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    Adolescente de 14 anos confessa crime racial contra filha de Bruno Gagliasso

    20 de dezembro de 2016 /

    Uma adolescente de 14 anos confessou ter sido responsável pelas ofensas racistas na internet contra a filha do casal Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro nesta terça-feira (20/1). Segundo a delegada Daniela Terra, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) e coordenadora da Operação Gagliasso, a investigação teve dois mandados de busca e apreensão cumpridos na cidade de Guarulhos e um em Itaquaquecetuba, ambos em São Paulo. Durante a operação, que teve o apoio do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), do Centro Integrado de Inteligência e Controle do Estado de São Paulo e do Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA) da Polícia Civil de São Paulo, foram apreendidos celulares e sete pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos. Entre as pessoas ouvidas está a adolescente de 14 anos, que afirmou ter criado um perfil falso em rede social para fazer as ofensas, “acreditando que assim ficaria impune”, segundo nota da Polícia Civil. A operação continua tentando identificar outros envolvidos no crime. É possível que um maior tenha orientado a adolescente a assumir a culpa, já que a lei não a puniria com rigor. A pena prevista para crimes sem gravidades de menores inclui advertência, reparação de danos e prestação de serviços à comunidade.

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    TOC: Tatá Werneck é obcecada por Ingrid Guimarães em trailer divertido de comédia

    16 de novembro de 2016 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o trailer de mais um de seus besteiróis. O surpreendente é que desta vez a comédia parece engraçada – sério! No meio das cenas de pastelão, há resquícios palpáveis de humor inteligente, com direito até – pasmem! – metalinguagem. A principal sacada de “TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva” é colocar lado a lado Tatá Werneck, que estreia como protagonista no cinema, e Ingrid Guimarães, no papel de diva de cinema. O diálogo entre as duas, que fecha o trailer, resume o status de cada uma, entre alfinetadas passivo-agressivas. Mas é a cena em que um taxista detona as comédias nacionais, tão improvável quanto impagável, que dá a maior piscadela para o espectador. De fato, já na sequência inicial do vídeo fica claro que “TOC” não é um besteirol convencional, com tema romântico-carioca. O vídeo abre com explosões num clima de sci-fi pós-apocalíptica. Trata-se de um sonho da personagem de Tatá, que se chama Kika K, uma estrela em ascensão que logo de cara demonstra sua obsessão pela rival, Ingrid, vivida por Ingrid, uma atriz de sucesso. O elenco também inclui Luis Lobianco (“Porta dos Fundos: Contrato Vitalício”) como um fã obsessivo, Bruno Gagliasso (“Mato sem Cachorro”) como o namorado galã e Vera Holtz (“Família Vende Tudo”) como a empresária exigente da personagem de Tatá. Roteiro e direção são divididos por Paulinho Caruso e Teodoro Poppovic, que trabalharam juntos na série “Destino”, da HBO, e pela prévia parecem não ter nenhum dos vícios dos roteiristas humoristas da rede Globo. A estreia está marcada para 2 de fevereiro.  

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    Bruno Gagliasso presta queixa na polícia contra ataque racista sofrido por sua filha

    16 de novembro de 2016 /

    O ator Bruno Gagliasso decidiu ir pessoalmente à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática prestar queixa de racismo contra sua filha, na manhã dessa quarta-feira (16/11). A menina Titi, de dois anos, foi alvo de comentários racistas nas redes sociais após a mulher de Bruno, a atriz Giovanna Ewbank, postar uma foto do casal com a filha no seu perfil no Instagram. “Vocês tinham que adotar uma menina de olhos azuis isso sim iria combinar e não aquela pretinha parece uma macaquinha #lugardepretoénaafrica!”, escreveu um usuário. “Você e seu marido até que combina, mas a criança que vocês adotaram não combinou muito porque ela é pretinha e lugar de preto é na África”, ele ainda insistiu. O perfil racista já foi excluído. “Não foi o primeiro, mas espero que seja o último. Que esse caso sirva de exemplo e eu vou até o final. A polícia vai achar e quem fez isso vai ter que pagar”, disse Bruno ao jornal Hoje, da rede Globo, na delegacia. “Não adianta apagar o perfil, não adianta apagar o comentário, não adianta usar de subterfúgios para mascarar a conexão, porque a Polícia Civil tem tecnologia suficiente para identificar os criminosos, que serão individualizados e punidos ao rigor da lei”, afirmou a delegada Daniela Terra. Titi nasceu em Malauí, na África. Casados desde 2010, Bruno e Giovanna adotaram a menina em julho e, desde então, postam muitas fotos da menina em momentos felizes. O comentário racista foi postado em uma destas fotos. A polícia já tem pistas de dois perfis suspeitos na internet e vai tentar chegar aos responsáveis. A pena para os crimes de injúria por preconceito e racismo pode chegar a quatro anos de prisão.

