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  • Série

    Definida última intérprete do remake da série Perdidos no Espaço

    16 de dezembro de 2016 /

    O elenco do reboot de “Perdidos no Espaço”, desenvolvido para a Netflix, definiu seu último intérprete humano. A atriz Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) será a nova Penny Robinson, a filha do meio da família Robinson, vivida originalmente pela atriz Angela Cartwright. Ela vai se juntar a Toby Stephens (série “Black Sails”), escalado como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell como Judy, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Falta agora definir apenas a participação do robô – por exemplo, se será um intérprete atuando por meio de captura de movimentos ou apenas um dublador. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A série original foi concebida como uma versão espacial do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na premissa criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. A previsão é que o remake estreie apenas em 2018 na Netflix.

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    Novo pôster de Power Rangers – O Filme revela o visual dos Zords

    8 de dezembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster internacional de “Power Rangers – O Filme”, que destaca em maiores detalhes os zords da produção. No contexto da franquia, Zords são os robôs biomecânicos gigantes que os Rangers usam para combater monstros colossais. Imagina-se que o filme também terá um Megazord, resultado da combinação dos cinco robôs. A versão de cinema da série dos anos 1990 é estrelada por Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, além de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon e Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Veja como ficou o visual do robô Alpha 5 no filme dos Power Rangers

    30 de novembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou as primeiras imagens do robô Alpha 5 em “Power Rangers – O Filme”. As fotos mostram o personagem de frente e verso. No filme, ele será dublado e interpretado, via captura de performance, pelo comediante Bill Hader (“Descompensada”). Para quem não lembra, Alpha 5 é o robô que está sempre ajudando os heróis, especialmente da sala de comando. Originalmente, ele parecia o irmão perdido da dupla de música eletrônica Daft Punk, mas agora ficou com uma aparência mais alienígena, como se um disco voador antiquado fosse colado na cabeça de um alien. A versão de cinema da série dos anos 1990 também é estrelada por Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, além de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon e Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (dos infames “O Último Caçador de Bruxas” e “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Perdidos no Espaço: Dr. Smith vai virar Dra. Smith no remake da Netflix

    22 de novembro de 2016 /

    Depois de mudar a raça da intérprete de Judy Robinson, a produção do remake de “Perdidos no Espaço” trocou o sexo do Doutor Smith. Segundo o site Deadline, a atriz Parker Posey (“O Homem Irracional”) viverá o papel imortalizado por Jonathan Harris no série clássica. Além da nova Dra. Smith, o elenco do remake da Netflix já escalou Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will e a adolescente Taylor Russell como Judy. Faltam apenas escalar a filha do meio, Penny, o navegador Major West e o dublador do robô. O sobrenome dos personagens é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A previsão é que o remake estreie apenas em 2018 na Netflix.

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    Power Rangers: Site viral libera novas fotos do elenco do filme

    1 de novembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um site viral, que contém novas fotos de “Power Rangers – O Filme”. O site é um blog dos estudantes da Angel Grove High School, e mostra os integrantes do grupo em suas identidades civis. A versão de cinema da série dos anos 1990 é estrelada por Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, além de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como o intérprete do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Power Rangers: Novas fotos destacam os protagonistas do filme

    12 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou oito novas fotos de “Power Rangers – O Filme”. Seis delas mostram os Rangers individualmente e duas reúnem o grupo, sempre em suas identidades civis. A versão de cinema da série dos anos 1990 é estrelada por Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, além de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como o intérprete do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Power Rangers: Primeiro trailer é muito melhor que o esperado

