He-Man vai ganhar nova série animada produzida por Kevin Smith
A Netflix anunciou que vai produzir uma nova série animada do He-Man, intitulada “Masters of the Universe: Revelation”. E ela não será muito diferente da produção dos anos 1980, ao contrário de She-Ra, que passou por uma reimaginação total. A trama, por sinal, é descrita como uma continuação, que abordará “histórias não resolvidas dos anos 1980, ao retomar a jornada dos personagens de onde a história parou décadas atrás”. O responsável pela produção será ninguém menos que o cineasta Kevin Smith (“O Balconista”), que se disse “grato” pela oportunidade. “Sou eternamente grato à Mattel TV e Netflix por me confiar não apenas os segredos do Grayskull, mas também todo o seu universo”, disse Smith, em comunicado. “Em ‘Revelation’, nós escolhemos retomar a trama exatamente onde a era clássica se encerrou para contar uma história épica daquela que pode ser a batalha final entre He-Man e Esqueleto! Essa vai ser a história de ‘Mestres do Universo’ que você sempre quis ver quando era criança!” Ainda não há previsão para a estreia da série. “He-Man” também deve ganhar um filme em breve, que será estrelado pelo astro adolescente Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”).
Snake Eyes: Astro de Podres de Ricos vai estrelar derivado de G.I. Joe
O ator Henry Golding (“Podres de Ricos”) vai virar action figure. Ele fechou com a Paramount para estrelar o derivado da franquia “G.I. Joe” centrado no personagem Snake Eyes. Snake Eyes é o ninja silencioso que apareceu pela primeira vez na década de 1980 como parte do relançamento da linha de brinquedos da Hasbro e da Marvel Comics – fase rebatizada de “G.I. Joe: A Real American Hero”. O personagem se veste de preto, nunca revela seu rosto e não fala, mesmo assim destacou-se entre os demais integrantes do grupo militar anti-terrorista. Na mitologia dos brinquedos/quadrinhos/série animada, ele teve um relacionamento especial com Scarlett, que por um tempo foi a única integrante feminina da equipe. Além disso, também realizou missões solo com seu lobo de estimação, Timber. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue. O personagem foi vivido por Ray Park nos dois longas live-action de “G.I. Joe” lançados pela Paramount, “G.I. Joe: A Origem de Cobra” (2009) e “G.I. Joe: Retaliação” (2013). Mas Park começou a carreira como dublê. Golding é um galã. O que traz dúvidas sobre a intenção do estúdio ao escalá-lo como um personagem calado que não mostrar seu rosto. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). A direção está a cargo de Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”. E a previsão para a estreia da produção é outubro de 2020.
Roteiristas de Tartarugas Ninja desenvolvem novo filme de GI Joe
A Paramount e a Hasbro estão desenvolvendo uma nova produção baseada na linha de brinquedos “GI Joe”. Os roteiristas Josh Appelbaum e Andre Nemec, que escreveram os recentes filmes das “Tartarugas Ninja”, bem como “Missão: Impossível – Protocolo Fantasma”, foram contratados para roteirizar um novo filme da franquia. Segundo o site Deadline, seria um spin-off. Mas a revista The Hollywood Reporter afirma que se trata de mais um longa centrada em toda a equipe de soldados de elite, que traria como diferencial um personagem inédito no cinema, Chuckles. O boneco de Chuckles foi lançado em 1987, mesmo ano em que estreou nos quadrinhos de “GI Joe” publicados pela Marvel – na edição de número 60. O personagem é conhecido como agente secreto especializado em trabalhos de infiltração. A Paramount está em processo de reformular a franquia, não apenas com um filme da equipe principal, mas com vários derivados focados em personagens-chave. Já há um longa focado em “Snake Eyes” atualmente em pré-produção, com uma data de lançamento marcada para 16 de outubro de 2020. Além desse projeto, Appelbaum e Nemec também estão desenvolvendo para a Paramount um roteiro de “Rainbow Six”, thriller anti-terrorista baseado no livro e games de Tom Clancy.