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    Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank acionam justiça por racismo contra sua filha

    14 de novembro de 2016 /

    Os atores Bruno Gagliasso (série “Dupla Identidade”) e Giovanna Ewbank (novela “Escrito nas Estrelas”) já encaminharam seus advogados a prestar queixa por racismo, sofrido por sua filha Titi nas redes sociais, na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática no Rio de Janeiro. Os ataques aconteceram nos perfis dos artistas em posts de fotos em que a menininha aparecia. “Vocês tinham que adotar uma menina de olhos azuis isso sim iria combinar e não aquela pretinha parece uma macaquinha #lugardepretoénaafrica!”, escreveu um usuário. “Você e seu marido até que combina, mas a criança que vocês adotaram não combinou muito porque ela é pretinha e lugar de preto é na África”, ele ainda insistiu. O perfil racista já foi excluído. Titi, que tem apenas dois anos de idade, não foi a única vítima do perfil racista no Instagram. A mesma conta atacou também a cantora Gaby Amarantus, escrevendo a hashtag #Forapretos no perfil dela. Bruno e Gaby estiveram no Domingão do Faustão na noite do último domingo (13/11) como parte do júri da Dança dos famosos e falaram sobre os ataques. “Cabe à polícia cuidar disso”, disse o ator, confirmando que entrou na justiça para lidar com o caso. “Existem muitas formas de combater o preconceito e a gente combate com amor e justiça. Temos policiais bons que vão descobrir quem fez isso. Minha filha tem algo que esses caras não têm: amor”, completou. No Instagram, Giovanna também se pronunciou. Ela usou uma frase de Nelson Mandela para refletir sobre o ocorrido: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”. Casados desde 2010, Bruno e Giovanna adotaram Titi em julho. Eles viajaram a Malauí, na Sul do continente africano, cerca de sete vezes até finalizar o processo de adoção da menina. A primeira “aparição” de Titi ao público foi por meio de uma publicação do irmão de Giovana nas redes sociais. “O anjo da família chegou. Bem-vinda, Titi, nós te amamos!”, escreveu o tio. Recentemente, o casal adotou outra criança da África, chamada Chissomo. Os cuidados, entretanto, serão à distância. Os dois vão arcar com as despesas da menina, como alimentação e estudos, enquanto ela permanece sob os cuidados dos pais biológicos no seu país de origem.

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    Novela Sol Nascente transporta para o Brasil a polêmica racial que vem sacudindo Hollywood

