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  • Filme

    Trailer de comédia traz James Franco como genro dos pesadelos de Bryan Cranston

    30 de junho de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Why Him?”, comédia estrelada por James Franco (“A Entrevista”) e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”). A prévia mostra como o personagem de Cranston passa a odiar o de Franco, ao descobrir que ele está namorando sua filha (Zoey Deutch, de “Tirando o Atraso”). Milionário, desbocado e excêntrico, o papel de Franco é um pesadelo ambulante para qualquer pai. Mas, na trama, o rapaz está determinado a conquistar o pai da namorada e, sem mudar seu estilo de vida, conseguir sua benção para o casamento. Dirigido por John Hamburg (“Eu Te Amo, Cara”), “Why Him?” também traz Megan Mullally (série “Will & Grace”) como a esposa de Cranston e conta com uma participação especial do youtuber brasileiro PC Siqueira. A estreia está marcada para o dia 22 de dezembro no Brasil, três dias antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Power Rangers: Primeiro pôster do filme rende polêmica

    24 de junho de 2016 /

    O filme dos “Power Rangers” já está acumulando polêmicas, oito meses antes de sua estreia. Após reclamações a respeito da etnia da intérprete de Rita Repulsa nos cinemas, a nova confusão diz respeito ao primeiro pôster divulgado do longa-metragem. Alguns fãs reparam que o cartaz recicla uma imagem disponível no banco de imagens do site Shutterstock. Isto não significa necessariamente um plágio, já que a imagem pode ter sido comprada com o objetivo de ser retocada para o pôster. Mas demonstra que a equipe encarregada pela produção não se deu ao trabalho de ser criativa com o material. Zero em originalidade, como pode ser visto na comparação acima. O pôster oficial apenas destaca as silhuetas dos heróis, que serão interpretados por Naomi Scott (“Perdido em Marte”), Dacre Montgomery (“A Few Less Men”), Ludi Lin (série “Marco Polo”), RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) e Becky Gomez (série “Empire”), que aparecem em trajes civis. No filme, eles viverão os Rangers Rosa, Vermelho, Preto, Azul e Amarelo, respectivamente. E além de Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como Rita Repulsa, o elenco também destaca Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, o mentor dos Rangers. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Novo filme dos Power Rangers ganha primeiro pôster

    22 de junho de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o primeiro pôster do novo filme dos “Power Rangers”, que destaca as silhuetas dos heróis. Os atores reunidos são Naomi Scott (“Perdido em Marte”), Dacre Montgomery (“A Few Less Men”), Ludi Lin (série “Marco Polo”), RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) e Becky Gomez (série “Empire”), que aparecem em trajes civis. No filme, eles viverão os Rangers Rosa, Vermelho, Preto, Azul e Amarelo, respectivamente, e enfrentarão a vilã Rita Repulsa, vivida por Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”). O elenco também destaca Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, o mentor dos Rangers. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Bryan Cranston será o mentor dos Power Rangers no novo filme

    22 de junho de 2016 /

    Eis o que acontece quando se mistura séries. O mentor da nova geração de Power Rangers será… Walter White! Já imaginou? Na verdade, o ator Bryan Cranston, que estrelou a série “Breaking Bad”, foi confirmado no papel de Zordon, o eterno inimigo de Rita Repulsa (Elizabeth Banks), responsável por recrutar os jovens heróis que formam os Power Rangers. Foi o próprio ator quem fez o anúncio em seu Twitter. Além disso, ele revelou uma conexão curiosa entre o filme e a série “Breaking Bad”. Lambram que Cranston, no papel de Walter White, produzia metanfetamina azul? Pois “Power Rangers” terá um Ranger Azul, cuja identidade civil foi batizada de… Billy Cranston! A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Bryan Cranston vai estrelar e produzir nova série sci-fi

