Atriz de Sex Education será protagonista da 2ª temporada de Bridgerton
A produção de “Bridgerton” encontrou a atriz principal da sua 2ª temporada. A série da Netflix escalou Simone Ashley (a Olivia da série “Sex Education”) como Kate Sharma, interesse amoroso de Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) na trama do segundo ano da produção. Os próximos capítulos serão baseados no segundo volume da coleção literária “Os Bridgerton”, de Julia Quinn, intitulado em português “O Visconde que Me Amava”. Os oito primeiros episódios adaptaram “O Duque e Eu”, o primeiro livro, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família, durante seu debut na alta sociedade, quando atrai a atenção de vários pretendentes e acaba se casando com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page). Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e, no segundo volume, o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton, o visconde do título do livro – charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres. Kate Sharma é inteligente e teimosa e não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. Com a escalação de Simone Ashley, a série continua sua reformulação do universo de Julia Quinn. Nos livros, o Duque de Hastings é branco, da mesma forma que Kate, retratada como loira na capa nacional de “O Visconde que Me Amava”. A personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Kate Sheffield, como na obra original. Mas ao contrário de quem imaginava protestos dos fãs dos livros, o elenco multirracial foi bastante elogiado e acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”.
Netflix diz que Bridgerton é sua série de maior audiência em todos os tempos
A Netflix agora está dizendo que “Bridgerton” se tornou sua série mais assistida em todos os tempos. Mas, para isso, precisou admitir que seu anúncio anterior da audiência da série era o que sempre pareceu: um chute. O streamer havia estimado anteriormente que 63 milhões de assinantes assistiriam ao drama de época produzido por Shonda Rhimes em 28 dias após o lançamento. Agora que já se passou mais de um mês da estreia do programa em 25 de dezembro, os números se provaram muito diferentes. Muito mesmo, a ponto de desacreditar a suposta estimativa da empresa. Ou colocar em dúvida os novos números não auditados. Segundo a Netflix, a contagem “oficial” aponta que “Bridgerton” foi vista por 82 milhões de contas da plataforma. Com isso, teria superado o recorde anterior de 76 milhões de visualizações em 28 dias que pertencia a “The Witcher”. O site The Hollywood Reporter questionou suas “fontes” (leia-se assessoria de imprensa) sobre a diferença gritante entre os números da projeção de “Bridgerton” e o anúncio desta quarta (27/1). Veio uma explicação simplista. A diferença nada desprezível de 19 milhões a mais se deveria apenas ao fato de a série ter superado as expectativas da Netflix. Segundo as “fontes”, os padrões de exibição típicos para programas da Netflix tendem a apresentar um grande pico na primeira metade da janela de 28 dias antes de começar a cair. Mas essa desaceleração simplesmente não teria acontecido com “Bridgerton”. A empresa, portanto, errou na projeção, divulgada 11 dias após a estreia da série. Embora os números sejam impressionantes, é importante notar que a Netflix não mede sua audiência de maneira realista. A empresa considera que uma série inteira foi visualizada se um assinante assistir a pelo menos dois minutos de um determinado capítulo – que podem ser apenas os créditos de abertura. Na verdade, o anúncio significa que 82 milhões de assinantes viram dois minutos de “Bridgerton” durante um mês. Em termos de público total da plataforma, e a se acreditar no novo anúncio da empresa, isso significa que 40,3% de todos os assinantes da Netflix viram “Bridgerton”. Ajustando os números para refletir a passagem de tempo, isto ainda mantém “Bridgerton” atrás de “The Witcher”, visto por 45% dos membros da Netflix há dois anos, quando a plataforma somava 169 milhões de assinantes em todo o mundo. A Netflix agora tem mais de 200 milhões de assinantes. Já o conteúdo mais assistido na plataforma em todos os tempos teria sido o filme de ação “Resgate”, estrelado por Chris Hemsworth. A empresa diz que 99 milhões de contas assistiram ao thriller em 28 dias desde o lançamento.
