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    Oscar 2019: Roma atinge recorde de indicações para filme estrangeiro na premiação

    22 de janeiro de 2019 /

    As indicações ao Oscar 2019 refletem uma internacionalização da premiação do cinema americana, marcada pela inclusão de diversos filmes de línguas estrangeiras em categorias importantes. Falado em espanhol, “Roma” foi o filme com mais destaque na lista divulgada nesta terça (22/1) pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Disputando prêmios em 10 categorias, igualou o recorde de “O Tigre e o Dragão”, primeiro filme estrangeiro a obter uma dezena de indicações ao Oscar – venceu quatro em 2001. Além de “Roma”, o polonês “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski, destacou-se em três categorias, incluindo Direção e Fotografia, em que enfrentará o filme de Cuarón. Os dois ainda disputarão com o alemão “Never Look Away’, de Florian Henckel von Donnersmarck, o Oscar de Melhor Fotografia. Os três filmes ainda fazem parte da acirrada categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, que também inclui o drama libanês “Cafarnaum”, de Nadine Labaki, e o japonês “Assunto de Família”, de Hirokazu Kore-eda. Além destes, o filme japonês “Mirai” entrou na lista de Melhor Animação, a produção síria-alemã “Of Fathers and Sons” na disputa de Documentário, e o drama sueco “Border” na categoria de Melhor Maquiagem e Penteado. Para completar, a Academia indicou o grego Yorgos Lanthimos na disputa de Melhor Direção por “A Favorita”. Esta dramédia de época é, por sinal, uma produção britânica. E empatou com “Roma” em quantidade de nomeações ao Oscar 2019. Ambos são coproduções com os Estados Unidos, mas é relevante que um longa essencialmente mexicano e uma produção essencialmente britânica tenham dominando a premiação do cinema americana. E isto é sintomático da abertura cada vez maior da Academia para eleitores estrangeiros, privilegiando a visão de cineastas de vários cantos do mundo. Entretanto, com reflexos inesperados, já que os estrangeiros não valorizaram a produção independente americana. Vale reparar, por isso, que os filmes estrangeiros são os que possuem maior aprovação da crítica entre os títulos que disputam o Oscar 2019. E isto se dá pela ausência maciça de representantes do cinema de qualidade feito nos Estados Unidos. No lugar de filmes independentes premiados, o Oscar estendeu seu tapete vermelho para obras americanas mais convencionais, de sucesso comercial e apelo popular, como “Pantera Negra”, “Bohemian Rhapsody” e “Nasce uma Estrela”, conhecidas por todo mundo.

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    Estreias: Como Treinar o seu Dragão 3 e Vidro encerram trilogias de sucesso nos cinemas

