Bradley Cooper vai dirigir cinebiografia do compositor Leonard Bernstein para a Netflix
A Netflix vai lançar o próximo filme de Bradley Cooper, que será uma biografia do famoso maestro e compositor Leonard Bernstein (1918–1990), conhecido por suas trilhas para filmes e peças de teatro como “Amor, Sublime Amor”, “Um Dia em Nova York” e “Sindicato de Ladrões”. Para dar noção da importância de Bernstein para a história dos musicais, basta dizer que ele é o autor da conhecidíssima canção “New York, New York”. A plataforma de streaming “roubou” o filme da Paramount, que estava originalmente desenvolvendo o longa. Entre os produtores do projeto, que ainda não tem título, estão ninguém menos que os cineastas Martin Scorsese (“O Irlandês”), Steven Spielberg (“Jogador Nº 1”) e Todd Phillips (“Coringa”). Será o segundo filme dirigido por Cooper, após sua estreia atrás das câmeras em “Nasce uma Estrela”. Ele também deve estrelar a produção e está co-escrevendo o roteiro com Josh Singer, roteirista do drama vencedor do Oscar “Spotlight”. O longa vai cobrir mais de 30 anos para contar a história complexa do casamento entre Bernstein e sua esposa, Felicia Montealegre. Cooper obteve os direitos artísticos das obras de Bernstein e trabalha em estreita colaboração com os filhos do maestro – Jamie, Alexander e Nina. Ele está comprometido com esse projeto já a dois anos e, graças ao apoio da família de Bernstein e ao controle dos direitos musicais, derrubou um filme rival, chamado de “The American”, que deveria ser dirigido por Cary Fukunaga (“007 – Sem Tempo para Morrer”) e estrelado por Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”). As filmagens só devem começar no início de 2021 para um lançamento limitado nos cinemas, visando a temporada de premiações. Vale lembrar que “Nasce Uma Estrela”, a estreia de Cooper na direção, foi indicado a oito Oscars.
Guillermo del Toro faz reunião de Carol, com Rooney Mara e Cate Blanchett em seu novo filme
A confirmação da participação de Rooney Mara em “Nightmare Alley”, próximo filme do diretor Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), vai materializar um reencontro entre as protagonistas de “Carol”. Ela vai contracenar com Cate Blanchett, que já tinha sido anunciada anteriormente. Mara vai interpretar Molly, interesse amoroso do protagonista Stan (Bradley Cooper, de “Nasce uma Estrela”), um golpista que se disfarça de guru espiritual para dar golpes em ricos ingênuos. O papel de Blanchett não está claro, mas ela deve viver a psicóloga pilantra que se torna sócia nos golpes. O filme é uma adaptação do livro homônimo de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A primeira adaptação cinematográfica acompanhava um vigarista (Tyrone Power em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com a jovem assistente Molly (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. Outros atores que publicações americanas tem ligado ao projeto são Toni Collette (“Hereditário”), Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes de del Toro), Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”), Mark Povinelli (“Água para Elefantes”) e Michael Shannon (também de “A Forma da Água”). Del Toro dirigirá a nova adaptação, além de ter co-escrito o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). As filmagens devem começar em 2020 com produção da Fox Searchlight, mas ainda não há data de estreia prevista.
Cate Blanchett negocia papel no novo fime de Guillermo del Toro
A atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) abriu negociação para co-estrelar o novo filme de Guillermo del Toro, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”. Intitulado em inglês “Nightmare Alley”, o filme é uma adaptação do livro “Nightmare Alley”, de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). Recentemente, Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) foi confirmado como protagonista da trama. Outros atores que publicações americanas tem ligado ao projeto são Toni Collette (“Hereditário”), Richard Jenkins (“A Forma da Água”), Ron Perlman (o Hellboy dos filmes de del Toro), Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”), Mark Povinelli (“Água para Elefantes”), Rooney Mara (que contracenou com Blanchett em “Carol”) e Michael Shannon (também de “A Forma da Água”). Del Toro dirigirá a nova adaptação, além de ter co-escrito o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). A trama cheia de reviravoltas acompanha um vigarista (Tyrone Power, em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. As filmagens de “Nightmare Alley” devem começar em 2020 com produção da Fox Searchlight, mas ainda não há data de estreia prevista.