Greta Gerwig e Noah Baumbach vão escrever o filme live-action da boneca Barbie
O casal de cineastas Greta Gerwig (“Lady Bird: A Hora de Voar”) e Noah Baumbach (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”) assinaram contrato com a Warner para escrever o novo filme da boneca Barbie, que será estrelado por Margot Robbie (“Eu, Tonya”). A dupla começou a namorar durante a troca de ideias que resultou em “Frances Ha” (2012), primeiro filme que escreveram juntos, estrelado por Gerwig e dirigido por Baumbach. Os dois repetiram a parceria em “Mistress America” (2015). E, em março passado, viraram papais. Segundo o site da revista Variety, Gerwig também pode dirigir o projeto da Barbie, embora um acordo não tenha sido fechado. A cineasta foi indicada ao Oscar por seu primeiro trabalho como diretora em “Lady Bird”, e atualmente dá os toques finais no segundo, a adaptação de “Little Women”, que estreia em dezembro. A Warner firmou parceria com a Mattel para produzir o filme da Barbie em janeiro. A fábrica de brinquedos tinha fechado com antes com a Sony, mas o estúdio deixou vencer o contrato, válido por cinco anos, após uma série de decisões erradas. Para começar, a Sony esperou um ano para contratar a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos” e “Tully”) e não aprovou o resultado, encomendando novos roteiros para escritores diferentes, na esperança de que surgisse algo melhor. A ideia vencedora foi a de Hillary Winston (criadora da série “Bad Teacher”). Definida a história, a Sony escalou a humorista Amy Schumer para viver a protagonista em 2016. Ela também resolveu mexer no roteiro, junto com sua irmã, Kim Caramele. E todo esse trabalho foi pago. Mas quando o estúdio foi marcar as filmagens, a atriz desistiu, alegando conflito de agenda. Com isso, Anne Hathaway (“Colossal”) foi contatada em 2017. Só que a Sony marcou a estreia para 2020, seis anos após fechar o negócio. E a Mattel deu o acordo por encerrado. A Warner ofereceu outra abordagem e já veio com uma atriz famosa anexada ao papel: Margot Robbie, que, além de viver Barbie, também será co-produtora do filme. Ainda não há data de estreia definida.
Toy Story 4 emociona mesmo repetindo situações dos filmes anteriores
“Toy Story”, “Toy Story 2” e “3” não são apenas excelentes. São alguns dos melhores filmes já feitos e entregam com perfeição um começo, um meio e um fim como poucas trilogias foram capazes. E o que é “Toy Story 4”? Um novo final? Um novo começo? Precisava mesmo disso? Não fica claro. É tão relevante quanto desnecessário. Uma delícia de assistir, praticamente um complemento, mas não chega à altura dos anteriores. Entretanto, todos amam Woody, Buzz & Cia. É ótimo rever velhos amigos mesmo quando não contam muita novidade. E é exatamente isso que acontece com “Toy Story 4”, um pot-pourri dos melhores momentos e conflitos da (antes considerada) trilogia. Isso é bom e ruim, porque satisfaz quem gosta da saga, mas também é o primeiro dos quatro filmes a não entregar um roteiro desenvolvendo dramas e obstáculos inéditos. O único ponto de Toy Story 4 diferente de tudo que foi mostrado desde 1995 é o seu final. Mas até chegar lá, a história é uma repetição. Divertida, emocionante, mas ainda uma repetição. E fica a pergunta: esse final foi feito para (de novo) encerrar a série pela segunda vez ou para indicar sua reinvenção? Enfim, o tempo se encarregará de responder essa questão. Mas é um final que arrancará lágrimas dos fãs; não na mesma quantidade derramada em “Toy Story 3”, mas vai. Pode não ser o que você queria, porém é honesto com toda a série e demonstra o esforço de “Toy Story 4” em, no mínimo, honrar os anteriores. Até porque era impossível não retomar os temas de aceitação, abandono, lealdade, e existencialismo, amizade e a busca pelo nosso verdadeiro eu e nosso lugar no