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  • Etc,  Série,  TV

    Del Rangel (1955 – 2020)

    17 de julho de 2020 /

    O diretor e produtor de TV Antônio “Del” Rangel morreu aos 64 anos na quinta-feira (16/7). A informação foi confirmada pela Diretoria Executiva da Fundação Padre Anchieta. Desde 2019, Rangel era diretor de programação da TV Cultura, em São Paulo. Segundo a fundação, o diretor morreu em decorrência de um infarto fulminante. Antes de comandar a TV Cultura, Del Rangel dirigiu várias novelas e séries em outros canais. Na Globo, realizou vários trabalhos nas décadas de 1980 e 1990, à frente de novelas como “Cambalacho” (1986), “O Outro” (1987) e “Bebê a Bordo” (1987), entre outras. Seu último trabalho na emissora foi em 2001, na direção da minissérie “Os Maias” em parceria com Emilio Di Biasi. Ele foi casado com a atriz Regina Duarte entre 1983 e 1995, e a dirigiu na série “Joana”, uma produção independente que foi exibida pelo SBT e pela extinta TV Manchete em 1984. A parceria com a esposa ainda rendeu o seriado “Retrato de Mulher”, na Globo, em 1993. Rangel também comandou algumas das novelas mais bem-sucedidas do SBT – “Éramos Seis” (1994), “As Pupilas do Senhor Reitor” (1994), “Sangue do Meu sangue” (1995), “Razão de Viver” (1996), “Vende-se Um Véu de Noiva” (2009), “Uma Rosa com Amor” (2010) e o fenômeno “Carrossel” (2012). Além disso, teve trabalhos desenvolvidos no teatro e no cinema. Produziu sete filmes dos Trapalhões, entre 1979 e 1983, e ainda dirigiu “O Trapalhão na Arca de Noé” (1983) e “Uma Escola Atrapalhada” (1990), ambos escritos por Renato Aragão, e o drama “Contos de Lygia” (1998), inspirado por histórias da escritora Lygia Fagundes Telles.

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  • Etc

    Thomaz Costa briga com pai pelo patrimônio que conquistou com Carrossel

    9 de junho de 2020 /

    O ator Thomaz Costa, que interpretou Daniel Zapata na novela e nos filmes de “Carrossel”, trava uma briga com seu pai por conta do patrimônio que conquistou ao longo de sua carreira. Desde que seus pais, Luciana Santos e Roberto Costa, optaram por se divorciar há quase cinco anos, ele tentam receber uma parte dos bens que o jovem adquiriu. “A forma mais justa seria que não tivesse a partilha de bens, pelo fato de não ser nada dele, e sim tudo conquistado por nós. Mas já que existe, pelo menos [gostaria de] isentar os meus patrimônios do processo dos meus pais”, revelou o jovem, hoje com 19 anos, à revista Quem. “Meu pai até conversa [comigo], mas ele sente tanta raiva da minha mãe que não enxerga que eu não tenho culpa nisso”. O ator afirma que o pai saiu da casa onde ele mora com a mãe e a irmã, Livia, em 2016, por causa da lei Maria da Penha, mas definitivamente só foi se afastar em 2017. “Durante toda minha vida, eu presenciei as brigas e, hoje, estou sofrendo com algo que não é culpa minha… Estou colhendo aquilo que eu não plantei. E o pior de tudo é ver que meu próprio pai está brigando por algo que é meu”, diz. Em 2018, Costa fez um desabafo online, via Instagram, revelando que seu pai tem problemas com o uso de álcool e que já agrediu sua mãe. “Quando ele bebe, se transforma. Vejo outra pessoa”, disse ele, relatando uma briga física entre os dois, que terminou apenas quando a polícia apareceu para solicitar a saída do pai do ator da casa deles. “As pessoas me julgam e não sabem o que está acontecendo comigo”, disse. “As pessoas só sabem alfinetar, sem saber que eu passo por problemas e problemas e problemas. Isso é péssimo, é horrível e acaba mexendo com a gente”.