Bradley Cooper negocia estrelar o próximo filme de Guillermo Del Toro
O ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) está em negociações avançadas para estrelar o próximo filme do cineasta mexicano Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”). Ele entraria no lugar de Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”), que também iniciou discussões – em abril passado – , mas não assinou contrato. O projeto é adaptação do livro “Nightmare Alley”, de William Lindsey Graham, publicado em 1946 e que já foi transformado num clássico do cinema noir, batizado no Brasil como “O Beco das Almas Perdidas” (1947). A trama é cheia de reviravoltas. Acompanha um vigarista (Tyrone Power, em 1947) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. Além de dirigir e produzir, Del Toro assina o roteiro com Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). Com produção do estúdio Fox Searchlight, o mesmo de “A Forma da Água”, que agora é da Disney, “Nightmare Alley” ainda não tem uma data de estreia definida.
Clint Eastwood vira cowboy do asfalto em A Mula
Clint Eastwood construiu boa parte da sua carreira em cima da figura do cowboy solitário. Filmes como a trilogia dos dólares ajudaram a estabelecer essa aura em torno do ator. Embora o gênero de western tenha passado por um revisionismo, do qual o próprio Eastwood participou – com o ótimo “Os Imperdoáveis” –, a iconografia do cowboy permanece no nosso imaginário até hoje. Em “A Mula”, seu mais recente trabalho como ator e diretor, Clint Eastwood oferece uma nova revisão do gênero, removendo o vaqueiro do velho oeste e colocando-o nas estradas asfaltadas. Escrito por Nick Schenk (de “Gran Torino”) com base numa história real, o roteiro acompanha Earl (Eastwood), um florista veterano cuja vida foi gasta na estrada, vendendo seus produtos para clientes regulares e participando de convenções, das quais normalmente sai premiado. Earl se sente à vontade nesses ambientes. Ele caminha sorridente pelos corredores, conversa com todo mundo e todos querem conversar com ele. E no bar, é ele quem paga as bebidas. Em contrapartida, sua família precisou se acostumar com a sua ausência. Ele perdeu aniversários, casamentos e outros eventos importantes. Criou um ressentimento grande em todos os seus familiares, com exceção da neta Ginny (Taissa Farmiga), a única com quem ainda mantém contato. Como um tubarão, Earl precisa se manter em constante movimento. E enxerga a família como uma ancora cujo único intuito é mantê-lo em um único lugar, matando-o aos poucos. As semelhanças entre o protagonista de “A Mula” e os demais personagens interpretados por Eastwood são visíveis. Tanto os vaqueiros durões do velho oeste quanto o florista idoso buscam a solidão. E assim como aconteceu com o cowboy quando a lei chegou ao Oeste, não há mais lugar para este florista analógico em um mundo digital. Tudo muda quando um conhecido da sua neta lhe faz uma proposta. Interessado no fato de Earl nunca ter tido uma multa, o sujeito lhe indica alguém disposto a pagá-lo apenas para dirigir. Mais especificamente, para transportar grandes carregamentos de drogas. Da mesma maneira como o cowboy cansado das matanças não hesitava em puxar o gatilho mais uma vez, o florista não pensa duas vezes antes de entrar na sua camionete e pegar a estrada, usando a necessidade de sustentar a família como justificativa para tal. Sua real motivação, porém, é outra. Antes afundado em dívidas e despejado da sua casa, ele encontra no transporte de drogas uma forma de retomar a sua antiga glória. Torna-se uma mula para o cartel, e toma gosto por isso. Agora, Earl recebe agradecimentos por ter reformado o salão de festas da sua comunidade, e pode pagar pelo casamento e pelos estudos da neta. Mantém-se, portanto, a alcunha do sujeito heroico que salva a cidade e cavalga em direção ao pôr-do-sol. A imensidão desértica do velho oeste é substituída por uma estrada reta e asfaltada. Embora Earl faça caminhos diferentes, a jornada sempre converge ao mesmo local (um hotel onde ele entrega sua encomenda e recebe o pagamento). A rotina da mula é repetitiva, assim como a do cowboy. Mas o cowboy era jovem. E a mula é velha. Por mais que tente arrancar resquícios de virilidade de seu personagem (colocando-o a participar não de um, mas de dois ménage a trois), Eastwood encarna bem a figura do velhinho simpático e supostamente alheio ao seu entorno. Algumas mudanças na sua personalidade, porém, são bem-vindas. Agora, ele acolhe os estrangeiros, em vez de enfrenta-los. Até trabalha para um. E mesmo apresentando sinais de racismo, mostra-se disposto a aprender e a mudar. O mesmo não pode ser dito dos policiais. Estes continuam a propagar os estereótipos, parando apenas as pessoas que eles consideravam mais suspeitas, ou seja, imigrantes e minorias. Por ser alguém acima de qualquer suspeita, Earl viaja tranquilamente. Eastwood procura manter a câmera próxima de si na maior parte do tempo, causando uma cumplicidade entre público e protagonista. Sua atuação, aliás, é o ponto alto do filme. De resto, o longa é bastante esquemático na sua execução. Há pouco desenvolvimento dos personagens coadjuvantes. Estes funcionam única e exclusivamente em função do protagonista (o agente interpretado por Bradley Cooper chega a mencionar a esposa em certo momento, mas esta nunca aparece). O roteiro também aposta em muitas coincidências para movimentar a trama, como o fato de Earl ter desviado do caminho justo quando a polícia o esperava. Apesar dos problemas, a mensagem fica intacta: nunca é tarde demais para aprender com seus erros e mudar. Este é o ensinamento trazido pela maturidade de Eastwood. E é a diferença entre Earl, o cowboy do asfalto, e os outros personagens do passado do ator/cineasta Clint Eastwood.