    1 de setembro de 2016 /

    A polêmica do embranquecimento de personagens de outras etnias chegou ao Brasil. Após Hollywood enfrentar reação crescente contra a escalação de atores brancos para viverem personagens supostamente negros e asiáticos, de “Deuses do Egito” ao vindouro “Ghost in the Shell”, a discussão sobre o que é racialmente correto desembarca na nova novela da rede Globo, “Sol Nascente”. Um manifesto assinado por cerca de 200 artistas brasileiros de ascendência oriental, identificado como coletivo Oriente-se, foi lançado na noite de quarta-feira (31/8) em São Paulo, pedindo o fim da “discriminação étnica que ocorre em algumas produções de audiovisual que retratam o oriental de forma estereotipada, preconceituosa e distorcida da realidade”. Embora o texto não mencione “Sol Nascente”, a novela que estreou na segunda-feira é o estopim de uma onda de protestos nas redes sociais, levando a enorme comunidade de descendentes de asiáticos do país considerarem um absurdo a escalação de atores brancos como se fossem japoneses no folhetim. A indignação se deve à escolha dos dois protagonistas do núcleo oriental da trama. Com o pano de fundo das imigrações japonesa e italiana ao Brasil, a trama aborda a amizade entre famílias das duas colônias, com foco na história de amor entre Mario de Angeli (Bruno Gagliasso) e Alice Tanaka (Giovanna Antonelli). A jovem de sobrenome japonês é adotada, o que contorna circunstancialmente o problema. Mas enquanto a família De Angeli é liderada por Gaetano, interpretado por Francisco Cuoco (ator criado no Brás, bairro italiana na capital paulista), o ator que vive Kazuo, o patriarca da família Tanaka, é Luis Melo (descendente de índios com italianos que nada tem a ver com a comunidade japonesa). Ou seja, todos os atores principais são descendentes de italianos, inclusive os intérpretes de “japoneses”. Para acirrar ainda mais os ânimos, o ator anteriormente convidado para o papel, Ken Kaneko, japonês naturalizado brasileiro (ou seja, um legítimo imigrante), foi desligado da produção sem maiores explicações. Vale lembrar que a Globo já tinha demonstrado falta de sensibilidade racial ao “transformar” Rodrigo Pandolfo no apresentador de TV coreano da novela “Geração Brasil” (2014), usando inacreditáveis fita adesiva e barbante para puxar seus olhos. Pior que isso, só se passassem pó negro em atores brancos para viverem personagens negros. A justificativa para disfarçar atores brancos como asiáticos, segundo explicou o roteirista de “Sol Nascente” Walther Negrão, em entrevista ao site Ego, é que não há artistas asiáticos com status de estrela no Brasil, situação que teria feito a equipe apelar para a “adoção” de Antonelli. A desculpa, por sinal, é a mesma desde os primórdios de Hollywood, que já mostrou até Marlon Brando de olhos puxados. Mas nem Hollywood está usando mais esse escudo. O diretor Alex Proyas pediu desculpas, em comunicado à imprensa, por seu filme “Deuses do Egito”. “O processo de lançar um filme tem muitas variáveis ​​complicadas, mas é claro que as nossas escolhas de elenco deveriam ter sido mais diversas. Eu sinceramente peço desculpas aos que estão ofendidos com as decisões que tomamos”, ele afirmou. A humildade de reconhecer que estamos no século 21 e não na metade do século passado, é a alternativa a não ser ridicularizado. Afinal, cada vez mais informado, o público sabe rejeitar um racismo mal disfarçado com óculos de fundo de garrafa. “Aposto como Luis Melo vai fazer a novela todinha com esse óculos fundo de garrafa para disfarçar os olhos e se passar por japa”, comentou um telespectador no Twitter. O manifesto Oriente-se está no Facebook, onde o grupo esclarece que “não é a favor de nenhum tipo de boicote ou movimento que vá contra a livre expressão e a democracia”, mas entende que, “frente às desigualdades existentes, não basta rejeitar as práticas de discriminação, mas sim realizar ações que possam corrigir distorções e aproximar indivíduos”. Assinam o texto, entre outros atores, Ken Kaneko, Marcos Miura, Keila Fuke, Jui Huang e Maya Hasegawa, que prometem publicar, semanalmente, um vídeo inédito com atores orientais brasileiros em papéis não estereotipados e sem sotaques forçados.

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    Giovanna Ewbank rebate críticas por adoção de uma menina africana

    8 de julho de 2016 /

    A atriz Giovanna Ewbank (novela “Escrito nas Estrelas”) rebateu as críticas sobre a adoção da menina Chissomo, que nasceu no Malaui. Giovanna e o marido, o também ator Bruno Gagliasso (série “Dupla Identidade”), trouxeram a criança de dois anos do país africano no começo da semana, após um longo processo, que durou um ano e meio. Mas o casal foi criticado na internet por não ter adotado uma criança brasileira. “Amor não tem endereço. Quando acontece é assim, a gente não tem como fugir”, rebateu Ewbank, durante o lançamento de uma coleção de roupas, em São Paulo, na quinta (7/7). “A gente está muito feliz, muito realizado, com o coração cheio de amor. É um momento único para nós”, ela completou. Além de Chissomo, de 2 anos, carinhosamente apelidada de Titi, os atores também adotaram uma segunda filha, que se chama Cecília e tem 6 anos. No entanto, essa é uma adoção diferente, à distância. Cecília continuará com os pais biológicos no Malaui, enquanto o casal fica responsável pelas despesas da criança, incluindo estudos. Assim como Chissomo, Giovanna também conheceu Cecília em uma das viagens que fez ao país africano. Ela conheceu as crianças durante uma visita ao país, que vou exibida pelo “Domingão do Faustão” em julho de 2015. A atriz apareceu no vídeo com uma menina e em seguida seus fãs sugeriram que ela a adotasse. Desde então, Giovanna e Bruno fizeram constantes viagens a Malauí, onde passaram por uma série de entrevistas que envolveram a adoção. Eles precisaram manter sigilo absoluto sobre o caso até que o processo estivesse completamente concluído. A atriz, inclusive, teria aberto mão de alguns trabalhos para conseguir viajar e cumprir exigências do governo do país africano. Nos últimos três meses, o casal passou praticamente todo período no Malaui, retornando ao Brasil apenas para compromissos profissionais. Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank são casados desde 2010. Em junho de 2012, o casal chegou a se separar, mas dois meses depois reataram o relacionamento. Na ocasião, o ator disse que ambos tiveram um “momento de reflexão e acreditam no amor que sentem um pelo outro”.

