Fofoca: Divórcio de Angelina Jolie e Brad Pitt teria como causa Marion Cotillard
Após Angelina Jolie entrar com um pedido de divórcio de Brad Pitt, as publicações de celebridades (fofocas mesmo) foram à caça de algum podre para estampar em suas capas. E como o motivo encampado pelo TMZ não pareceu muito convincente, de que Brad estaria fumando muita maconha e Angelina resolveu agir antes que isto influenciasse seus filhos, o jornal New York Post jogou uma bomba mais estrondosa nas bancas. Segundo o tabloide nova-iorquino, Angelina estaria desconfiada e contratou um detetive particular para investigar uma traição de Brad Pitt com Marion Cotillard, durante as filmagens do vindouro thriller “Aliados” (foto acima). E obteve a prova que buscava. “Ele está no meio de uma grande crise de meia-idade e Angie perdeu a paciência. Ela contratou um detetive particular porque sentiu que ele estava brincando com ela (Cotillard) no set, e no final das contas, ele estava. E foi a gota d’água”, disse uma fonte à publicação. De acordo com o tabloide, o caso de Pitt com a atriz francesa teria durado meses durante as filmagens do longa, em Londres. Angelina e Brad se conheceram justamente desta forma, enquanto ele era casado com Jennifer Aniston e os dois filmaram “Sr. e Sra. Smith” (2007). A propósito, Marion Cotillard também tem uma relação estável com outro ator, Guillaume Canet. Os dois são pais de um menino de cinco anos. Mas não foi só com a bela e talentosa francesa que Brad aprontou durante as filmagens distantes da família. O investigador teria descoberto ainda que o ator passou uma noite com prostitutas após uma festa de confraternização e bebedeira com colegas do trabalho. Jolie deu entrada no pedido de divórcio na segunda-feira (19/9), alegando “diferenças irreconciliáveis”. Ela está pedindo à Justiça para ficar com a custódia dos filhos, mas Pitt ainda terá direito de visitá-los e de participar das decisões referentes a eles. Assim que a notícia de que Marion Cotillard seria o pivô da separação, os fãs do casal Brangelina ficaram revoltados e passaram a deixar comentários de ódio nos perfis sociais da atriz. “Não posso acreditar que Brad iria trair uma mulher linda como Angelina com uma mulher como você, Marion. Vocês dois estão errados. Vou odiá-los pelo o que vocês estão fazendo. Deixe seus fãs estúpidos te apoiar”, disse um internauta, para citar um dos menos agressivos. Porém, os fãs da atriz francesa também são muitos e estão reagindo. “Vocês são loucos, não há nenhuma evidência sobre o caso. A razão para o divórcio Jolie Pitt não é infidelidade, por que atacá-la sem fundamento”, escreveu outro internauta, impressionado com o linchamento público incitado por um tabloide de fofocas.
Angelina Jolie entra com pedido de divórcio de Brad Pitt
Sem que nenhuma publicação especializada em celebridades previsse, o casal 20 do cinema está se separando. Angelina Jolie entrou com pedido de divórcio de Brad Pitt na segunda-feira (19/9). Segundo apurou o site TMZ, a atriz alegou “diferenças irreconciliáveis”. Não é fofoca. O representante legal da atriz confirmou a informação para o jornal inglês Telegraph. “A decisão foi tomada para a saúde da família. Ela não vai fazer comentários e a família pede privacidade nesse momento”, disse seu agente em um comunicado. De acordo com o TMZ, Angelina ficou irritada com o consumo de maconha e álcool de Pitt, além de problemas para lidar com a raiva, que poderiam se tornar perigosos para seus filhos. Por conta disso, ainda de acordo com o site, ela pediu a guarda dos seis filhos: Maddox, de 15 anos, Pax, 12, Zahara, 11, Shiloh, 10, e os gêmeos Knox e Vivienne, 8., mas sem tirar o direito a visitação de Brad Pitt. A data de separação foi oficializada como sendo do dia 15 de setembro. Fontes do site informaram que não houve traição e a decisão de Jolie está apenas ligada ao relacionamento de Pitt com os filhos. Ela estaria chateada pela forma como ele estaria criando as crianças. Na entrada do pedido de divórcio, Jolie não pediu pensão ao marido. Os atores oficializaram a união em agosto de 2014, mas estão juntos desde 2004. A revista InTouch, que deu a notícia na capa de sua nova edição, cita um amigo próximo do casal, que disse que “as crianças sempre serão prioridades para eles”. “Brad pediu guarda compartilhada e eles vão continuar dividindo as crianças durante as viagens e as gravações, de acordo com a disponibilidade de cada um. É claro que, nas festas de final de ano e eventos familiares, eles ficarão juntos” Angelina Jolie teve dois casamentos anteriores: com Jonny Lee Miller (série “Elementary”), entre os anos de 1996 e 1999, e com o ator Billy Bob Thornton (série “Fargo”), de 2000 até 2003. Antes de se casar com Angelina, Brad Pitt foi casado por cinco anos com Jennifer Aniston (“Família do Bagulho”) e, na época, surgiram boatos que o pivô da separação teria sido justamente Jolie – a aproximação aconteceu durante a gravação do filme “Sr e Sra Smith” (2007). Em 2015, Jolie declarou ao jornal Telegraph que o casal, que parecia perfeito nas fotos da mídia, tinha problemas. “Para ser bem clara, nós temos nossos problemas e brigamos como qualquer outro casal”.