Novos comerciais de Vingadores: Ultimato revelam detalhes inéditos
A Marvel divulgou dois novos comerciais do filme “Vingadores: Ultimato”, aguardada superprodução que vai bater todos os recordes de bilheteria imagináveis na próxima semana. As novas prévias reciclam imagens vistas nos trailers oficiais, mas mesmo sem querer revelar muito acabam mostrando detalhes inéditos, como um escudo de energia criado pelo Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), possivelmente para o Capitão América (Chris Evans). Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
James Gunn é creditado como produtor de Vingadores: Ultimato
Uma atualização da ficha técnica de “Vingadores: Ultimato” no site oficial do Walt Disney Studios confirmou o nome de James Gunn como um dos produtores executivos do filme. Ele tinha exercido a função em “Vingadores: Guerra Infinita”, por sua contribuição com diversas ideias para a trama – especialmente no que se referia à participação dos Guardiões da Galáxia. Como ambos os filmes foram filmados em sequência, era natural que seu nome voltasse a ser creditado em “Ultimato”. Mas após a polêmica dos antigos tuítes controversos, numa campanha da direita americana que levou à sua demissão, Gunn deixou de ser listado entre os produtores do longa. A confirmação de seus créditos aconteceu após ele ser readmitido pela Disney para dirigir “Guardiões da Galáxia Vol. 3″. Gunn sempre contou com o apoio do elenco de “Guardiões da Galáxia” e dos fãs.
Disney se arrepende e James Gunn vai dirigir Guardiões da Galáxia Vol. 3
A Disney se arrependeu e vai trazer James Gunn de volta à direção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O cineasta, que havia suspendido as publicações em suas redes sociais, voltou a reativá-las para postar uma mensagem de agradecimento a todos que o apoiaram durante a crise que levou à sua demissão. E também agradeceu à própria Disney por reconsiderar a punição extrema. James Gunn tinha sido demitido por ninguém menos que Alan Horn, o presidente dos estúdios Disney, após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de trolls da extrema direita. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor não estava sob contrato da Marvel, Horn encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. A decisão foi considerada precipitada pelo elenco da franquia, que se uniu em apoio ao diretor, pedindo publicamente para a Disney reconsiderar. Mais inconformado de todos, Dave Bautista, o intérprete de Drax, disse que não faria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” se a produção não usasse o roteiro que Gunn já tinha entregue. Ao mesmo tempo, fãs de “Guardiões da Galáxia” lançaram uma campanha para a recontratação do diretor, com direito a outdoor em frente à Disneylândia e uma petição com mais de 400 mil assinaturas. Um compromisso foi assumido por Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, para filmar o roteiro de Gunn. Isso, porém, evidenciou a falta de critério para a demissão, já que ele poderia escrever, mas não dirigir o mesmo filme. Para piorar a situação da Marvel, o estúdio ouviu vários diretores recusarem-se publicamente a assumir a franquia, reconhecendo na imprensa que era impossível substituir Gunn. Sem o mesmo pudor da Disney, a Warner imediatamente contratou o cineasta para escrever a sequência de “Esquadrão Suicida”. O roteiro teria agradado tanto que Gunn também foi confirmado como diretor da adaptação da DC Comics. Fontes vazaram os elogios dos figurões da Warner na imprensa e isso deve ter pesado muito na consciência do presidente da Disney. Além disso, o comportamento de Gunn em meio à crise foi considerado exemplar. Ele parou de se manifestar publicamente após pedir desculpas e explicar o contexto dos tuítes, ao lembrar o tipo de filmes transgressores que fazia. “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Eu me arrependi delas por muitos anos desde então, não apenas porque eram idiotas, nada engraçadas, loucamente insensíveis, e certamente nada provocativas como eu esperava. Mas também porque elas não refletem a pessoa que eu sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O cineasta ainda disse que respeitava a decisão da Disney e estava pronto para sofrer as consequências. Entretanto, as pessoas a seu redor não se desmotivaram, pressionando a Disney. E a reconsideração veio após a virulência dos trolls de direita eleger “Capitã Marvel” como alvo, demonstrando claramente que a questão era muito mais complexa que tuítes equivocados de mais de uma década. Tratava-se de uma “guerra cultural”, e a Disney tinha aceitado uma derrota para um dos maiores trolls e difusores de fake news dos Estados Unidos, como demonstrou Dave Bautista, ao levantar