mundo, que são base da franquia. Tudo isso foi e explorado de alguma forma na trilogia, como a história do brinquedo que não sabe que é um brinquedo (“Toy Story”), a dúvida de Woody sobre se juntar a outros brinquedos e deixar sua criança para trás (“Toy Story 2”) e a fuga de um lugar estranho e ameaçador (“Toy Story 3”), que ressurgem repaginados com Garfinho e outros novos personagens, além de um antiquário tenebroso. Mas não há como negar que tudo é bem amarrado e que a história flui com maestria. Mesmo com seus repetecos, “Toy Story 4” é mágico e envolvente do início ao fim, como um entretenimento de primeira, coisa que às vezes até a própria Pixar se esquece de fazer. Talvez por causa da coragem de sua conclusão. Quando tudo está igual, a Pixar resolve fechar com uma última decisão inesperada, mas que faz todo o sentido depois de tantos anos acompanhando esses brinquedos. Principalmente, porque a franquia sempre foi representada por Woody (voz de Tom Hanks) e Buzz Lightyear (Tim Allen). Mas, no fundo, sempre foi sobre o caubói. Woody dedicou sua vida à Andy e aos amigos; nunca a si próprio. Em “Toy Story 4”, pela primeira vez, veremos Woody fazendo algo para ele mesmo. Ele representa pessoas que você conhece (ou talvez seja você) que abdicam de sonhos e vontades para cuidar dos outros e, num piscar de olhos, a vida já passou. Gostei de ver essa discussão na série, assim como a introdução de novos personagens, como o dublê Duke Caboom (voz de Keanu Reeves) e a dupla Patinho e Coelhinho (Keegan-Michael Key e Jordan Peele). Também é interessante ver a indefesa Betty (Annie Potts) surgindo como uma jedi após cerca de sete anos vivendo nas ruas. Mas é o tal do Garfinho (voz de Tony Hale) que rouba a cena. Um brinquedo que pode ser criado por qualquer criança no mundo, e que se torna mais valioso que qualquer produto caríssimo vendido nas lojas. Ironicamente é o que deve acontecer com o Garfinho, que deve ser vendido a mais de R$ 100,00 nas megastores. Mas voltando ao filme, o personagem se vê como lixo, descartável e recusa sua existência. Se não fosse por Woody, ficaria para sempre numa lata de lixo. Ou seja, a Pixar toca sutilmente no tema do suicídio, mas não se preocupe, porque a abordagem é leve e divertida por incrível que pareça, porque mostra a metáfora por meio de um garfo tosco de plástico e não de uma pessoa. Só que, enquanto temos ótimos personagens principais com muito tempo em cena, incluindo a boneca Gaby Gaby (voz de Christina Hendricks) e seus assustadores bonecos ajudantes, os tradicionais Rex, Cabeça de Batata, Slink e até Jessie se tornam descartáveis na trama. E nunca “Toy Story” tratou seus coadjuvantes de maneira tão pobre. Resta saber se o desfecho de “Toy Story 4” foi uma conclusão mesmo (de novo) ou se foi um (outroz) recomeço. Talvez tenha chegado a hora da Pixar tomar uma decisão radical, porque se continuar a apostar na reprise de situações, o antiquário pode ter uma estante reservada para “Toy Story 5”.
Vídeo dublado de Toy Story 4 mostra a origem do Garfinho
A Disney divulgou a versão dublado em português do vídeo de “Toy Story 4” que revela a origem de um dos novos personagens: Forky (dublado em inglês por Tony Hale, da série “Veep”), que foi batizado de Garfinho no Brasil. Ele é muito importante para a trama. Um garfo de plástico transformado em brinquedo pela pequena Bonnie (dublada no novo filme pela menina Madeleine McGraw, da série “Outcast”), Garfinho sofre uma crise existencial por não saber se é brinquedo ou talher e resolve fugir, dando início à nova aventura. A Disney ainda não anunciou os dubladores nacionais do desenho. Com direção de Josh Cooley (do curta “O Primeiro Encontro da Riley”, sequência de “Divertida Mente”), “Toy Story 4” tem estreia marcada para 20 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.
