O lado negro da Força avança em cinco comerciais e pôsteres de Star Wars: Os Últimos Jedi
A Lucasfilm divulgou cinco comerciais (sem legendas) e mais quatro pôsteres internacionais de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que destacam o avanço do lado negro da Força. A reviravolta começa com o temor de Luke Skywalker (Mark Hamill) diante do poder de Rey (Daisy Ridley), que lhe lembra Kylo Ren (Adam Driver), seu antigo pupilo que renegou a Força. Mas também há lutas entre Finn (John Boyega) e Phasma (Gwendoline Christie) e uma missão perigosa do piloto Poe (Oscar Isaac), ordenada pela General Leia (Carrie Fisher). Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Adam Driver diz que Rey é uma princesa na saga Star Wars
O ator Adam Driver, intérprete de Kylo Ren na franquia “Star Wars”, soltou um spoiler bombástico durante uma entrevista para promover o próximo filme da saga, “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Ele revelou que Rey é na verdade uma princesa. A entrevista foi publicada pela revista GQ, durante uma conversa sobre as motivações de seu personagem, filho da Princesa/General Leia (Carrie Fisher) e Han Solo (Harrison Ford), que virou o novo vilão da trama. “Eu lembro de nossas conversas iniciais em que abrimos todas as camadas, retirando cada uma delas, e a personalidade que Kylo está fingindo ter não é quem ele realmente é. Ele é um jovem vulnerável que não sabe onde focar sua energia, mas quando ele põe a máscara, ele começa a interpretar um papel. J.J. [Abrams, diretor e roteirista de ‘O Despertar da Força’] teve essa ideia inicialmente, e acho que Rian [Johnson, diretor de ‘Os Últimos Jedi’] levou isso para outro nível’. É neste instante que Driver deixa escapar o spoiler sobre a personagem Rey, vivida por Daisy Ridley, envolta em muitos mistérios desde sua introdução em “Star Wars: O Despertar da Força”. “Você tem, também, a identidade secreta dessa princesa que está escondendo quem ela é de verdade para que possa sobreviver, e Kylo Ren e ela estão se escondendo atrás desses artifícios”, disse o ator. Pois aí está: Rey seria uma princesa, que esconde sua identidade real. As especulações podem começar. Seria Rey, filha de Leia ou seu irmão, Luke Skywalker (Mark Hamill)? Daisy Ridley já tinha dito, em uma entrevista anterior: “Eu acredito que a origem de Rey é mais importante do que ela mesmo acredita”. “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil em 14 de dezembro.
Vídeo de bastidores de Star Wars: Os Últimos Jedi ressalta trabalho do diretor Rian Johnson
A Lucasfilm divulgou um novo vídeo de bastidores de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, focado no trabalho do diretor e roteirista Rian Johnson (“Looper”). Entre depoimentos, inclusive da falecida Carrie Fisher, e imagens de diferentes sets, há algumas cenas inéditas do filme. “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Trailer de Star Wars: Os Últimos Jedi foi visto mais de 120 milhões de vezes em 24 horas
O trailer completo de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foi um dos mais vistos do mundo em todos os tempos. Segundo a Lucasfilm, o vídeo foi visto mais de 120 milhões de vezes em suas primeiras 24 horas. A conta, difícil de conferir, considera todos os países e plataformas. O recorde de trailer mais visto em 24 horas pertence a “It: A Coisa”, que teve cerca de 197 milhões de visualizações, também de acordo com seu estúdio. Em comunicado, a Lucasfilm comemorou a marca e agradeceu aos fãs. “A resposta ao trailer e a ansiedade dos fãs para ver ‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é o que nos deixa mais orgulhosos. É difícil articular o que esses números de visualização, as discussões online e os vídeos de reação que gerou – e que assistimos! – significa para nós. Somos humildes e gratos. Para aqueles que já compraram seus ingressos para o fim de semana de abertura, muito obrigado. Em apenas dois breves meses, muito ainda será revelado sobre Rey, Kylo Ren, Finn, Leia e Luke… e nossos novos amigos”. Com roteiro e direção de Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil. Reveja abaixo o trailer legendado.