Trilha de Nasce uma Estrela volta ao 1º lugar da parada musical americana após vitória no Oscar
A trilha sonora de “Nasce uma Estrela” voltou ao 1º lugar da parada americana de álbuns da revista Billboard (o Hot 200), após a conquista do Oscar de Melhor Canção por “Shallow”. Ao todo, 120 mil discos da trilha foram vendidos nos EUA na semana que se seguiu à transmissão do Oscar, um aumento de 158% em relação à semana anterior, de acordo com a consultoria Nielsen Music. Com isso, o disco com músicas cantadas por Lady Gaga e Bradley Cooper retomou o pódio de Ariana Grande, que estava há duas semanas no topo, com “Thank U, Next” (116 mil cópias vendidas na semana passada). Para impulsionar as vendas, a própria Lady Gaga tuitou a seus seguidores que o CD tinha entrado em promoção no site da Amazon – o preço caiu de US$ 3,99 para US$ 2,99. Isso também pode ter tido impacto no sucesso do disco. Mas não foi a única causa, já que as vendas digitais aumentaram 353%. Graças a sua volta ao topo, “Nasce uma Estrela” passa a somar quatro semanas em 1º lugar, superando “Pantera Negra” (três semanas) como o maior reinado de uma trilha sonora desde o lançamento de “Frozen” em 2013 – a animação da Disney ficou 13 semanas na liderança do ranking. A última trilha de um filme com atores (isto é, que não é “Frozen”) a ficar quatro semanas em 1º lugar tinha sido “Bad Boys II”, em 2003.
Nasce uma Estrela vai voltar aos cinemas em versão estendida com música inédita
Depois da vitória da canção “Shallow” no Oscar 2019 – e de mais um choro de Lady Gaga numa premiação – , “Nasce Uma Estrela”, vai retornar aos cinemas americanos com uma música inédita. Será uma versão estendida com 12 minutos adicionais, boa parte deles ocupado para inclusão da canção “Clover”, cantada por Lady Gaga e Bradley Cooper. Outras cenas extras trazem versões estendidas de músicas como “Black Eyes” (que abre o filme), “Alibi” (cantada por Cooper) e até da cena em que Ally (Gaga) mostra “Shallow” pela primeira vez a Jackson (Cooper), no estacionamento de um supermercado. Outro momento originalmente cortado do filme, que vai retornar nesta nova versão, é a performance de “Is That Alright?” durante o casamento dos protagonistas. Ainda não há informações sobre a possível distribuição da versão estendida no Brasil. Mas essa edição provavelmente ganhará lançamento em Blu-ray.
Premiação do Oscar 2019 vira festa de rock, Netflix e super-heróis
A cerimônia do Oscar 2019
Chris Hemsworth vai estrelar cinebiografia do lutador Hulk Hogan
Chris Hemsworth vai trocar o martelo de Thor pelos músculos do Hulk em seu próximo trabalho no cinema. Mas não é o Hulk que você está pensando. O astro dos Vingadores vai estrelar uma cinebiografia do lutador Hulk Hogan. Um dos astros mais populares da luta-livre dos Estados Unidos, Hogan foi estrela de diversos programas de TV, games, brinquedos e quadrinhos nos anos 1980 e 1990. Chegou até a aparecer em “Rocky III”, virar desenho animado (“Hulk Hogan’s Rock ‘n’ Wrestling”) e protagonizar sua própria série de ação, “Thunder in Paradise” (dos criadores de “S.O.S. Malibu”). Ainda sem título, o longa deve se concentrar em sua ascensão, funcionando mais como um “filme de origem”, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. O filme tem roteiro de Scott Silver e direção de Todd Phillips, dupla que está por trás do vindouro filme do Coringa, da DC Comics. O ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) é um dos produtores e a Netflix já está fazendo ofertas para assumir a distribuição. Vale lembrar que ainda existe outro projeto em desenvolvimento sobre o lutador. Mas esse filme tem foco bem diferente, acompanhando o escândalo da sex tape que abalou o final de sua carreira – e lhe rendeu uma fortuna – , com roteiro de Charles Randolph (vencedor do Oscar por “A Grande Aposta”) e direção de Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: A Esperança” e “Operação Red Sparrow”). Saiba mais aqui.










