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    Festival de Brasília premia documentário de Roraima

    22 de dezembro de 2020 /

    A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) anunciou os vencedores do 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O prêmio de Melhor Filme foi para “Por Onde Anda Makunaíma?”, de Rodrigo Séllos. Primeira produção de Roraima a participar da competição, o documentário entrelaça as figuras de Macunaíma, personagem literário de Mario de Andrade, e de Makunaima, mito consolidado entre indígenas, para resgatar a história e denunciar o risco de extinção dos povos originários do Brasil. Sua vitória também ressalta o predomínio de documentários na programação. Dos seis filmes em competição, cinco eram documentários. Sintomaticamente, o prêmio do Júri Popular (o Prêmio do Público) elegeu a única ficção selecionada para a competição: “Longe do Paraíso”, do baiano Orlando Senna. Pela falta de concorrentes de ficção, não houve premiações para categorias de atuações, além de reconhecimentos em diversas áreas técnicas. O festival, que geralmente distribui 12 troféus Candangos (do júri) para a competição oficial de longas, este ano ofertou apenas três. Além do prêmio de Melhor Filme, houve ainda um Prêmio Especial para o documentário carioca “Ivan, o TerrirVel”, de Mario Abbade, e o Prêmio Especial de Montagem para Marta Luz, pelo documentário “A Luz de Mário Carneiro”. A disputa de Melhor Curta ainda rendeu um troféu para “República”, segundo trabalho de direção da atriz Grace Passô (“Temporada”), que retrata conflitos éticos e sociais em meio à pandemia de covid-19. Neste ano, em que Brasília completa 60 anos, o festival também ganhou uma categoria para prestigiar a capital. O documentário “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meireles, que conta a história do evento, foi destaque na modalidade pela escolha do júri e do público. A edição deste ano ocorreu de forma virtual, com exibição dos filmes pela televisão, no Canal Brasil, e na plataforma de streaming Canais Globo. A premiação foi transmitida pelo Canal no Youtube da Secec. Ainda de forma atípica, todos os filmes que participaram do festival deste ano foram premiados em dinheiro. A Secec distribuiu o total de R$ 400 mil para 30 obras selecionadas. Na Mostra Oficial, longas receberam R$ 30 mil e os curtas, R$ 15 mil. Já a Mostra Brasília, pagou R$ 15 mil aos longas e R$ 5 mil aos curtas.

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    Ataque hacker interrompe painel do Festival de Brasília

    19 de dezembro de 2020 /

    O 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi alvo de um ataque hacker. A exibição de um painel, que reunia diretoras de documentários, foi interrompida na quarta-feira (16/12) por hackers que passaram a transmitir em seu lugar “imagens de teor pornográfico, racista e homofóbico”, na descrição dos organizadores. A curadoria e a direção evento condenaram o ataque digital em nota, afirmando que “a tecnologia do festival tenta identificar os perfis que disparam os ataques”. Devido à pandemia, o festival está sendo transmitido pelo Canal Brasil e pela plataforma de streaming Canais Globo. O Canal Brasil exibe apenas os longas em competição, em sessões diárias em sua programação até domingo (20/12), sempre às 23h. Já os curtas da seleção oficial, as obras da Mostra Brasília e os debates estarão disponíveis na plataforma Canais Globo durante o festival. Após o ataque, o painel das cineastas, intitulado “Mulheres no Front”, foi editado e disponibilizado nos canais de comunicação da Secretaria de Cultura do DF, incluindo o YouTube, sem o ataque. De acordo com os responsáveis pelo evento, foi “uma forma de prestigiar o protagonismo de nossas cineastas”. Veja abaixo o painel sem a interrupção.

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    Festival de Brasília começa sua primeira edição virtual

