Film Awards 2017 Melhor Filme Moonlight Melhor Diretor Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Atriz Isabelle Huppert (Elle) Melhor Ator Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) Melhor Atriz Coadjuvante Molly Shannon (Other People) Melhor Ator Coadjuvante Ben Foster (A Qualquer Custo) Melhor Roteiro Barry Jenkins (Moonlight) Melhor Filme de Estreia A Bruxa Melhor Roteiro de Estreia Robert Eggers (A Bruxa) Melhor Edição Joi McMillon e Nat Sanders (Moonlight) Melhor Direção de Fotografia James Laxton (Moonlight) Melhor Documentário O.J.: Made in America Melhor Filme Estrangeiro Toni Erdmann (Alemanha e Romênia) Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme Feito com Menos de US$ 500 mil) Spa Night Prêmio Robert Altman (Melhor Elenco) Moonlight

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    La La Land vence o BAFTA, o “Oscar britânico”

    12 de fevereiro de 2017 /

    O musical “La La Land”, do diretor Damien Chazelle, foi o grande vencedor do BAFTA 2017, principal premiação de cinema e televisão britânica, que aconteceu neste domingo (12) em Londres. Além da estatueta de Melhor Filme, o musical conquistou os troféus de Melhor Direção para Chazelle, Melhor Atriz para Emma Stone, Melhor Trilha Sonora e Melhor Fotografia. Os outros intérpretes premiados foram Casey Affleck, Melhor Ator por seu trabalho em “Manchester à Beira-Mar”, Viola Davis, Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite entre Nós”, Dev Patel, Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”, e Tom Holland, o novo Homem-Aranha como Revelação do ano. “Lion”, por sinal, também venceu o troféu de Melhor Roteiro Adaptado, enquanto “Manchester à Beira-Mar” levou o prêmio de Melhor Roteiro Original. Na lista de premiações britânicas, “Eu, Daniel Blake”, de Ken Loach, sagrou-se o Melhor Filme e o terror “Sob a Sombra”, de Babak Anvari, a Melhor Estreia. Confira a lista completa dos vencedores abaixo. Vencedores do BAFTA Awards 2017 MELHOR FILME “La La Land” MELHOR FILME BRITÂNICO “Eu, Daniel Blake” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR BRITÂNICO “Sob a Sombra” – Babak Anvari (roteirista/diretor), Emily Leo, Oliver Roskill, Lucan Toh (produtores) MELHOR FILME ESTRANGEIRO “O Filho de Saul” (Hungria) MELHOR DOCUMENTÁRIO “A 13a Emenda” MELHOR ANIMAÇÃO “Kubo e as Cordas Mágicas” MELHOR DIRETOR Damien Chazelle, por “La La Land” MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Kenneth Lonergan, por “Manchester à Beira-Mar” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Luke Davies, por “Lion” MELHOR ATOR Casey Affleck, por “Manchester à Beira-Mar” MELHOR ATRIZ Emma Stone, por “La La Land” MELHOR ATOR COADJUVANTE Dev Patel, por “Lion” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Viola Davis, por “Um Limite entre Nós” MELHOR TRILHA SONORA “La La Land” MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA “La La Land” MELHOR EDIÇÃO “Até o Último Homem” MELHOR DIREÇÃO DE ARTE “Animais Fantásticos e Onde Habitam” MELHOR FIGURINO “Jackie” MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO “Florence – Quem é Essa Mulher?” MELHOR SOM “A Chegada” MELHORES EFEITOS VISUAIS “Mogli – O Menino Lobo” MELHOR CURTA BRITÂNICO DE ANIMAÇÃO “A Love Story” MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO “Home” REVELAÇÃO DO ANO Tom Holland

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    Manchester à Beira-Mar oferece mergulho dramático consagrador a Casey Affleck

