Coulson volta como vilão no trailer da 6ª temporada de Agents of SHIELD
A rede ABC divulgou um pôster e um novo trailer da 6ª temporada de “Agents of SHIELD”, que revela maiores detalhes sobre o papel de Clark Gregg. O intérprete do falecido agente Coulson será o novo vilão da série. Sim, os roteiristas já tiveram essa ideia antes em relação a outros personagens – o traidor Ward (Brett Dalton) e o Fitz (Iain De Caestecker) do mundo virtual. A prévia revela que o ex-Coulson vem de outro planeta e representa uma ameaça para a SHIELD – e, claro, para a Terra. Só para variar, Daisy (Chloe Bennet) ainda menciona o fim do mundo. Os episódios do sexto ano vão estrear em 10 de maio nos Estados Unidos e a série já se encontra renovada para a 7ª temporada. No Brasil, “Agents of SHIELD” é exibida pelo canal pago Sony.
Vampira de True Blood vira mercenária espacial em fotos de Agents of SHIELD
A Marvel divulgou as fotos de três novos personagens de “Agents of SHIELD”, que entram na série em sua 6ª temporada. A atriz polonesa Karolina Wydra (a vampira Violet de “True Blood”) interpreta Izel, uma mercenária de outra galáxia que se junta à equipe da SHIELD para sobreviver a perigos do espaço. Ela aparece com cabelos vermelhos na foto acima. Christopher James Baker (de “Ozark”) vive Malachi, um misterioso assassino de um planeta distante. E o veterano Barry Shabaka Henley (de “Bosch”) interpreta o Dr. Marcus Benson, um professor de Ciências Naturais recrutado pela SHIELD. O perfil dos novos personagens aponta que a série voltará ao espaço, após o sucesso da trama sci-fi da 5ª temporada. Os episódios do sexto ano vão estrear em 10 de maio nos Estados Unidos e a série já se encontra renovada para a 7ª temporada.
Fotos de Agents of SHIELD revelam o novo personagem de Clark Gregg
A Marvel divulgou as novas fotos de personagens de “Agents of SHIELD”, confirmando que o elenco central da 6ª temporada é o mesmo da temporada passada. As imagens destacam a permanência de Clark Gregg no elenco, após o Agente Coulson ser visto aguardando sua morte natural ao final do ano anterior. Entretanto, ele volta com um papel diferente, identificado pelo nome de Sarge (abreviatura de “sargento”). Nos vídeos já divulgados, essa “reencarnação” aparenta ser um vilão, que diz nunca ter ouvido falar da SHIELD. Quem também continua firme é Iain De Caestecker, após seu personagem, o agente Fitz, também ter morrido no último episódio exibido. E ele não mudou de personagem. A explicação é um paradoxo temporal – reflexo de uma linha narrativa com viagens no tempo. É complicado, mas, quando Fitz morreu, outra versão dele ainda estava viva. É preciso lembrar que ele se submeteu a um processo criogênico para se congelar e acordar no futuro pós-apocalíptico para onde os demais agentes da SHIELD foram transportados. Ao chegar lá, ele ajudou seus colegas a derrotar os invasores krees e voltar ao presente, onde trabalharam para mudar os eventos que levaram àquele futuro terrível. Mas isso lhe custou a vida. Entretanto, esta viagem no tempo criou um paradoxo, porque quando Fitz chegou do futuro, outra versão dele ainda estava congelada no presente, esperando para ser acordada após a destruição da Terra. Só que a SHIELD impediu a destruição do planeta, alterando completamente o tempo em que ele despertaria. Como a linha temporal foi alterada e sua missão criogênica deixou de ser necessária, Fitz será acordado no presente para descobrir como tudo mudou – e que ele salvou o mundo e morreu. Complicado? Imagine quando ele descobrir que o novato Deke (Jeff Ward) é seu neto do futuro. Isto é “Agents of SHIELD”. Os episódios do sexto ano vão estrear em 10 de maio nos Estados Unidos e a série já se encontra renovada para a 7ª temporada. No Brasil, “Agents of SHIELD” é exibida pelo canal pago Sony.
