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    O Filme da Minha Vida: Drama de Selton Mello ganha novo trailer belíssimo

    7 de junho de 2017 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster e um novo trailer de “O Filme da Minha Vida”, drama dirigido por Selton Mello, seis anos depois do sucesso de “O Palhaço”. A prévia destaca uma fotografia belíssima, que dá à produção de época um aspecto refinado, acentuado ainda mais pela participação do francês Vincent Cassel (“Em Transe”). Passado nos anos 1960, o filme gira em torno de Jacques (Johnny Massaro, de “A Frente Fria que a Chuva Traz”), jovem professor de um povoado, que foi abandonado pelo pai, um forasteiro francês (Cassel), há vários anos. Um dia, ao visitar a cidade vizinha para ir ao cinema, Jacques descobre que a explicação de tudo pode estar muito perto dele. O elenco também destaca Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Bia Arantes (“Real – O Plano por Trás da História”), Ondina Clais Castilho (“Meu Amigo Hindu”), Erika Januza (novela “Sol Nascente”), Martha Nowill (“Vermelho Russo”) e o veterano Rolando Boldrin (novela “Os Imigrantes”). A trama adapta o livro “Um Pai de Cinema”, do escritor chileno Antonio Skármeta (“O Carteiro e o Poeta”). E, ao contrário de “O Palhaço”, Selton não fará o papel principal, participando apenas como coadjuvante, além de dirigir e assinar o roteiro em parceria com Marcelo Vindicato, com quem trabalhou em “Feliz Natal” (2008) e “O Palhaço” (2011). A estreia está marcada para 3 de agosto.

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    O Filme da Minha Vida, novo longa dirigido por Selton Mello, ganha teaser belíssimo

    1 de maio de 2017 /

    A Vitrine Filmes divulgou o primeiro trailer de “O Filme da Minha Vida”, novo filme dirigido por Selton Mello, seis anos depois do sucesso de “O Palhaço”. A prévia é belíssima, revelando um drama de época refinado com participação do francês Vincent Cassel (“Em Transe”) e Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”) mais linda que nunca. Passado nos anos 1960, o filme gira em torno de Jacques (Johnny Massaro, também de “A Frente Fria que a Chuva Traz”), jovem professor de um povoado, que foi abandonado pelo pai, um forasteiro francês (Cassel), há vários anos. Um dia, ao visitar a cidade vizinha para ir ao cinema, Jacques descobre que a explicação de tudo pode estar muito perto dele. A trama adapta o livro “Um Pai de Cinema”, do escritor chileno Antonio Skármeta (“O Carteiro e o Poeta”). E, ao contrário de “O Palhaço”, Selton não fará o papel principal, participando apenas como coadjuvante, além de dirigir e assinar o roteiro em parceria com Marcelo Vindicato, com quem trabalhou em “Feliz Natal” (2008) e “O Palhaço” (2011). A estreia está marcada para 3 de agosto.

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    A Frente Fria que a Chuva Traz mostra como Neville de Almeida continua relevante

    26 de agosto de 2016 /

    Há algo de bem maldito na obra de Neville de Almeida, por mais que ele tenha no currículo sucessos gigantes de bilheteria, como “A Dama do Lotação” (1978) e “Os Sete Gatinhos” (1980). Acontece que esses filmes foram feitos em uma época em que ser transgressor estava na moda e rendia nas bilheterias. Aos poucos, porém, o aspecto desbocado dos seus diálogos e o cenário sujo foram sendo rejeitados pelo grande público, principalmente com a mudança de comportamento do chamado Cinema da Retomada, em meados da década de 1990. Por isso, “Navalha na Carne” (1997), até então seu último filme, não foi bem-recebido. Depois de um hiato de quase 20 anos, eis que o saudoso Neville retorna ao cinema, em boa forma, com “A Frente Fria que a Chuva Traz”, novamente em uma adaptação de peça teatral, escrita por Mario Bortolotto (“Nossa Vida Não Cabe Num Opala”). O aspecto teatral é bem visível e o cineasta não parece se importar muito com isso. A trama se passa quase toda em um único lugar, com exceção de duas sequências e nas tomadas que mostram o grupo de moças e rapazes ricos saindo de suas casas, em direção ao morro carioca, a fim de diversão. O grupo formado por três garotas e mais dois rapazes alugam uma laje na favela e promovem festas regadas a sexo, álcool e drogas. Curiosamente, por mais que o filme seja bem desbocado, o sexo e a nudez, que se faziam presentes de forma mais gráfica e generosa em obras anteriores do cineasta, aqui aparecem bem tímidos, como que num sinal dos tempos, ou necessidade de se adaptar de alguma forma aos novos rumos de nossa cinematografia, que, com raras exceções, se mantém muito mais comportada do que nas décadas em que Neville estava no auge. Quem se destaca no elenco é Bruna Linzmeyer (novela “A Regra do Jogo”), que interpreta uma jovem marginal que é aceita pelo grupo de playboys e patricinhas, mesmo não tendo dinheiro e às vezes chegando até a fazer programa para conseguir drogas. Não fica claro qual é o drama de vida de Amsterdã, nome de sua personagem, mas é fácil aceitá-la como alguém mais digna do que qualquer outro que está ali naquele lugar. Até porque o cineasta carrega nas tintas no terço final, quando exagera na composição maniqueísta dos demais, em comparação com a nobreza decadente de Amsterdã. É como se ela fosse seu alter-ego, alguém maldito que tenta jogar o jogo sujo de quem tem dinheiro. A verdade é que, por mais que a fotografia pareça mais bonita e mais limpa do que estamos acostumados a ver nas obras de Neville (é linda a imagem do Rio de Janeiro, vista do alto), as concessões ficam só na aparência mesmo. Basta colocar o DVD e ligar a TV bem alto (sim, o filme mal ficou em cartaz e não ganhou versão em Blu-ray, como de resto todos os bons filmes nacionais) para perceber o quanto os diálogos são capazes de incomodar ou horrorizar os familiares ou a vizinhança. E se Neville continua incomodando, é sinal de que ele continua relevante, fazendo o que sempre fez de melhor.