AFI Awards: Netflix domina listas de melhores filmes e séries do ano
O American Film Institute (AFI) divulgou sua já tradicional listagem com as 10 melhores séries e os 10 melhores filmes do ano. E, de forma inevitável, os títulos de streaming dominaram a relação1, com destaque para produções da Netflix. A maior plataforma de streaming teve ao todo oito títulos no AFI Awards de 2021 – quatro filmes e quatro séries – correspondendo a 40% de toda a produção considerada de qualidade no período considerado – de janeiro de 2020 ao final de fevereiro de 2021. As séries foram “Bridgerton”, “The Crown”, “Nada Ortodoxa” (Unorthodox) e a mini “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit). Apenas duas outras plataformas entraram na relação. A Apple TV+ foi representada pela comédia “Ted Lasso” e a Disney+ (Disney Plus) pela 2ª temporada de “The Mandalorian” no Top 10. A lista se completa com quatro produções da TV paga: “Better Call Saul” (AMC, mas também disponibilizada na Netflix), “The Good Lord Bird” (Showtime), “Lovecraft Country” (HBO, com reprise na HBO Max) e “Mrs. America” (FX e Hulu). Entre os filmes, a Netflix emplacou “Destacamento Blood”, de Spike Lee, “Mank”, de David Fincher, “A Voz Suprema do Blues”, de George C. Wolfe, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. Mas a Amazon também conseguiu destaque com dois dramas: “Sound of Metal”, de Darius Marder, e a estreia na direção da atriz Regina King, “Uma Noite em Miami”. Da relação cinematográfica, apenas “Nomadland” (Disney/Searchlight) e “Minari” (A24) são lançamentos tradicionais de cinema, pois a Disney+ também emplacou a animação Soul, da Pixar, e a HBO Max tem o lançamento simultâneo com os cinemas, “Judas e o Messias Negro” (estreia em 12 de fevereiro), entre os filmes celebrados. Para completar, a respeitada organização angelena também concedeu um Prêmio Especial para a adaptação do musical vencedor do Tony, “Hamilton”, que estreou em julho na Disney+. Veja abaixo a lista completa divulgada pelo AFI. AFI Awards 2020 | TOP 10 Filmes “Destacamento Blood” “Judas e o Messias Negro” “A Voz Suprema do Blues” “Mank” “Minari” “Nomadland” “Uma Noite em Miami” “Soul” “Sound of Metal” “Os 7 de Chicago” AFI Awards 2020 | TOP 10 Séries “Better Call Saul” “Bridgerton” “The Crown” “The Good Lord Bird” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Mrs. America” “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit) “Ted Lasso” “Nada Ortodoxa” (Unorthodox) AFI Special Award “Hamilton”
Bridgerton é oficialmente renovada para 2ª temporada
Depois de exaltar o sucesso de “Bridgerton” em evento para seus investidores, a Netflix oficializou a renovação da primeira série produzida para o streaming por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”). O anúncio da 2ª temporada foi acompanhado por vídeo e também por vários posts nas redes sociais. O post mais divertido foi publicado pela produtora Shondaland, anunciando, como se tivesse sido escrito por Lady Whistledown: “Esta autora foi informada por fonte confiável que Lorde Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey) pretende dominar a temporada social. Estarei com a minha caneta preparada para reportar toda e qualquer novidade dos acontecimentos românticos”. O texto e o close final do vídeo confirmam que o segundo ano da produção vai adaptar o segundo volume da coleção literária “Os Bridgerton”, de Julia Quinn, intitulado em português “O Visconde que Me Amava”. Os oito primeiros episódios foram baseados em “O Duque e Eu”, o primeiro livro, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família, durante seu debut na alta sociedade, quando atrai a atenção de vários pretendentes. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e, no segundo volume, o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Logo, ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal para sua noiva. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela. Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele. Mas enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Pronto. Já se sabe como esse orgulho e preconceito terminam. Mas pouco importa para os fãs da obra de Quinn, uma Jane Austen contemporânea, que transformaram a história romântica da 1ª temporada num dos maiores sucessos da Netflix – supostamente visto por 64 milhões de assinantes em todo o mundo. Desenvolvida pelo roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, a série ainda tem previsão para voltar com seus novos episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por shondaland tv (@shondaland)