    15 de dezembro de 2020 /

    O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começa nesta terça-feira (15/12) sua 53ª edição de forma diferente do habitual. Por conta da pandemia, não serão realizadas atividades presenciais e o público poderá acompanhar todos os filmes pelo Canal Brasil e na plataforma de streaming Canais Globo. A versão virtual e televisiva do festival ocorre até 20 de dezembro com a exibição de 30 títulos nacionais, selecionados entre 698 inscritos. Mas apenas seis, dos quais somente um é ficção, vão disputar a premiação do troféu Candango. Em sua seção competitiva, Brasília virou quase um festival de documentários. O Canal Brasil exibirá os longas em competição, em sessões diárias em sua programação, a partir desta terça até domingo (20/12), sempre às 23h. Já os curtas da seleção oficial e as obras da Mostra Brasília estarão disponíveis na plataforma Canais Globo durante o festival. A edição vai acontecer após a Secretaria de Cultura e Economia Criativa de Brasília ter anunciado o cancelamento do festival em junho, por falta de verba. À época, o governo do Distrito Federal argumentou que pretendia priorizar ações de combate ao coronavírus e nos efeitos econômicos da pandemia. Três dias após ste anúncio, no entanto, o secretário Bartolomeu Rodrigues voltou atrás e disse que o evento estava mantido. Segundo o secretário, o governador Ibaneis Rocha (MDB) garantiu os recursos necessários para a iniciativa. “Como secretário de Cultura e Economia Criativa (Secec), não poderia deixar que o mais longevo e importante festival de cinema do país fosse pausado. Só a censura calou o Festival de Brasília e essa é uma cicatriz que não podemos remexer”, disse Bartolomeu. A Secretaria de Cultura ainda tentou repassar a responsabilidade de montar o festival para uma Organização da Sociedade Civil (OSC), mas enfrentou protestos de entidades do setor, que afirmaram que a OSC selecionada (o Instituto Eu Ligo) não tinha experiência suficiente para realizar o evento. Com tantas idas e vindas, o Festival, que ainda sofreu atraso em relação a sua data tradicional, acabou não criando a mesma expectativa midiática que costuma marcar sua realização. Para piorar, o evento começa sem site oficial (ficou restrito a um tópico no site do governo do DF) e com todas as suas plataformas de rede social desatualizadas (com conteúdo da edição passada), demonstrando pouco empenho organizacional. Muitos cineastas, com filmes prontos, preferiram ficar de fora, temendo, inclusive, o impacto que a transmissão televisiva poderia trazer sobre suas futuras bilheterias ou negociações. Mas o aval de prêmios continua a ser um atrativo para produções mais independentes. Ainda mais que o curador da seleção deste ano foi ninguém menos que Sílvio Tendler. Considerado um dos mais importantes documentaristas da América Latina, ele produziu e dirigiu cerca de 80 filmes entre curtas, médias e longas-metragens em formato documental, além de séries. O evento, que está completando 55 anos desde que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro – numa iniciativa do historiador e crítico Paulo Emílio Sales Gomes, professor do primeiro curso superior de cinema da Universidade de Brasília (UnB) – , só deixou de ser realizado entre os anos de 1972 e 1974, no auge repressivo da ditadura militar, que o censurou. Sua importância cultural foi oficializada em 2007, quando o festival recebeu o registro de patrimônio imaterial pelo governo do Distrito Federal. Esta história também é tema de um dos filmes selecionados, o documentário “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meirelles, que será exibido na mostra Brasília. Esta seção tem 12 filmes – quatro longas e oito curtas – produzidos no Distrito Federal sobre temas diversos. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para o festival e onde assisti-los. Mostra Oficial Longa-Metragem (Canal Brasil) “Espero que Esta te Encontre e que Estejas Bem”, de Natara Ney, Documentário, com exibição na terça (15/12), às 23h “Longe do Paraíso”, de Orlando Senna, Ficção, com exibição na quarta (16/12), às 23h “A Luz de Mario Carneiro”, de Betse de Paula, Documentário, com exibição na quinta (17/12), às 23h “Por Onde Anda Makunaíma?”, de Rodrigo Séllos, Documentário, com exibição na sexta (18/12), às 23h “Entre Nós Talvez Estejam Multidões”, de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, Documentário, com exibição no sábado (19/12), às 23h “Ivan, O TerrirVel”, de Mario Abbade, Documentário, com exibição no domingo (20/12), às 23h Mostra Oficial de Curtas (Canais Globo) “A Morte Branca do Feiticeiro Negro”, de Rodrigo Ribeiro, Documentário “A Tradicional Família Brasileira KATU”, de Rodrigo Sena, Documentário “Distopia”, de Lilih Curi, Ficção “Guardião dos Caminhos”, de Milena Manfredini, Experimental “Inabitável”, de Matheus Faria e Enock Carvalho, Ficção “Inabitáveis”, de Anderson Bardot, Ficção “Noite de Seresta”, de Muniz Filho, Sávio Fernandes, Documentário “Ouro Para o Bem do Brasil”, de Gregory Baltz, RJ, Documentário “Pausa Para o Café”, de Tamiris Tertuliano, Ficção “República”, de Grace Passô, Ficção “Quanto Pesa”, de Breno Nina, Ficção “Vitória”, de Ricardo Alves Jr. Ficção Mostra Brasília de Longas (Canais Globo) “O Mergulho na Piscina Vazia”, de Edson Fogaça, Documentário “Cadê Edson?, de Dácia Ibiapina, Documentário “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meirelles, Documentário “Utopia Distopia”, de Jorge Bodanzky, Documentário Mostra Brasília de Curtas (Canais Globo) “Algoritmo”, de Thiago Foresti, Ficção “Questão de Bom Senso”, de Péterson Paim, Documentário “Do Outro Lado”, de David Murad, Ficção “Rosas do Asfalto”, de Daiane Cortes, Documentário “Eric”, de Letícia Castanheira, Documentário “Brasília 60 + 60: Do Sonho ao Futuro”, de Raquel Piantino, Animação “Delfini Brasília, Olhar Operário”, de Maria do Socorro Madeira, Documentário “Curumins”, de Pablo Ravi, Documentário