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  • Etc

    Ex-estrela mirim de Carrossel ensina ao Ministro da Educação que o Enem precisa ser adiado

    14 de maio de 2020 /

    Atriz Fernanda Concon, mais lembrada pelo papel de Alicia Gusman na novela infantil e nos filmes de “Carrossel”, deu uma lição a Abraham Weintraub em vídeo publicado nas redes sociais. Hoje com 17 anos, ela mostrou ter muito mais conhecimento sobre a situação do ensino brasileiro que o próprio ministro da Educação, que insiste em manter a data do ENEM inalterada, em plena crise sanitária do novo coronavírus, sem levar em consideração a dificuldade dos estudantes mais pobres para estudar em casa. Em seu vídeo, Fernanda afirma que o ministro Weintraub nunca ouviu que o Brasil é o sétimo país mais desigual do mundo, segundo o programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e questionou o mito da meritocracia no Brasil. “Por aqui, 13,5 milhões de pessoas vivem em extrema pobreza, ou seja, com até R$ 145 por mês”, começou a atriz, que logo emendou uma ironia: “já que o ministério dele gosta de falar ‘estude!’, eu vim aqui falar pra vocês que eu pesquisei. Uma matéria de 2017 mostra que o plano de internet, naquela época, custava pelo menos R$ 40. Uma pessoa que vive com até R$ 145, você está dizendo que ela tem que gastar 30% do que ela ganha por mês em internet”, comparou a atriz, referindo-se ao fato de o governo acreditar que todos os alunos matriculados estão estudando pela internet. Então, ela demonstrou como a defesa de uma suposta meritocracia, bandeira do Ministro, serve apenas para disfarçar preconceito e perpetuar desigualdades históricas, podendo, inclusive, piorar situações já insustentáveis. “Em entrevista à Jovem Pan, Weintraub diz que o objetivo do Enem é ‘selecionar as pessoas mais qualificadas e mais inteligentes’. Qualificadas você quer dizer ‘dinheiro’, né? O discurso da meritocracia no Brasil não nasceu ontem, e tem muita gente que acredita ainda nesse conto de fadas da meritocracia”. “Eu gostaria de reiterar aqui pra vocês que nós somos a 7ª nação mais desigual do mundo. E pra quem não entende muito de meritocracia eu vou dar uma explicada rápida: pega uma arena, divide as pessoas em dois grupos porque elas vão competir entre elas, ok? Pra um grupo você dá AK-47, metralhadora, todo tipo de proteção para uma batalha, e pro outro grupo você vai dar aquelas faquinhas de cortar legume. Aí você botou esses dois grupos para competir. Quem você acha que vai ganhar?”, disse. Como o país segue sem aulas, devido à pandemia do coronavírus, manter a data do Enem para novembro significa apenas reforçar a desigualdade de condições que existe entre estudantes sem recursos e aqueles com laptop e local adequado para estudar em casa. Fernanda não é politica, mas, além de atriz, também é estudante. Ver essa foto no Instagram Exame Nacional do Ensino Médio ou Exame de Privilégios do Ensino Médio ? #ADIAENEM Uma publicação compartilhada por Fernanda Concon (@fernandaconcon) em 10 de Mai, 2020 às 3:21 PDT

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  • Filme

    Novela infantil As Aventuras de Poliana vai virar filme

    2 de julho de 2019 /

    Seguindo os passos de “Carrossel”, a novela infantil “As Aventuras de Poliana” vai ser adaptada para o cinema. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do SBT, após a produção ser autorizada a captar recursos de até R$ 7,5 milhões pela Lei do Audiovisual. O valor é maior que o concedido para as produções de “Carrossel – O Filme” (R$ 5,7 milhões) e “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” (R$ 7,2 milhões). Não há outras informações sobre as filmagens, como sinopse, elenco e equipe técnica envolvida na adaptação. A novela do SBT é inspirada no clássico da literatura infantil “Pollyanna”, escrito por Eleanor H. Porter e publicado originalmente em 1913. O livro ganhou muitas continuações e adaptações para diferentes mídias. Até a Disney filmou a história em 1960. A versão brasileira é escrita por Íris Abravanel e segue Poliana (Sophia Valverde), uma menina de 11 anos que vê sua vida sofrer uma reviravolta após perder os pais em um acidente. Ela é obrigada a se mudar para São Paulo, onde passa a morar com a tia autoritária Luísa (Thaís Melchior), mas enfrenta todas as dificuldades sem perder a positividade, mesmo nos momentos mais adversos.