Veja a versão legendada do trailer espetacular de Star Wars: Os Últimos Jedi
A Disney divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Aliás, que trailer! Após os elogios rasgados já postados sobre o vídeo original, vale a pena detalhar melhor as novidades reveladas pela prévia. A aparição do Supremo Líder Snoke (Andy Serkis), chefão da Primeira Ordem, é o elemento mais evidente. Mas a inesperada virada da narrativa é que dá o que falar. A reviravolta começa com o temor de Luke Skywalker (Mark Hamill) diante do poder de Rey (Daisy Ridley), que lhe lembra Kylo Ren (Adam Driver), seu antigo pupilo que renegou a Força e, em cenas de flashback, parece ter promovido um massacre – na antiga Academia Jedi? E Ren ressurge marcado pela tragédia, após ter matado o próprio pai (Harrison Ford), prestes a fazer o mesmo com sua mãe, a General Leia (Carrie Fisher), numa cena muito tocante, antes de estender a mão para Rey, aparentemente oferecendo-se para virar seu mestre, após Luke a rejeitar. A cena final ganha ainda mais significância quando se repara no pôster. É o nono divulgado. E todos eles enfatizam as cores vermelha e preta, como a bandeira da Primeira Ordem. Com um detalhe a mais no novo cartaz: os rastros dos caças, na parte inferior, formam literalmente a imagem da bandeira das forças leais ao Império. Com este trailer e a informação visual do pôster, não faltam questionamentos dos angustiados. Será a ida de Rey para o lado negro? E qual o resultado do confronto entre mãe e filho? Uma explosão espacial selará o destino de Leia, após a morte de sua intérprete? Sem esquecer que há muitos outros personagens ao largo desse núcleo familiar, como Finn (John Boyega), que trava um duelo com Phasma (Gwendoline Christie), e Poe (Oscar Isaac), que parece assumir uma postura de líder da Rebelião. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Star Wars: Os Últimos Jedi termina pós-produção
O diretor Rian Johnson (“Looper”) anunciou que “Star Wars: Os Últimos Jedi” terminou oficialmente sua pós-produção. O diretor divulgou a novidade nas redes sociais, junto de uma foto com a equipe comemorando a conclusão dos trabalhos. “Eeeee acabou para a equipe mais trabalhadora de pós-produção na galáxia. Vou sentir falta de ficar sentado em quartos escuros com estes brincalhões”, ele escreveu na legenda. Escrito e dirigido por Johnson, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Aaaand that’s a wrap on the hardest working post production team in the galaxy. Going to miss sitting in dark rooms with these goobers. Uma publicação compartilhada por Rian Johnson (@riancjohnson) em Set 21, 2017 às 7:19 PDT
Star Wars: Os Últimos Jedi ganha 22 novas fotos em alta resolução
A Lucasfilm divulgou 22 fotos em alta resolução de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Algumas delas já tinha sido adiantadas pela revista Entertainment Weekly, mas agora podem se apreciadas sem o logotipo da publicação. Entre as cenas retratadas estão o encontro de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) e a nova aventura de Finn (John Boyega), ao lado de uma uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran) no planeta do cassino Canto Bight. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), que também aparece em imagens de bastidores, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
The Handmaid’s Tale vence o Emmy 2017 e inicia nova era na “televisão”
Mais importante premiação da televisão americana, o Emmy 2017, que aconteceu na noite de domingo (17/9) em Los Angeles, foi marcado por vitórias de produções de temática feminina, por talentos que denotam a diversidade atual da indústria televisiva e pela ascensão irreversível do streaming. Pela primeira vez, uma produção de streaming venceu o cobiçado Emmy de Melhor Série de Drama. E não só este prêmio. “The Handmaid’s Tale” foi a série mais premiada da noite, empatada com a minissérie “Big Little Lies” da HBO, ambas com cinco Emmys. A importância desta conquista equivale à virada da antiga “TV a cabo”, quando “Família Soprano” (The Sopranos) se tornou a primeira série de um canal pago a vencer o Emmy da categoria em 2004. Faz apenas 13 anos, mas a repercussão foi tanta que transformou a HBO numa potência televisiva. Na época, a própria HBO dizia que não era TV, era HBO e pronto, e isso também se refletia no fato de as atrações do “cabo” terem sido segregadas durante vários anos – elas tinham uma premiação a parte até 1997, porque não se encaixavam no que era entendido como “televisão”. Hoje, a TV paga