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    Os Últimos Dias de Gilda: Parceiros de Benzinho criam série sobre Rio das milícias e políticos evangélicos

    27 de novembro de 2020 /

    O canal Brasil estreia nesta sexta “Os Últimos Dias de Gilda”, primeira série criada pelo casal Gustavo Pizzi e Karine Teles, dos filmes “Benzinho” e “Riscado”. Os dois já foram casados, mas a parceria criativa continua na produção, que reflete o Rio de Janeiro atual, com suas milícias e mistura de política e religião. A estreia vai acontecer às 22h30 e posteriormente será disponibilizada em streaming na Globoplay. Pizzi e Teles assinam o roteiro. Ele também dirige os episódios, enquanto ela tem o papel principal. Por sinal, “Os Últimos Dias de Gilda” marca a terceira vez que a atriz vive a personagem do título. As duas anteriores foram num monólogo e também numa peça encenada há 18 anos. É esta peça, escrita pelo dramaturgo Rodrigo de Roure, que serve de inspiração para a série. Na trama, Gilda é uma mulher bissexual, que mora sozinha e cria porcos e galinhas para abate. Por recusar a monogamia e se relacionar com amigos, ela vira alvo de ataques dos vizinhos — especialmente a religiosa Cacilda (Julia Stockler), cujo marido, Ismael (Igor Campanaro), é candidato a vereador pelo verossímil “Partido do Senhor”. A série aponta claramente como a violência das milícias avança de braços dados com uma suposta religiosidade, a ponto de ter um grupo paramilitar autointitulado Exército do Senhor, que usa Bíblias para sinalizar as casas de seus protegidos. Mas vale apontar que essa religiosidade não impede o ataque às religiões não evangélicas. Umbandista, Gilda é acusada de “feitiçaria” pelos vizinhos. Em um dos quatro episódios, o terreiro que a personagem frequenta é invadido e destruído por criminosos. Em “Os Últimos Dias de Gilda”, quanto mais crentes, mais intransigentes são os personagens, que promovem perseguição a todos que pensam diferente. É uma fotografia do momento atual. Apesar disso, em entrevista ao jornal O Globo, Karine Teles disse que é possível reverter esse cenário. “O conservadorismo, a misoginia, as disputas de poder, a violência das cidades, todas essas coisas são problemas de séculos no Brasil. Mas percebo que a gente tem feito grandes avanços. Por exemplo, a quantidade de mulheres pretas, de pessoas trans eleitas agora. Gilda fala disso: está tudo muito difícil, mas é possível enxergar luz. Tem que acreditar que é possível transformar”, avalia a atriz e roteirista.