Agents of SHIELD: Foto do elenco e cena da série mostram volta do agente Coulson
A rede americana ABC divulgou uma foto do elenco, uma cena e a data de estreia da 6ª temporada de “Agents of SHIELD”. A prévia destaca a volta do agente Coulson (Clark Gregg), que reapareceu no cinema no filme da “Capitã Marvel”, mas na série foi visto pela última vez aguardando sua morte natural. O detalhe é que ele ressurge como vilão, depois de quase atropelar May (Ming-Na Wen) e atirar em outro agente, dizendo que nunca ouviu falar da SHIELD. É um mistério para os novos capítulos que, segundo a legenda da divulgação da imagem no Twitter, serão de “outro mundo” – indicação de nova viagem espacial dos personagens? Os episódios do sexto ano vão estrear em 10 de maio nos Estados Unidos e a série já se encontra renovada para a 7ª temporada. No Brasil, “Agents of SHIELD” é exibida pelo canal pago Sony. The return of Marvel's #AgentsofSHIELD will be out of this world. Here's a first look at our Season 6 cast photo. pic.twitter.com/uqs0uMrEvM — Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. (@AgentsofSHIELD) March 28, 2019
Agents of SHIELD é renovada para a 7ª temporada com meio ano de antecipação
A rede ABC anunciou a renovação da série “Agents of SHIELD” para a 7ª temporada com grande antecipação: nada menos que sete meses antes da estreia da 6ª temporada, prevista apenas para julho de 2019. Os fãs chegaram a temer pelo destino da atração, após o anúncio de que ela voltaria menor e bem mais tarde, após o encerramento de sua temporada mais criativa, em maio passado. Mas a série tem prestígio por ser a primeira produção televisiva da Marvel na carona do sucesso do universo cinematográfico dos heróis de quadrinhos. Ela também é a série de maior conexão com os filmes da Marvel, refletindo em sua trama eventos importantes, como a ascensão da HIDRA em “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014) e até a destruição causada por Thanos em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). Apesar disso, não tem audiência de blockbuster. Muito antes pelo contrário. A 5ª temporada foi assistida em média por 2 milhões de telespectadores ao vivo, rendendo apenas 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Por conta disso, a ABC decidiu diminuir o investimento, encomendando apenas 13 capítulos para o sexto ano, em vez dos 22 das temporadas anteriores. A 7ª temporada também terá 13 episódios, mas não foi revelado se sua produção encerrará a série. A renovação acontece após o anúncio de que um personagem da série, o Agente Coulson (vivido por Clark Gregg), voltará a ser visto no cinema. “Agents of SHIELD” foi criada em torno de Coulson, após ele ser dado como morto no primeiro filme de “Os Vingadores” (2012). Agora, ele voltará às telas grandes em “Capitã Marvel”, previsto para março, e sua participação pode ajudar a atrair público para a atração televisiva. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.
Agents of SHIELD é renovada para a 6ª temporada
A rede ABC anunciou a renovação de “Agents of SHIELD” para sua 6ª temporada. A série tem prestígio por ser a primeira produção televisiva da Marvel, após o sucesso do universo cinematográfico dos heróis de quadrinhos. Ela também é a série de maior conexão com os filmes da Marvel, refletindo em sua trama eventos importantes, como a ascensão da HIDRA em “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014) e até a destruição causada por Thanos em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). Apesar disso, não tem audiência de blockbuster. Muito antes pelo contrário. A 5ª temporada, que se encerra na sexta-feira (18/5) nos Estados Unidos, foi assistida em média por 2 milhões de telespectadores ao vivo, rendendo apenas 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Assim, ao estender sua produção mais um ano, a ABC condiciou o retorno à diminuição de episódios da próxima temporada. O próximo arco da série terá 13 capítulos, em vez dos 22 das temporadas anteriores. A renovação também reflete o anúncio de que um personagem da série, o Agente Coulson (vivido por Clark Gregg), será visto no cinema. “Agents of SHIELD” foi criada em torno de Coulson, após ele ser dado como morto no primeiro filme de “Os Vingadores” (2012). Agora, ele voltará a aparecer num filme, “Capitã Marvel”, previsto para março de 2019, e sua participação pode ajudar a atrair público para a atração televisiva. Caso “Blindspot” fosse cancelada, também havia rumores do ressurgimento da deusa Sif na série. Interpretada pela atriz Jaimie Alexander, Sif apareceu em dois episódios de “Agents of SHIELD”, após se destacar nos dois primeiros filmes de “Thor”. Mas ao entrar em “Blindspot”, a agenda de gravações da série acabou impossibilitando a atriz de retornar ao universo Marvel. Ninguém sabe seu destino após ela faltar a dois apocalipses, em “Thor: Ragnarok” e “Vingadores: Guerra Infinita”. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.
Agents of SHIELD: Robert Downey Jr. pode aparecer na 4ª temporada
Desde sua estreia, “Agents of SHIELD” sofreu muitas repercussões dos filmes da Marvel, especialmente a implosão da SHIELD em “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014), porém celebrou pouquíssimos crossovers com participações dos personagens dos filmes. As raras exceções incluíram três aparições de Maria Hill (Cobie Smulders), duas de Nick Fury (Samuel L. Jackson) e duas da deusa Sif (Jaimie Alexander), todos personagens secundários no universo cinematográfico da Marvel. Só que agora, segundo o site TVLine, o estúdio prepara uma grande e surpreendente participação especial na série. A notícia, que não revela quem aparecerá na 4ª temporada da atração, já leva os fãs a especularem nas redes sociais. E os mais animados apostam no ator mais caro do elenco dos Vingadores, Robert Downey Jr., que como Tony Stark tem ligação direta com o destino da SHIELD. O que tem alimentado esse boato é que Downey Jr. rodou uma cena secreta como Tony Stark no começo deste mês. Na ocasião, especulava-se que seria uma participação no longa do “Doutor Estranho”. Além disso, o ator Clark Gregg, que interpreta o agente Phil Coulson na série, provocou os fãs durante a San Diego Comic-Con, em julho, indicando a possibilidade de um crossover nesta temporada. Na época, também parecia que ele estava se referindo a um encontro com personagens das séries disponibilizadas pelo Netflix. Por enquanto, tudo não passa de especulação. Mas os spoilers são a razão de ser do TVLine, que surgiu graças à popularidade das fofocas de séries do colunista de TV Michael Ausiello, seu fundador. A 4ª temporada de “Agents of SHIELD” estreia em 20 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.
