Brad Pitt e Emily Ratajkowski estão saindo juntos
O ator Brad Pitt (“Trem-Bala”) e a modelo/atriz Emily Ratajkowski (“Privacidade Violada”) estão saindo juntos e o relacionamento já começou a gerar especulações. “As pessoas especulam sobre isso há um tempo. Brad não está namorando ninguém”, disse uma fonte próxima do ator ao site Page Six, para deixar claro que ainda não há nada sério rolando entre o casal. A mesma fonte lembra que Pitt saiu com outras mulheres desde o final de seu casamento e não estaria namorando com ninguém em particular. Ainda assim, aconselhou aos fãs a “ficarem de olho” no casal. O primeiro encontro entre os dois teria acontecido em agosto, quando a revista Ok! especulou sobre o namoro, também com declarações de uma fonte: “Ele a convidou para sair, e ela disse que sim. Ela sempre pensou que Brad era fofo, e do jeito que ela encarou, o que ela tinha a perder?” Desde então, eles voltaram a ser vistos justos em outras ocasiões. Tanto Pitt quanto Ratajkowski estão no meio dos seus respectivos processos de divórcio. Pitt e a ex-mulher Angelina Jolie (“Malévola”) enfrentam uma conturbada separação, que envolve processo bilionário e acusações de agressão. Ratajkowski, por sua vez, pediu divórcio do marido Sebastian Bear-McClard, depois que ele supostamente a traiu. Na sua conta no TikTok, a modelo se refere a si mesma como uma pessoa “recentemente solteira que está pensando em namoro e outras coisas”. No passado, outros rumores a respeito da vida amorosa do ator apontavam que ele teria se envolvido com a cantora Lykke Li, e com as atrizes Alia Shawkat (“Arrested Development”) e Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”). Todos esses rumores foram desmentidos. Brad Pitt será visto em breve no filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land: Cantando Estações”), que estreia nos EUA no Natal, buscando uma vaga no Oscar, e em 19 de janeiro no Brasil. Já Emily Ratajkowski fez o telefilme “Bright Futures” da rede NBC, sobre um grupo de amigos num período de transição entre a juventude e a vida adulta, que ainda não tem previsão de estreia.
Vídeo mostra bastidores da nova série dos criadores de “Game of Thrones”
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “3 Body Problem”, nova série dos criadores de “Game of Thrones”. Revelada no Tudum, a prévia traz depoimentos do elenco e da equipe criativa, além de cenas inéditas da produção, e confirma que as gravações já foram concluídas. A série adapta o romance sci-fi “O Problema de Três Corpos”, do escritor chinês Liou Cixin, primeira obra asiática a ganhar o prêmio Hugo, a principal honraria da literatura de ficção científica. Lançado no Brasil pela editora Suma, a obra forma uma trilogia com “A Floresta Sombria” e “O Fim da Morte”, e narra o primeiro contato da humanidade com uma civilização alienígena. Os depoimentos reforçam que se trata de “uma das séries mais ambiciosas e complexas” já feitas. Ou seja, o básico para David Benioff e D.B. Weiss, que conceberam “Games of Thrones”. No novo projeto, eles estão trabalhando em parceria com Alexander Woo, showrunner de “The Terror”, o cineasta Rian Johnson, que dirigiu “Guerra nas Estrelas: O Último Jedi”, e as empresas de entretenimento Plan B, de Brad Pitt, e a Yoozoo, sediada na China. O elenco numeroso, formado por atores de 11 países diferentes, destaca entre os mais conhecidos dois astros de “Game of Thrones”, John Bradley e Liam Cunningham, dois atores da Marvel, Benedict Wong (“Doutor Estranho”) e Tsai Chin (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), a atriz Eiza Gonzalez (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e o ator Jovan Adepo (“Um Limite entre Nós”). Curiosamente, o vídeo não foi divulgado oficialmente nas redes sociais da Netflix, mas extraído da apresentação geral do Tudum por um usuário do Twitter. Não há explicação para o tratamento diferenciado – todas as outras produções do Tudum foram badaladas nas redes da plataforma. Mas vale lembrar que, desde seu anúncio, a série tem sido marcada por polêmicas. Senadores americanos do Partido Republicano, o mesmo de Donald Trump, acusaram a produção de querer propagar a “perigosa propaganda” do Partido Comunista, porque, como a maioria dos chineses, o autor do livro em que a trama se baseia é comunista. Além disso, Lin Qi, ex-presidente do Grupo Yoozoo, que seria um dos produtores da vindoura série, morreu envenenado no Natal retrasado, aos 39 anos, supostamente por vingança de Xu Yao, um diretor da empresa, que alguns relatos relacionam à atração. Sem data de estreia marcada, “3 Body Problem” é esperada para 2023. 3 body problem coming 2023 #TUDUM pic.twitter.com/auoLnQtigR — Saint (@Saintrow1981) September 24, 2022
Wagner Moura entra na série baseada no filme “Sr. e Sra. Smith”
O ator Wagner Moura (“Iluminadas”) entrou no elenco da série baseada no filme “Sr. e Sra. Smith”. O nome do brasileiro foi vazado nesta quinta (22/9) pela revista Variety, junto com o da americana Parker Posey (“Perdidos no Espaço”). Seus papéis não foram confirmados, mas seriam participações recorrentes, juntando-se aos protagonistas da série, Donald Glover (“Atlanta”) e Maya Erskine (“PEN15”), que viverão o casal do título – interpretado famosamente no cinema por Brad Pitt e Angelina Jolie. O elenco também conta com Michaela Coel (“I May Destroy You”), John Turturro e Paul Dano (ambos de “Batman”). Assim como no filme, a série vai mostrar John e Jane Smith, um casal aparentemente comum que esconde um segredo. Os dois são assassinos de aluguel contratados por empresas rivais e a verdade só vem à tona quando eles, sem saber, recebem a missão de matar o outro. Além de atuar, Glover está escrevendo o roteiro com Francesca Sloane, que trabalha com o ator em “Atlanta” e é apresentada como cocriadora do projeto. O estúdio encarregado é o New Regency, responsável pelo filme de 2005, em parceria com o Amazon Studios. A série, que será disponibilizada pela Amazon Prime Video, ainda não tem previsão de estreia.