domina o Emmy. Lembrar disso é uma forma de dimensionar o que significa a Academia da Televisão dos Estados Unidos aclamar um programa que já nem é transmitido por cabo, mas pela internet, e não necessariamente para um monitor televisivo. Nova mudança de paradigma. Outra característica subversiva de “The Handmaid’s Tale” é que, embora seja streaming, não é uma produção da Netflix, cujo crescimento foi referenciado no monólogo de abertura do apresentador Stephen Colbert. A atração faz parte da Hulu, que é (era?) considerada apenas a terceira força do mercado de streaming americano, atrás também da Amazon e disponível apenas nos Estados Unidos e Japão. A série é inédita no Brasil. A atenção despertada pelo Emmy deve mudar o jogo para a Hulu. Plataforma criada como joint venture por quatro estúdios (Disney, Fox, Universal e Warner), o serviço vem se destacando pela qualidade de suas produções exclusivas. Com “The Handmaid’s Tale”, tem agora um impressionante cartão de visitas. Afinal, a obra fez a limpa nas categorias de Drama: Melhor Série, Atriz (Elizabeth Moss), Atriz Coadjuvante (Ann Dowd), Roteiro (Bruce Miller) e Direção (Reed Morano), além de ter vencido antecipadamente o prêmio de Melhor Atriz Convidada (Alexis Bledel). Na semana passada, o executivo-chefe da Hulu, Mike Hopkins, disse em um evento no Paley Center em Nova York que conquistar um Emmy que fosse seria uma benção para a plataforma, ajudando-a a atrair novos assinantes e talentos criativos. A vitória contundente deve mudar tudo em relação aos planos de desenvolvimento e expansão do negócio. Afinal, a Disney (dona de 30% da Hulu) já tinha avisado ao mercado que lançaria sua própria plataforma exclusiva de streaming em 2019. A sci-fi distópica e dramática “The Handmaid’s Tale”, sobre um futuro de opressão para as mulheres, concorria no domingo apenas nas cinco categorias que venceu. Teve aproveitamento de 100%. A segunda produção mais próxima disto foi “Big Little Lies”, que apesar de ter conquistado o mesmo número de Emmys, perdeu uma das categorias que disputava. Ainda assim, a atração da HBO foi a grande unanimidade de seu nicho. Venceu como Melhor Minissérie, Atriz (Nicole Kidman), Atriz Coadjuvante (Laura Dern), Ator Coadjuvante (Alexander Skarsgard) e Direção (Jean-Marc Vallée). Os dois programas possuem uma temática assumidamente feminista, abordando violência contra mulheres, e Nicole Kidman fez um discurso contundente de agradecimento, que chamou atenção para o assunto. Mas não ficam só na teoria, levando adiante o empoderamento feminino a seus bastidores. Quem dirigiu o piloto de “The Handmaid’s Tale” foi uma mulher, por sinal vencedora do Emmy. A cineasta Reed Morano traduziu com imagens a obra de outra mulher: o romance homônimo de Margaret Atwood (que subiu ao palco e foi aplaudida de pé ao final da premiação). Por sua vez, “Big Little Lies” foi produzido por Nicole Kidman e Reese Witherspoon para a HBO, graças à frustração de ambas diante da falta de bons papéis para desempenharem no cinema. A consagração de “Big Little Lies” acabou sendo especialmente relevante para a HBO, que se frustrou com a aposta em “Westworld” como substituto de “Game of Thrones” na disputa de Drama. A sci-fi robótica só foi lembrada numa esquete no meio da premiação. Não venceu nenhum troféu. O mesmo aconteceu com o incensado telefilme “The Wizard of Lies”, estrelado por Robert De Niro. Mas o talk show “Last Week Tonight with John Oliver”, a série limitada “The Night Of” e a comédia “Veep” compensaram, somando juntos o mesmo número de Emmys de “Big Little Lies”. Por conta disso, preservaram a tradição da HBO como maior vencedor anual do Emmy nesta década. As categorias de Comédia chamaram atenção por ir na direção oposta dos troféus de Drama, premiando duas séries já consagradas. Com mais de 40 anos de produção, “Saturday Night Live” venceu os troféus de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Melhor Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de dois prêmios como Programa de Variedades. E “Veep”, que faturou o Emmy de Melhor Série de Comédia pelo terceiro ano consecutivo, rendeu a sexta vitória de Julia Louis-Dreyfus como Melhor Atriz de Comédia. Ela estabeleceu um recorde no evento, ao ser premiada por cada uma das temporadas em que a série foi exibida. A boa notícia para suas concorrentes é que “Veep” vai acabar no ano que vem. Os quatro prêmios de “Saturday Night Live” se somaram à vitória de “The Voice” como Melhor Reality Show e ao troféu solitário conquistado por “This Is Us” para