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    O lado negro da Força tenta Rey em novos comerciais de Star Wars: Os Últimos Jedi

    21 de novembro de 2017 /

    A Lucasfilme divulgou mais dois comerciais de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Ambos mostram o lado negro da Força tentando alcançar Rey (Daisy Ridley), diante de um horrizado Luke Skywalker (Mark Hamill), mas apenas um deles foi legendado pela Disney no Brasil. O vídeo com legendas também destaca a reação de Poe (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega) diante do avanço da influência do Supremo Líder Snoke (Andy Serkis). Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Star Wars: Os Últimos Jedi revela 10 fotos novas

    20 de novembro de 2017 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou mais dez fotos de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que podem ser vistas abaixo. As imagens destacam os protagonistas Rey (Daisy Ridley), Luke Skywalker (Mark Hamill), General Leia (Carrie Fisher), Finn (John Boyega), Poe Dameron (Oscar Isaac) e as novas personagens Vice-Almirante Amilyn Holdo (Laura Dern) e a mecânica Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran), além de uma cena de bastidores com o diretor Rian Johnson (“Looper”). Escrito e dirigido por Johnson, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novos vídeos de Star Wars: Os Últimos Jedi incluem cenas inéditas

    18 de novembro de 2017 /

    “Star Wars: Os Últimos Jedi” ganhou dois novos vídeos. Um deles é legendado e não tem muitas novidades, além de letreiros que destacam os jovens antagonistas da trama, Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver). Já o vídeo sem legendas traz algumas cenas inéditas e uma declaração importante de Rey para Luke Skywalker (Mark Hamill): “Kylo falhou com você. Eu não falharei!”. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” será o filme mais longo de toda a franquia espacial, com 150 minutos (2h30) de duração. A estreia acontece em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Star Wars: Os Últimos Jedi será o filme mais longo da franquia espacial

    17 de novembro de 2017 /

    O diretor Rian Johnson confirmou o rumor de que “Star Wars: Os Últimos Jedi” será o filme mais longo de toda a franquia. Durante uma entrevista coletiva para promover o lançamento na França, Johnson revelou que o filme tem 150 minutos de duração. Ou seja, duas horas e meia. Até então, o filme mais longo da saga era “Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones” (2002), com 142 minutos. “A Disney nos deu ampla liberdade para escrever a história”, disse ele. “Foi algo muito orgânico. Para mim, foi como se eu trabalhasse em meus filmes antigos”. Além de anunciar a duração do filme, Johnson contou que Gareth Edwards, diretor de “Rogue One: Uma História Star Wars”, tem uma pequena figuração no longa, sem, entretanto, confirmar se ele estaria escondido sob os capacetes dos stormtroppers. Escrito e dirigido por Johnson, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    O lado negro da Força avança em cinco comerciais e pôsteres de Star Wars: Os Últimos Jedi

    15 de novembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou cinco comerciais (sem legendas) e mais quatro pôsteres internacionais de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, que destacam o avanço do lado negro da Força. A reviravolta começa com o temor de Luke Skywalker (Mark Hamill) diante do poder de Rey (Daisy Ridley), que lhe lembra Kylo Ren (Adam Driver), seu antigo pupilo que renegou a Força. Mas também há lutas entre Finn (John Boyega) e Phasma (Gwendoline Christie) e uma missão perigosa do piloto Poe (Oscar Isaac), ordenada pela General Leia (Carrie Fisher). Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Adam Driver diz que Rey é uma princesa na saga Star Wars