    8 de outubro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Power Rangers – O Filme”, em versão com legendas e dublado. E embora não seja exatamente original, a prévia surpreende por ser muito melhor que o esperado. Optando por um registro mais realista que a série televisiva, o vídeo revela uma história de origem derivada do clássico “Clube dos Cinco” (1985) e “Poder sem Limites” (2012), em que cinco adolescentes em detenção escolar formam uma improvável amizade e entram em contato com um objeto do espaço que lhes dá superpoderes. Há também uma aparição da vilã Rita Repulsa, quase como personagem de terror, antes dos protagonistas assumirem a identidade de Rangers, o que acontece só nos últimos segundos. A expectativa agora é ver até que ponto o estúdio mantém essa linha realista, já que “Quarteto Fantástico” seguia rumo parecido, antes de sofrer intervenção e ir parar no lixo. A versão de cinema da série dos anos 1990 é estrelada por Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, além de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como o intérprete do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Perdidos no Espaço: Molly Parker entra no remake da Netflix

    28 de setembro de 2016 /

    A atriz Molly Parker (série “House of Cards”) entrou no elenco do remake de “Perdidos no Espaço”, atualmente em desenvolvimento na Netflix. Segundo o site Deadline, ela viverá Maureen Robinson, a mãe de Judy, Penny e Will. O caçula e a mais velha já foram escalados. O menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) vai viver Will Robinson e a adolescente Taylor Russell terá o papel de Judy. Com a revelação da mãe, fica claro que Judy, interpretada por uma atriz negra, será adotada nesta nova versão. O marido de Maureen também já está definido. O ator Toby Stephens, intérprete do temido Capitão Flint da série “Black Sails”, será o patriarca da família, John Robinson. O sobrenome dos personagens é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha era substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. “Perdidos no Espaço” era transmitida pela rede americana CBS e durou três temporadas, terminando depois de 83 episódios, devido a um misto de baixa audiência e corte de custos, sem nunca trazer resolução para sua trama. Mesmo assim, acabou ganhando inúmeras reprises na programação televisiva de todo o mundo, virando um fenômeno cult, que inspirou quadrinhos, brinquedos e até um filme em 1998. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A previsão é que estreie na Netflix apenas em 2018.

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  • Toby Stephens
    Série

    Ator da série Black Sails será John Robinson no remake de Perdidos no Espaço

    26 de setembro de 2016 /

    O ator Toby Stephens, intérprete do temido Capitão Flint da série “Black Sails”, vai comandar outro tipo de nave em sua próxima série. Ele será o capitão da nave espacial Júpiter 2, como o patriarca da família Robinson no remake da série “Perdidos no Espaço”, em desenvolvimento pela Netflix. Stephens irá interpretar John Robinson, personagem que foi vivido por Guy Williams na série clássica dos anos 1960 e por William Hurt na versão cinematográfica de 1998. Junto com Stephens, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) foi escalado como o garoto Will Robinson. A nova família Robinson já contava com a atriz Taylor Russell, contratada na semana passada para o papel de Judy. Havia dúvida sobre se o remake iria trazer uma família Robinson negra, tendo em vista a escalação de Taylor, a primeira atriz contratada. Fica agora a dúvida: ou sua personagem foi alterada de forma a ser adotada ou, dependendo da escalação da mãe, este passou a ser o caso de Will – numa solução mais improvável, à la “Quarteto Fantástico” (2015). A série original foi criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen, o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. “Perdidos no Espaço” era transmitida pela rede americana CBS e durou três temporadas, terminando depois de 83 episódios, devido a um misto de baixa audiência e corte de custos, sem nunca trazer resolução para sua trama. Mesmo assim, acabou ganhando inúmeras reprises na programação televisiva de todo o mundo, virando um fenômeno cult, que inspirou quadrinhos, brinquedos e até um filme em 1998. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior e mais reciclado que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A previsão é que estreie na Netflix apenas em 2018.