render à rede CBS o 2º lugar entre os canais mais premiados da transmissão do Emmy. Uma surpresa e tanto, pois, como brincou o apresentador, a TV aberta – “lembra?” – foi aquele lugar esquecido onde tudo começou. Graças às vitórias de “Atlanta”, nas categorias de Melhor Ator e Melhor Direção de Comédia (ambas conquistadas por Donald Glover), a FX evitou o que seria um grande vexame. Após vitórias consecutivas de produções de Ryan Murphy, o Emmy 2017 não deu atenção para seu novo projeto, “Feud”. A dependência de Murphy ficou tão escancarada que, sem uma reprise dos fenômenos de “American Horror Story” e “American Crime Story”, o canal premium do grupo Fox implodiu no ranking. Era o segundo canal mais premiado em 2016 e agora ficou em quinto. Mas quando consideradas as categorias técnicas, o chamado Emmy das Artes Criativas, nem sequer aparece no Top 10. O detalhe é que a Netflix não se saiu tão melhor. Conquistou, ao todo, quatro troféus, sendo metade deles por um episódio de “Black Mirror”. Menos que a Hulu com apenas “The Handmaid’s Tale”. Badalado, “Stranger Things” não levou nenhum Emmy durante o telecast, embora tenha vencido como Melhor Elenco na premiação preliminar. Apontado como grande favorito, “The Crown” só conquistou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante (John Lithgow). Mas havia vencido os troféus de Figurino e Desenho de Produção no fim de semana anterior. Contando as categorias técnicas, a soma da Neflix cresce significativamente, atingindo 20 vitórias – atrás apenas das 29 totais da HBO. Entretanto, o Emmy preliminar não é televisionado justamente porque o público não acha interessante comemorar Melhor Cabelo, Edição, Som, etc. Já sua grande rival online, a Amazon, saiu de mãos abanando, sem conseguir sequer emplacar prêmios técnicos. Nem mesmo para seu carro-chefe, a série de comédia “Transparent”. Destino idêntico teve o canal pago AMC, que vinha se destacando na época de “Breaking Bad” e “Mad Men”, mas não tem repetido o feito com a série “Better Call Saul”, sua única produção atualmente valorizada pela Academia da Televisão. Outra série em que muitos apostavam, “This Is Us”, da CBS, escapou da decepção por conquistar um Emmy importante durante a transmissão. E a vitória foi bem aproveitada por Sterling K. Brown (Melhor Ator de Drama), que usou seu longo discurso para fazer uma provocação sutil em sua citação a Andre Braugher, último ator negro a vencer na categoria, o que aconteceu há 19 anos por “Homicide: Life on the Street”. Entretanto, algo muito mais significativo que a vitória do quarto ator negro em Série de Drama acabou acontecendo minutos antes: o Emmy de Melhor Ator em Minissérie para Riz Ahmed. Ele venceu simplesmente Robert De Niro para se tornar o primeiro ator de descendência asiática premiado pelo Emmy. Nascido na Inglaterra, mas filho de paquistaneses, Ahmed também é o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia, por seu brilhante desempenho em “The Night Of”, referindo-se inclusive à islamofobia em seu discurso. Azis Ansari, descendente de indianos, também venceu (pela segunda vez consecutiva) como Roteirista de Comédia, por “Master of None”. Ambas as consagrações ajudam a mostrar que o universo das séries é mais colorido que o preto e branco dominante nas discussões sobre diversidade. Confira abaixo a lista completa das produções e talentos premiados durante a transmissão do Emmy 2017. E clique nas fotos dos premiados para ampliá-las em tela inteira. Vencedores do Emmy 2017 Melhor Série de Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Comédia “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” Melhor Telefilme “Black Mirror: San Junipero” Melhor Atriz em Série de Drama Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Melhor Ator em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Laura Dern (“Big Little Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) Melhor Direção em Série de Drama Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Melhor Roteiro em Série de Drama Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Saturday Night Live” Melhor Reality Show “The Voice” Melhor Programa de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Roteiro de Programa de Variedades Equipe de “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção de Programa de Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”)
Emmy 2017 reflete avanço do streaming, diversidade e renovação entre as séries