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  • Série

    Série de terror dos diretores de Todos os Mortos estreia este mês no Canal Brasil

    2 de outubro de 2020 /

    O Canal Brasil definiu a data de estreia de “Noturnos”, série de terror de Marco Dutra e Caetano Gotardo, dupla premiada do terror brasileiro, que este ano exibiu “Todos os Mortos” no Festival de Berlim. A atração é inspirada em contos do compositor Vinícius de Moraes, mostrando um lado pouco conhecido do “poetinha”, a partir do próximo dia 21 de outubro. Dutra, que também dirigiu os premiados “Trabalhar Cansa” e “As Boas Maneiras”, assina os episódios com Gotardo e Renato Fagundes (da série “Sob Pressão”). A série vai juntar os contos de Vinícius de Moraes num mesmo contexto, ao acompanhar personagens de uma companhia de teatro confinada por causa de uma tempestade. As histórias de assombração que os atores contam para passar o tempo acabam virando as tramas dos episódios, encenadas em diferentes épocas e com temáticas variadas, que vão de escravidão ao fanatismo religioso, e até à transexualidade. Cada episódio será contado a partir de um ponto de vista diferente e o elenco trará artistas como Marjorie Estiano, Andrea Marquee, Bruno Bellarmino, Ícaro Silva e Rafael Losso.

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  • Filme

    Começa a primeira versão virtual do Festival de Gramado

    18 de setembro de 2020 /

    A primeira versão virtual do Festival de Cinema de Gramado começa nesta quinta (18/9), com exibições que vão até 26 de setembro pelo Canal Brasil e pela plataforma de streaming da emissora, e votação do público por aplicativo. Na primeira noite da mostra competitiva serão exibidos os curtas “4 Bilhões de Infinitos” e “Receita de Caranguejo”, além dos longas “Por que Você Não Chora?”, de Cibele Amaral, e “El Silencio del Cazador”, da Argentina. Além do filme de Cibele Amaral, a programaçaõ reúne mais seis longas nacionais na disputa do Kikito, o troféu competitivo do festival. São eles: “Aos Pedaços”, de Ruy Guerra, “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcanti, “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, “O Samba é Primo do Jazz”, de Angela Zoé, e “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani. Alguns desses filmes tiveram passagem por festivais internacionais antes da pandemia, como “Um Animal Amarelo” e “Aos Pedaços”, exibidos em Roterdã, na Holanda, e “Todos os Mortos”, em Berlim, na Alemanha. Já as produções estrangeiras que disputam o prêmio latino-americano incluem ainda o colombiano “La Frontera”, o paraguaio “Matar a un Muerto”, o uruguaio “El Gran Viaje Al Pais Pequeño”, o chileno “Los Fuertes”, o boliviano “Tu me Manques” e o mexicano “Días de Invierno”. Durante a semana, debates sobre os filmes serão transmitidos pelas redes sociais oficiais do evento. A programação também inclui homenagens à cineasta Laís Bodanzky (Troféu Eduardo Abelin) e os atores Marco Nanini (Trofeu Oscarito, o mais tradicional do evento), Denise Fraga (Troféu Cidade de Gramado) e o uruguaio César Troncoso (Kikito de Cristal). Apenas a cerimônia de encerramento, com a entrega de prêmios, deverá ser presencial, a ser realizada no Palácio dos Festivais, sem plateia e seguindo protocolos de segurança e prevenção contra o coronavírus. Mas até isso será exibido no Canal Brasil. Maiores informações sobre a programação e a votação online podem ser encontradas no site oficial http://www.festivaldegramado.net/.

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    Globoplay anuncia integração dos canais Globosat em novo pacote de streaming

    31 de agosto de 2020 /

    A Globoplay anunciou a integração dos canais Globosat (que agora passam a se chamar Canais Globo) a sua plataforma de streaming. O novo produto, chamado “Globoplay + Canais ao Vivo”, custará R$ 49,90 por mês e estará disponível já nesta terça-feira (1/9) para assinantes Globoplay, com a programação ao vivo de 21 canais. Novos usuários só poderão assinar o serviço em 1º de outubro. Com o pacote digital, os assinantes poderão ver em um só lugar o conteúdo linear de Multishow, Globonews, Sportv 1, Sportv 2, Sportv 3, GNT, Viva, Gloob, Gloobinho, Off, Bis, Mais Globosat, Megapixel, Universal TV, Studio Universal, Syfy, Canal Brasil e Futura. Desta lista, além da transmissão ao vivo da Globo de graça a todos os usuários, o canal Futura estará disponível também para não assinantes, reforçando, segundo a Globo, o compromisso de promover a transformação social através do modelo de produção audiovisual educativa, participativa e inclusiva. “Um marco para a Globo”, disse Paulo Marinho, diretor de canais do grupo, em entrevista coletiva remota. “Simboliza e materializa uma virada”, acrescentou. “Agora, será tudo da Globo em um só lugar. Vamos trazer cada vez mais conteúdo. O conceito será all in one, com a diversidade de nosso catálogo”, acrescentou Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais da Globo. Tanto Marinho quanto Brêtas procuraram reforçar a ideia de que o novo serviço não busca competir com as operadoras de TV por assinatura. “Muita gente pergunta: ‘mas as pessoas não vão sair da TV por assinatura e vão assinar este produto?’ A gente acredita que este produto é muito mais para um outro tipo de público”, disse Brêtas. Quem não quiser pagar mais para ver canais da TV paga ao vivo, também terá a opção atual da Globoplay, oferecida por R$ 22,90, sem o conteúdo extra. Além de oferecer os canais ao vivo, o novo serviço oferece ao assinante o recurso de “cloud DVR”, ou seja, a possibilidade de ver conteúdo anterior ao que está sendo exibido. Será possível ver somente quatro horas para trás de programação linear dos canais Globosat, mas isto já é bem mais que os 90 minutos disponibilizados atualmente para o conteúdo da Globo ao vivo. Também será oferecido ver conteúdo antigo destes canais, que ficarão disponíveis para consumo on demand após seis meses.