    31 de outubro de 2017 /

    O ator Adam Driver, intérprete de Kylo Ren na franquia “Star Wars”, soltou um spoiler bombástico durante uma entrevista para promover o próximo filme da saga, “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Ele revelou que Rey é na verdade uma princesa. A entrevista foi publicada pela revista GQ, durante uma conversa sobre as motivações de seu personagem, filho da Princesa/General Leia (Carrie Fisher) e Han Solo (Harrison Ford), que virou o novo vilão da trama. “Eu lembro de nossas conversas iniciais em que abrimos todas as camadas, retirando cada uma delas, e a personalidade que Kylo está fingindo ter não é quem ele realmente é. Ele é um jovem vulnerável que não sabe onde focar sua energia, mas quando ele põe a máscara, ele começa a interpretar um papel. J.J. [Abrams, diretor e roteirista de ‘O Despertar da Força’] teve essa ideia inicialmente, e acho que Rian [Johnson, diretor de ‘Os Últimos Jedi’] levou isso para outro nível’. É neste instante que Driver deixa escapar o spoiler sobre a personagem Rey, vivida por Daisy Ridley, envolta em muitos mistérios desde sua introdução em “Star Wars: O Despertar da Força”. “Você tem, também, a identidade secreta dessa princesa que está escondendo quem ela é de verdade para que possa sobreviver, e Kylo Ren e ela estão se escondendo atrás desses artifícios”, disse o ator. Pois aí está: Rey seria uma princesa, que esconde sua identidade real. As especulações podem começar. Seria Rey, filha de Leia ou seu irmão, Luke Skywalker (Mark Hamill)? Daisy Ridley já tinha dito, em uma entrevista anterior: “Eu acredito que a origem de Rey é mais importante do que ela mesmo acredita”. “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil em 14 de dezembro.

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    Vídeo de bastidores de Star Wars: Os Últimos Jedi ressalta trabalho do diretor Rian Johnson

    27 de outubro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou um novo vídeo de bastidores de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, focado no trabalho do diretor e roteirista Rian Johnson (“Looper”). Entre depoimentos, inclusive da falecida Carrie Fisher, e imagens de diferentes sets, há algumas cenas inéditas do filme. “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Trailer de Star Wars: Os Últimos Jedi foi visto mais de 120 milhões de vezes em 24 horas

    14 de outubro de 2017 /

    O trailer completo de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foi um dos mais vistos do mundo em todos os tempos. Segundo a Lucasfilm, o vídeo foi visto mais de 120 milhões de vezes em suas primeiras 24 horas. A conta, difícil de conferir, considera todos os países e plataformas. O recorde de trailer mais visto em 24 horas pertence a “It: A Coisa”, que teve cerca de 197 milhões de visualizações, também de acordo com seu estúdio. Em comunicado, a Lucasfilm comemorou a marca e agradeceu aos fãs. “A resposta ao trailer e a ansiedade dos fãs para ver ‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ é o que nos deixa mais orgulhosos. É difícil articular o que esses números de visualização, as discussões online e os vídeos de reação que gerou – e que assistimos! – significa para nós. Somos humildes e gratos. Para aqueles que já compraram seus ingressos para o fim de semana de abertura, muito obrigado. Em apenas dois breves meses, muito ainda será revelado sobre Rey, Kylo Ren, Finn, Leia e Luke… e nossos novos amigos”. Com roteiro e direção de Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil. Reveja abaixo o trailer legendado.

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    Veja a versão legendada do trailer espetacular de Star Wars: Os Últimos Jedi

    10 de outubro de 2017 /

    A Disney divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Aliás, que trailer! Após os elogios rasgados já postados sobre o vídeo original, vale a pena detalhar melhor as novidades reveladas pela prévia. A aparição do Supremo Líder Snoke (Andy Serkis), chefão da Primeira Ordem, é o elemento mais evidente. Mas a inesperada virada da narrativa é que dá o que falar. A reviravolta começa com o temor de Luke Skywalker (Mark Hamill) diante do poder de Rey (Daisy Ridley), que lhe lembra Kylo Ren (Adam Driver), seu antigo pupilo que renegou a Força e, em cenas de flashback, parece ter promovido um massacre – na antiga Academia Jedi? E Ren ressurge marcado pela tragédia, após ter matado o próprio pai (Harrison Ford), prestes a fazer o mesmo com sua mãe, a General Leia (Carrie Fisher), numa cena muito tocante, antes de estender a mão para Rey, aparentemente oferecendo-se para virar seu mestre, após Luke a rejeitar. A cena final ganha ainda mais significância quando se repara no pôster. É o nono divulgado. E todos eles enfatizam as cores vermelha e preta, como a bandeira da Primeira Ordem. Com um detalhe a mais no novo cartaz: os rastros dos caças, na parte inferior, formam literalmente a imagem da bandeira das forças leais ao Império. Com este trailer e a informação visual do pôster, não faltam questionamentos dos angustiados. Será a ida de Rey para o lado negro? E qual o resultado do confronto entre mãe e filho? Uma explosão espacial selará o destino de Leia, após a morte de sua intérprete? Sem esquecer que há muitos outros personagens ao largo desse núcleo familiar, como Finn (John Boyega), que trava um duelo com Phasma (Gwendoline Christie), e Poe (Oscar Isaac), que parece assumir uma postura de líder da Rebelião. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Star Wars: Os Últimos Jedi termina pós-produção