Fofoca: Amigos querem que Jennifer Lopez volte a namorar Ben Affleck
A revista americana de celebridades (leia-se “fofocas”) In Touch está shippando Jennifer Lopez (série “Shades of Blue”) e Ben Affleck (“Batman vs. Superman”). Uma “notícia” da publicação jura que tanto os amigos quanto a família de Jennifer Lopez estão tentando convencê-la a voltar com Affleck, que já foi seu noivo. Uma fonte contou que “estão todos implorando por isso”, pois acham que ela deveria dar uma nova oportunidade ao ator agora que ambos estão solteiros. “Seu círculo interno de amigos e assistentes estão pedindo para ela voltar com ele. Eles acham que isso beneficiaria sua carreira e a traria de volta a seus dias de glória quando seus filmes e álbuns eram número 1”, revela o informante. “Sua equipe quer que ela seja parte de um casal de super-estrelas de novo, e Jen não é contra a ideia”, garante a fonte. “Jennifer ainda fala com Ben e sempre teve uma queda por ele. Ela sempre acreditou que talvez algum dia eles voltariam a se reconectar”, disse outro suposto amigo. Falta só combinar com Ben Affleck, que pode se lembrar como sua carreira quase acabou durante o relacionamento com J-Lo, quando estrelou, ao lado da cantora, os dois piores filmes de sua vida, “Contato de Risco” (2003) e “Menina dos Olhos” (2004).
Vidas Partidas destaca versatilidade de Domingos Montagner
Domingos Montagner foi certamente um talento que se revelou tardio para a televisão e para o cinema. Mas que bom que em 2016 tivemos a sorte de tê-lo em três produções para o cinema: “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça, “Vidas Partidas”, de Marcos Schechtman, e “Um Namorado para Minha Mulher”, de Julia Rezende. O que se percebe nos personagens dos três filmes é uma versatilidade rara em atores em geral, que costumam se apegar a tipos e personas que lhe caem bem. “Vidas Partidas”, ainda que não seja tão bom e delicado quanto o filme de Villaça (leia a crítica aqui), é um trabalho que explora bastante a potência do ator, morto na quinta-feira (15/9), nas águas do Rio São Francisco, durante um intervalo das gravações da novela “Velho Chico”. Logo que o filme começa, há uma cena de intimidade dos protagonistas: Raul (Montagner) e sua esposa Graça (Laura Schneider). Na cena, o casal vive um momento de sexo tórrido, enquanto os filhos estão fora de casa. Mas há algo no modo como Raul trata Graça que incomoda um pouco: sua selvageria passa quase a impressão de que estamos presenciando uma espécie de estupro consentido. A impressão se justifica à medida que vamos conhecendo o caráter do personagem, e o quanto ele evolui ao ponto de parecer um psicopata. Ou de ser um psicopata, já que o que ele faz com a mulher ao longo da narrativa é inacreditável, de tão terrível. “Vidas Partidas” é um filme que tem a intenção de retratar a violência doméstica. Não é baseado em uma história real específica, mas, como informa no final, é baseado em diversas histórias reais de abusos domésticos que as mulheres sofrem diariamente. O que pode contar pontos, tanto negativos quanto positivos, para o filme de Schechtman, um diretor vindo da televisão, são justamente as inacreditáveis ações de Raul, que transformam o filme num suspense com tintas bem carregadas. Laura Schneider também está muito bem como a mulher que sofre com a violência do marido e se vê forçada a buscar forças de onde parecia não ter para enfrentá-lo. Em alguns momentos, “Vidas Partidas” até parece um suspense vulgar hollywoodiano, mas em outros parece uma obra cheia de vigor e brilho próprio, muito por causa do desempenho do casal de atores e pelo incômodo que provoca, à medida que as ações vão se intensificando. Dá para sair do cinema tenso.