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    Festival de Gramado anuncia filmes selecionados

    18 de agosto de 2020 /

    A organização do Festival de Gramado anunciou nesta terça-feira (18/8) os filmes selecionados para sua edição de 2020, que será uma combinação de evento televisivo e digital, devido à pandemia de coronavírus. A competição também se encolheu. Apenas sete longas nacionais concorrerão ao Kikito, o troféu competitivo do festival. São eles: “Aos Pedaços”, de Ruy Guerra, “King Kong em Asunción”, de Camilo Cavalcanti, “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança, “Por que Você Não Chora?”, de Cibele Amaral, “Todos os Mortos”, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, “O Samba é Primo do Jazz”, de Angela Zoé, e “Me Chama que Eu Vou”, de Joana Mariani. Alguns desses filmes tiveram passagem por festivais internacionais antes da pandemia, como “Um Animal Amarelo” e “Aos Pedaços”, exibidos em Roterdã, na Holanda, e “Todos os Mortos”, em Berlim, na Alemanha. Outras sete produções estrangeiras também disputam o prêmio latino-americano: o argentino “El Silencio del Cazador”, o colombiano “La Frontera”, o paraguaio “Matar a un Muerto”, o uruguaio “El Gran Viaje Al Pais Pequeño”, o chileno “Los Fuertes”, o boliviano “Tu me Manques” e o mexicano “Días de Invierno”. Além dos filmes que disputam prêmios, o festival homenageará a cineasta Laís Bodanzky (Troféu Eduardo Abelin) e os atores Marco Nanini (Trofeu Oscarito, o mais tradicional do evento), Denise Fraga (Troféu Cidade de Gramado) e o uruguaio César Troncoso (Kikito de Cristal). As novidades deste ano também incluem mudanças no time de curadores, com a entrada do apresentador Pedro Bial e da atriz argentina Soledad Villamil. Eles se juntam a Marcos Santuario, há nove anos no comando da seleção de Gramado. O outro curador habitual do festival, o jornalista Rubens Ewald Filho, faleceu no ano passado. A 48ª do Festival de Gramado vai ocorrer entre os dias 18 e 26 de setembro, com sessões exibidas no Canal Brasil e disponibilizadas por 24 horas no aplicativo de streaming Canal Brasil Play. Apenas a cerimônia de encerramento, com a entrega de prêmios deverá ser presencial, a ser realizada no Palácio dos Festivais, sem plateia e seguindo protocolos de segurança. Mas esse evento também deve ser exibido no Canal Brasil.

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    Festival de Gramado anuncia edição televisiva em 2020

