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    Sony agenda dois filmes derivados dos quadrinhos do Homem-Aranha para 2020

    22 de novembro de 2018 /

    A Sony Pictures agendou duas grandes estreias de filmes derivados dos quadrinhos do Homem-Aranha para 2020. As datas de 10 de julho e 2 de outubro estão reservadas para dois longas ainda sem título, que foram identificados no cronograma do estúdio como adaptações da Marvel. Ainda que não tenham sido divulgados mais detalhes, especula-se que a data de julho esteja reservada para o lançamento de “Morbius”, filme do “vampiro-vivo” criado nas páginas do Homem-Aranha, que será estrelado por Jared Leto. Recentemente, o ator postou um vídeo nas redes sociais em que dizia estar se preparando para entrar no personagem, seu segundo vilão dos quadrinhos – após viver o Coringa em “Esquadrão Suicida”. O roteiro de “Morbius” é da dupla Burk Sharpless e Matt Sazama (do infame “Os Deuses do Egito”) e a direção está a cargo do sueco Daniel Espinosa (“Vida”). Já o lançamento de outubro pode ser “Venom 2”, considerando o sucesso do primeiro filme, que já faturou US$ 780 milhões em todo o mundo – exatamente US$ 100 milhões a menos que “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Outra possibilidade é o filme de um terceiro vilão do Aranha, “Kraven, o Caçador”, que está atualmente sendo escrito pelo roteirista Richard Wenk (“O Protetor”). A ideia, segundo o Hollywood Reporter, é construir aos poucos um universo de personagens, em vez de lançar todos de uma vez, como era o plano original há alguns anos com o projeto abandonado do filme do “Sexteto Sinistro”.

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  • Filme

    Morbius: Jared Leto posta vídeo de sua “transformação” em seu próximo vilão dos quadrinhos no cinema

    18 de novembro de 2018 /

    O ator Jared Leto (o Coringa do “Esquadrão Suicida”) postou no Twitter um vídeo em que mostra sua “transformação” em novo vilão dos quadrinhos. Acompanhado da legenda “E assim começa” e a hashtag #Morbius, o vídeo tem até música dramática, mas a preparação do ator é anticlimática, já que consiste apenas de fazer a barba. Afinal, o cabelo comprido e a pele pálida de Mórbius já fazem parte de sua persona. Morbius deve ser o próximo filme do universo estendido do Homem-Aranha, que virou prioridade da Sony após o sucesso de “Venom” nas bilheterias mundiais. O roteiro é da dupla Burk Sharpless e Matt Sazama (do infame “Os Deuses do Egito”) e a direção está a cargo do sueco Daniel Espinosa (“Vida”). Mas apesar da antecipação de Jared Leto para, digamos, assumir logo o visual do personagem, a produção ainda não anunciou nenhum outro integrante do elenco. O que significa que as gravações não vão começar em seguida, à toque de caixa. Criado por Roy Thomas e Gil Kane em 1971, Michael Morbius era um bioquímico vencedor do Prêmio Nobel, que, ao tentar descobrir a cura para um doença sanguínea, transforma-se acidentalmente num vampiro. O personagem tem uma história trágica, que o diferencia de Drácula e outros vampiros malévolos. Além disso, as características de sua transformação lhe renderam a alcunha de “Vampiro Vivo”, porque, ao contrário dos demais, ele não morreu para renascer como uma criatura da noite. Além das aparições como vilão do Homem-Aranha, ele chegou a ter histórias próprias, em que sua natureza nobre lutava contra a sede de sangue, passando a ser visto como um anti-herói. Por sinal, esta é a mesma característica de Venom. O filme da Sony não é a primeira tentativa de transformar Morbius em filme. Em 2000, a Marvel quase cedeu o personagem para o estúdio Artisan, especializado em terrores baratos. Felizmente, a negociação não foi concluída. Na Sony, “Morbius” se juntará a “Venom” e a outros projetos focados em coadjuvantes do Aranha, como os filmes de “Kraven, o Caçador”, que está sendo escrito pelo roteirista Richard Wenk (“O Protetor”), Nightwatch e Silk. Mas “Silver & Black”, parceria entre as heroínas/vilãs Sabre de Prata e Gata Negra, que seria dirigida por cineasta Gina Prince-Bythewood (“A Vida Secreta das Abelhas”), foi cancelado. O longa estrelado por Jared Leto ainda não tem previsão de estreia. And so it begins…#MORBIUS ✂️✂️?? pic.twitter.com/79mzOGEdOZ — JARED LETO (@JaredLeto) November 15, 2018