A Academia de Televisão dos Estados Unidos realiza neste domingo (17/9) a 69ª edição de sua premiação, os Emmy Awards. E a ausência de “Game of Thrones”, recordista do troféu, que este ano só foi ao ar após a divulgação dos indicados, além do fim das premiadas “Downton Abbey” e “Mad Men”, abriu espaço para uma grande renovação na disputa. A principal novidade foi o destaque obtido pela sci-fi “The Handmaid’s Tale”, primeira produção do serviço de streaming Hulu a obter indicação ao Emmy de Melhor Série de Drama. Também chamou atenção a evidência conseguida por “This Is Us”, num feito raro nesses dias de TV em toda parte. Produção de rede comercial aberta, o drama geracional provou ter qualidade suficiente para disputar o troféu com as atrações premium dos serviços por assinatura. Mas a Netflix conseguiu se destacar com um feito ainda mais significativo, ao emplacar três produções na prestigiosa disputa de Drama: “The Crown”, “Stranger Things” e “House of Cards”. Ainda mais interessante é que, dentre as sete séries dramáticas indicadas, a maioria (quatro) são produções exibidas por streaming e não por transmissão televisiva. Ou seja, o paradigma mudou. A decepção fica por conta da Amazon, que não conseguiu ampliar muito sua presença além de “Transparent”, sua realização mais premiada. De forma significativa, a categoria das Melhores Séries de Drama abriga cinco produções estreantes: “This Is Us”, “The Handmaid’s Tale”, “Westworld”, “The Crown” e “Stranger Things”, que competem com as veteranas “Better Call Saul” e “House of Cards”. A quantidade de títulos de ficção científica é outro dado ilustrativo dos novos tempos. Em compensação, entre as comédias a única novidade é “Atlanta”, que, por sinal, é favorita na disputa com “Black-ish”, “Master of None”, “Silicon Valley”, “Unbreakable Kimmy Schmidt”, “Veep” e a perene “Modern Family”. Outro detalhe desta lista é que, entre as cinco séries, três têm protagonistas negros e pardos. Esta diversidade também está presente nas categorias de interpretação, com recorde de representatividade afro-americana. Ao todo, 27 artistas não brancos vão disputar troféus neste ano, superando os 21 do ano passado. E o número chega a 30, quando se incluem os apresentadores de reality shows. A abundância pode ser atribuída ao aumento das produções voltadas para nichos específicos, que ganharam impulso com o streaming e a TV paga. Entretanto, foi uma série da TV aberta que rendeu o maior número de atores negros indicados. “This Is Us” trouxe indicações para Sterling K. Brown (Melhor Ator em Série de Drama), Ron Cephas Jones (Coadjuvante) e Brian Tyree Henry (Ator Convidado). A estrela mais famosa na disputa é Viola Davis (“How to Get Away with Murder”), que há dois anos se tornou a primeira negra a vencer como Melhor Atriz de Drama, categoria em que volta a concorrer. No início deste ano, ela também conquistou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Fences” (o filme lançado no Brasil como “Um Limite Entre Nós”). Apesar da grande representatividade de artistas negros, a diversidade não é tão ampla assim, com apenas dois indianos/paquistaneses (Ansari e Riz Ahmed), um latino (Lin-Manuel Miranda, que disputava um Emmy preliminar) e um asiático (BD Wong, igualmente derrotado na disputa preliminar) na relação de minorias não brancas. A premiação também destaca telefilmes, e a lista deste ano causou sobressaltos ao incluir episódios de duas séries: “Black Mirror” e “Sherlock”. Esta anomalia reflete a grande qualidade das séries e a safra fraca dos filmes feitos para TV, da qual só se destaca realmente “The Wizard of Lies”, da HBO. Entre as minisséries e séries limitadas (leia-se de antologia), apenas “Fargo” é veterana, abrindo espaço para mais uma antologia de Ryan Murphy, “Feud”, duas novidades bem distintas da HBO, “The Night Of” e “Big Little Lies”, e a surpresa de “Genius”, do estranho no ninho National Geographic. Em contraste com tantas novidades, a atração que obteve maior quantidade de indicações está no ar há mais de 40 anos: o humorístico “Saturday Night Life”. Contando prêmios técnicos, a produção veterana recebeu 22 indicações – mesmo número de “Westworld”, principal herdeiro de “Game of Thrones” nas categorias técnicas (efeitos). A premiação técnica, por sinal, já aconteceu. Considerado um evento preliminar e batizado de Emmy das Artes Criativas, os troféus de editores, cinematógrafos, figurinistas, maquiadores, compositores e técnicos em geral foi entregue no fim de semana passado e rendeu empate entre “Westworld” e “Strange Things”. Ambas as séries saíram com cinco Emmys cada. A cerimônia