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    Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank adotam menina africana

    7 de julho de 2016 /

    A assessoria dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank confirmaram a adoção pelo casal de uma menina africana. A criança se chama Chissomo, tem 2 anos, e é natural do Malauí, na África. Na língua nianja, falada no Malaui, Chissomo significa “Graça”. A menina foi carinhosamente apelidada de Titi, chegou com os atores ao Brasil na última segunda-feira (4/7) e já teve uma foto compartilhada no Instagram (veja acima). Segundo a assessoria, eles estão “vivendo um momento muito especial, de muita alegria”. Giovanna conheceu a criança durante uma visita ao país pelo “Domingão do Faustão”, em julho de 2015. Na ocasião, a atriz posou com uma menina e os fãs sugeriram que ela a adotasse. Desde então, ela e Bruno fizeram constantes viagens a Malauí, onde passaram por uma série de entrevistas que envolveram a adoção. Eles precisaram manter sigilo absoluto sobre o caso até que o processo estivesse completamente concluído. A atriz, inclusive, teria aberto mão de alguns trabalhos para conseguir viajar e cumprir exigências do governo do país africano. Há cerca de três meses, Giovanni voltou a aparecer em fotos cercada de crianças, disparando os rumores de adoção, o que, num primeiro momento, foi negado pelos assessores do casal. “Não procede. Bruno e Giovanna estão envolvidos com a ONG Little Dresses for Africa e vão lá com frequência para fazer o trabalho social”, afirmaram os representantes dos artistas na época.

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    Bruno Gagliasso viverá transexual em série de diretor argentino

    19 de janeiro de 2016 /

    O ator Bruno Gagliasso (série “Dupla Identidade”) vai viver um transexual numa série produzida pela Globo para o mercado latino. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, ele foi escalado pelo diretor argentino Daniel Burman (“Ninho Vazio”) para participar da versão international de “Supermax”. Nesta versão, os protagonistas são ex-criminosos que entram para um estranho reality show, onde são confinados em uma prisão de segurança máxima e vigiados por câmeras. O personagem de Gagliasso almeja o prêmio de US$ 2 milhões, dado ao vencedor, para fazer uma cirurgia de mudança de sexo. O problema é que o apresentador do programa desaparece logo no início e os participantes permanecem no local, onde enfrentam acontecimentos sobrenaturais. A versão brasileira de “Supermax” foi criada pelo escritor Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”), o roteirista Fernando Bonassi (“Lula, o Filho do Brasil”) e o diretor José Alvarenga Jr. (“Cilada.com”). A trama original reúne pessoas de passado duvidoso numa disputa de reality show passado numa prisão desativada, no interior da floresta amazônica, e traz em seu elenco Mariana Ximenes (“Os Penetras”), Erom Cordeiro (“Paraísos Artificiais”), Maria Clara Spinelli (“Quanto Dura o Amor?”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Cleo Pires (“Qualquer Gato Vira-Lata”) e Ravel Andrade (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), além de Pedro Bial (“Big Brother Brasil”) como o apresentador do reality show. A série brasileira foi gravada com apoio de técnicos e equipamento do “Big Brother Brasil”, mas também incorporando muita computação gráfica nos cenários, o que faz com que o cronograma de pós-produção vá até fevereiro. Por conta disso, a Globo ainda não marcou sua data de estreia.

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  • Série

    Bruno Gagliasso vai estrelar a primeira série em coprodução internacional da Globo

    12 de dezembro de 2015 /

    O ator Bruno Gagliasso (série “Dupla Identidade”) vai estrelar a primeira coprodução internacional da rede Globo, uma série que começa a ser gravada em abril, na Argentina. A informação é da colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo. Ainda sem título, a série terá direção do cineasta argentino Daniel Burman (“A Sorte em Suas Mãos”) e Gagliasso será o único brasileiro da produção. O ator morou em Buenos Aires quando atuou em “Chiquititas” e fala espanhol fluentemente.

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