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  • TV

    Contrato da Globo deixa remake de “Pai Herói” indefinido na HBO Max

    7 de setembro de 2025 /

    Roteirista Renata Dias Gomes assumiu nova versão de "Carga Pesada" e deixou suspenso o projeto da plataforma de streaming

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  • Série

    Globo desenvolve versão feminina de “Carga Pesada”

    9 de junho de 2025 /

    Thalita Carauta e Fabiula Nascimento vão estrelar nova versão da série com protagonistas mulheres

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  • Série

    Antonio Fagundes e Stênio Garcia retomam “Carga Pesada” para especial da Globo

    29 de março de 2025 /

    Dupla revive personagens icônicos no especial de 60 anos da emissora, que vai ao ar em 28 de abril

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  • TV

    Maria Helena Dias, atriz de “Elas por Elas”, morre aos 91 anos

    5 de agosto de 2023 /

    A atriz Maria Helena Dias, que marcou a teledramaturgia brasileira com sua atuação em diversas novelas, morreu na última terça-feira (1/8), aos 91 anos. A informação foi confirmada por amigos da artista neste sábado (5/8). Maria Helena estava internada em um hospital no Rio de Janeiro há um mês, após ser acometida por uma broncopneumonia e uma trombose na perna. A atriz foi submetida a uma angioplastia, mas devido à saúde frágil não resistiu ao procedimento. Maria Helena Dias iniciou sua carreira na extinta Rede Tupi, nos anos 1950, quando participou do pioneiro programa “Grande Teatro Tupi”. A atriz também estrelou dezenas de espetáculos nos palcos. Sua primeira novela foi “Renúncia”, em 1964, na TV Record, ao lado de Francisco Cuoco e Irina Grecco. Seis anos depois, estreou na Globo com “Ponte dos Suspiros” (1969), mantendo-se na emissora até o fim da carreira.   Trajetória na Globo Ao longo de três décadas, Maria Helena integrou o elenco de diversas novelas, incluindo “Escalada” (1975), “Um Sol Maior” (1977), “Pai Herói” (1979), “Água Viva” (1980) e “Ciranda de Pedra” (1981). Um de seus trabalhos mais conhecidos foi ao ar na novela “Elas por Elas” (1982), quando deu vida a Carmem, mulher que trabalha para sustentar o marido, dois filhos e um cunhado. O destaque foi tanto que ela também viveu a personagem na série “Mario Fofoca”, derivada da novela, que foi lançada em 1983. Por sinal, a atração vai ganhar remake, previsto para estrear no mês que vem. O papel de Maria Helena Dias será revivido por Maria Clara Spinelli, que será a primeira mulher trans a ser protagonista em uma novela brasileira. A atriz também marcou presença em “Tieta” (1989), “Rainha da Sucata” (1990), “A Próxima Vítima” (1995) e outras produções, despedindo-se do gênero em “Cobras e Lagartos” (2006), trama das 19h da TV Globo escrita por João Emanuel Carneiro. Um ano depois, ela se afastou definitivamente da atuação, fazendo seu último papel na série “Carga Pesada”.   Trabalhos no cinema Além de sua marcante presença na televisão, Maria Helena Dias também teve uma carreira significativa no cinema e no teatro. A atriz participou de diversos longa-metragens, como “Chofer de Praça” (1958) e “Zé do Periquito” (1960), ambos estrelados por Amácio Mazzaropi, além de “Asfalto Selvagem” (1964), “Vidas Estranhas” (1968), “O Super Manso” (1974), “Corpo Livre” (1985) e “Os Heróis Trapalhões: Uma Aventura na Selva” (1988), onde viveu a mãe dos cantores da banda Dominó. Em entrevista ao jornal O Globo, ela contou que teve problemas com a família por seguir carreira na atuação. “Para a minha família, fui uma espécie de ‘ovelha negra’ no início. Para o pessoal de teatro e TV, sou muito equilibrada. E é natureza. São polos bem diversos, opostos”, disse ela. Ela foi casada duas vezes e não teve filhos, afirmando que não conseguiria se “dividir em profissional, mãe e dona de casa”, mas que admirava as pessoas que conseguiam.

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  • Etc,  TV

    Mário Monjardim (1935-2021)

    31 de julho de 2021 /

    Poucos dias após a morte de Orlando Drummond, foi a vez de seu colega Mário Monjardim falecer. Assim, foram-se praticamente juntos os dubladores dos inseparáveis Scooby-Doo e Salsicha. Assim como os personagens, os dois eram muito amigos, e Drummond chegou a ser um dos padrinhos de casamento do filho de Monjardim. O dublador morreu na sexta (31/7), aos 86 anos. Pai do diretor de dublagem Júlio Monjardim e primo do diretor de novelas Jayme Monjardim, ele faleceu em casa, no Rio de Janeiro. Monjardim já não trabalhava mais com dublagem, após sofrer um AVC no ano passado, mas continuará a ser ouvido por anos a fio, e por várias gerações que ainda não nasceram, por representar a voz brasileira de personagens icônicos. Além do Salsicha em “Scooby-Doo”, ele também foi responsável pela personalidade nacional do Pernalonga, símbolo máximo das animações da Warner. Ele começou a carreira em 1954 na Rádio Vitória, na capital capixaba, onde nasceu, e também teve uma breve experiência como ator em programas da Globo, entre eles as primeiras versões das séries “Carga Pesada” e “O Sítio do Picapau Amarelo”, e os programas humorísticos “Chico Anysio Show” e “Os Trapalhões”, todos na década de 1980.

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  • Série

    Globo planeja resgatar Carga Pesada com elementos sobrenaturais

    29 de maio de 2017 /

    A rede Globo estaria planejando um revival de “Carga Pesada”, série clássica estrelada por Antônio Fagundes e Stênio Garcia. O projeto faria parte da onda de nostalgia que avança sobre a programação da emissora, após o sucesso da “Escolinha do Professor Raimundo” e as gravações do novo “Os Trapalhões”. As aventuras dos caminhoneiros Pedro (Fagundes) e Bino (Garcia) já experimentaram um revival anterior. A versão original foi exibida entre os anos de 1979 e 1981, mas os personagens voltaram numa segunda encarnação mais duradoura, entre 2003 e 2007. O detalhe é que os planos da Globo para seu famoso programa para uma terceira e última fase teria uma inovação: a presença de elementos sobrenaturais. Segundo o UOL, a intenção da emissora é reunir os dois atores sob o comando de Ricardo Waddington, diretor que já estaria avaliando o projeto. A nova versão traria Pedro como um trabalhador falido que ainda tenta lucrar com o célebre caminhão da dupla. Por outro lado, Bino tornou-se um homem rico e sua fortuna teria sido alcançada através de um pacto infernal com o próprio diabo. Após anos sem se comunicarem, os dois terão que voltar a trabalhar juntos para encontrar Sônia, filha biológica de Bino, que desapareceu misteriosamente. Se a produção for aprovada, Aguinaldo Silva assumirá o lugar anteriormente ocupado por Dias Gomes e Walcyr Carrasco na supervisão dos roteiros. Tudo dando certo, a série será relançada no ano que vem.

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