Netflix elogia desempenho da Disney+ e celebra nova rivalidade
Além de celebrar uma marca histórica de assinantes mundiais, o ponto alto da apresentação de terça (20/1) da Netflix para investidores do mercado americano foi o reconhecimento da competição da Disney+ (Disney Plus). Apesar do avanço internacional da plataforma da Disney, a Netflix adicionou 8,5 milhões de assinantes no último trimestre e 37 milhões em 2020, bem acima das previsões, e com isso chegou a 203,7 milhões de assinantes mundiais. Ao mesmo tempo, a Disney+ atingiu 86,8 milhões, um crescimento recorde em apenas 14 meses, considerando seu lançamento em novembro de 2019. “É superimpressionante o que a Disney fez”, disse o fundador e co-CEO da Netflix, Reed Hastings, durante a apresentação. “E isso é ótimo. Mostra que os assinantes estão interessados e dispostos a pagar mais por mais conteúdo porque estão famintos por ótimas histórias. E a Disney tem ótimas histórias”, continuou. “Isso nos deixa entusiasmados para aumentar nossas assinaturas, aumentar nosso orçamento de conteúdo e será ótimo para o mundo ver a Disney e a Netflix competirem série a série e filme a filme. Estamos muito entusiasmados em alcançá-los na área de animação infantil – talvez eventualmente até ultrapassá-los, veremos, temos um longo caminho a percorrer só para chegar onde eles estão – e manter nossa liderança no entretenimento geral, o que é muito estimulante”. Hastings citou um exemplo de sua liderança, ao destacar o desempenho da série estreante “Bridgerton”, “que eu não acho que você vai ver na Disney tão cedo”. A referência de Hastings a “Bridgerton” tem vários sentidos. A série tem cenas de sexo, que a Disney+ não permitiria, e foi criada pela empresa da produtora Shonda Rhimes, que deixou a ABC, rede televisiva de propriedade da Disney, onde lançou “Grey’s Anatomy” e outras séries, em troca de um contrato milionário com a Netflix. Primeiro programa desse acordo, “Bridgerton” teria sido assistido por 63 milhões de famílias nos primeiros 28 dias, classificando-se como o 5º maior lançamento de série original da Netflix em todos os tempos. Vale apenas reparar que os números do público de “Bridgerton” são projeções – a série ainda não completou 28 dias no ar – e a Netflix considera que uma família inteira viu uma temporada completa de série se algum morador da casa assinante der play por dois minutos num episódio.
Lupin supera audiência de Bridgerton e O Gambito da Rainha na Netflix
A Netflix anunciou que “Lupin” se tornou o maior sucesso de língua francesa em sua programação. Na verdade, o sucesso de “Lupin” é maior, inclusive, que qualquer outra série recente da língua inglesa da plataforma. Segunda a empresa, superou até “Bridgerton” e “O Gambito da Rainha”, ao ser vista por 70 milhões de assinantes. Mas será que 70 milhões viram mesmo a série? A resposta curta e direta é não. Nem metade disso viu “Lupin”. Esses números não são factuais, assim como outros que a Netflix começou a soltar de forma aleatória ultimamente. Disponibilizada em 8 de janeiro – ou seja, há 11 dias – , a série teria 70 milhões de visualizações entre os assinantes do serviço em seus primeiros 28 dias. Reparem que a Netflix agora celebra a audiência mensal que uma série ainda não atingiu. Isso só é possível porque a empresa criou sua própria forma de calcular visualizações – que não é auditada – e ainda resolveu inovar mais, utilizando uma máquina secreta do tempo para incluir na soma os