    16 de julho de 2020 /

    A organização do Festival de Cinema de Gramado anunciou que o evento deste ano será televisivo. Inicialmente programado para agosto, o festival de cinema já tinha sido adiado para setembro e agora sua realização física foi descartada, após análise do cenário nacional em função da pandemia de covid-19. No novo modelo, as produções selecionadas para as mostras competitivas serão exibidas no Canal Brasil, parceiro do evento, e os conteúdos também devem ficar disponíveis por 24 horas no serviço de streaming Globosat Play. A programação será veiculada entre os dias 18 e 26 de setembro, acompanhando o calendário de exibição do festival. O canal de TV paga também fará a transmissão da cerimônia de premiação, que será realizada no palco do Palácio do Festivais, sede do evento na serra gaúcha, seguindo todos os protocolos de segurança à disposição. “Até aqui, foram 47 edições apoiando a produção nacional, mesmo nos momentos mais difíceis, desde a valorização dos curtas, escola e porta de entrada para grandes cineastas. Mais do que nunca, é hora de honrarmos a nossa tradição e mantermos a cooperação e parceria com realizadores”, disse o gerente de projetos da Gramadotur, responsável pela realização do Festival, Diego Scariot em comunicado. “Além disso, o modelo é totalmente inovador, inédito no país. É mais um desafio para Gramado, no ano em que temos novos curadores (Pedro Bial e Soledad Villamil), equipe reduzida e patrocinadores afastados, no momento. Nosso compromisso é inovar e evoluir”, acrescentou.

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    Toda Forma de Amor: Bruno Barreto assina série LGBTQIA+ que estreia nesta sexta

    25 de outubro de 2019 /

    O diretor Bruno Barreto, de longas como “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que levou 10 milhões de brasileiros aos cinemas, e “O Que É Isso Companheiro?”, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, vai estrear como diretor de uma série de ficção com “Toda Forma de Amor”, que chega ao Canal Brasil nesta sexta (25/10). A emissora disponibilizou um vídeo com cenas da atração e depoimentos da equipe, além de fotos da produção. Veja abaixo. Escrita por Marcelo Pedreira (“Incuráveis”), a série aborda o tema do amor LGBTQIA+ e também o ódio contra pessoas trans no Brasil e é estrelada por Gabrielle Joie, que também está na novela “Bom Sucesso”, da Globo. “Toda Forma de Amor” foi gravada em São Paulo e tem como principais cenários a casa noturna Trans World e um consultório de psicologia comandado por uma psicóloga lésbica, Hannah, interpretada por Guta Ruiz (“Gostosas, Lindas e Sexies”). No elenco, estão o ator Rômulo Arantes Neto (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”), como Daniel, empresário hétero e dono da boate que se apaixona por Marcela (Gabrielle Joie), uma DJ trans, sem saber de sua sexualidade. Completam o elenco os atores Otávio Martins, Juan Alba, Wallie Ruy, Christiana Ubach, Daniel Infantini, Alexandre Cioletti e Eucir de Souza, Fabiana Gugli, além de participações especiais de Rita Batata e do argentino Juan Manuel Tellategui. “A série lida com questões muito atuais, que são texto e não contexto. É sobre a condição humana. Não importa qual o seu gênero ou orientação sexual. No final, todos queremos a mesma coisa”, disse Bruno Barreto em entrevista ao programa “Cinejornal”, do Canal Brasil. Os quatro primeiros episódios da série também estão sendo lançados em streaming no dia da estreia televisiva, inclusive para não assinantes, no Canal Brasil Play, Now, Vivo Play e Oi Play.

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    Aquarius vence o irrelevante Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    6 de setembro de 2017 /