antecipada também premia atores convidados (que não fazem parte do elenco fixo central), e rendeu os primeiros troféus de interpretação de “Handmaid’s Tale” e “This Is Us”, vencidos, respectivamente, por Alexis Bledel e Gerald McRaney, além de perpetuar o domínio de “Saturday Night Life” nas categorias de convidados de comédia. Confira a lista completa dos Emmys preliminares aqui. Com apresentação de Stephen Colbert, a cerimônia principal do Emmy 2017 será realizada no Microsoft Theater, em Los Angeles, e exibida ao vivo pelo canal pago TNT. Saiba mais sobre a transmissão aqui e veja abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Emmy 2017 Melhor Série de Drama “Better Call Saul” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” “This Is Us” “Westworld” “House of Cards” Melhor Série de Comédia “Atlanta” “Black-ish” “Master of None” “Modern Family” “Silicon Valley” “Unbreakable Kimmy Schmidt” “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” “Fargo” “Feud” “Genius” “The Night Of” Melhor Telefilme “The Wizard of Lies” “Black Mirror: San Junipero” “Dolly Parton’s Christmas of Many Colors: Circle of Love” “The Immortal Life of Henrietta Lacks” “Sherlock: The Lying Detective” Melhor Atriz em Série de Drama Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) Claire Foy (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Keri Russell (“The Americans”) Evan Rachel Wood (“Westworld”) Robin Wright (“House of Cards”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Anthony Hopkins (“Westworld”) Matthew Rhys (“The Americans”) Liev Schreiber (“Ray Donovan”) Kevin Spacey (“House of Cards”) Milo Ventimiglia (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Pamela Adlon (“Better Things”) Jane Fonda (“Grace and Frankie”) Alison Janney (“Mom”) Ellie Kemper (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Tracee Elliss Ross (“Black-ish”) Lily Tomlin (“Grace and Frankie”) Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Aziz Ansari (“Master Of None”) Zach Galifianakis (“Baskets”) Donald Glover (“Atlanta”) William H. Macy (“Shameless”) Jeffrey Tambor (“Transparent”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Carrie Coon (“Fargo”) Felicity Huffman (“American Crime”) Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Jessica Lange (“FEUD: Bette and Joan”) Susan Sarandon (“FEUD: Bette and Joan”) Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Benedict Cumberbatch (“Sherlock – The Lying Detective”) Robert De Niro (“The Wizard of Lies”) Ewan McGregor (“Fargo”) Geoffrey Rush (“Genius”) John Turturro (“The Night of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Samira Wiley (“The Handmaid’s Tale”) Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) Chrissy Metz (“This Is Us”) Thandie Newton (“Westworld”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Jonathan Banks (“Better Call Saul”) Mandy Patinkin (“Homeland”) Michael Kelly (“House of Cards”) David Harbour (“Stranger Things”) Ron Cephas Jones (This Is Us) Jeffrey Wright (Westworld) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Vanessa Beyer (“Saturday Night Live”) Leslie Jones (“Saturday Night Live”) Anna Chlumsky (“Veep”) Judith Light (“Transparent”) Kathryn Hahn (“Transparent”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Louie Anderson (“Baskets”) Ty Burrell (“Modern Family”) Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”) Tony Hale (“Veep”) Matt Walsh (“Veep”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Regina King (“American Crime”) Shailene Woodley (“Big Little Lies”) Laura Dern (“Big Little Lies”) Judy Davis (“Feud”) Jackie Hoffman (“Feud”) Michelle Pfeiffer (“The Wizard of Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) David Thewlis (“Fargo”) Alfred Molina (“Feud”) Stanley Tucci (“Feud”) Bill Camp (“The Night Of”) Michael K. Williams (“The Night Of”) Melhor Direção em Série de Drama Vince Gilligan (“Better Call Saul”) Lesli Linka Glatter (“Homeland”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Stephen Daldry (“The Crown”) Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”) Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Jamie Babbit (“Silicon Valley”) Mike Judge (“Silicon Valley”) Morgan Sackett (“Veep”) David Mandel (“Veep”) Dale Stern (“Veep”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“FEUD: Bette And Joan”) Ron Howard (“Genius”) James Marsh (“The Night Of”) Steven Zaillian (The Night Of) Melhor Roteiro em Série de Drama Joel Fields, Joe Weisberg (“The Americans”) Gordon Smith (“Better Call Saul”) Peter Morgan (“The Crown”) Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) The Duffer Brothers (“Stranger Things”) Lisa Joy, Jonathan Nolan (“Westworld”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta: B.A.N”) Stephen Glover (“Atlanta: Streets on Lock”) Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Alec Berg (“Silicon Valley”) Billy Kimball (“Veep: Georgia”) David Mandel (“Veep: Groundbreaking”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme David E. Kelley (“Big Little Lies”) Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Noah Hawley (“Fargo”) Ryan Murphy (“Feud: And the Winner Is”) Ryan Murphy, Jaffe Cohen, Michael Zam (“Feud: Pilot”) Richard Price, Steven Zaillian (“The Night Of”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Billy On The Street” “Documentary Now!” “Drunk History” “Portlandia” “Saturday Night Live” “Tracey Ullman’s Show” Melhor Reality Show “The Amazing Race” “American Ninja Warrior” “Project Runway” “RuPaul” “Top Chef” “The Voice” Melhor Talk Show de Variedades “Full Frontal with Samantha Bee” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight” “Real Time with Bill Maher” “The Late Late Show with James Corden” “The Late Show with Stephen Colbert”
Star Wars: Os Últimos Jedi revela 80 artes produzidas para livros, cards e outros produtos da franquia
Oitenta artes produzidas para os mais diferentes projetos de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foram divulgadas durante evento da franquia espacial da Lucasfilm no fim de semana. São imagens de álbuns ilustrados, coleções de figurinhas (trade cards), pôsteres decorativos, livros de referência e outros projetos colecionáveis. As artes destacam todos os personagens da continuação, além de revelar mais detalhes visuais de novos alienígenas e uniformes da guarda pretoriana da Nova Ordem. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), o filme estreia no Brasil em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Diretor revela que fãs se emocionarão com Carrie Fisher em Star Wars: Os Últimos Jedi
A estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi” será marcada pela despedida da atriz Carrie Fisher, em sua última aparição como a Princesa e General Leia. Apesar do filme não ter sido planejado dessa forma, o diretor Rian Johnson revelou que os fãs terão uma reação forte à jornada da personagem na trama. “Não tinha como sabermos que esse seria o último ‘Star Wars’ de que ela participaria, então não é como se tivéssemos feito o filme pensando em dar um ponto final para a personagem. Mas, depois de assistir a montagem final, fica claro que haverá uma reação muito emotiva ao que ela faz neste filme”, disse o cineasta em entrevista à revista Entertainment Weekly. Johnson não deu maiores detalhes, mas diversos integrantes da produção disseram anteriormente que Leia teria maior destaque na sequência do que teve “Star Wars: O Despertar da Força”. E a produtora Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, confirmou que seu papel seria ainda maior no “Episódio IX”, ainda sem título final, que infelizmente precisou ser reescrito após a morte da estrela. Em “Os Últimos Jedi”, Leia terá de lidar com o luto pela morte de Han Solo (Harrison Ford) pelas mãos de seu filho, Kylo Ren (Adam Driver), enquanto ainda comanda a Resistência, abalada pela destruição da República. “Ela sofreu muito. Uuma das coisas que conversei com Carrie antes de começar a escrever, enquanto tentava descobrir qual seria a participação dela neste filme, foi: para onde a personagem iria?”, contou Johnson, que também é roteirista da produção. Um dos caminhos da personagem será um relacionamento maternal com Poe Dameron (Oscar Isaac), que ganhará mais importância dentro da Resistência. “Poe é, de certa forma, um filho adotivo para Leia”, confirmou Oscar Isaac na mesma entrevista. “Mas também acho que ela vê nele o potencial para se tornar um grande líder da Resistência e ir além”. O ator, por sinal, guarda boas lembranças da convivência com Fisher no set da produção. “Uma das minhas coisas preferidas que aconteciam de vez em quando no set era quando Carrie cantava músicas antigas. Sempre que isso acontecia, eu oferecia a minha mão a ela e nós dançávamos valsa pelo set – em uma nave, na base rebelde, em um planeta estranho, ela cantava e nós dançávamos. Tão surreal e lindo pensar nisso agora. Com todo o seu humor delicioso e travesso e aquela energia explosiva, ela também tinha tanta graça. Eu sinto muita falta dela”. “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil.