    17 de janeiro de 2019 /

    2019 mal começou e a programação de cinema já apresenta filmes para constar na lista de melhores do fim do ano, além de projetar o final de duas trilogias de sucesso. Melhor estreia ampla, “Como Treinar o seu Dragão 3” é para vibrar e chorar com os filhos. Não falta emoção ao filme que encerra a saga de nove anos do jovem viking Soluço e seu dragão Bangela. A produção chega ao Brasil quase um mês antes do lançamento nos Estados Unidos, mas a crítica americana já viu e amou, resultando numa aprovação de 100% na média do site Rotten Tomatoes. Em comparação, “Vidro” é uma grande decepção. O diretor M. Night Shyamalan levou 19 anos para fazer a continuação do cultuado “Corpo Fechado” e o resultado, que se mescla ainda com “Fragmentado”, é o primeiro candidato ao Framboesa de Ouro 2020. Tão ruim que tem um personagem para explicar o que acontece em cena. A média no RT está em 37%. Outros dois filmes americanos também chegam aos shoppings. “Amigos para Sempre” é o remake americano do fenômeno francês “Intocáveis” (2011), que já tinha ganhado versão argentina, “Inseparáveis” (2016), e ficou no freezer por mais de um ano devido ao escândalo de Harvey Weinstein. O filme também é o primeiro lançamento dos novos donos da The Weinstein Company, agora chamada de Lantern Entertainment, e traz Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) como um desempregado de passado criminoso contratado para cuidar de um milionário quadriplégico, vivido por Bryan Cranston (“Breaking Bad”). Sim, você realmente já viu este filme, assim como os críticos americanos, que deram apenas 40% de aprovação no RT. “O Peso do Passado” traz Nicole Kidman (“Big Little Lies”) irreconhecível em duas transformações físicas diferentes, dando vida a uma jovem policial infiltrada em uma gangue nos anos 1990 e uma mãe em busca de vingança nos dias de hoje. Havia expectativa de prêmios para a atriz, mas não é o único critério para destacar a qualidade da obra, que tem 72% no RT. No circuito limitado, destacam-se mais dois filmes. E são melhores que as opções dos shoppings. O principal é “Cafarnaum”, representante do Líbano no Oscar 2019 e, desde já, um dos melhores filmes do ano. Dirigido por Nadine Labaki (“E Agora Onde Vamos?”), acompanha um menino de rua que, ao ser preso por um crime, resolve processar os pais por negligência. Um dos filmes mais elogiados do Festival de Cannes 2018, venceu o Prêmio do Júri. 81% no RT. E há “Temporada”, que abre o calendário de bons filmes nacionais. Primeiro longa de ficção de André Novais Oliveira (premiado em Cannes pelo curta “Pouco Mais de um Mês”), venceu cinco troféus no Festival de Brasília 2018, inclusive Melhor Filme, além de prêmios em festivais internacionais. Com olhar quase documental, acompanha o cotidiano de uma nova funcionária do departamento de saneamento público de Contagem (MG), vivida por Grace Passô (“Praça Paris”), Melhor Atriz em Brasília e Torino (Itália). A programação ainda inclui mais uma comédia sobre a burguesia francesa. Veja os trailers e todas as sinopses abaixo. Como Treinar o seu Dragão 3 | EUA | Animação Soluço tem um grande sonho: encontrar um lar onde os dragões possam viver em paz. Mas, no meio deste plano, o perigo começa a rondar a sociedade viking quando o vilão Grimmel aparece para acabar com a liberdade dos dragões – especialmente Banguela. Vidro | EUA | Fantasia Após a conclusão de “Fragmentado” (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 24 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de “Corpo Fechado” (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Fera é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula seus encontros e guarda segredos sobre os dois. Amigos para Sempre | EUA | Comédia Philip (Bryan Cranston) é um homem rico que fica tetraplégico após sofrer um acidente. A situação o deixa desgostoso com a vida, já que está sempre rodeado de enfermeiros e pessoas para ajudá-lo. Até que um dia, durante a seleção de um assistente, ele simpatiza com Dell (Kevin Hart), um jovem com registro criminal que não tem a menor experiência na função. Philip decide contratá-lo e, ao seu lado, reencontra o prazer pela vida. O Peso do Passado | EUA | Suspense Erin Bell (Nicole Kidman) é uma detetive da polícia norte-americana que aceita participar de um plano arriscado, infiltrando-se entre bandidos para obter informações. A estratégia dá errado, gerando uma tragédia que marca a sua vida para sempre. Anos mais tarde, ela reencontra pistas da gangue de antigamente, e volta a perseguir os responsáveis por seu drama pessoal. Temporada | Brasil | Drama Juliana (Grace Passô) está saindo de Itaúna, no interior de Minas Gerais, para morar em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Seu novo emprego, em que ela combate endemias da região, cria situações pouco usuais e apresenta para ela pessoas novas, que começam a mudar sua vida. Adaptando-se à nova rotina, ela enfrenta dificuldades no relacionamento com seu marido, que também vai para a cidade grande. Cafarnaum | Líbano | Drama Aos 12 anos, Zain (Zain Al Rafeea) carrega uma série de responsabilidades: é ele quem cuida de seus irmãos no cortiço em que vive junto com os pais, que estão sempre ausentes graças ao trabalho em uma carmearia. Quando sua irmã de 11 é forçada a se casar com um homem mais velho, o menino fica extremamente revoltado e decide deixar a família. Ele passa a viver nas ruas junto aos refugiados e outras crianças que, diferentemente dele, não chegaram lá por conta própria. Praça Pública | França | Comédia Castro (Jean-Pierre Bacri) costumava ser um apresentador de TV de sucesso, mas sua fama ficou no passado. Quando sua produtora Nathalie (Léa Drucker) muda-se para o interior, ele vai parar em uma festa de abertura da casa junto com sua filha, sua ex-mulher, a atual namorada e uma porção de excêntricos convidados.

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    Fora do Oscar, Brasil completa 20 anos sem disputar Melhor Filme em Língua Estrangeira