    22 de setembro de 2017 /

    O diretor Rian Johnson (“Looper”) anunciou que “Star Wars: Os Últimos Jedi” terminou oficialmente sua pós-produção. O diretor divulgou a novidade nas redes sociais, junto de uma foto com a equipe comemorando a conclusão dos trabalhos. “Eeeee acabou para a equipe mais trabalhadora de pós-produção na galáxia. Vou sentir falta de ficar sentado em quartos escuros com estes brincalhões”, ele escreveu na legenda. Escrito e dirigido por Johnson, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Aaaand that’s a wrap on the hardest working post production team in the galaxy. Going to miss sitting in dark rooms with these goobers. Uma publicação compartilhada por Rian Johnson (@riancjohnson) em Set 21, 2017 às 7:19 PDT

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    Star Wars: Os Últimos Jedi ganha 22 novas fotos em alta resolução

    20 de setembro de 2017 /

    A Lucasfilm divulgou 22 fotos em alta resolução de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Algumas delas já tinha sido adiantadas pela revista Entertainment Weekly, mas agora podem se apreciadas sem o logotipo da publicação. Entre as cenas retratadas estão o encontro de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) e a nova aventura de Finn (John Boyega), ao lado de uma uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran) no planeta do cassino Canto Bight. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), que também aparece em imagens de bastidores, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    The Handmaid’s Tale vence o Emmy 2017 e inicia nova era na “televisão”