Trailer final de Toy Story 4 ganha versão dublada em português
A Disney divulgou a versão dublada em português do trailer “final” de “Toy Story 4”, um dia depois do lançamento do vídeo original americano. A prévia destaca as inúmeras tentativas de resgate realizadas por Woody (Tom Hanks) e Buzz (Tim Allen) para salvar seu novo companheiro, Garfinho (Forky, em inglês). Isto rende várias cenas de ação, que também envolvem bom humor. Dublado por Tony Hale (da série “Veep”), o novo personagem é um garfo transformado em brinquedo que, em crise existencial, resolve fugir. E ao sair em seu encalço, Woody acaba reencontrando a boneca-pastorinha Betty (ou Bo Beep, no original, dublada por Ann Potts), sua antiga namorada que não apareceu no filme anterior. Ela tinha se perdido, mas encontrou um novo lar em meio a inúmeras crianças num parque de diversões. Juntos, eles vão tentar resgatar Garfinho, que foi “aprisionado”. Além de Garfinho, há vários personagens novos, entre eles Ducky (patinho) e Bunny (coelhinho), dublados pela dupla Keegan-Michael Key e Jordan Peele (famosos pela série de comédia “Key and Peele”, antes do último virar o celebrado diretor do terror “Corra!”), e o motociclista audacioso Duke Kaboom, com voz de Keanu Reeves (“John Wick”). Com direção de Josh Cooley (do curta “O Primeiro Encontro da Riley”, sequência de “Divertida Mente”), “Toy Story 4” tem estreia marcada para 20 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.
Toy Story 4 ganha trailer final com muita ação e humor
A Disney divulgou o trailer “final” de “Toy Story 4”, antes da avalanche de comerciais que vem a seguir. Ainda sem dublagem em português, a prévia destaca as inúmeras tentativas de resgate de Woody (Tom Hanks) e Buzz (Tim Allen) de seu novo companheiro, Garfinho (Forky, em inglês). Isto rende várias cenas de ação, que também envolvem bom humor. Dublado por Tony Hale (da série “Veep”), o novo personagem é um garfo transformado em brinquedo que, em crise existencial, resolve fugir. E ao sair em seu encalço, Woody acaba reencontrando a boneca-pastorinha Betty (ou Bo Beep, no original, dublada por Ann Potts), sua antiga namorada que não apareceu no filme anterior. Ela tinha se perdido, mas encontrou um novo lar em meio a inúmeras crianças num parque de diversões. Juntos, eles vão tentar resgatar Garfinho, que foi “aprisionado”. Além de Garfinho, há vários personagens novos, entre eles Ducky (patinho) e Bunny (coelhinho), dublados pela dupla Keegan-Michael Key e Jordan Peele (famosos pela série de comédia “Key and Peele”, antes do último virar o celebrado diretor do terror “Corra!”), e o motociclista audacioso Duke Kaboom, com voz de Keanu Reeves (“John Wick”). Com direção de Josh Cooley (do curta “O Primeiro Encontro da Riley”, sequência de “Divertida Mente”), “Toy Story 4” tem estreia marcada para 20 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.
Geena Davis se junta ao elenco de dubladores do remake de She-Ra
“She-Ra e as Princesas do Poder”, remake da série clássica dos anos 1980 produzido pela DreamWorks Animation para a Netflix, contará com um reforço de peso em sua 3ª temporada. A atriz Geena Davis, vencedora do Oscar por “O Turista Acidental” (1988) e famosa por “Thelma & Louise” (1991), entrou no elenco de dubladores originais da atração. Ela dará voz à personagem Huntara, que relutantemente ajudará Adora, Glimmer e Bow em uma missão. Geena Davis vai se juntar a vários atores conhecidos na dublagem da série animada, a começar por Aimee Carrero (de “O Último Caçador de Bruxas” e a voz de “Elena de Avalor”), que vive She-Ra, além de Karen Fukuhara (“Esquadrão Suicida”), AJ Michalka (“The Goldbergs”), Marcus Scribner (“Black-ish”), Reshma Shetty (“Royal Pains”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Keston John (“The Good Place”), Lauren Ash (“Superstore”), Christine Woods (“Hello Ladies”), Genesis Rodriguez (“Time After Time”), Jordan Fisher (“Grease Live!”), Vella Lovell (“Crazy Ex-Girlfriend”), Merit Leighton (“Alexa & Katie”), Sandra Oh (“Killing Eve”) e Krystal Joy Brown (“Motown: The Musical”). A 3ª temporada de “She-Ra e as Princesas do Poder” será lançada no dia 2 de agosto em streaming.