    19 de janeiro de 2017 /

    É próprio dos grandes atores serem capazes de preservar-se da influência negativa dos holofotes. Casey Affleck manteve essa discrição em sua carreira até não poder mais. Já tinha brilhado em “O Assassinato de Jesse James” (2007), mas do mesmo modo que o filme salientou seu talento, inclusive com uma indicação para o Oscar, deixou-o temeroso de aceitar uma nova condição em Hollywood, e assim Affleck rapidamente voltou a penumbra. “Manchester à Beira-Mar” (Manchester by the Sea) arranca o ator do segundo plano mais uma vez. E com maior contundência. Não é por acaso que o filme está em quase todas as listas dos melhores do ano. É um mergulho no realismo das relações, filmadas cruamente e sem pudor. Não tem nada a ver com o sentimentalismo infantil e declamatório, que tantas vezes já vimos no cinema norte-americano. É uma outra coisa. Há uma riqueza ilimitada de expressões no ser humano, e a curiosidade de observador do ínfimo drama cotidiano é algo que o diretor e dramaturgo Kenneth Lonergan (“Conte Comigo”) vem apurando ao longo dos anos. Com Casey Affleck, Lonergan encontra o ator ideal para inscrever na tela a dor do ser anônimo mergulhado na solidão e no luto. “Manchester” abre com uma charmosa vinheta de dois homens e um menino numa excursão de verão no barco de pesca da família. Os dois são os irmãos Chandler. Joe, o mais velho (Kyle Chandler) pilota o barco; Lee, o mais novo (Affleck), ensina o sobrinho, Patrick, a pescar. É um momento alto astral, mas a cena seguinte revela que essa nau flutua entre o presente, o passado e há uma tragédia conectando os dois tempos. No presente, Lee vive como um zumbi num porão em Boston. De dia, leva um trabalho pesado de zelador num condomínio. É ótimo na execução das tarefas, mas não tem tolerância para lidar com os humores dos condôminos. Nem paciência para entabular uma conversa com uma garota que se aproxima, à noite no bar. Ele se irrita com a moça e deixa bem claro sua condição de ermitão. Sua fiação emocional parece desgastada, e parece haver uma pitada de penitência em sua solidão. A forma como Affleck submerge neste personagem tem uma extensão assombrosa. Vai levar uma hora ou mais para descobrirmos o porquê. Mas o ator projeta a gravidade do personagem em todos seus olhares e gestos: as mãos presas nos bolsos, os olhos inquietos, enquanto o álcool o eleva e afasta da Terra. Então um telefone toca tirando o homem amortecido da rotina. A chamada é de um hospital em Manchester: o irmão mais velho, Joe, teve um ataque cardíaco. Enquanto Lee empreende a longa viagem de volta a sua terra natal, Lonergan mantém o filme num ritmo sereno. Definitivamente, ele não é um diretor adepto de sobressaltos ou de firulas visuais, mas a partir daqui, cria um emaranhado de sutilezas e um complexo jogo de espaços e interações inusitado. A começar pela habilidade que interliga a trama em flashbacks. Em princípio, as idas e vindas parecem óbvias, mas na verdade, elas estruturam o filme no mesmo estado de levitação do barco no início. O irmão de Lee morre antes que ele consiga percorrer o extenso caminho de Boston a costa. E quando ele é colocado em frente ao cadáver, imediatamente, Lonergan se nega a mostrar o morto, levando-nos a um flashback de quando o homem recebia naquele mesmo hospital o diagnóstico de que tinha pouco tempo de vida. O passado e o presente se fundem, sem demora, deixando a estranha sensação de ver uma pessoa viva imediatamente após a sua morte. O “é” e o “foram” no filme são enlaçados e amarrados juntos. O mérito de “Manchester à Beira-Mar” reside justamente na criação dessa atmosfera oscilante, por vezes trágica, por vezes pontilhada de momentos cômicos. Os personagens invariavelmente riem de suas desgraças. Joe é o primeiro a fazer piada com seu estado, quando o médico lhe dá a péssima notícia. O sobrinho então esquece as diferenças com o tio quando precisa que ele distraia a mãe da namorada, para que possa ir até onde deseja no quarto da menina. Algumas cenas parecem saídas de uma comédia ligeira, outras são de uma mordacidade incrível. Num dos momentos mais terríveis, logo depois de um incêndio, enfermeiros tentam carregar numa maca a mulher que perdeu os filhos no fogo e não conseguem colocá-la na ambulância. As pernas da maca emperram. A trapalhada dura dois segundos, mas é o suficiente para desconcertar de tão patética. Pior de tudo, vemos como um pequeno erro estúpido de um personagem adquire consequências tão vastas que reduzem a vida de outros a cinzas. A ironia é cáustica aqui. Para desespero de Lee, ele acaba nomeado como o guardião legal de Patrick (Lucas Hedges), filho de Joe. É o mesmo menino do início na pesca, só que ele cresceu, tem 16 anos, e não tem absolutamente nenhum desejo de se acertar com o tio. Grande parte da história envolve as duas figuras se medindo, estudando, tentando chegar a algum lugar. Numa segunda instância, ocorre uma outra dificuldade de acerto de Lee. Em seu regresso forçado a Manchester, ele reencontra também a ex-mulher (Michelle Williams). O personagem procura adiar a conversa com ela, mas são tantas as coisas que a mulher tem sufocada para dizer, que quando eles se encontram numa esquina, as emoções jorram numa torrente. Hollywood gosta de insistir que, ao encontrar uma pessoa especial, seja um forasteiro, alienígena ou amigo, você pode curar ou ser curado de seus males. Ninguém é curado no final de “Manchester à Beira-Mar”. A inquietação cresce, e o diretor consegue-nos manter sempre no fio instável do desconforto, num equilíbrio entre a aflição e o alívio, com um nó na garganta, no corpo todo, que não se desata nunca. O passado é um novelo que vai acumulando mal-entendidos e equívocos e, de uma forma sempre elegante, jogando com uma espécie de fora de campo do som e das palavras, Lonergan vai-nos alertando para o que ficou por dizer. E como numa verdadeira tragédia grega não há redenção possível. A cidade do título é devidamente esboçada, inclusive em suas cores – nem sempre fica claro onde o cinza do oceano termina e começa o céu do inverno. Seja como for, o odor é a última memória a partir.