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  • Filme

    Jared Leto vai viver Morbius, vampiro dos quadrinhos do Homem-Aranha

    27 de junho de 2018 /

    O ator Jared Leto, que interpretou o Coringa em “Esquadrão Suicida”, vai viver outro vilão dos quadrinhos. E desta vez é da Marvel. Ele dará vida a Morbius, o vampiro vivo, no filme solo do personagem que integrará o universo cinematográfico do Homem-Aranha. Ele assinou com a Sony para estrelar a produção, que tem roteiro de Burk Sharpless e Matt Sazama (dupla do infame “Os Deuses do Egito”) e será dirigida pelo sueco Daniel Espinosa (“Vida”). Criado por Roy Thomas e Gil Kane em 1971, Michael Morbius era um bioquímico vencedor do Prêmio Nobel, que, ao tentar descobrir a cura para um doença sanguínea, transforma-se acidentalmente num vampiro. O personagem tem uma história trágica, que o diferencia de Drácula e outros vampiros malévolos. Além disso, as características de sua transformação lhe renderam a alcunha de “Vampiro Vivo”, porque, ao contrário dos demais, ele não morreu para renascer como uma criatura da noite. Além das aparições como vilão do Homem-Aranha, ele chegou a ter histórias próprias, em que sua natureza nobre lutava contra a sede de sangue, passando a ser visto como um anti-herói. Por sinal, esta é a mesma característica de Venom, outro vilão do Aranha que ganhará filme solo já em outubro O filme da Sony não é a primeira tentativa de transformar Morbius em filme. Em 2000, a Marvel quase cedeu o personagem para o estúdio Artisan, especializado em terrores baratos. Felizmente, a negociação não foi concluída. Na Sony, “Morbius” se juntará a “Venom” e a “Silver & Black”, que teve sua produção adiada, numa espécie de franquia secundária do Homem-Aranha.

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  • Série

    Ator da série clássica tem participação especial no remake de Perdidos no Espaço

    13 de abril de 2018 /

    Um integrante do elenco da série dos anos 1960 “Perdidos no Espaço” fez uma participação especial no remake da produção, disponibilizado nesta sexta (13/4) na plataforma de streaming da Netflix. Ninguém menos que Billy Mumy, que foi o Will Robinson original. Sua participação foi pequena, mas bastante importante. Tanto que o papel é um grande spoiler da trama. Leia a seguir apenas se já assistiu ao primeiro episódio da série. Mumy aparece brevemente no primeiro episódio como… o Dr. Smith! Ele é o verdadeiro Dr. Smith, que a personagem de Parker Posey (“O Homem Irracional”) apenas finge ser. A participação, por sinal, serve para demonstrar como ela é traiçoeira. A vilã surge no remake aprisionada na estação espacial Resolute e aproveita um ataque alienígena para escapar. Quando ela se depara com um homem caído, finge ajudá-lo apenas para roubar sua jaqueta com sua identidade, em que se lê o nome Dr. Z. Smith. Veja duas imagens da cena abaixo. O verdadeiro nome da personagem de Parker Posey é revelado apenas no terceiro episódio: Joan Harris, uma homenagem ao ator Jonathan Harris, intérprete do Dr. Smith original. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.

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  • Série

    Novo vídeo de bastidores de Perdidos no Espaço aborda releitura feminista da série clássica

    13 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a força das personagens femininas. De fato, há uma releitura feminista da trama, que vai além da troca de sexo do Dr. Smith. Ao contrário da série dos anos 1960, o chefe da família que vai ao espaço não é o pai, John Robinson, mas a mãe, Maureen. Ela é uma cientista e piloto, que assume as responsabilidades pelas decisões da missão espacial. As meninas da trama também são mais espertas que as personagens originais. Judy é uma médica e Penny quer se tornar escritora. E a nova “Dra. Smith” demonstra uma capacidade de sobrevivência que o vilão original, sempre reclamando de dores e de seu azar, nem sequer sonharia. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, a menina Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.

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  • Série

    Vídeo do remake de Perdidos no Espaço destaca a nova Dra. Smith

    10 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a nova Dra. Smith, interpretada por Parker Posey (“O Homem Irracional”). A mudança de sexo do personagem é uma das principais mudanças da nova série em relação à produção original dos anos 1960. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.

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    Remake de Perdidos no Espaço ganha 20 fotos novas

    10 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou 20 novas fotos do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que apresentam os personagens, alguns efeitos visuais e os cenários da atração. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção dos anos 1960 se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.