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  • Etc,  Série,  TV

    Henrique Martins (1933 – 2018)

    26 de agosto de 2018 /

    Morreu o ator e diretor Henrique Martins, que estava internado no hospital Samaritano, em São Paulo, após cair em casa e quebrar duas costelas. Ele faleceu neste domingo (26/8), aos 84 anos, por falência múltipla de órgãos. Nascido em Berlim, na Alemanha, com o nome de Heinz Schlesinger, ele tinha três anos de idade quando se mudou com a família para o Brasil. A longa carreira de mais de seis décadas de Martins é um recorte da história da TV brasileira, com passagens pelos canais Excelsior, Tupi, Globo, Band, Manchete, Record e SBT, e participações que se estendem de novelas clássicas a sucessos contemporâneos, como “O Sheik de Agadir” (1966), “A Sombra de Rebeca” (1967), “O Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Pão Pão, Beijo Beijo” (1983), “Ribeirão do Tempo” (2010) e o remake de “Carrossel” (2012). O ator estreou na TV no elenco de “Os Anjos Não Tem Cor”, novela exibida pela Tupi em 1953. Chegou a participar de um seriado de aventura aos moldes do Zorro, chamado “Falcão Negro” (1954), que ganhou até revista em quadrinhos. E, em 1964, foi para trás das câmeras, dirigindo sua primeira novela, “Quem Casa com Maria?” (1964). Martins permaneceu na Tupi até 1966, quando se transferiu para a Globo para exercer função dupla, na frente e atrás das câmeras, em “O Sheik de Agadir”, um dos primeiros fenômenos de audiência do canal. Ele dirigiu outras novelas famosas, como “O Direito de Nascer” (1964), “Anastácia, A Mulher Sem Destino” (1967), “Rosa-dos-Ventos” (1973), “A Barba Azul” (1974), “Um Sol Maior” (1977), “Roda de Fogo” (1978), “Os Imigrantes” (1982), “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), “Éramos Seis” (1994), “Fascinação” (1998), “Pequena Travessa” (2002), “Os Ricos Também Choram” (2005) e “Amigas e Rivais” (2007). A dedicação à TV resultou numa filmografia curta, de apenas quatro trabalhos no cinema, todos como ator: “O Sobrado” (1956), de Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes, futuros profissionais da Globo, a comédia “Casei-me com um Xavante”, de Alfredo Palácios (1957), o drama criminal “A Lei do Cão” (1967), de Jece Valadão, e a pornochanchada “Império das Taras” (1980), de José Adalto Cardoso. Seus últimos trabalhos foram como diretor da novela “Revelação”, exibida pelo SBT em 2008, e como ator em “Carrossel”, sucesso do mesmo canal, no papel do Sr. Lourenço em 2012, um viúvo de bom coração.

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  • É Fada - Kéfera Buchmann
    Filme

    Maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2016 foram comédias e produtos televisivos