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    New York Times celebra em fotos e curtas os melhores atores de 2016: Natalie Portman, Emma Stone, Casey Affleck, Kristen Stewart, etc

    12 de dezembro de 2016 /

    O jornal The New York Times lançou seu ensaio tradicional dedicado aos atores que se destacaram ao longo do ano. Para a edição de 2016 foi reunido um grupo impressionante de intérpretes, que participaram de sessões de fotos e da produção de curtas temáticos. A lista inclui Ruth Negga (destaque por “Loving”), Natalie Portman (“Jackie”), Isabelle Huppert (“Elle”), Emma Stone (“La La Land”), Casey Affleck (“Manchete à Beira-Mar”), Kristen Stewart (“Café Society”), Don Cheadle (“Miles Ahead”), Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”), Sasha Lane (“Docinho da América”), Krisha Fairchild (“Krisha”), Royalt Hightower (estrela mirim de “The Fits”), Denzel Washington e Viola Davis (ambos por “Fences”), Alex Hibbert, Ashton Sanders e Trevant Rhodes (que interpretaram o mesmo personagem em “Moonlight”), A estética clássica de Hollywood escolhida para demonstrar o talento da classe de 2016 foi “L.A. Noir”. Mas com um toque do século 21. Isto é, a fotografia em noir et blanc foi feita com câmeras de VR, gerando vídeos em 360 graus. Dirigidos por Gina Prince-Bythewood (“A Vida Secreta das Abelhas” e “Bastidores da Fama”) e Ami Canaan Mann (“Jackie & Ryan: Amor Sem Medidas”), os curtas são marcados por pouca luz, fumaça de cigarros e ambientação de bar, onde um desfile de mulheres fatais, gângsteres, músicos de jazz e cerco policial recriam o imaginário noir dos anos 1940. Já o ensaio fotográfico foi assinado pelo inglês Jack Davison. Confira abaixo.