resultados futuros. Brincadeira à parte, a matemática permite essa façanha, graças aos cálculos de “projeções”, que costumam ser bastante usados em planos de negócios. Mas na prática os números que servem de base para o cálculo são tão irreais quanto o resultado. Além da “adivinhação” com base supostamente científica, a Netflix considera que uma temporada de série foi totalmente vista quando um assinante dá play por dois minutos num episódio qualquer. O que os números divulgados dizem de fato é que a Netflix espera que 70 milhões de assinantes vejam dois minutos de “Lupin” até o dia 5 de fevereiro. Apesar de demonstrar como o serviço infla artificialmente seus números de streaming, a divulgação aleatória de audiência ilusória estabelece ao menos algum parâmetro de comparação entre os conteúdos diferentes da plataforma. Em outras palavras, serve para indicar quais produções estão atingindo maior sucesso dentro dos critérios específicos da empresa. Por exemplo: poucos dias após a estreia, a Netflix anunciou que “Bridgerton” seria visualizada por 63 milhões de famílias em 28 dias. Pelos mesmos critérios, “O Gambito da Rainha” atingiria 62 milhões. Ambas teriam sido superadas por “Lupin”. De forma impressionante, os números mágicos ainda sugerem que os cinco episódios de “Lupin” foram quase tão vistos quanto as três temporadas completas de “Cobra Kai”, supostamente assistidas por pelo menos 73 milhões de contas da Netflix… A aventura criada por George Kay (roteirista de “Killing Eve”) em colaboração com François Uzan (“Family Business”) homenageia Arsène Lupin, famoso criminoso literário dos romances de 100 anos atrás do escritor Maurice LeBlanc, conhecido como “ladrão de casaca” por sua elegância e estilo. Na trama, o personagem do astro Omar Sy (de “Intocáveis”) se inspira no personagem para realizar um grande assalto, utilizando o mesmo talento de Lupin para se disfarçar e mudar de identidade em seus delitos. Cheia de reviravoltas, a atração tem direção de Louis Leterrier, o cineasta do thriller “Truque de Mestre” – filme que, inclusive, serve de parâmetro para o clima da série. Independente de ter sido vista ou não (na verdade não) por 70 milhões de “famílias”, o sucesso de “Lupin” é de fato inegável e pode ser medido também por seu impacto cultural. Desde o lançamento da série, os livros originais de LeBlanc tiveram impulso de vendas em muitos mercados – na França, Itália, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Coréia do Sul e outros. E, nesta semana, a rádio nacional francesa, FranceInfo, dedicou um episódio do programa FranceInfo Junior sobre o personagem, para ensinar a seus jovens ouvintes sobre suas origens literárias.
Sucesso de Bridgerton faz disparar procura das músicas da série no Spotify
O sucesso de “Bridgerton”, que já teria a 5ª maior audiência da Netflix, chegou a outras plataformas de streaming. Os fãs descobriram que as músicas da trilha sonora, com versões instrumentais de sucessos do pop internacional, foram gravadas pelo Vitamin String Quartet. Agora, o Spotify informou que os números de acesso às músicas do grupo tiveram um salto de 170% globalmente, registrado entre o dia do lançamento de “Bridgerton” em 25 de dezembro e o dia 4 de janeiro. Especificamente nos Estados Unidos, o streaming das músicas do Vitamin String Quartet cresceu 110%. Entre as gravações mais tocadas, estão as versões de “Thank U, Next”, da cantora Ariana Grande, e “Girls Like You”, da banda Maroon 5, que muitos consideram pontos altos da trilha sonora da série. O Spotify ainda informou que foram criadas mais de 5,8 mil playlists com “Bridgerton” no título por usuários da plataforma de todo o mundo. Versões de “In My Blood” (o original é de Shawn Mendes), “Bad Guy” (Billie Eilish) e “Blinding Lights” (The Weeknd) — além das originais “Simon and Ladu Danbury” e “The Latest Whistledown” — também compõem a relação de faixas mais incluídas nas playlists dos fãs da série. Veja abaixo os clipes do Vitamin String Quartet para “Blinding Lights” e “Bad Guy”.