    10 de maio de 2016 /

    O ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) vai retornar à TV em uma nova série, desta vez como ator e produtor. O anúncio foi feito pelo canal britânico Channel 4, que irá exibir a atração. Intitulada “Electric Dreams: The World of Philip K. Dick”, a série terá formato de antologia e irá adaptar os contos do escritor Philip K. Dick ao longo de 10 episódios. Cranston vai estrelar um dos episódios e coproduzir a temporada com Ronald D. Moore (criador de “Battlestar Galactica” e “Outlander”) e Michael Dinner (diretor-produtor da série “Justified”). Considerado um visionário, o americano Philip Kindred Dick antecipou o subgênero da ficção científica que ficou conhecido como cyberpunk, com tramas intrincadas sobre as consequências das inovações tecnológicas do futuro. Apesar de sua reconhecida influência, que lhe rendeu vários prêmios literários, ele só foi descoberto por Hollywood nos momentos finais de sua vida. A primeira versão cinematográfica de suas obras estreou justamente no ano de sua morte, 1982. O título da série de Cranston, por sinal, é inspirado no conto que abriu o filão das adaptações, “Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas?” (no original, “Do Androids Dream of Electric Sheep?”). O texto virou o filme “Blade Runner”. O culto à visão futurista de “Blade Runner” abriu caminho para uma enxurrada de adaptações cinematográficas da obra do escritor. Mas foi só em 2015 que seus livros passaram a inspirar séries. Foram duas de uma vez: “Minority Report”, cancelada na 1ª temporada, e “The Man in the High Castle”, renovada para a 2ª. Atualmente, também há dois filmes baseados em criações do autor em desenvolvimento: uma continuação de “Blade Runner”, com direção do canadense Denis Villeneuve (“Sicario”), prevista para outubro de 2017, e “Ubik”, do cineasta francês Michel Gondry (“Besouro Verde”), ainda em pré-produção.

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  • Filme

    Bryan Cranston e Kevin Hart negociam estrelar o remake do sucesso francês Intocáveis

    2 de abril de 2016 /

    Os atores Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) e Kevin Hart (“Policial em Apuros”) estão negociando estrelar o remake do sucesso francês “Intocáveis” (2011), que será dirigido por Simon Curtis (“A Dama Dourada”). As informações são do site da revista Variety. Um dos maiores sucessos franceses desta década, “Os Intocáveis” arrecadou US$ 416 milhões mundialmente, estabelecendo o ator Omar Sy como uma estrela internacional. A trama acompanhava o relacionamento de um tetraplégico rico (François Cluzet) e seu cuidador (Sy), um imigrante negro pobre. De fato, o filme fez tanto sucesso que todo mundo interessado na história já a conhece de cor, a ponto de já estirem variações jovens e românticas da premissa em produção. Caso de, por exemplo, “Como Eu Era Antes de Você”, que estreia em junho no Brasil. O remake será produzido pela TWC (The Weinstein Company), apesar da visível onda de fracassos de remakes americanos, que já deveria ter desencorajado este tipo de investimento. O mais recente, “Olhos da Justiça” (remake do argentino “O Segredo dos seus Olhos”) rendeu apenas US$ 20 milhões no mercado doméstico e foi praticamente ignorado no exterior, onde somou US$ 12 milhões. Antes disso, “Oldboy” (remake do thriller sul-coreano homônimo) fez fiasco ainda maior, com US$ 2 milhões nos EUA e a mesma quantia em todos os demais países do mundo. O roteiro do “Intocáveis” americano está a cargo de Paul Feig (“A Espiã que Sabia de Menos”). A produção está prevista para começar a ser rodada no verão americano deste ano e é considerada de alta prioridade para o estúdio.