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    Críticos de Nova York elegem La La Land o Melhor Filme do ano

    3 de dezembro de 2016 /

    Os críticos de Nova York escolheram “La La Land: Cantando Estações” como o Melhor Filme do ano, dando mais fôlego às pretensões do musical dirigido por Damien Chazelle e estrelado por Emma Stone e Ryan Gosling. Neste semana, “La La Land” também chamou atenção por liderar as indicações ao Critics Choice Awards, o prêmio da crítica americana. O filme já venceu o Festival de Toronto e Emma Stone recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza por seu papel. O prêmio de Melhor Diretor ficou com o novato Barry Jenkins por “Moonlight”, outro filme que vem se destacando, enquanto Isabelle Huppert voltou a surpreender como Melhor Atriz pelo desempenho em “Elle”. Já é a segunda conquista da atriz francesa na temporada de premiações americana. No começo da semana, ela tinha vencido o Gotham Awards, superando a até então favorita Natalie Portman por “Jackie”. Casey Affleck, que também tinha sido premiado no Gotham Awards, voltou a se destacar como Melhor Ator por “Manchester à Beira-Mar”. O filme ainda rendeu o prêmio de Atriz Coadjuvante para Michelle Williams, além de Melhor Roteiro. Filme vencedor do Gotham Awards, “Moonlight” ainda teve Mahershala Ali premiado como Melhor Ator Coadjuvante. Para completar, “O.J: Made in America” ganhou como Melhor Documentário, a comédia alemã “Toni Erdmann” como o Melhor Filme Estrangeiro e “Zootopia” como Melhor Animação.

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    Mais antiga associação de críticos dos EUA elege Manchester à Beira-Mar como Melhor Filme do ano

    30 de novembro de 2016 /

    A National Board of Review (NBR), mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos americanos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, elegeu o drama “Manchester à Beira-Mar” como o Melhor Filme de 2016. Além disso, o astro da produção, Casey Affleck foi eleito o Melhor Ator. O anúncio consagra a produção dirigida por Kenneth Lonergan, que nesta semana também rendeu a Affleck o prêmio de Melhor Ator no Gotham Awards. O Top 10 da NBR tem um pouco de tudo, entre filmes elogiados e outros menos cotados, como “A Chegada”, “Até o Último Homem”, “Ave, César!”, “Sully – O Herói do Rio Hudson”, “Moonlight”, “La La Land”, “A Qualquer Custo”, “Dia do Atentado” e os ainda inéditos “Estrelas Além do Tempo” e “Silêncio”. Entre as produções internacionais, o iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, foi considerado o Melhor Filme de uma lista que ainda inclui “Elle” (França), “A Criada” (Coreia do Sul), “Julieta” (Espanha), “Neruda” (Chile) e “Terra de Minas” (Dinamarca). Nenhum filme brasileiro entrou entrou na seleção. A NBR ainda elegeu Barry Jenkins o Melhor Diretor pelo trabalho em “Moonlight”, e Amy Adams a Melhor Atriz por “A Chegada”. Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”) e Naomie Harris (“Moonlight”) ganharam como coadjuvantes, “Kubo e as Cordas Mágicas” ficou com o prêmio de Melhor Animação e “Silêncio”, escrito e dirigido por Martin Scorsese, foi premiado como Melhor Roteiro Adaptado. Para completar, os jovens atores Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) e Royalty Hightower (“The Fits”) foram considerados as Revelações do ano.

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    Gotham Awards: Moonlight vence a primeira premiação importante da temporada nos EUA