    17 de janeiro de 2017 /

    Dados das bilheterias brasileiras, revelados pelo site Filme B, confirmam a manutenção do perfil dos blockbusters nacionais. A tendência vista no ano anterior se repetiu, e as maiores bilheterias do cinema falado em carioquês e paulistano em 2016 foram produtos derivados da TV e comédias besteiróis. Muito acima dos demais, o fenômeno “Os Dez Mandamentos”, uma versão condensada de novela, tornou-se não apenas o filme mais visto do Brasil em 2016, mas em todos os tempos. Milagre, diriam alguns. A tendência ainda inclui a adaptação da novela infantil “Carrossel”, mostrando uma reação da Record e do SBT ao predomínio da Globo Filmes. Mas também chama atenção o sucesso de “Minha Mãe É uma Peça 2”, besteirol em que um comediante do Multishow (da Globosat) se veste de mãe, ao estilo da franquia americana “Madea”, que não é distribuída no país por, ironicamente, medo de fracasso comercial. O primeiro filme já tinha sido a maior bilheteria nacional de 2013. O atual foi lançado no final de 2016 e ainda continua acumulando público – após quatro semanas em cartaz, está em 2º lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Entre as curiosidades da apuração, lançamentos que trazem números em seus títulos faturaram mais alto que os demais. À exceção de “Os Dez Mandamentos”, que não é sequência de “Os Nove Mandamentos”, a lista dos blockbusters nacionais inclui diversas continuações, como a já citada “Minha Mãe É uma Peça 2”, “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, “, “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Vai que Dá Certo 2”. Detalhe: “Até que a Sorte nos Separe 3” foi lançado no final de 2015. O roteirista Fil Braz, de “Minha Mãe É uma Peça 2”, também emplacou outro hit, “Tô Ryca”, que tem uma origem controversa, tamanhas são suas similaridades com o filme americano “Chuva de Milhões” (1985). Talvez a cara de pau seja outra característica marcante dos blockbusters nacionais. Três das comédias listadas tem ainda a mesma premissa, acompanhando um pobretão que vira novo rico de uma hora para outra: “Até que a Sorte nos Separe 3”, “Tô Ryca” e “Um Suburbano Sortudo”. O que parece indicar que o público brasileiro não quer ver nada realmente novo. Esta preferência reflete, inclusive, no sucesso de uma novela no cinema e na proliferação de sequências. O tom infantilóide da maioria dos besteiróis listados ainda encontra justificativa no êxito de filmes infantis, como “Carrossel 2” e “É Fada!”. Vale observar que, apesar de ser um longa estrelado por um(a) youtuber, “É Fada!” não chega a marcar uma nova tendência, já que a comédia do Porta do Fundos implodiu e o filme do Christian Figueiredo não fez tanto quanto se imaginava. Há apenas um drama original no Top 10, considerado um dos piores do ano no gênero: “O Vendedor de Sonhos”, baseado num best-seller de escritor de auto-ajuda. Cheio de frases impactantes que não dizem nada, o filme emula a ideia de um guru divino, transformando um sem-teto num Moisés hermano-urbano. Outra característica que salta e arranca os olhos: todos os 10 filmes mais vistos do país foram produzidos no eixo Rio e São Paulo. Sotaques diferentes só no circuito limitado. O pernambucano “Aquarius”, por sinal, foi a única produção da pequena distribuidora Vitrine Filmes, especialista em filmes de maior qualidade, na lista dos 20 longas nacionais mais vistos de 2016. Os chamados “filmes médios” ocuparam do 11º ao 20º lugar, num nicho estendido entre os 600 mil e os 100 mil ingressos vendidos. Nesta faixa, surge a preferência das cinebiografias, entre elas “Mais Forte que o Mundo”, sobre o lutador Zé Aldo, com 565 mil ingressos vendidos, e “Elis”, sobre a cantora Elis Regina, com 538 mil. Por fim, 11 dos 15 maiores campeões de bilheteria do país foram distribuídas pela dobradinha entre Downtown e Paris Filmes, que também monopolizam os grandes lançamentos nacionais, ocupando o maior número de salas disponíveis no parque cinematográfico brasileiro. Acessibilidade é um fator considerável para o sucesso. Confira abaixo a lista com os campeões nacionais de bilheteria. Top 10: Bilheterias do Brasil em 2016 1. Os Dez Mandamentos: 11,3 milhão de ingressos / R$ 116,8 milhões 2. Minha Mãe É uma Peça 2: 2,8 milhões de ingressos / R$ 36,9 milhões* 3. Carrossel 2: 2,5 milhões de ingressos / R$ 28,5 milhões 4. Até que a Sorte nos Separe 3: 2,4 milhões de ingressos / R$ 30,7 milhões 5. É Fada!: 1,7 milhão de ingressos / R$ 20,7 milhões 6. Tô Ryca: 1,1 milhão de ingressos / R$ 14,7 milhões 7. Um Suburbano Sortudo: 1 milhão de ingressos / R$ 14,3 milhões 8. Vai que Dá Certo 2: 923 mil ingressos / R$ 11,9 milhões 9. Um Namorado para Minha Mulher: 662 mil ingressos / R$ 9 milhões 10. O Vendedor de Sonhos: 611 mil ingressos / R$ 8,2 milhões