O universo Marvel atinge o ápice em Capitão América: Guerra Civil
Os irmãos Anthony e Joe Russo revelaram-se a grande arma secreta da Marvel. Saíram do anonimato – na verdade, da série “Community” – para dirigir “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014), o filme que impôs mais dramaticidade e seriedade na fórmula do estúdio, até então marcada pelo predomínio do humor em suas aventuras. Agora, com “Capitão América: Guerra Civil”, eles atingem o ápice, ao criar o filme perfeito da Marvel, com o qual todos os demais serão comparados, graças ao equilíbrio de seriedade dramática, ação intensa e diversão bem-humorada em doses harmoniosas. O tom dramático é estabelecido logo no começo, quando uma missão dos Vingadores termina em tragédia, levando o mundo e particularmente o governo dos EUA a exigir controle sobre o grupo. Até porque essa não foi a única intervenção dos heróis com vítimas civis, como mostraram “Os Vingadores” (2012) e “Vingadores: Era de Ultron” (2015). Mas enquanto Tony Stark (Robert Downey Jr.) se mostra pronto para assumir a culpa e se submeter, o Capitão Steve Rogers (Chris Evans) não aceita virar pau mandado, especialmente quando uma das novas missões é capturar seu ex-melhor amigo Bucky/Soldado Invernal (Sebastian Stan). A premissa é de um filme dos Vingadores. Entretanto, o clima solene não inclui as piadinhas trocadas entre os personagens, que marcaram os dois longas de Joss Whedon. Os Russo deixaram o humor por conta da introdução do Homem-Aranha (Tom Holland), que se mostra uma metralhadora de piadas em suas cenas, deixando bem claro sua diferença etária em relação aos demais super-heróis. Se os diretores conduzem o filme com precisão, o mérito da trama é de outra dupla, os roteiristas Stephen McFeely e Christopher Markus, que estão na franquia desde “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011) e se mostram verdadeiros experts em quadrinhos, enchendo a história de referências, como a nação africana de Wakanda, Sharon Carter, a prisão Balsa, o Barão Zemo, Ossos Cruzados, a joia do infinito etc. Além disso, seu roteiro é cirurgicamente interligado com os filmes dos Vingadores, do Capitão América, do Homem de Ferro e até do Homem-Formiga, como se as produções anteriores tivessem sido feitas para desaguar nele. A principal inspiração dos quadrinhos, por sua vez, vem da minissérie “Guerra Civil”, de Mark Millar (o criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”), que marcou os anos 2000 e repercutiu em vários títulos da Marvel. Claro, a guerra civil original envolvia centenas de super-heróis e o filme lida com os limites do universo cinematográfico da Marvel, mas mesmo assim consegue passar a essência do conflito, sem deixar de introduzir novos personagens, como o citado Aranha e o Pantera Negra (Chadwick Boseman). A síntese do embate reúne doze heróis numa luta filmada em IMAX, que dá a dimensão grandiosa do momento (ainda que o 3D convertido dos filmes da Marvel continue fajuto e caça-níquel). Um dos grandes méritos da produção, aliás, é reforçar no público a convicção e força desses heróis, mostrando o que eles são capazes em cenas muito bem coreografadas, de grande intensidade física. No conflito generalizado, até a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), que tem poderes mais complexos, tem a chande de demonstrar seu potencial ao enfrentar o androide Visão (Paul Bettany). O centro dramático, porém, está na figura do Soldado Invernal. Se o ator Sebastian Stan não tem o mesmo carisma dos demais, seu arco é o mais trágico. Apesar de estar sob controle de inimigos, ele se sente culpado por ter executado tantas vidas inocentes a mando de terroristas. E este dilema o torna o principal eixo da trama, embora isso não tire o protagonismo do Capitão América e do Homem de Ferro, cujos intérpretes estão cada vez mais à vontade em seus papéis. “Capitão América: Guerra Civil” é um filme repleto de momentos memoráveis. Embora resulte consistente, é composto de várias cenas individuais com forte carga emocional. Uma cena em particular, envolvendo o Soldado Invernal, pode levar o espectador às lágrimas. E isso não é pouco em se tratando de um estúdio que, até então, jamais demonstrara pretensões de dar a seus filmes a atmosfera sombria das adaptações da DC Comics. Os irmãos Russo acabaram com o mito que todo o filme da Marvel precisa ser uma comédia, como o caso extremo do “Homem-Formiga” (2015), sem cair na seriedade sem graça das produções baseadas nos quadrinhos da sua rival. “Capitão América: Guerra Civil” mostrou como adaptações de super-heróis podem ser feitas de forma séria sem perder de vista seu potencial para a diversão. E esta é uma lição mais preciosa que uma joia do infinito.






