Comédia do “multiverso” de Martin Lawrence ganha primeiras fotos
O canal pago americano AMC divulgou as primeiras fotos da série de comédia “Demascus”, estrelada por Martin Lawrence (“Bad Boys Para Sempre”). As fotos destacam o elenco principal da atração. Criada por Tearrance Arvelle Chisholm (“Boomerang”), a série acompanha Demascus (interpretado por Okieriete Onadowan, de “Estação 19”), um homem que parte em uma jornada de autodescoberta usando uma nova tecnologia inovadora que lhe permite experimentar diferentes versões de sua própria vida. Isto mesmo, o multiverso, mas não necessariamente como nos filmes da Marvel. Lawrence vive o tio do protagonista e o elenco ainda conta com Tyrel Jackson Williams (“A Extraordinária Garota Chamada Estrela em Hollywood”), Caleb Eberhardt (“Natal Sangrento”) e Janet Hubert (“Um Maluco no Pedaço”). A produção está a cargo de Mark Johnson (“Better Call Saul”) e Kirk Moore (“Quem é Você, Alasca?”), que também atua como como showrunner da atração. “Demascus” ainda não tem previsão de estreia.
Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021
O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.
Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer
A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.
Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado
A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.
Trailer legendado do remake de Noite de Terror estrega reviravoltas e revela quem é o assassino
A Universal divulgou o pôster e o trailer legendado do remake de “Noite de Terror” (Black Christmas). E não é pra ver, porque é spoiler do começo ao fim. O vídeo entrega as principais mortes e reviravoltas da trama, inclusive que é (são) o(s) assassino(s) e provavelmente até o desfecho. Impressionante. Esta já é a terceira filmagem de “Black Christmas”, sinalizando que a fase dos remakes começa a ser substituída por uma nova etapa: os remakes dos remakes. Apesar disso, a história é completamente diferente das versões anteriores. A produção canadense original de 1974, dirigida por Bob Clark (que depois fez “Porky’s”), foi precursora do slasher, subgênero dos psicopatas mascarados que atacam adolescentes, quatro anos antes de “Halloween” (1978) e seis antes de “Sexta-Feira 13” (1980). A trama acompanhava um grupo de amigas de faculdade (entre elas Margot Kidder, a futura Lois Lane de “Superman: O Filme”) que é atacada em sua irmandade por um assassino misterioso. Após vários telefonemas anônimos e o desaparecimento de uma das garotas, elas acionam a polícia, que só começa a se preocupar com o caso quando um cadáver é encontrado perto da casa. Logo, um assassino começa a matar uma por uma. O detalhe é que a identidade do criminoso nunca é revelada e ele escapa impune. Na segunda versão, intitulada “Natal Negro” no Brasil, os assassinos eram dois irmãos dementes, que morrem nas mãos da “final girl”. Com produção da Blumhouse, que também foi responsável pelo terceiro “Halloween”, a nova filmagem parece seguir a premissa da série “Screem Queens”, com vários assassinos e o envolvimento de uma fraternidade de estudantes masculinos. Além disso, há um viés feminista mais evidente de guerra dos sexos. O elenco é liderado pela atriz Imogen Poots (“Sala Verde”) e inclui alguns atores conhecidos de séries, como Aleyse Shannon (“Charmed”), Brittany O’Grady (“Star”), Lily Donoghue (“Jane the Virgin”), Caleb Eberhardt (“The Deuce”), Brittany O’Grady (“Star”), Simon Mead (“Golden Boy”) e Cary Elwes (“Stranger Things”). A direção está cargo de Sophia Takal, premiada por seu terror independente de estreia, “Always Shine” (2016), que tem 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 12 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Precursor do gênero slasher, Noite de Terror vai ganhar segundo remake
O filme “Noite de Terror” (Black Christmas), originalmente lançado em 1974, vai ganhar sua terceira versão, após já ter sido refilmado em 2006 – quando recebeu o título nacional de “Natal Negro”. Sinal da passagem do tempo. A fase dos primeiros remakes se esgotou e agora começam os remakes dos remakes. A produtora Blumhouse, responsável pelo terceiro “Halloween”, vai fazer o terceiro “Black Christmas”. Assim como “Halloween”, o lançamento vai se aproveitar da temática típica de calendário macabro, no caso o Natal, para chegar aos cinemas americanos em 13 de dezembro deste ano – ainda não há previsão para o Brasil. A direção está cargo de Sophia Takal, premiada por seu terror independente de estreia, “Always Shine” (2016), que tem 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco é liderado pela atriz Imogen Poots (“Sala Verde”) e inclui alguns atores conhecidos de séries, como Aleyse Shannon (“Charmed”), Brittany O’Grady (“Star”), Lily Donoghue (“Jane the Virgin”) e Caleb Eberhardt (“The Deuce”). Considerada precursora do subgênero slasher de psicopatas que atacam adolescentes, como “Halloween” (1978) e “Sexta-Feira 13” (1980), a história de 1974, repetida em 2006, girava em torno dos sangrentos eventos das férias de Natal de um grupo de amigas de faculdade. Após vários telefonemas anônimos e o desaparecimento de uma das garotas, elas acionam a polícia, que só começa a se preocupar com o caso quando o corpo de uma menina de 13 anos é encontrado perto da casa. O roteirista original, Roy Moore, só assinou mais um filme após seu “clássico”, a sci-fi trash “The Last Chase” (1981). Mas o diretor Bob Clark acabou ficando bem famoso, embora num gênero muito diferente. Ele originou as franquias “Porky’s” nos anos 1980 e “Bebês Geniais” nos 1990, além de ter feito outro clássico natalino completamente diferente, a comédia “Uma História de Natal” (1983). Já as atrizes principais foram virar a Madre Teresa (Olivia Hussey, em “Madre Teresa de Calcutá”) e Lois Lane (Margot Kidder, na quadrilogia original de “Superman”).