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  • Taylor Russell
    Série

    Escalada primeira atriz do remake da série clássica Perdidos no Espaço

    17 de setembro de 2016 /

    O remake da Netflix para a série clássica “Perdidos no Espaço” ganhou seu primeiro nome no elenco. Segundo o site Deadline, a atriz Taylor Russell (série “Falling Skies”) foi contratada para interpretar Judy Robinson, a filha mais velha do casal John e Maureen Robinson. Taylor é uma atriz negra e vai viver a personagem que ficou famosa na interpretação da loira norueguesa Marta Kristen – e encarnada no cinema por Heather Graham. Sua escalação abre a possibilidade de a série ser estrelada por um elenco inteiramente negro – ou ter uma explicação à la “Quarteto Fantástico”, vencedor do troféu Framboesa de Ouro 2016. Parece existir uma orientação para que os produtores apostem na mudança racial de personagens consagrados, como se isso sugerisse inovação, embora poucos tenham a iniciativa, como Rick Berman e Michael Piller tiveram há 23 anos, de criar uma série sci-fi inteiramente nova com um protagonista negro – “Star Trek: Deep Space Nine” não fez escola. Se há uma coisa que não se pode dizer dos criadores do novo “Lost in Space” é que tenham ideias novas. Afinal, Matt Sazama e Burk Sharpless escreveram “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior e mais reciclado que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A série original foi criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen, o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. “Perdidos no Espaço” era transmitida pela rede americana CBS e durou três temporadas, terminando depois de 83 episódios, devido a um misto de baixa audiência e corte de custos, sem nunca trazer resolução para sua trama. Mesmo assim, acabou ganhando inúmeras reprises na programação televisiva de todo o mundo, virando um fenômeno cult, que inspirou quadrinhos, brinquedos e até um filme em 1998. A previsão é que o remake chegue à Netflix apenas em 2018.

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    Jogo clássico de tabuleiro Detetive vai virar filme

    18 de agosto de 2016 /

    O estúdio 20th Century Fox está desenvolvendo uma adaptação cinematográfica do jogo de tabuleiro “Clue”, conhecido no Brasil como “Detetive”. No jogo, os participantes precisam descobrir o assassino, a arma do crime e o aposento em que ocorreu o assassinato, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, provavelmente batizado por alguém que nunca viu o tabuleiro do jogo. A Universal Pictures chegou a desenvolver outra versão cinematográfica em 2008, antes de desistir de filmar novos brinquedos da Hasbro, além das continuações de “Transformers” e “G.I. Joe”. Na ocasião, o roteiro estava sendo escrito por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito” e “O Último Caçador de Bruxas”) e seria dirigido por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Ainda não há nomes associados ao novo projeto da Fox.

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    Netflix encomenda remake da série clássica Perdidos no Espaço

    29 de junho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix encomendou a 1ª temporada do remake da série clássica “Perdidos no Espaço”. O anúncio foi feito por comunicado oficial e revela que a atração terá 10 episódios com produção da Legendary TV, braço televisivo do estúdio Legendary (responsável por “Godzilla” e “Warcraft”). Segundo o comunicado, o remake será “uma história de sobrevivência para marcar época”. “A série original capturou habilmente tanto o drama quanto a comédia, o que a tornou muito atraente para um público amplo”, disse Cindy Holland, vice-presidente do Netflix para produções originais. “A atual equipe criativa da série fará uma versão para o Netflix que deverá apelar igualmente aos fãs que lembram do original com carinho e também para uma nova geração de entusiastas que surgirão em todo o mundo.” O novo “Perdidos no Espaço” será desenvolvido pela dupla de roteiristas Matt Sazama e Burk Sharpless, que se especializou em fantasias genéricas de péssima recepção entre a crítica, como “Drácula: A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A série clássica foi criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen, o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. “Perdidos no Espaço” era transmitida pela rede americana CBS e durou três temporadas, terminando depois de 83 episódios, devido a um misto de baixa audiência e corte de custos, sem nunca trazer resolução para sua trama. Mesmo assim, acabou ganhando inúmeras reprises na programação televisiva de todo o mundo, virando um fenômeno cult, que inspirou quadrinhos, brinquedos e até um filme em 1998. O remake, porém, vai demorar a ser exibido. A previsão do Netflix é apenas para 2018.

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