    “Aquarius” venceu seu Oscar, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, versão nacional da cerimônia da Academia americana, realizada pela Academia Brasileira de Cinema. O evento do “Oscarito”, ou melhor, Grande Otelo, como se chama o troféu, aconteceu na noite de terça (5/9) no Teatro Municipal, numa cerimônia confusa, que deu mais atenção ao tapete vermelho, repleto de celebridades e paparazzi, do que à transmissão televisiva do Canal Brasil, graças à cenografia pensada apenas para o público do teatro. Além de Melhor Filme, “Aquarius” também recebeu o prêmio de Direção, mas Kleber Mendonça Filho não compareceu à festa do “Oscar nacional”. Quem discursou foi a produtora Emilie Lesclaux, que disse que a equipe gostaria de “dedicar o prêmio a todos que no Brasil trabalham com cultura”. Ironicamente, Sonia Braga, responsável pelo sucesso internacional do longa, não foi premiada. Quem recebeu o troféu de Melhor Atriz foi Andréia Horta, pela cinebiografia de “Elis”. Foi o prêmio mais importante da produção, que dominou as categorias técnicas – com vitórias em Fotografia, Montagem, Direção de Arte, Trilha Sonora Original, Som, Maquiagem e Figurino. Por sinal, o domínio de “Elis”, com oito troféus, não reflete, de forma alguma, como o filme de Hugo Prata foi considerado em sua passagem diante de outros júris – o Festival de Gramado lhe concedeu apenas vitórias de Atriz e Montagem contra somente outros cinco filmes. As qualidades até então ocultas de “Elis” poderiam se beneficiar de uma redescoberta, caso o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro fosse relevante. Como premia em setembro filmes exibidos no ano anterior, o “Oscar nacional” é tão útil quanto um tapinha nas costas. Nada acrescenta às produções, que já encerraram seu ciclo comercial, inclusive com exibições na TV, lançamentos em DVD (cadê os blu-rays nacionais?) e streaming. A cada ano que passa, mais e mais críticos do troféu do parceiro do Oscarito chamam atenção para o problema de calendário do evento. Mas a falta de iniciativa mantém a premiação no fim da fila, de modo que os dois Kikitos em Gramado continuam a valer cem vezes mais que os oito Grandes Otelos de “Elis”. A falta de relevância do evento em relação ao mundo real é tanta que parte da cerimônia foi ocupada por depoimentos de cineastas sobre a importância do cinema. Sério: um evento que premia cinema, com uma plateia formada por gente que faz cinema, transmitido num canal de cinema, fez questão de reafirmar que cinema é… importante. Mas importante mesmo era o troféu valer alguma coisa. Para isso, precisaria se valorizar. Dicas: antecipar para o começo do ano, fazer uma cerimônia para a TV e não para os amigos presentes, não filosofar sobre o óbvio, não dividir as já inúmeras categorias entre dois premiados e não dar um troféu de melhor roteiro para “Minha Mãe É uma Peça 2”. Vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2017 Melhor Filme “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho Melhor Direção Kleber Mendonça Filho (“Aquarius”) Melhor Ator Juliano Cazarré (“Boi Neon”) Melhor Atriz Andréia Horta (“Elis”) Melhor Ator Coadjuvante Flavio Bauraqui (“Nise – O Coração da Loucura”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Cardoso (“De Onde Eu Te Vejo”) Melhor Roteiro Original Domingos Oliveira (“BR716”) e Gabriel Mascaro (“Boi Neon”) Melhor Roteiro Adaptado Fil Braz e Paulo Gustavo (“Minha Mãe É uma Peça 2”) e Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco (“Big Jato”) Melhor Montagem de Documentário Renato Vallone, “Cinema Novo” Melhor Montagem de Ficção Tiago Feliciano (“Elis”) Melhor Direção de Fotografia Adrian Teijido (“Elis”) e Diego Garcia (“Boi Neon”) Melhor Direção de Arte Frederico Pinto (“Elis”) Melhor Trilha Sonora Mateus Alves (“Aquarius”) Melhor Trilha Sonora Original Otavio de Moraes (“Elis”) Melhor Som Jorge Rezende, Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Eduardo Virmond Lima (“Elis”) Melhores Efeitos Visuais Marcelo Siqueira (“Pequeno Segredo”) Melhor Maquiagem Anna Van Steen (“Elis”) Melhor Figurino Cristina Camargo (“Elis”) Melhor Comédia “O Shaolin do Sertão”, de Halder Gomes Melhor Documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, e “Menino 23 — Infâncias Perdidas no Brasil”, de Belisario Franca. Melhor Filme Estrangeiro “A Chegada”, de Denis Villeneuve Melhor Curta de Ficção “O Melhor Som do Mundo” de Pedro Paulo de Andrade Melhor Curta de Animação “Vida de Boneco”, de Flávio Gomes Melhor Curta de Documentário “Buscando Helena”, de Ana Amélia Macedo e Roberto Berliner

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    Quadrinhos de Laerte vão virar série animada

    12 de agosto de 2017 /

    O/a cartunista Laerte Coutinho, que não mudou de nome após se assumir transgênero, terá suas tirinhas de quadrinhos transformadas em série animada. Intitulada “Condomínio”, a atração terá diversos personagens conhecidos de Laerte, como Muriel, o Zelador, o Síndico, Don Luigi, Deus e a psicóloga Beth, todos morando no mesmo prédio classe média paulistano. A série terá 10 episódios de 11 minutos cada e deverá abordar temas políticos, como a obra do/a artista. Com produção da Migdal Filmes e Chatrone, a atração será exibida no Canal Brasil, mas ainda não tem previsão de estreia.

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