Bridgerton tem audiência estimada em 63 milhões de assinantes pela Netflix
A Netflix está festejando um final de 2020 bem-sucedido, graças à popularidade alcançada por três lançamentos, os filmes “O Céu da Meia-Noite” e “Pequenos Grandes Heróis” e a série “Bridgerton”. Graças a estes três títulos, o período de 25 a 31 de dezembro foi, de acordo com comunicado, a semana de maior audiência da história da plataforma. Depois de vazar extra-oficialmente que “O Céu da Meia-Noite” pode virar seu filme mais visto, a Netflix também deu números oficiais a “Bridgerton”. De acordo com a gigante do streaming, a série da produtora Shondaland será visualizada por 63 milhões de assinantes em seus primeiros 28 dias. Isto não passa de uma projeção, já que a série estreou no dia de Natal, há 11 dias. Mas a plataforma anunciou como fato, destacando que isso faz da atração seu quinto maior lançamento de série em todos os tempos. O que é fato é que programa alcançou o 1º lugar no Top 10 da Netflix em 76 países. Além de ser uma projeção, é importante notar também que a Netflix não mede sua audiência de maneira realista. A empresa considera suas visualizações baseando-se no número de assinantes que assistiram a pelo menos dois minutos de um determinado conteúdo. Na verdade, o anúncio significa que 63 milhões de assinantes verão dois minutos de “Bridgerton” até o final de janeiro. Talvez. O que é bem diferente de contabilizar a audiência completa da série. Ainda assim, a série provou ser indiscutivelmente popular desde o início, mantendo uma taxa de aprovação crítica de 92% no Rotten Tomatoes. A notícia é especialmente comemorada pela Netflix, porque “Bridgerton” é o primeiro lançamento resultante do contrato milionário da empresa com a empresa da produtora executiva Shonda Rhimes. Baseada numa coleção literária da escritora Julia Quinn, a série se apresenta como uma combinação de “Orgulho e Preconceito” com “Gossip Girl” e, em sua 1ª temporada, acompanha Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor, da série “Younger”), a filha mais velha da poderosa família Bridgerton, que espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes num competitivo mercado de conveniências. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. A solução é fingir um noivado com um pretende com fama de mulherengo: Simon Basset, o Duque de Hastings, interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, mas só agora, com o novo papel, virou um crush da internet. Para completar, a Netflix também divulgou informações sobre a audiência do filme “Pequenos Grandes Heróis”, de Robert Rodriguez. Ele terá sido visto em 44 milhões de lares após os 28 dias de sua projeção. Por conta disso, uma sequência já está em desenvolvimento.
Estreias online: Bridgerton é a principal série da semana
A primeira produção de Shonda Rhimes para a Netflix é a principal série online da semana. “Bridgerton” pode ser definida como uma combinação de “Orgulho e Preconceito” com “Gossip Girl”, mas é, na verdade, baseada numa coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”), que espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. A solução é fingir um noivado com um pretende com fama de mulherengo. Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. “Bridgerton” segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”, povoando a trama com aristocratas negros, que são encarados com naturalidade anacrônica – como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19, época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… Este detalhe também reforça que a série é uma grande fantasia. As demais estreias incluem alguns especiais de fim de ano da Globo (disponibilizados na Globoplay), documentários da Disney+ (Disney Plus) e uma curiosa versão de “Betty, a Feia”, em que a Televisa refaz a série americana “Ugly Betty” – que é bem diferente da novela original. Vale destacar também “A Casa Animada”, por sua premissa de “Big Brother” do mundo da animação. Embora os críticos americanos não sejam muito fãs, o desenho exibido originalmente entre 2004 e 2007 ganhou status cult pela ideia de confinar diferentes personagens típicos de desenhos animados numa mesma casa. Chega à Paramount+ com suas três temporadas completas. Bridgerton | EUA | 1ª Temporada (Netflix) Betty em Nova York | EUA | 1ª Temporada (Globoplay) A Casa Animada | EUA | 3 Temporadas (Paramount+) Velozes & Furiosos – Espiões do Asfalto | EUA | 3ª Temporada (Netflix) Shaun the Sheep: The Farmer’s Llamas |EUA | Especial de Fim de Ano (Netflix) 220 Voltz | Brasil | Especial de Fim de Ano (Globoplay) Gilda, Lúcia e o Bode | Brasil | Especial de Fim de Ano (Globoplay) Escola de Balé Americano | EUA | 1ª Temporada (Disney+ (Disney Plus)) A Vida Secreta dos Chimpanzés | EUA | 1ª Temporada (Disney+ (Disney Plus)) Por Dentro da Pixar | EUA | 1ª Temporada (Disney+ (Disney Plus))
Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha novo trailer legendado
A Netflix divulgou o segundo trailer de “Bridgerton”, primeira série da produtora Shonda Rhimes para a plataforma, após assinar um contrato milionário de exclusividade há três anos. A prévia se revela uma combinação de “Orgulho e Preconceito” como “Gossip Girl”, ao incluir um folhetim de fofocas anônimas numa trama passada numa época antiquada de cortejos, galanteios e conversas floreadas dignas dos romances de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. A solução é fingir um noivado com um pretende com fama de mulherengo. Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama desenvolvida com neutralidade racial. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.