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  • Filme

    Bilheterias: Sucesso de Procurando Dory ignora Caça-Fantasmas e Carrossel 2 no Brasil

    18 de julho de 2016 /

    Apesar das estreias de “Caça-Fantasmas” e “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina” ocuparem metade das salas de cinema disponíveis no Brasil, os filmes mais assistidos do fim de semana foram animações que já estavam em cartaz. A animação “Procurando Dory” se manteve líder das bilheterias brasileiras pela terceira semana consecutiva. O filme, que estreou no dia 30 de junho, arrecadou da última quinta-feira (14/7) a domingo (17/7) pouco mais de R$ 11 milhões, levando 715 mil pessoas aos cinemas. Ao todo, os peixinhos da Disney/Pixar já fisgaram 5,5 milhões de pessoas e faturaram quase R$ 78 milhões no país, segundo dados da ComScore. Comprovando que os filmes de bichos falantes são a tendência mais bem-sucedida do ano, o 2º lugar ficou com “A Era do Gelo: O Big Bang”. O quinto filme da franquia pré-histórica da Fox levou 692 mil pessoas aos cinemas, arrecadando cerca de R$ 10,5 milhões em quatro dias. Com isso, 2,5 milhões já assistiram ao filme, que está rendendo R$ 38 milhões no Brasil. As estreias da semana ocuparam o 3º e o 4º lugares, respectivamente. “Caça-Fantasmas” teve desempenho pior no Brasil que nos EUA, onde abriu em 2º lugar (atrás de outra animação de bichos falantes, “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, ainda inédita por aqui). O filme foi muito falado devido a sua concepção, idealizado pela Sony como uma versão feminina da comédia clássica de 1985. No final, a curiosidade despertada ficou abaixo do repúdio intuitivo dos fãs, que foram acusados de serem machistas pelos produtores, por reagirem como reagem fãs. Acabou atraindo 382 mil pessoas para uma arrecadação de R$ 6,7 milhões. Ironicamente, “Carrossel 2” teve mais público, 408 mil pessoas, mas, porque tinha ingressos mais baratos (sem o custo da exibição em 3D) rendeu menos, R$ 5,3 milhões. De todo modo, o desempenho ficou abaixo da estreia do primeiro filme da franquia infantil do SBT, visto por 467 mil espectadores em seu fim de semana de estreia. Na ocasião, o filme abriu em 3º lugar, mas acabou conquistando uma das maiores bilheterias do cinema nacional em 2015. Contando com a pré-estreia paga e “inflada”, que aconteceu uma semana antes do lançamento oficial, no dia 7 de julho, “Carrossel 2” já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas e faturou R$ 12,2 milhões até o momento.