    29 de novembro de 2016 /

    O drama indie “Moonlight” saiu na frente na temporada de premiações nos EUA. A primeira grande cerimônia de premiação do ano, o Gotham Awards, dedicado ao cinema independente, consagrou a produção com quatro troféus, entre eles os de Melhor Filme e Roteiro de 2016, na noite de segunda-feira (28/11) em Nova York. Escrito e dirigido por Barry Jenkins, “Moonlight” também recebeu o Prêmio do Público e um Prêmio Especial do Júri, conferido para seu elenco. A trama conta a história de Black, um jovem negro durante três fases distintas de sua vida, lidando com a descoberta da sexualidade em meio ao universo masculino da criminalidade e das drogas de Miami. “Estas são pessoas marginais vivendo vidas marginais. É ótimo que exista reconhecimento para este tipo de história, porque precisaremos delas cada vez mais, agora mais que nunca”, disse Jenkins, em seu agradecimento, aludindo à situação política dos EUA, com a mudança de presidente no país. Embora o Gotham Awards não considere elegível vários concorrentes ao Oscar, como “La La Land” e outras produções de grandes estúdios, vale observar que os dois últimos vencedores do prêmio também venceram o Oscar: “Birdman” (2014) e “Spotlight” (2015). Os produtores de “Moonlight” devem agora estar torcendo para a tendência continuar. Líder em indicações ao prêmio, “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan, acabou rendendo o troféu de Melhor Ator a Casey Affleck, cuja performance vinha sendo considerada favorita por toda a crítica. “Sentir esse reconhecimento é muito bom. Não pensei que fosse me importar tanto”, ele comemorou. Por outro lado, a aposta em Natalie Portman, por “Jackie”, não vingou. A grande surpresa da noite, por sinal positiva, foi a consagração da francesa Isabelle Huppert como Melhor Atriz pelo poderoso “Elle”, de Paul Verhoeven. “Não consigo respirar e não sei o que dizer”, ele disse em seu agradecimento. “Não esperava que isto acontecesse. Me disseram que era um prêmio americano: ‘Você é francesa, nunca vai consegui-lo’.” A jovem atriz Anya Taylor-Joy foi premiada como a Revelação do ano por sua atuação no terror “A Bruxa”, e Trey Edward Shults como o Melhor Diretor Estreante de 2016 por “Krisha”. Completando a lista de premiações, “O.J. – Made in America” foi consagrado como melhor documentário, e “Crazy Ex-Girlfriend” levou o prêmio de Melhor Série. MELHOR FILME Moonlight MELHOR ATOR Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) MELHOR ATRIZ Isabelle Huppert (Elle) ATOR/ATRIZ REVELAÇÃO Anya Taylor-Joy (A Bruxa) DIRETOR REVELAÇÃO Trey Edward Shults (Krisha) MELHOR ROTEIRO Barry Jenkins (Moonlight) MELHOR DOCUMENTÁRIO O.J.: Made in America PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI Elenco de Moonlight PRÊMIO DO PÚBLICO Moonlight SÉRIE DE LONGA DURAÇÃO Crazy Ex-Girlfriend SÉRIE DE CURTA DURAÇÃO Her Story

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    Casey Affleck e Rooney Mara fazem filme misterioso em segredo

    25 de novembro de 2016 /

    A atriz Rooney Mara e o ator Casey Affleck voltaram a trabalhar com o diretor David Lowery num filme secreto. O trio, que em 2013 fez o elogiado drama indie “Amor Fora da Lei”, se juntou e filmou rapidamente um novo longa, que não teve o título, a premissa, o gênero, o orçamento, nada divulgado. Também não há previsão de estreia da produção. Lowery está atualmente se preparando para rodar “The Old Man and the Gun”, que novamente será estrelado por Casey Affleck, além de Robert Redford. O veterano ator, por sinal, é outro que trabalhou recentemente com o diretor, no elenco de “Meu Amigo, o Dragão”, lançado em setembro no Brasil.

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    Casey Affleck vai caçar Robert Redford em filme do diretor de Meu Amigo o Dragão

    29 de outubro de 2016 /

    O ator Casey Affleck, que está cotado para o Oscar por seu desempenho em “Manchester à Beira-Mar”, vai contracenar com um veterano vencedor da estatueta da Academia, Robert Redford, em “The Old Man and the Gun”. A informação é do site da revista Variety. O filme tem direção de David Lowery, que curiosamente dirigiu Affleck em “Amor Fora da Lei” (2013) e Redford no recente “Meu Amigo o Dragão” (2016). A produção é um drama criminal baseado na vida real de David Grann, papel que será vivido por Redford. Grann escapou de 18 prisões durante sua vida, a última vez aos 70 anos. O filme mostrará essa última aventura do criminoso, que acabou fazendo o público torcer por ele. Casey Affleck, por sua vez, vai interpretar o detetive que o caçou. O roteiro também é de Lowery e não há previsão para a estreia.