Robert Redford e Jane Fonda voltarão a viver casal após quase 40 anos
Robert Redford e Jane Fonda vão voltar a namorar no cinema, quase 40 após viverem seu último romance nas telas. A dupla retomará a parceria em “Our Souls at Night”, do diretor indiano Ritesh Batra, responsável pelo romance “The Lunchbox”, fenômeno mundial de bilheterias em 2013. “Estava mesmo desejando me reunir com Jane e trabalhar com o talentoso Ritesh Batra”, disse Redford no comunicado da Netflix, que produzirá o filme, no qual ele ainda afirma estar feliz em compartilhar a história “adorável” com o público do serviço de streaming. “Our Souls at Night” é baseado no romance homônimo de Kent Haruf (“Histórias Divididas”), publicado postumamente no ano passado, e tem roteiro da dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“A Culpa É das Estrelas”). A trama começa com uma visita inesperada de Addie Moore (Jane Fonda) a seu vizinho, Louis Waters (Robert Redford), duas pessoas cujos respectivos conjuges morreram anos atrás, mas que nunca tiveram muito contato, apesar de viverem em um pequeno povoado. Pois a situação começa a mudar a partir da iniciativa da viúva, que faz ao vizinho uma proposta indecente. Redford e Fonda trabalharam juntos em três filmes, “Caçada Humana” (1966), “Descalços no Parque” (1967) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979), mas embora seus personagens tivessem relacionamentos em todos, eles só tiveram vida de casados no segundo. “Our Souls at Night” estreará em 2017, 50 anos após a primeira lua de mel cinematográfica do casal.
Veneza: Wim Wenders transforma conversa de casal em filme 3D
Wim Wenders volta a dramatizar o 3D com “Les Beaux Jours d’Aranjuez”, seu terceiro longa rodado com a tecnologia, após o documentário “Pina” (2011) e o melodrama “Tudo Vai Ficar Bem” (2015). Exibido na competição do 73º Festival de Veneza, o novo filme é uma antítese do que se imagina numa produção tridimensional. Adaptação da peça homônima de Peter Handke, roteirista de “Asas do Desejo” (1987), um dos filmes mais famosos do próprio Wenders, trata-se de um drama intimista, de assumida inspiração teatral, construído em torno de uma longa conversa entre um homem e uma mulher, que acontece nos jardins de uma casa de campo nos arredores de Paris. O plano inicial localiza a locação, ao abrir com imagens de uma Paris deserta, afastando-se da cidade até encontrar seu protagonista em meio à natureza, ocupado com a máquina de escrever. A casa que ele habita pertenceu à famosa atriz francesa Sarah Bernhardt, e se localiza no meio da mata das colinas que cercam Paris, de onde se tem uma bela vista da capital francesa à distância, no horizonte. Segundo Wenders, o cenário “pode ser descrito como o Jardim do Éden, o paraíso bíblico, original”. E inclui, de forma descarada, uma maçã entre o homem e a mulher. “O 3D me deu a possibilidade de colocar o espectador nesse lugar, onde podemos ouvir o canto dos pássaros, o farfalhar das folhas das árvores. É uma linguagem e tecnologia muito suave, muito muito gentil e terna para esse tipo de assunto do que o 2D”, ele explicou, durante a entrevista coletiva do festival. Primeiro filme do cineasta alemão falado em francês, “Les Beaux Jours d’Aranjuez” tem até as afetações do cinema feito na França, como a busca pelo experimentalismo e a tendência à verborragia. Metade da crítica presente à exibição bocejou. A outra metade aplaudiu O diretor até chegou a considerar montá-lo nos palcos, devido a trama ser “um diálogo fora do tempo, da notícia e de qualquer contexto histórico e social”, de acordo com a definição de Handke. Mas achou mais apropriada uma versão filmada em locação real, para dar novas “dimensões” ao texto. Seus personagens não tem nome e a narrativa se desenvolve conforme o homem, calmamente sentado, faz perguntas de cunho sexual para a mulher, que lhe responde de forma poética, com o objetivo de frisar a diferença entre os sexos. O “homem” e a “mulher” são interpretados respectivamente por Reda Kateb (“Os Cavaleiros Brancos”) e Sophie Semin (“Além das Nuvens”), mas também há participações especiais do próprio Handke e do roqueiro Nick Cave, velho amigo e colaborador do diretor. “A peça é repleta das questões sobre o relacionamento entre homem e mulher, e as perspectivas de cada um sobre o mundo, mas o filme não pretende responder a nenhuma delas”, disse Wenders. “A relação entre homem e mulher já motivou guerras, mas também uma das melhores coisas do mundo, que são as histórias de amor, inclusive em filme. Hoje em dia parece que o diálogo entre os dois encolheu, no meio dessa discussão sobre gêneros. Por isso, acho que o texto do Handke chega em um momento bastante oportuno”, concluiu.