    18 de setembro de 2017 /

    Mais importante premiação da televisão americana, o Emmy 2017, que aconteceu na noite de domingo (17/9) em Los Angeles, foi marcado por vitórias de produções de temática feminina, por talentos que denotam a diversidade atual da indústria televisiva e pela ascensão irreversível do streaming. Pela primeira vez, uma produção de streaming venceu o cobiçado Emmy de Melhor Série de Drama. E não só este prêmio. “The Handmaid’s Tale” foi a série mais premiada da noite, empatada com a minissérie “Big Little Lies” da HBO, ambas com cinco Emmys. A importância desta conquista equivale à virada da antiga “TV a cabo”, quando “Família Soprano” (The Sopranos) se tornou a primeira série de um canal pago a vencer o Emmy da categoria em 2004. Faz apenas 13 anos, mas a repercussão foi tanta que transformou a HBO numa potência televisiva. Na época, a própria HBO dizia que não era TV, era HBO e pronto, e isso também se refletia no fato de as atrações do “cabo” terem sido segregadas durante vários anos – elas tinham uma premiação a parte até 1997, porque não se encaixavam no que era entendido como “televisão”. Hoje, a TV paga domina o Emmy. Lembrar disso é uma forma de dimensionar o que significa a Academia da Televisão dos Estados Unidos aclamar um programa que já nem é transmitido por cabo, mas pela internet, e não necessariamente para um monitor televisivo. Nova mudança de paradigma. Outra característica subversiva de “The Handmaid’s Tale” é que, embora seja streaming, não é uma produção da Netflix, cujo crescimento foi referenciado no monólogo de abertura do apresentador Stephen Colbert. A atração faz parte da Hulu, que é (era?) considerada apenas a terceira força do mercado de streaming americano, atrás também da Amazon e disponível apenas nos Estados Unidos e Japão. A série é inédita no Brasil. A atenção despertada pelo Emmy deve mudar o jogo para a Hulu. Plataforma criada como joint venture por quatro estúdios (Disney, Fox, Universal e Warner), o serviço vem se destacando pela qualidade de suas produções exclusivas. Com “The Handmaid’s Tale”, tem agora um impressionante cartão de visitas. Afinal, a obra fez a limpa nas categorias de Drama: Melhor Série, Atriz (Elizabeth Moss), Atriz Coadjuvante (Ann Dowd), Roteiro (Bruce Miller) e Direção (Reed Morano), além de ter vencido antecipadamente o prêmio de Melhor Atriz Convidada (Alexis Bledel). Na semana passada, o executivo-chefe da Hulu, Mike Hopkins, disse em um evento no Paley Center em Nova York que conquistar um Emmy que fosse seria uma benção para a plataforma, ajudando-a a atrair novos assinantes e talentos criativos. A vitória contundente deve mudar tudo em relação aos planos de desenvolvimento e expansão do negócio. Afinal, a Disney (dona de 30% da Hulu) já tinha avisado ao mercado que lançaria sua própria plataforma exclusiva de streaming em 2019. A sci-fi distópica e dramática “The Handmaid’s Tale”, sobre um futuro de opressão para as mulheres, concorria no domingo apenas nas cinco categorias que venceu. Teve aproveitamento de 100%. A segunda produção mais próxima disto foi “Big Little Lies”, que apesar de ter conquistado o mesmo número de Emmys, perdeu uma das categorias que disputava. Ainda assim, a atração da HBO foi a grande unanimidade de seu nicho. Venceu como Melhor Minissérie, Atriz (Nicole Kidman), Atriz Coadjuvante (Laura Dern), Ator Coadjuvante (Alexander Skarsgard) e Direção (Jean-Marc Vallée). Os dois programas possuem uma temática assumidamente feminista, abordando violência contra mulheres, e Nicole Kidman fez um discurso contundente de agradecimento, que chamou atenção para o assunto. Mas não ficam só na teoria, levando adiante o empoderamento feminino a seus bastidores. Quem dirigiu o piloto de “The Handmaid’s Tale” foi uma mulher, por sinal vencedora do Emmy. A cineasta Reed Morano traduziu com imagens a obra de outra mulher: o romance homônimo de Margaret Atwood (que subiu ao palco e foi aplaudida de pé ao final da premiação). Por sua vez, “Big Little Lies” foi produzido por Nicole Kidman e Reese Witherspoon para a HBO, graças à frustração de ambas diante da falta de bons papéis para desempenharem no cinema. A consagração de “Big Little Lies” acabou sendo especialmente relevante para a HBO, que se frustrou com a aposta em “Westworld” como substituto de “Game of Thrones” na disputa de Drama. A sci-fi robótica só foi lembrada numa esquete no meio da premiação. Não venceu nenhum troféu. O mesmo aconteceu com o incensado telefilme “The Wizard of Lies”, estrelado por Robert De Niro. Mas o talk show “Last Week Tonight with John Oliver”, a série limitada “The Night Of” e a comédia “Veep” compensaram, somando juntos o mesmo número de Emmys de “Big Little Lies”. Por conta disso, preservaram a tradição da HBO como maior vencedor anual do Emmy nesta década. As categorias de Comédia chamaram atenção por ir na direção oposta dos troféus de Drama, premiando duas séries já consagradas. Com mais de 40 anos de produção, “Saturday Night Live” venceu os troféus de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate McKinnon) e Melhor Ator Coadjuvante (Alec Baldwin), além de dois prêmios como Programa de Variedades. E “Veep”, que faturou o Emmy de Melhor Série de Comédia pelo terceiro ano consecutivo, rendeu a sexta vitória de Julia Louis-Dreyfus como Melhor Atriz de Comédia. Ela estabeleceu um recorde no evento, ao ser premiada por cada uma das temporadas em que a série foi