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  • Filme

    Trumbo lembra histeria anticomunista que afligiu Hollywood

    28 de janeiro de 2016 /

    Dalton Trumbo foi um dos mais bem-sucedidos roteiristas da história de Hollywood. Escritor muito talentoso, era capaz de produzir desde histórias banais, com personagens sem sentido, em função de atender às expectativas de lucro fácil dos produtores, a obras elaboradas, sofisticadas, passando por épicos, blockbusters e outros tipos de sucessos populares. Mas filiou-se ao Partido Comunista Americano num período em que, por conta da 2ª Guerra Mundial e suas consequências, muitos acreditavam que poderiam melhorar, transformar o mundo. Ocorre que, no pós-guerra, a paranoia anticomunista atingiu níveis brutais nos Estados Unidos, culminando na Guerra Fria e na política que sustentou as ditaduras da América Latina. Mas tudo começou com um movimento nacional de “caça às bruxas”. A partir de 1947, o chamado Comitê de Atividades Antiamericanas do Congresso dos Estados Unidos voltou sua atenção para Hollywood e pretendeu extirpar de seu meio os que eram denunciados como comunistas. E o fez marcando-os, publicamente, impedindo-os de trabalhar em seu ofício e, em vários casos, encarcerando-os por algum tempo. Foi precisamente o caso do roteirista, cuja história é narrada no filme “Trumbo – A Lista Negra”, dirigido por Jay Roach (“Entrando numa Fria”). O filme procura mostrar quem foi esse personagem, suas relações profissionais e familiares, suas crenças e, sobretudo, a luta que travou para poder trabalhar e viver, dando trabalho a outros talentosos escritores banidos, além de seu permanente combate pelo fim da lista negra. Por mais de uma década, ele atuou clandestinamente, sem poder assinar seus roteiros e, ironicamente, venceu o Oscar por duas vezes, com os filmes “A Princesa e o Plebeu” (1953) e “Arenas Sangrentas” (1957), impedido de aparecer para receber o prêmio, que não estava em seu nome. Só a partir de “Spartacus”, dirigido por Stanley Kubrick, e por iniciativa do ator Kirk Douglas, seu nome pôde voltar a figurar nos créditos. No mesmo ano, em 1960, ele também assinou “Êxodus”, dirigido por Otto Preminger, e a abominável lista caiu por terra. Não está no filme, que vai até 1970, mas um dos mais importantes trabalhos de Dalton Trumbo no cinema foi a adaptação de sua obra literária “Johnny Vai À Guerra”, de 1939, que ele mesmo dirigiu em 1971. Vale a pena complementar a sessão, pois se trata de um dos mais importantes filmes sobre guerra já feitos. “Trumbo – A Lista Negra” funde cenas dos filmes originais à filmagens feitas agora, tanto em preto e branco como a cores, de um modo muito eficiente. Tem atuações marcantes do trio central de atores: Bryan Cranston (série “Breaking Bad”), como Trumbo (indicado ao Oscar pelo papel), Diane Lane (“O Homem de Aço”), como sua mulher, Cleo Trumbo, e a vilã da história, representada pela personagem Hedda Hopper, ex-atriz do cinema mudo e colunista de sucesso, que combateu ferozmente os chamados traidores comunistas de Hollywood. O papel coube à grande Helen Mirren (“A Dama Dourada”), que faz a vilã em um figurino excêntrico, com um chapéu diferente a cada cena, cada um mais extravagante do que o outro. E roupas de igual teor. O figurino e a caracterização de época são outro ponto alto do filme, por sinal. E seu senso de humor, também. Trata-se, no entanto, de um filme político e muito atual. A paranoia anticomunista continua por aí, travestida de outros nomes, às vezes. Mas nada mudou, essencialmente. As práticas políticas se repetem à exaustão, incluindo o ódio e a intolerância, simplistas e grosseiros, que fizeram parte do legado do período macartista da caça às bruxas, quando Dalton Trumbo realizava seu trabalho, com muito esforço e dedicação, em Hollywood.