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    Quatro décadas após A Dama do Lotação, Neville d’Almeida prepara A Dama da Internet

    27 de maio de 2016 /

    O veterano cineasta Neville d’Almeida, que voltou à atividade após quase 20 anos sem filmar com o lançamento de “A Frente Fria que a Chuva Traz” em abril, já tem novo projeto. Ele se prepara para rodar “A Dama da Internet”, cujo título evoca um de seus maiores sucessos, “A Dama do Lotação” (1978), que está prestes a completar 40 anos. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o projeto não será um remake nem uma continuação de seu clássico, protagonizado por Sonia Braga. “Jamais faria”, disse ele. Mas o filme contará com a recriação de uma cena famosa do cinema brasileiro. O cineasta adiantou que pretende evocar a corrida nua de Norma Bengell pela praia, eternizada em “Os Cafajestes” (1962), de Ruy Guerra. Ele está atualmente em busca da intérprete, que precisará dar vida a uma mulher forte, como as outras estrelas com quem já trabalhou, que também incluem Regina Casé (“Os Sete Gatinhos”) e Bruna Linzmeyer (“A Frente Fria que a Chuva Traz”). “Ela tem de estar preparada para viver intensamente ‘A Dama da Internet’”, descreveu o diretor.

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    Bruna Linzmeyer sofre ataque homofóbico em rede social

    20 de maio de 2016 /

    O perfil do Instagram da atriz Bruna Linzmeyer virou alvo de ataques homofóbicos. A covardia aconteceu depois que o jornal Extra afirmou que ela namora, há cerca de um ano, a cineasta Kity Féo. A atriz da novela “Regra do Jogo”, em cartaz no filme “A Frente Fria que a Chuva Traz”, foi chamada de “aberração” nos comentários de suas fotos por preconceituosos que também ofenderam Féo, assistente de direção de “Serra Pelada” e “Os Penetras”. “Faz isso não, Bruna! Você é linda demais para ser lésbica”, escreveu um internauta. “Bruna aberração! Para desespero dos lixos, homossexuais, mortadelas, feminazis, nordestinos preguiçosos… #Bolsomito2018 segura que o tombo será grande!”, escreveu outra, exaltando o deputado Jair Bolsonaro, que já prestou homenagem a torturador no Congresso. Entretanto, a maior parte dos comentários nas fotos de Bruna se solidarizou com a atriz. “Felicidades para vocês. Muito amor, que é o que todos precisamos!”, disse uma seguidora. “Seja o mais feliz que puder! E ignore os comentários ignorantes e preconceituosos! Viva o amor!”, escreveu outra. A assessoria de imprensa da atriz não confirma o namoro. Em abril, porém, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Bruna afirmou que estava namorando uma mulher.

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    Capitão América: Guerra Civil tem um dos maiores lançamentos de todos os tempos no Brasil