Bridgerton: Série de época da criadora de Grey’s Anatomy ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. A prévia, porém, não é exatamente o esperado, apresentando a produção como uma “Gossip Girl” pré-vitoriana, ao narrar a história por meio de um folhetim de fofocas anônimas da época de “Orgulho e Preconceito”, o clássico literário de Jane Austen. Na verdade, o drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico, é baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O vídeo também reforça que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”, maior fracasso de Shonda Rhimes. Ou seja, não faltam aristocratas negros na trama, que são encarados com naturalidade anacrônica. Esta mentira histórica reflete um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… Descrito como um aristocrata de olhos azuis nos livros de Julia Quinn, o protagonista masculino, Simon Basset, Duque de Hastings, é interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona muito bem em tramas contemporâneas, levaram ao desastre em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. Desta vez, a responsabilidade pelo projeto está a cargo da roteirista Chris Van Dusen, que trabalhou para Rhimes em “Grey’s Anatomy” e “Scandal”. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). A estreia de “Bridgerton” está marcada para 25 de dezembro.
Bridgerton: Fotos da nova série da criadora de Grey’s Anatomy alimentam polêmica racial
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Bridgerton”, que também é a primeira série da produtora Shonda Rhimes desde que assinou um contrato milionário de exclusividade com a plataforma de streaming há três anos. Criadora das séries da rede ABC “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, Rhimes assina a produção de “Bridgerton” por meio de sua empresa, Shondaland, mas o projeto foi desenvolvido pelo roteirista Chris Van Dusen, com quem ela trabalhou nas duas séries anteriores. A nova série é um drama romântico de época, ambientado no período regencial britânico e baseado na coleção literária da escritora Julia Quinn. Cada exemplar da obra original conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton e a série vai seguir esse padrão ao se concentrar, em sua 1ª temporada, na filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor, da série “Younger”). Ela espera encontrar um amor verdadeiro para poder se casar o quanto antes. No entanto, diversas calúnias atrapalham seus planos, fazendo com que todos os pretendentes em potencial desapareçam. O primeiro volume da coleção de Julia Quinn se chama “O Duque e Eu”. Descrito como um aristocrata de olhos azuis no livro, Simon Basset, o Duque de Hastings, será interpretado por Regé-Jean Page. O ator já trabalhou numa produção da Shondaland, “For the People”, e é negro como a produtora. As produções de Shonda Rhimes geralmente destacam protagonistas negros, como Kerry Washington em “Scandal” e Viola Davis em “How to Get Away with Murder”, mas se essa propensão progressista funciona perfeitamente em tramas contemporâneas, a produtora já amargou um fracasso ao tentar apresentar um drama de época integrado em “Still Star-Crossed”, uma versão de “Romeu e Julieta” com intérpretes negros e trama descolorida. As fotos de “Bridgerton” sugerem que a nova produção segue a tendência de neutralidade racial de “Still Star-Crossed”. Ou seja, o fato do Duque de Hastings e sua família serem negros não parece ter qualquer efeito sobre a trama, criando um falso retrato de época, como se racismo e intolerância não existissem na aristocracia britânica do início do século 19 – época em que a escravidão ainda alimentava grandes fortunas, é bom lembrar… As imagens renderam polêmica nas redes sociais, polarizando comentários em torno da escalação de Regé-Jean Page como o Duque. O elenco numeroso da produção também inclui Ben Miller (“Johnny English”), Polly Walker (“Pennyworth”), Adjoa Andoh (“Invictus”), Golda Rosheuvel (“Lady Macbeth”), Luke Newton (“The Lodge”), Jonathan Bailey (“Jack Ryan”), Claudia Jessie (“Vanity Fair”), Ruby Barker (“Wolfblood”), Harriet Cains (“Marcella”), Nicola Coughlan (“Derry Girls”), Jessica Madsen (“Rambo: Até o Fim”), Ruth Gemmell (“Utopia”), Joanna Bobin (“Alice Através do Espelho”), Bessie Carter (“Howards End”), Florence Hunt (“Cursed”), Ruby Stokes (“Una”), Luke Thompson (“Dunkirk”) e a veterana Julie Andrews (“Mary Poppins”). “Bridgerton” ainda não tem previsão de estreia.