Diretor de Procurando Dory não vê importância na sexualidade de casal figurante
Os diretores de “Procurando Dory” se pronunciaram à respeito da polêmica aparição de um suposto casal de lésbicas no trailer da animação. E sua reação foi de indiferença, sem se engajar no entusiasmo de organizações LGBT ou reagir à ameaça de boicote por parte de conservadores. Isto porque a participação do casal se resume à cena mostrada no trailer, sem maior repercussão na trama, e nem a pequena interação vista deixa clara qual é realmente a sexualidade das duas mulheres. “Elas podem ser o que você quiser que elas sejam”, disse o cineasta Andrew Stanton, que dividiu a direção com Angus MacLane, ao jornal USA Today. “Não há resposta certa ou errada”. A produtora Lindsey Collins reforçou: “Nunca perguntamos a elas”. Nem o estúdio Pixar, que produziu o filme, nem a Disney, dona da Pixar, comentaram a respeito da sexualidade das figurantes, que de uma hora para outra se tornaram mais importantes que os protagonistas da animação. Mas sempre vale lembrar que a dubladora americana de Dory, a apresentadora Ellen DeGeneres, é uma lésbica assumida, além de uma das mulheres mais populares dos EUA. Sua sexualidade não impediu os pais de levarem seus filhos para assistirem ao primeiro filme, “Procurando Nemo” (2003), que se tornou um dos maiores sucessos da Pixar. Recentemente, a própria Disney liderou uma ameaça de boicote ao estado da Geórgia, nos EUA, contra a aprovação de uma lei que discriminaria os homossexuais, e fãs de “Frozen – Uma Aventura Congelante” iniciaram um petição para que a rainha Elsa ganhasse uma namorada no próximo filme da franquia. A hashtag promovendo a ideia, #GiveElsaAGirlfriend (Dê uma namorada a Elsa), chegou a ficar em primeiro lugar nos trending topics, a lista de assuntos mais comentados no Twitter. Mas isso gerou uma reação: mais de 240 mil pessoas assinaram uma petição pedindo que Elsa ganhasse um “príncipe encantado”. Vale observar que o trailer brasileiro, dublado, de “Procurando Dory” não mostra o casal. Ambas as versões podem ser conferidas aqui.
Procurando Dory: Conservadores organizam boicote após suposta aparição de lésbicas no trailer
Nem todas as reações à aparição de um suposto casal de lésbicas no trailer da animação “Procurando Dory” foram positivas. Conservadores planejam um boicote ao filme se a suposição for confirmada, aparentemente ignorando que, independente das lésbicas da ficção, a obra é estrelada por uma lésbica de verdade, a apresentadora Ellen DeGeneres, que dubla a protagonista Dory. “Viram o novo trailer de ‘Procurando Dory’? Acho que é o primeiro casal de lésbicas em um filme da Disney Pixar”, postou um usuário no Twitter. “Se os boatos de que vai ter um casal de lésbicas no filme forem verdade, vou boicotar a Disney”, disse outro. Nem o estúdio Pixar, que produziu o filme, nem a Disney, dona da Pixar, comentaram. Recentemente, a Disney liderou uma ameaça de boicote ao estado da Geórgia, nos EUA, contra a aprovação de uma lei que discriminaria os homossexuais, e fãs de “Frozen – Uma Aventura Congelante” iniciaram um petição para que a rainha Elsa ganhasse uma namorada no próximo filme da franquia. A hashtag promovendo a ideia, #GiveElsaAGirlfriend (Dê uma namorada a Elsa), chegou a ficar em primeiro lugar nos trending topics, a lista de assuntos mais comentados no Twitter. Mas isso gerou uma reação: mais de 240 mil pessoas assinaram uma petição pedindo que Elsa ganhasse um “príncipe encantado”. Vale observar que o trailer brasileiro, dublado, de “Procurando Dory” não mostra o casal. Ambas as versões podem ser conferidas aqui.