Comercial de Toy Story 4 mostra a origem do Garfinho
A Pixar divulgou um novo comercial de “Toy Story 4”, que revela a origem de um dos novos personagens: Forky (dublado em inglês por Tony Hale, da série “Veep”), que vai se chamar Garfinho no Brasil. Ele é muito importante para a trama. Um garfo de plástico transformado em brinquedo pela pequena Bonnie (dublada no novo filme pela menina Madeleine McGraw, da série “Outcast”), Garfinho sofre uma crise existencial por não saber se é brinquedo ou talher e resolve fugir, dando início à nova aventura. A Disney ainda não anunciou os dubladores nacionais do desenho. Com direção de Josh Cooley (do curta “O Primeiro Encontro da Riley”, sequência de “Divertida Mente”), “Toy Story 4” tem estreia marcada para 20 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.
Vídeo de Toy Story 4 apresenta novo brinquedo dublado por Keanu Reeves
A Pixar divulgou um pôster e um novo vídeo de “Toy Story 4”, centrados no novo personagem Duke Caboom, um motociclista bigodudo que tem a voz de Keanu Reeves. A prévia mostra um comercial antigo do brinquedo, que é bem diferente da realidade, conforme o próprio motoqueiro explica. É que Caboom, originalmente produzido nos anos 1970, foi descartado por seu dono por não conseguir realizar tudo o que seu comercial prometia. “Ele sabe que decepcionou a criança que o comprou. Ele tem momentos de muita introspecção”, disse Reeves em entrevista para a revista Entertainment Weekly. Mas o vídeo prefere destacar o ego do personagem, que não cansa de se exibir, arrancando suspiros de brinquedos femininos. “Toy Story 4” tem estreia marcada para 20 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos cinemas americanos.
Noah Centineo confirma que virará He-Man no cinema
O ator Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”), queridinho das comédias românticas da Netflix, confirmou que vai interpretar He-Man numa nova versão de cinema de “Mestres do Universo”. “É verdade”, disse Centineo, no programa “The Tonight Show”. “Acho que eu tenho uma tendência estranha de ficar de cueca”, brincou, referindo-se também a uma sessão de fotos para a Calvin Klein, em que ele posou apenas de cueca. “Eu estou muito animado. É uma oportunidade e tanto”, completou o ator. Veja o vídeo da entrevista completa abaixo. A escolha mostra que os produtores querem um intérprete bem diferente do primeiro He-Man do cinema, ninguém menos que o fortão Dolph Lundgren (“Creed II”). Escrito por Art Marcum e Matt Holloway, roteiristas do primeiro “Homem de Ferro” (2008) e do novo “MIB: Homens de Preto – Internacional” (2019), o filme terá direção dos irmãos Aaron e Adam Nee, conhecidos pelo thriller independente “Band of Robbers”. A produção vai começar nos próximos meses, exatamente uma década após a encomenda do primeiro roteiro para a adaptação do brinquedo/desenho animado dos anos 1980. O projeto é tão antigo que a pilha das páginas descartadas inclui textos completos de Terry Rossio (“O Cavaleiro Solitário”), Alex Litvak (“Predadores”), Michael Finch (“Hitman: Agente 47”) e Jeff Wadlow (“Kick-Ass 2”), que também tinha a pretensão de dirigir o longa. A dificuldade enfrentada pela Sony para tirar o projeto do papel também se deve à frustração com o primeiro e único filme da franquia, lançado em 1987, em que Dolph Lundgren viveu He-Man e Frank Langella (“Frost/Nixon”) foi o vilão Esqueleto. Com efeitos precários e resultado discutível, “Mestres do Universo” é mais lembrado por ter lançado a carreira da atriz Courteney Cox (de “Friends”). E por ter sido dirigido por um suposto pedófilo, denunciado por oito ex-atores mirins. Ao contrário daquela produção, o novo longa não deverá se passar na Terra, preservando a inspiração dos desenhos e servindo como filme de origem. A história deve mostrar a transformação do príncipe Adam no guerreiro He-Man, que representa a última esperança da terra mágica chamada Eternia contra a ameaça do Esqueleto. Originalmente, o personagem foi lançado numa linha de bonecos pela Mattel, em 1982. Acabou se tornando desenho animado e ganhou até um spin-off, centrado em sua irmã She-Ra, ambos com muito sucesso nas manhãs da TV Globo nos anos 1980. Como She-Ra acaba de ganhar uma nova série na Netflix, chegou a hora de He-Man passar por uma recauchutagem completa. Uma versão com Centineo tende a ser bem diferente do que a maioria lembra do personagem. A produção ainda não tem previsão de estreia.