exibida. A boa notícia para suas concorrentes é que “Veep” vai acabar no ano que vem. Os quatro prêmios de “Saturday Night Live” se somaram à vitória de “The Voice” como Melhor Reality Show e ao troféu solitário conquistado por “This Is Us” para render à rede CBS o 2º lugar entre os canais mais premiados da transmissão do Emmy. Uma surpresa e tanto, pois, como brincou o apresentador, a TV aberta – “lembra?” – foi aquele lugar esquecido onde tudo começou. Graças às vitórias de “Atlanta”, nas categorias de Melhor Ator e Melhor Direção de Comédia (ambas conquistadas por Donald Glover), a FX evitou o que seria um grande vexame. Após vitórias consecutivas de produções de Ryan Murphy, o Emmy 2017 não deu atenção para seu novo projeto, “Feud”. A dependência de Murphy ficou tão escancarada que, sem uma reprise dos fenômenos de “American Horror Story” e “American Crime Story”, o canal premium do grupo Fox implodiu no ranking. Era o segundo canal mais premiado em 2016 e agora ficou em quinto. Mas quando consideradas as categorias técnicas, o chamado Emmy das Artes Criativas, nem sequer aparece no Top 10. O detalhe é que a Netflix não se saiu tão melhor. Conquistou, ao todo, quatro troféus, sendo metade deles por um episódio de “Black Mirror”. Menos que a Hulu com apenas “The Handmaid’s Tale”. Badalado, “Stranger Things” não levou nenhum Emmy durante o telecast, embora tenha vencido como Melhor Elenco na premiação preliminar. Apontado como grande favorito, “The Crown” só conquistou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante (John Lithgow). Mas havia vencido os troféus de Figurino e Desenho de Produção no fim de semana anterior. Contando as categorias técnicas, a soma da Neflix cresce significativamente, atingindo 20 vitórias – atrás apenas das 29 totais da HBO. Entretanto, o Emmy preliminar não é televisionado justamente porque o público não acha interessante comemorar Melhor Cabelo, Edição, Som, etc. Já sua grande rival online, a Amazon, saiu de mãos abanando, sem conseguir sequer emplacar prêmios técnicos. Nem mesmo para seu carro-chefe, a série de comédia “Transparent”. Destino idêntico teve o canal pago AMC, que vinha se destacando na época de “Breaking Bad” e “Mad Men”, mas não tem repetido o feito com a série “Better Call Saul”, sua única produção atualmente valorizada pela Academia da Televisão. Outra série em que muitos apostavam, “This Is Us”, da CBS, escapou da decepção por conquistar um Emmy importante durante a transmissão. E a vitória foi bem aproveitada por Sterling K. Brown (Melhor Ator de Drama), que usou seu longo discurso para fazer uma provocação sutil em sua citação a Andre Braugher, último ator negro a vencer na categoria, o que aconteceu há 19 anos por “Homicide: Life on the Street”. Entretanto, algo muito mais significativo que a vitória do quarto ator negro em Série de Drama acabou acontecendo minutos antes: o Emmy de Melhor Ator em Minissérie para Riz Ahmed. Ele venceu simplesmente Robert De Niro para se tornar o primeiro ator de descendência asiática premiado pelo Emmy. Nascido na Inglaterra, mas filho de paquistaneses, Ahmed também é o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia, por seu brilhante desempenho em “The Night Of”, referindo-se inclusive à islamofobia em seu discurso. Azis Ansari, descendente de indianos, também venceu (pela segunda vez consecutiva) como Roteirista de Comédia, por “Master of None”. Ambas as consagrações ajudam a mostrar que o universo das séries é mais colorido que o preto e branco dominante nas discussões sobre diversidade. Confira abaixo a lista completa das produções e talentos premiados durante a transmissão do Emmy 2017. E clique nas fotos dos premiados para ampliá-las em tela inteira. Vencedores do Emmy 2017 Melhor Série de Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Comédia “Veep” Melhor Minissérie ou Série Limitada “Big Little Lies” Melhor Telefilme “Black Mirror: San Junipero” Melhor Atriz em Série de Drama Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Melhor Atriz em Série de Comédia Julia Louis Dreyfuss (“Veep”) Melhor Ator em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Nicole Kidman (“Big Little Lies”) Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Riz Ahmed (“The Night Of”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Ann Dowd (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama John Lithgow (“The Crown”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Laura Dern (“Big Little Lies”) Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Alexander Skarsgard (“Big Little Lies”) Melhor Direção em Série de Drama Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Direção em Série de Comédia Donald Glover (“Atlanta”) Melhor Direção em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Jean-Marc Vallée (“Big Little Lies”) Melhor Roteiro em Série de Drama Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Aziz Ansari, Lena Waithe (“Master of None”) Melhor Roteiro em Minissérie, Série Limitada ou Telefilme Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”) Melhor Série de Esquetes e Variedades “Saturday Night Live” Melhor Reality Show “The Voice” Melhor Programa de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Roteiro de Programa de Variedades Equipe de “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção de Programa de Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”)

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