Procurando Dory pode mostrar o primeiro casal gay da Pixar
“Procurando Dory” pode mostrar o primeiro casal gay de uma animação da Disney, ainda que numa produção do estúdio Pixar. Um pequeno trecho do novo trailer, divulgado nos EUA na terça (24/5), mostrou a protagonista sendo carregada num aquário por seu novo amigo, o polvo Hank, quando os dois esbarram num carrinho de bebê diante de duas mulheres que parecem ser um casal. A insinuação foi o suficiente para tirar do tédio os usuários do Twitter. “Elas são tão fofas. Isso é ótimo” e “Fiquei com os olhos cheios de lágrimas” foram algumas das reações positivas à breve aparição da dupla, que pode ou não ser um casal de lésbicas. Vale lembrar que a dubladora original de Dory, a comediante Ellen DeGeneres, é lésbica assumidíssima. Recentemente, a Disney liderou uma ameaça de boicote ao estado da Geórgia, nos EUA, contra a aprovação de uma lei que discriminaria os homossexuais, e fãs de “Frozen – Uma Aventura Congelante” iniciaram um petição para que a rainha Elsa ganhasse uma namorada no próximo filme da franquia. A hashtag promovendo a ideia, #GiveElsaAGirlfriend (Dê uma namorada a Elsa), chegou a ficar em primeiro lugar nos trending topics, a lista de assuntos mais comentados no Twitter. O trailer brasileiro, dublado, de “Procurando Dory” não mostra o casal. Ambas as versões podem ser conferidas aqui. A estreia está marcada para 30 de junho no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.
Jason Bateman e Jennifer Aniston vão filmar sua sexta comédia juntos
Os atores Jason Bateman e Jennifer Aniston vão voltar a contracenar numa nova comédia, “Significant Others”. Desta vez, Bateman estará no controle da relação, já que, além de atuar, também irá dirigir o longa, informou o site The Hollywood Reporter. “Significant Others” será o terceiro filme dirigido por Bateman, após o elogiado “Palavrões” (2013), que saiu direto em DVD no Brasil, e de “The Family Fang”, exibido no Festival de Toronto do ano passado e ainda inédito no circuito comercial. E também sua sexta parceria com Aniston, após aparecem em “Separados pelo Casamento” (2006), “Coincidências do Amor” (2010), “Quero Matar Meu Chefe” (2011), “Quero Matar Meu Chefe 2” (2014) e na vindoura comédia natalina “Office Christmas Party”, prevista para dezembro. O roteiro está sendo escrito por Andrea Seigel que escreveu a simpática comédia indie “Encalhados” (2014), e agora encara seu segundo projeto. Na trama, Aniston será uma mulher de negócios bem-sucedida que está prestes a ganhar uma grande promoção. Mas para isso a empresa impõe que ela possa ser vigiada em sua casa, junto com seu marido (Bateman), com o objetivo de conhecê-la melhor fora do trabalho. A produção é da STX Entertainment e ainda não há previsão de estreia.
Saoirse Ronan estrela clipe de música por campanha contra violência doméstica
A atriz Saoirse Ronan, indicada ao Oscar 2016 pelo filme “Brooklyn”, estrela o novo clipe do cantor e compositor Hozier, que aborda o tema da violência doméstica. No vídeo da música “Cherry Wine”, ela contracena com o ator Moe Dunford (série “Vikings”). Os dois forma um casal apaixonado, mas um olhar mais próximo no espelho revela o olho roxo da atriz e a sensação de tristeza ao refletir sobre o relacionamento. Hozier integra a campanha “Enfrente a violência doméstica” (#FaceUpToDomesticViolence). Ele explicou sua participação na causa, afirmando que “violência doméstica é um problema contínuo em nossa sociedade, as estatísticas são chocantes e os efeitos afetam famílias inteiras, comunidades, e duram gerações”. Segundo o cantor irlandês, com a música “Cherry Wine” ele tentou “superar a dificuldade de encarar a violência doméstica e a dinâmica de uma relacionamento abusivo”. Saoirse também comentou a importância da iniciativa: “Eu espero que através do vídeo e da música nós possamos chamar atenção para os problemas complexos da violência doméstica e, ao fazer isso, ajudar aqueles que estão presos neste ciclo de abuso”. A gravadora de Hozier confirmou que irá doar o valor arrecado pelo download da música para inúmeras instituições beneficentes dedicadas a coibir a violência doméstica ao redor do mundo.