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    Temporada de premiações é aberta com as indicações do Gotham Awards

    22 de outubro de 2016 /

    A temporada de premiações do cinema americano foi inaugurada com a primeira lista de indicados a troféus do ano. Voltado ao reconhecimento da produção independente, o Gotham Awards divulgou os filmes de concorrem a seus prêmios. E o drama “Manchester à Beira-Mar”, de Kenneth Lonergan, se destacou com quatro indicações. “Manchester à Beira-Mar” vai disputar categorias de Melhor Filme, Ator (Casey Affleck), Roteiro (Lonergan) e Ator Revelação (Lucas Hedge). O filme é queridinho da crítica, situação atestada pelo trailer que destaca elogios rasgados. A trama gira em torno do personagem de Affleck, que é obrigado a cuidar do sobrinho após a morte do pai do garoto, apesar de ter abandonado sua família há muito tempo atrás. Seu principal concorrente é “Moonlight”, de Barry Jenkins, que obteve três indicações nas mesmas categorias: Melhor Filme, Roteiro (Jenkins) e Revelação (todo o elenco). Além dos dois longas, a disputa de Melhor Filme ainda inclui “Paterson”, de Jim Jarmusch, “Certas Mulheres”, de Kelly Reichardt, vencedor do Festival de Londres, e “Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!”, de Richard Linklater, que estreou nos cinemas brasileiros neste fim de semana. A cerimônia de premiação do Gotham Awards acontece em 28 de novembro, em Nova York, bem antes da estreia de diversos candidatos em potencial ao Oscar, que chegam aos cinemas na época do Natal. Mas vale observar que os dois últimos vencedores do Gotham Awards também venceram o Oscar: “Spotlight” (2015) e “Birdman” (2014).

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    Manchester à Beira-Mar: Trailer legendado multiplica críticas elogiosas a Casey Affleck

    1 de outubro de 2016 /

    A Sony divulgou o pôster e o trailer legendado de “Manchester à Beira-Mar”, drama do diretor e roteirista Kenneth Lonergan (autor do roteiro de “Gangues de Nova York”). A trama mostra Casey Affleck (“Interestelar”) sendo obrigado a cuidar do sobrinho após a morte do pai do garoto, além de muitos trechos de críticas elogiosas, a ponto de “Obra-prima” parecer o slogan da produção. O elenco de “Manchester By the Sea” ainda inclui Michelle Williams (“Oz, Mágico e Poderoso”), Lucas Hedges (“O Teorema Zero”), Kyle Chandler (série “Bloodline”), Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), e C.J. Wilson (“Um Senhor Estagiário”). O filme fez muito barulho no Festival de Sundance, mas não chegou a vencer nada. Mesmo assim, o marketing do estúdio já ensaia a possibilidade de Casey Affleck ser indicado pela primeira vez à estatueta de Melhor Ator, posicionando sua estreia na época das premiações de fim de ano. A estreia está marcada para 18 de novembro nos EUA e apenas em 12 de janeiro no Brasil.  

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    Manchester By the Sea: Casey Affleck mostra talento dramático em trailer repleto de críticas elogiosas

    26 de agosto de 2016 /

    A Roadside Attractions divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “Manchester By the Sea”, drama do diretor e roteirista Kenneth Lonergan (autor do roteiro de “Gangues de Nova York”). A trama mostra Casey Affleck (“Interestelar”) sendo obrigado a cuidar do sobrinho após a morte do pai do garoto, além de muitos trechos de críticas elogiosas, a ponto de “Obra-prima” parecer o slogan da produção. O elenco de “Manchester By the Sea” ainda inclui Michelle Williams (“Oz, Mágico e Poderoso”), Lucas Hedges (“O Teorema Zero”), Kyle Chandler (série “Bloodline”), Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), e C.J. Wilson (“Um Senhor Estagiário”). O filme fez muito barulho no Festival de Sundance, mas não chegou a vencer nada. Mesmo assim, o marketing do estúdio já ensaia a possibilidade de Casey Affleck ser indicado pela primeira vez à estatueta de Melhor Ator, posicionando sua estreia na época das premiações de fim de ano. A estreia está marcada para 18 de novembro nos EUA e apenas em 12 de janeiro no Brasil.

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