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    Netflix divulga abertura do remake da série Perdidos no Espaço

    7 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou o vídeo da abertura da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas da conquista espacial sob o ponto de vista de típicas famílias americanas, avançando no tempo até colocar uma típica família americano no espaço – o mote da atração. Ao final, é possível ver o perfil do novo intérprete de Will Robinson e a nave Júpiter 2, enquanto a trilha sonora referencia o famoso tema da 3ª temporada original – composto por um jovem chamado Johnny Williams, que hoje o mundo reverencia como o grande John Williams de “Star Wars”, “Indiana Jones” e muitas trilhas clássicas. A referência às famílias é muito pertinente. Afinal, “Perdidos no Espaço” foi concebida como uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell). Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para a próxima sexta-feira, dia 13 de abril. Compare abaixo a nova abertura com as aberturas clássicas da série.

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    Vídeo e fotos de Perdidos no Espaço revelam cenas inéditas com muitos efeitos visuais

    14 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou cinco novas fotos e um vídeo legendado de bastidores da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas de ação e muitos efeitos visuais do remake, enquanto apresenta comentários do elenco e dos criadores. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril.

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    Trailer legendado de Perdidos no Espaço revela muitas diferenças da série clássica dos anos 1960

    6 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer completo legendado de “Perdidos no Espaço”. A prévia revela diversas diferenças em relações à série clássica. Além do Dr. Smith ser uma mulher, como antecipado, houve uma mudança na origem do Robô, que os roteiristas resolveram tornar alienígena. O tom dramático também destoa dos episódios mais leves dos anos 1960 e parece substituir o monstro da semana por desafios de sobrevivência num ambiente desconhecido e hostil. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama original se passava em 1997 – o futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril

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  • Série

    Remake de Perdidos no Espaço ganha primeiras fotos e teaser legendado

    21 de fevereiro de 2018 /

    Mais de dois anos se passaram desde que a Netflix anunciou a produção do remake de “Perdidos no Espaço”. E fora os anúncios de escalação do elenco, as gravações passaram praticamente despercebidas entre os fãs. Por isso, é grande o impacto das primeiras imagens da produção, que surgem em fotos e num teaser legendado em tom de propaganda do programa espacial do futuro. Citando os desafios da vida na Terra (com narração de Molly Parker), o vídeo mostra os integrantes da primeira família a ir ao espaço, detalhes da nave Júpiter 2, e termina com a trilha sonora clássica como música incidental, alerta de impacto e uma voz robótica avisando: “Perigo, Will Robinson!”. A última revelação é que a estreia está mais próxima que o esperado: em 13 de abril! O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. Mas será difícil errar com “Perdidos no Espaço”, uma das séries mais amadas de todos os tempos. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, o sobrenome dos personagens da trama é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passa no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. As fotos mostram todos os personagens e adiantam a chegada num planeta inóspito, de baixa temperatura, com direito a um passeio no Chariot, o veículo espacial clássico da série. Apenas a participação do robô permanece misteriosa. Não há informação sobre como será o visual ou quem dublará sua voz metálica.

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    Ryan Reynolds vai produzir e estrelar filme baseado no jogo de tabuleiro Detetive

    22 de janeiro de 2018 /

    O ator Ryan Reynolds fechou com a 20th Century Fox a produção de uma nova adaptação cinematográfica do jogo de tabuleiro “Clue”, conhecido no Brasil como “Detetive”. O negócio faz parte de um acordo para o desenvolvimento de três filmes, firmado entre a produtora de Reynolds, Maximum Effort, e o estúdio recém-comprado pela Disney. Reynolds também pretende estrelar o longa, que será uma combinação de aventura e comédia, com roteiro encomendado para Rhett Reese e Paul Wernick, parceiros do ator na franquia “Deadpool”. O jogo é inspirado nos elementos clássicos dos mistérios literários do final do século 19 e começo do século 20 – como nos livros de Agatha Christie, Arthur Conan Doyle e outros – e gira em torno da investigação de um assassinato. Os participantes precisam descobrir quem é o assassino, qual foi a arma utilizada e o aposento em que ocorreu o crime, analisando os suspeitos, que incluem seis personagens: o Coronel Mostarda, Dona Branca, Sr. Marinho, Dona Violeta, Srta. Rosa e Professor Black. Vale lembrar que “Detetive” já foi levado anteriormente aos cinemas, numa comédia de 1985, que no Brasil recebeu o título “Os 7 Suspeitos”, provavelmente batizado por alguém que nunca viu o tabuleiro do jogo. A Universal Pictures chegou a encomendar outra versão cinematográfica em 2008, que seria escrita por Burk Sharpless e Matt Sazama (a dupla de “Deuses do Egito”) e dirigida por Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”). Mas o fracasso de “Battleship” (2012), baseado no jogo Batalha Naval, fez o estúdio desistir da brincadeira.

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