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  • Filme

    Estreias: Carrossel 2 e Caça-Fantasmas disputam as bilheterias do fim de semana

    14 de julho de 2016 /

    Duas franquias voltadas ao público mais jovem vão disputar as bilheterias do fim de semana. Tanto o nacional “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” quanto o americano “Caça-Fantasmas” foram lançados em mais de 800 salas, com o brasileiro levando uma pequena vantagem de 50 telas. A continuação do sucesso “Carrossel – O Filme” (2015) apela às crianças com uma história que mistura comédia, aventura e espírito de competição. Para salvar a amiguinha do título, raptada por vilões, os estudantes do Carrossel terão que participar de uma gincana que lembra quadros de reality show e programas de auditório – o que é bem a cara da rede SBT, responsável pela novela que originou a franquia. Já “Caça-Fantasmas” perdeu o gênero do título original de 1984, mas não escapou da “discussão de gênero”. Em busca de hits, após colecionar fracassos consecutivos, a Sony resolveu relançar sua velha marca com nova roupagem, mudando o sexo de seus protagonistas. O instinto do público foi torcer o nariz para o caça-níquel, fazendo o primeiro trailer da produção virar o mais odiado da história do YouTube. Mas marketing de multinacional é coisa séria, a ponto de trabalhar para confundir a percepção do “‘Caça-Fantasmas’ com mulheres” com um projeto feminista. Não é nada disso, assim como o remake de “Morte no Funeral” (2010) com atores negros não foi um marco da luta pela igualdade racial. Até as sufragistas seriam capazes de dizer que “Os Caça-Fantasmas” é bem melhor que o similar de gênero. Mesmo com dois lançamentos ocupando 60% de todas as salas disponíveis no país, o descartável “A Última Premonição” chega em quase 100 salas. Dirigido por Greg Greutert (“Jogos Mortais – O Final”), traz Isla Fisher (“Truque de Mestre”) sofrendo um mix de clichês de horror, como uma grávida que tem visões trágicas numa casa assombrada por fatos terríveis do passado. Nem a participação de Jim Parsons (série “The Big Bang Theory”) impediu o filme de ser lançado direto na internet nos EUA. Completam a programação dois filmes franceses em distribuição limitada. A comédia de humor negro “La Vanité”, estrelada pela espanhola Carmen Maura (“Volver”), acompanha um homem doente que decide morrer de forma memorável, mas nada acontece como ele planeja. Por fim, o drama “Agnus Dei”, de Anne Fontaine (“Coco Antes de Channel”), traz Lou de Laâge (a revelação de “Respire”) como uma médica da Cruz Vermelha que se depara com a história chocante do estupro seguido por gravidez de inúmeras freiras de um convento polonês, cometido impunemente por soldados soviéticos durante a 2ª Guerra Mundial. Com 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes, é disparado o melhor filme da semana, além da história que realmente deveria interessar quem busca uma opção feminista. Mas só está disponível em 28 salas.

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  • Filme

    Exibição de Carrossel – O Filme dá 1º lugar ao SBT

    13 de julho de 2016 /

    A exibição do longa infantil “Carrossel”, inspirado na novela de mesmo nome, levou a rede SBT ao 1º lugar absoluto na audiência televisiva na noite de terça-feira (12/7). O filme foi exibido em horário incomum para seu público alvo, entre as 23h19 e 0h50, e se tornou o programa mais visto em São Paulo durante sua duração. Além disso, atraiu mais público que qualquer outro programa exibido durante todo o dia no canal de Silvio Santos, marcando 12,3 pontos de média e share de 25,4%. Ou seja, um em cada quatro aparelhos de TV ligado na Grande SP estava sintonizado no filme “Carrossel – O Filme” foi ainda a maior audiência da sessão “Cine Espetacular” desde abril de 2010, quando a emissora exibiu “A Hora do Rush 3” (2007), superando no confronto direto os programas “Jornal da Globo” e “Programa do Jô”, na Globo, “Batalha dos Confeiteiros”, na Record, e “Masterchef”, na Band. No horário da exibição do filme, a Globo ficou em 2º lugar com 9,5 pontos. Programado de forma estratégica, o sucesso da produção deve ajudar a bilheteria de sua continuação, que estreia nesta semana. “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” chega aos cinemas brasileiros na quinta (14/7).

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    Ator de Carrossel dá lição em internauta que o chamou de viado

    20 de junho de 2016 /

    O ator mirim e apresentador Matheus Ueta, de 12 anos, deu uma lição de moral a um internauta mal intencionado, que havia comentado “Você parece um viado” no post de uma foto (acima) da revelação da novela “Carrossel” no Facebook. “Aff. Qual o seu problema? Eu não teria o menor problema em ser ou não ‘viado’. Mas você tem problema, perde seu tempo em achar coisas sobre mim. Vá estudar e ser alguém na vida”, replicou o ator. Revelado em 2012 na novela “Carrossel”, Ueta tem mais de 1,5 milhão de seguidores em seu Facebook e sua página costuma ser gerenciada por sua mãe, que garante que o comentário em questão foi feito pelo próprio Matheus: “Foi ele, com minha total aprovação”, publicou posteriormente. É a segunda mensagem ofensiva que a ala infantil do SBT recebe virtualmente em menos de dez dias. No domingo retrasado (12/6), Maísa Silva publicou uma ameaça de morte que recebeu de um perfil na internet. “O que aquele fã da Ana Hickmann tentou fazer com ela, vou fazer com você”, dizia a mensagem, ao que a atriz rebateu: “Só temo a Deus. Oro por essas pessoas”.