Novo alienígena de Star Wars já é sucesso nas redes sociais
Uma das novas fotos de “Star Wars: Os Últimos Jedi” divulgadas pela revista Entertainment Weekly já virou sucesso nas redes sociais. E não se trata de uma imagem de Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega) ou Luke Skywalker (Mark Hamill), mas de um novo alienígena da franquia: um porg. A foto traz o bichinho fofinho ao lado de Chewbacca. Ele parece um mistura de pinguim, cachorro e pokemon com olhos enormes e é uma criatura nativa do planeta Ahch-To, local do primeiro templo Jedi. Segundo explicou o diretor Rian Johnson à revista, ele queria que Luke Skywalker tivesse alguma companhia no planeta onde se refugiou. A ideia dos porgs veio pássaros que, em determinada época do ano, povoam a ilha de Skellig Michael, na Irlanda, onde as cenas do refúgio do último jedi são filmadas. “Se você for a Skellig no momento certo do ano, ela está coberta de puffins, e eles são as coisas mais adoráveis deste mundo. Na primeira vez que eu estava visitando a locação lá, vi esses caras e pensei: eles são parte da ilha. E assim são os porgs nesse universo”. E os porgs já cativaram os fãs, que tomaram as redes sociais para manifestar seu amor pela nova criatura, com direito a memes. “Quando posso comprar meu próprio porg de pelúcia, ‘Star Wars’?”, resumiu uma fã. Veja alguns dos tuítes abaixo. when can I buy my own stuffed animal porg, @starwars??? pic.twitter.com/JfnaUwKZFP — Katie Minard (@KatieMinard) 9 de agosto de 2017 The moment you see Porg for the first time and you give all the money in the world to have one pic.twitter.com/295i9jq0s0 — Shaun Wren (@Shaun_Wren) 9 de agosto de 2017 BB-8 still has a special place in my heart but LOOK AT THIS PORG IT’S SO FREAKING CUTE #StarWars #TheLastJedi https://t.co/z2YV2Oauhg pic.twitter.com/7iWAAYDYM2 — Jessica Derschowitz (@jessicasara) 9 de agosto de 2017 Han Solo reincarnated as a Porg (Star Wars: The Last Jedi, 2017) @starwars @pablohidalgo pic.twitter.com/MsaD9nxga1 — Leo Dicaprio (@mclean_leo) 9 de agosto de 2017 When you and your date have nothing to talk about after 30 minutes pic.twitter.com/CBwU4ziRER — Marc (@MarcSnetiker) 9 de agosto de 2017 Also, hey, I’d like to formally announce that I'm writing a new STAR WARS novel, THE PORG AWAKENS, the first in a BRAND NEW PORG TRILOGY. pic.twitter.com/wP9OtsIKN5 — Chuck Wendig (@ChuckWendig) 9 de agosto de 2017
Star Wars: Os Últimos Jedi tem novas fotos e detalhes revelados
A revista Entertainment Weekly dedica a capa de sua próxima edição à “Star Wars: Os Últimos Jedi”, em grande antecipação à temporada cinematográfica de outono nos Estados Unidos. Além de novas fotos, que revelam novos alienígenas – e podem ser vistas abaixo – , a reportagem adiantou um pouco mais da trama, ainda envolvida em algum mistério. Uma das revelações é que, conforme se especulava, o encontro de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) não se dará como ela esperava, graças ao motivo que levou o protagonista da trilogia original a se exilar. Esta razão será conhecida e explicará a ausência do herói no primeiro filme da nova trilogia, “Star Wars: O Despertar da Força”. Além disso, Finn (John Boyega) viverá uma nova aventura, agora como herói da Resistência, ao embarcar numa missão glamorosa, junto com uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran), para o planeta do cassino Canto Bight. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.