    17 de dezembro de 2018 /

    Conforme esperado, o Brasil ficou fora da lista de candidatos pré-selecionados para disputar o Oscar 2019 de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O comitê organizador da premiação anunciou uma pré-seleção com nove filmes que irão disputar as indicações oficiais, e o representante brasileiro não passou do primeiro corte. Fato é que “O Grande Circo Místico” não aparecia nas previsões da imprensa internacional por não ter vencido – nem sequer disputado – prêmio algum. Além disso, tinha sido massacrado pelos críticos americanos ao ser projetado, fora de competição, no Festival de Cannes. Mesmo assim, foi selecionado pela Academia Brasileira de Cinema, num menosprezo à boa repercussão e premiação internacional de outros trabalhos mais cotados. Pesou o nome de seu diretor, Cacá Diegues. Mas só para a Academia Brasileira. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos preferiu, obviamente, selecionar obras com comprovada aprovação no circuito dos festivais – algo de que “O Grande Circo Místico” jamais dispôs. Entre os selecionados, estão o japonês “Assunto de Família”, de Hirokazu Koreeda, vencedor do Festival de Cannes, o mexicano “Roma”, de Alfonso Cuarón, vencedor do Festival de Veneza, o polonês “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski, vencedor do European Film Awards (o “Oscar europeu”), o libanês “Cafarnaum”, de Nadine Labaki, vencedor do Prêmio do Júri em Cannes, o sul-coreano “Em Chamas”, de Lee Chang-dong, premiado pela crítica em Cannes, e outros longas com passagens premiadas por festivais internacionais. Além de “Roma”, produção da Netflix de um diretor que já venceu o Oscar (por “Gravidade”), o cinema latino-americano é representado também pelo colombiano “Pássaros de Verão”, de Cristina Gallego e Ciro Guerra, vencedor do Festival de Havana. Vale observar ainda que a Netflix, embora festeje “Roma”, não conseguiu emplacar o belga “Girl”, de Lukas Dhont, que venceu a Câmera de Ouro no Festival de Cannes. Infelizmente, as opções mais competitivas do Brasil foram preteridas. “As Boas Maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra, além de vencedor do Festival do Rio, foi premiado em dezenas de festivais internacionais e conta com 92% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes. “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, filme mais premiado no Festival de Gramado, também encantou a crítica americana ao passar pelo Festival de Sundance, arrancando 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes – como parâmetro, “A Forma da Água”, vencedor do Oscar 2018, tem 92% de aprovação. Assim, o cinema brasileiro completou 20 anos sem conseguir uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira – desde “Central do Brasil”, em 1999. Agora, os nove filmes pré-selecionados passarão por nova peneira dos membros da Academia para serem reduzidos aos cinco indicados de sua categoria. Todos os indicados ao Oscar 2019 serão anunciados em 22 de janeiro e a cerimônia de premiação está marcada para 24 de fevereiro, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT. Vale lembrar que, mesmo fora da disputa de filme estrangeiro, o Brasil ainda pode emplacar representantes em outras categorias. A maior chance é de “Tito e os Pássaros” como Melhor Animação. Essa foi a categoria que rendeu a última indicação a uma produção brasileira no Oscar, com “O Menino e o Mundo”, em 2016. Em 2018, o diretor brasileiro Carlos Saldanha também teve um filme indicado como Melhor Animação, mas “Touro Ferdinando” era uma produção estrangeira. Foi o mesmo caso do produtor Rodrigo Teixeira, que participou da produção estrangeira “Me Chame pelo Seu Nome”, indicada a quatro Oscars. Confira abaixo as nove produções que seguem na disputa pelo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira – e não “Melhor Filme Estrangeiro”, já que produções faladas em inglês do Reino Unido, Austrália, Canadá e outros países não concorrem nessa categoria. “Pássaros de Verão”, de Cristina Gallego e Ciro Guerra (Colômbia) “Culpa”, de Gustav Möller (Dinamarca) “Never Look Away”, de Florian Henckel von Donnersmarck (Alemanha) “Assunto de Família”, de Hirokazu Koreeda (Japão) “Ayka”, de Sergei Dvortsevoy (Cazaquistão) “Cafarnaum”, de Nadine Labaki (Líbano) “Roma”, de Alfonso Cuarón (México) “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski (Polônia) “Em Chamas”, de Lee Chang-dong (Coreia do Sul)

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    Documentário Las Sandinistas! vence a Mostra de São Paulo 2018

    1 de novembro de 2018 /

    O documentário “Las Sandinistas!”, da americana Jenny Murray, ganhou o Troféu Bandeira Paulista 2018 na 42ª Mostra Internacional de São Paulo, encerrada na noite de quarta (31/11). Retrato de mulheres que lutaram na Revolução Sandinista, na Nicarágua, em 1979, o filme também ganhou o Prêmio do Público na categoria de Melhor Documentário. O Prêmio de Público na categoria ficção internacional ficou com “Cafarnaum”, de Nadine Labaki, sobre um garoto libanês de 12 anos que processa os pais abusivos por lhe darem vida. O júri internacional da Competição Novos Diretores ainda concedeu menção honrosa ao longa brasileiro “Sócrates”, de Alex Moratto, sobre a via-crúcis do personagem-título, que enfrenta pobreza, violência, racismo e homofobia. Já o Prêmio Petrobras de Cinema foi para “Meio Irmão”, de Eliane Coster, e o documentário “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira. O dinheiro da premiação – respectivamente R$ 200 mil e R$ 100 mil – deve ser aplicado na distribuição e lançamento dos títulos nacionais. “Meio Irmão”, que trata dos efeitos de uma agressão homofóbica nas redes sociais, também foi premiada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Mas os críticos que fizeram a cobertura local da Mostra preferiram a comédia romântica “Todas as Canções de Amor”, de Joana Mariani, e como Melhor Filme Internacional o drama “Nuestro Tiempo”, do mexicano Carlos Reygadas.

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