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  • Filme

    Carrossel 2 ganha primeiro trailer em clima de programa de competição

    18 de maio de 2016 /

    A Paris filmes divulgou o pôster e o trailer de “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina”. A prévia mostra uma trama ainda mais infantil que a do primeiro filme, grande sucesso de bilheterias do ano passado. Desta vez passada na cidade, a continuação resgata os vilões de “Carrossel – O Filme”, que resolvem se vingar das crianças raptando Maria Joaquina e exigindo que elas participem de várias provas para resgatá-la. A história, assim, vira o registro de uma gincana. Basicamente, um programa de competição filmado em cenários reais, com direito à participação de convidados em cada etapa, como a ex-jurada do “Show de Calouros” Elke Maravilha, o craque de futebol de salão Falcão e o chef Carlos Bertolazzi. A presença mais importante, porém, pertence à Rosanne Mulholland, a intérprete da professora Helena na novela do SBT. Ela ficou de fora do primeiro filme, devido às gravações da novela “Alto Astral”, da Globo, mas já está de volta para a continuação da franquia. A trama vai, inclusive, mostrar que ela tem uma amiga fora da escola, vivida por Miá Mello (“Meu Passado Me Condena”). O filme ainda inclui as voltas de Paulo Miklos e Oscar Filho como os vilões Gonzales e Gonzalito, além de todo o elenco infantil da novelinha, com destaque para Larissa Manoela como Maria Joaquina. Os diretores Alexandre Boury e Maurício Eça retornam para comandar a sequência, que foi novamente escrita por Mirna Nogueira e Márcio Alemão. Tudo, porém, foi produzido às pressas, com cerca de cinco meses entre o início das filmagens e a estreia, marcada para 7 de julho.

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    Rosanne Mulholland, a Professora Helena, vai participar da continuação do filme Carrossel

    3 de fevereiro de 2016 /

    A continuação de “Carrossel – O Filme” (2015) já começou a ser rodada e as primeiras fotos dos bastidores confirmam a volta ao elenco de Rosanne Mulholland, a intérprete da professora Helena na novela do SBT. Ela ficou de fora do primeiro filme, devido às gravações da novela “Alto Astral”, mas usou seu Instagram para confirmar sua participação em “Carrossel 2”, posando em fotos com o elenco infantil. (veja abaixo) Além dela, também foram confirmadas participações especiais de Miá Mello (“Meu Passado Me Condena”) e Elke Maravilha (“Zuzu Angel”) na continuação. Intitulada “Carrossel 2: Uma Aventura na Cidade”, a trama vai acompanhar os jovens estudantes de volta a São Paulo, após o fim das férias vistas no filme anterior. Mas eles vão encontrar uma situação bem diferente de quando partiram, graças ao sucesso do clipe de “PanáPaná” na internet. Chamando a atenção de uma estrela da música brasileira, a galera da escola Mundial acaba convidada a participar de um de seus shows. No entanto, o que tinha tudo para ser uma ótima excursão ganha ares de filme de terror quando os vilões Gonzales (Paulo Miklos) e Gonzalito (Oscar Filho), recém-saídos da prisão, decidem sequestrar Maria Joaquina (Larissa Manoela). Os diretores Alexandre Boury e Maurício Eça retornam para comandar a sequência, que foi novamente escrita por Mirna Nogueira e Márcio Alemão. Tudo, porém, está sendo produzido às pressas, porque a estreia está marcada para 14 de julho, daqui a quatro meses!

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