    28 de abril de 2016 /

    A estreia de “Capitão América: Guerra Civil” monopoliza os cinemas brasileiros a partir desta quinta (28/4). A Disney lançou o filme em nada menos que 1,4 mil salas. Trata-se do segundo maior lançamento de todos os tempos no país, ocupando quase 50% de todo o parque exibidor nacional. O recorde pertence a “Star Wars: O Despertar da Força”, que ocupou 1.504 salas em dezembro passado. O filme dos super-heróis é ótimo, mas mesmo que fosse podre já teria vantagem para abrir em 1º lugar e até conquistar um possível recorde de bilheteria com esta exposição excessiva. Além disso, como teve lançamento monstro, todo o resto da programação precisa se espremer para o circuito alternativo. As “demais” estreias somam nada menos que oito filmes, entre eles um drama estrelado por um ex-intérprete de super-herói, Tobey Maguire, da trilogia original do “Homem-Aranha”. Enquanto “Capitão América” introduz o novo Homem-Aranha, Maguire segue a carreira com a cinebiografia do enxadrista Bobby Fischer em “O Dono do Jogo”, uma história de gênio torturado que remete ao premiado “Uma Mente Brilhante” (2001). Maior estreia limitada, chega em 55 salas. A comédia francesa “O que Eu Fiz para Merecer Isso” vem a seguir, em 22 salas, enquanto o resto tem distribuição contada nos dedos das mãos. Em dez salas, o documentário vencedor de Berlim, “Fogo no Mar”, de Gianfranco Rosi, registra o êxodo dos refugiados para a Europa em uma perigosa travessia. Já a lista dos que ocupam menos de cinco salas inclui o drama francês “Dois Rémi, Dois”, inspirado em “O Duplo”, de Fiódor Dostoievski, e, criminosamente, quatro ótimos longas brasileiros. O premiado “Exilados do Vulcão”, de Paula Gaitán, vencedor do Festival de Brasília de 2013, esperou quase três anos para chegar as cinemas. E recebeu isso do mercado: uma sala em São Paulo, uma no Rio, uma em Belo Horizonte, uma em Aracaju e outra em Vitória. A situação é ainda pior para “A Frente Fria que a Chuva Traz”, que marca a volta de Neville D’Almeida aos cinemas. O diretor de clássicos como “A Dama do Lotação” (1978) e “Os Sete Gatinhos” (1980) não filmava há duas décadas, desde “Navalha na Carne” (1997). E o esforço de seu retorno é saudado com exibição em duas salas, uma no Rio e outra em São Paulo. Absurdo!!! A marginalização sofrida é desproporcional. Não apenas pelo conteúdo, baseado na peça de um dramaturgo atual, Mário Bortolotto (“Nossa Vida Não Cabe Num Opala”), como pela embalagem, com um elenco repleto de estrelas jovens bastante populares – Chay Suede e Bruna Linzmeyer. Ou seja, há apelo comercial. O que aumenta ainda mais o questionamento a essa sabotagem explícita. Será que o cinema brasileiro é tão desprezível que o mercado não se importa em fazer isso com um cineasta do porte de Neville D’Almeida? Será que a culpa é da Disney, que ocupou as salas; do circuito exibidor, que ofereceu as salas; ou da Ancine, que só bufa diante do número de salas disponíveis para os lançamentos nacionais? Claro que, como é praxe neste país, a culpa será das vítimas, que erraram ao produzir filmes brasileiros de qualidade e voltaram a errar ao tentar lançá-los durante o período em que os blockbusters sufocam o circuito (6 dos 12 meses do ano). Humilhante. Para completar as estreias, o mercado ainda espreme o documentário futebolístico “Geraldinos”, de Pedro Asbeg e Renato Martins, vencedor do prêmio do público na última Mostra de Tiradentes, em uma sala em São Paulo, e “Teobaldo Morto, Romeu Exilado”, de Rodrigo de Oliveira, em três salas entre Vitória, Goiânia e Aracaju. Pela ganância desmedida e falta de regulamentação, o filme dos super-heróis da Marvel será lembrado, infelizmente, como vilão. De propósito ou não, assumiu o papel de grande inimigo do cinema nacional, impossibilitando, com sua tática de dominação, que trabalhos reconhecidamente competentes pudessem alcançar maior público. O melhor filme já feito pela Marvel não merecia virar emblema do descontrole do mercado.

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    A Frente Fria que a Chuva Traz: Volta de Neville D’Almeida ao cinema ganha trailer provocante

    29 de março de 2016 /

    A Downtown Filmes deu um tempo em suas comédias bobonas para divulgar o trailer de um drama inquietante, “A Frente Fria que a Chuva Traz”, que marca a volta do diretor Neville D’Almeida, quase duas décadas após seu último longa, “Navalha na Carne” (1997). A prévia repleta de palavrões, sexo, drogas e provocações demonstra que o cineasta de 75 anos continua um mestre na arte de incomodar. O filme é baseado na peça homônima de Mario Bortolotto, que, por sinal, interpreta um dos personagens. A trama acompanha um grupo de jovens ricos que prepara uma festa orgiástica na laje de uma favela carioca, e serve de analogia para o despudoramento de uma juventude que diz se identificar com a classe baixa apenas para cafetiná-la. Ou seja, um trabalho sob medida para o diretor de “A Dama do Lotação” (1980), “Os Sete Gatinhos” (1980) e “Rio Babilônia” (1982). O elenco destaca jovens estrelas de novelas, como Chay Suede (novela “Babilônia”), Bruna Linzmeyer (novela “A Regra do Jogo”) e Juliane Araújo (novela “Lado a Lado”), além de trazer o veterano Flavio Bauraqui (“Quase Dois Irmãos”) e revelar Natalia Lima Verde. Também chama atenção o impacto do colorido fotográfico da cinegrafista Kika Cunha, em seu segundo trabalho como Diretora de Fotografia, após acumular experiência internacional como assistente de câmera – trabalhou, entre outros, com o inglês Mike Newell em “O Amor nos Tempos do Cólera” (2007). Exibido fora de competição no Festival do Rio, “A Frente Fria que a Chuva Traz” tem estreia comercial marcada para 28 de abril.

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