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  • Filme

    Jennifer Garner será mulher de Bryan Cranston em adaptação do autor de Na Época do Ragtime

    4 de dezembro de 2015 /

    A atriz Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”) vai viver a esposa de Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) no drama “Wakefield”, informou o site Deadline. A produção é baseada num conto de mesmo nome do escritor E.L. Doctorow, autor dos romances que viraram os filmes “Na Época do Ragtime” (1982) e “Billy Bathgate: O Mundo a Seus Pés” (1991). Na trama, um advogado de Nova York tem um colapso nervoso e decide viver no sótão por vários meses, após uma briga com a esposa. Saindo apenas durante a noite para pegar os restos da comida, ele acaba vendo a família se reestruturar sem a sua presença de forma muito mais rápida do que imaginava. A adaptação tem roteiro e direção de Robin Swicord (“O Clube de Leitura de Jane Austen”), e já começou a ser filmada. Contudo, ainda não há previsão para seu lançamento.

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    Amazon encomenda nova série criada por Bryan Cranston

    17 de novembro de 2015 /

    O site Amazon aprovou o piloto de “Sneaky Pete”, série criada pelo ator Bryan Cranston (“Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (série “House”). A atração vai ganhar temporada completa em 2016, em data ainda não divulgada. “Sneaky Pete” traz Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Só que ele não é realmente Pete, mas um vigarista que, após ouvir as histórias de seu ex-companheiro de cela, sai da cadeia para aparecer na casa da família do verdadeiro Pete, pretendendo ser o jovem há muito desaparecido. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida com um vilão vivido por Cranston. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Ethan Embry (série “Once Upon a Time”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”) e Libe Barer (série “Parenthood”). Curiosamente, o piloto tinha sido recusado pelo canal CBS, para onde a série estava sendo desenvolvida. Entretanto, no Amazon tem chances de virar uma série muito melhor do que seria na TV aberta convencional.

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  • Filme

    Trumbo: Novo trailer e pôster trazem Bryan Cranston contra a lista negra de Hollywood

    13 de novembro de 2015 /

    A Entertainment One divulgou um novo pôster e o trailer internacional da cinebiografia do famoso roteirista Dalton Trumbo (“Spartacus”), que traz o ator Bryan Cranston (“Breaking Bad”) caracterizado no papel-título. A prévia revela uma trama de fôlego, que cobre praticamente toda a carreira de Trumbo, contando como o aclamado roteirista, após ser indicado ao Oscar de 1941 (por “Kitty Foyle”), foi vítima da caça aos comunistas de Hollywood. Recusando-se a cooperar com o Congresso para entregar os comunistas que estariam infiltrados em Hollywood, ele entrou na lista negra dos profissionais proibidos de trabalhar nos estúdios americanos. O mais interessante, porém, é a forma como se deu sua reação e a sabotagem organizada contra as restrições impostas, com Trumbo vendendo roteiros que eram assinados por testas de ferro. Dois filmes que ele escreveu sob pseudônimo ganharam o Oscar de Melhor Roteiro, “A Princesa e o Plebeu” (1953) e “Arenas Sangrentas” (1956). Só dois anos depois é que o astro Kirk Douglas assumiu o risco de contratá-lo e creditá-lo como roteirista de “Spartacus” (1960), marcando o fim da lista negra. Tudo isso aparece no trailer, que ainda mostra o impacto da lista negra na vida de sua família, com Diane Lane (“O Homem de Aço”) no papel de sua esposa Cleo e Elle Fanning como sua filha Nikola. O elenco ainda inclui Louis C.K. (série “Louis”), Helen Mirren (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”), John Goodman (“Caçadores de Obras-Primas”) e Michael Stuhlbarg (série “Boardwalk Empire”). O filme é baseado na biografia “Dalton Trumbo”, de Bruce Cook, publicada em 1977, um ano após a morte do roteirista. A adaptação foi escrita por John McNamara, escritor de séries de ação de curta duração, como o remake de “O Fugitivo” e “Fastlane”, e a direção está a cargo de Jay Roach, conhecido por assinar a franquia cômica “Entrando Numa Fria” (2000), mas também o teledrama premiado “Virada no Jogo” (2012). “Trumbo” teve première no Festival de Toronto, onde teve boa recepção crítica. A estreia comercial acontece em 6 de novembro nos EUA e apenas em 18 de fevereiro no Brasil.

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