Brad Pitt revela comédia que ele quase estrelou com Sandra Bullock
Brad Pitt e Sandra Bullock nunca tinham atuado juntos antes deste ano, quando “Trem-Bala”, protagonizado por Pitt, teve uma pequena participação de Bullock, e “Cidade Perdida”, estrelado por Bullock, contou com uma aparição especial de Pitt. Diante disso, Brad Pitt foi questionado pela revista Vogue britânica se os dois atores, vencedores do Oscar, planejavam no futuro protagonizar um filme juntos pra valer. A resposta foi uma surpresa. Os dois já tinham tentado fazer uma comédia como casal divorciado. “Sandy [Sandra Bullock] e eu uma vez tentamos desenvolver uma ideia de filme sobre uma equipe de marido e mulher”, disse Pitt à publicação. “Eram os vendedores mais bem-sucedidos da QVC [canal especializado em compras domésticas pela TV], mas estavam se divorciando, então se odiavam enquanto estavam ao vivo vendemos as coisas… Isso foi o máximo que desenvolvemos”. A seguir, Pitt será visto ao lado de Margot Robbie em “Babilônia”, filme sobre a velha Hollywood dirigido pelo também vencedor do Oscar Damien Chazelle (“La La Land”). A estreia está marcada para o Natal nos EUA e 19 de janeiro no Brasil.
Brad Pitt estreia como escultor em exposição na Finlândia
O ator Brad Pitt (“Trem-Bala”) estreou como escultor com a exposição de suas primeiras obras no Museu de Arte Sara Hildén, na Finlândia. As esculturas do ator foram divulgadas no último sábado (17/9), como parte de uma exposição maior do artista britânico Thomas Houseago, que é mentor de Pitt e do cantor Nick Cave no mundo das artes. Além das esculturas de bronze e gesso de Pitt, a exposição também contém uma série de cerâmica do músico australiano Nick Cave. “Para Nick e eu, este é um mundo novo e nossa primeira entrada”, disse o ator à emissora finlandesa Yle. Segundo o próprio Pitt, suas esculturas são um “inventário radical de eu”. “Para mim, é sobre autorreflexão. É sobre onde errei em meus relacionamentos, onde errei, onde sou cúmplice”, disse Pitt. “Para mim, nasceu da propriedade do que chamo de um inventário radical do eu, sendo brutalmente honesto comigo e levando em conta aqueles que eu possa ter ferido, e os momentos em que errei.” Entre as nove obras de Pitt em exposição, está uma chamada “Aiming At You I Saw Me But It Was Too Late This Time” (Apontando para você eu me vi, mas era tarde demais desta vez), um painel de gesso “representando um tiroteio” entre oito figuras tentando romper a estrutura. Há também uma casa em miniatura feita de casca de árvore e presa com fita adesiva. O ator supostamente começou a trabalhar com cerâmica após seu divórcio de Angelina Jolie, passando até 15 horas por dia no estúdio de Houseago em Los Angeles em 2017. Relatos indicam que ele convidou Leonardo DiCaprio para seu estúdio durante a produção de “Era Uma Vez em Hollywood” (2019), para os dois “unirem-se pelo amor compartilhado pela cerâmica”. Pitt também disse à revista GQ em agosto que considerava seu trabalho em cerâmica não como arte, mas como um “tipo de esporte solo, muito silencioso e muito tátil”. Ele se junta à crescente lista de atores que também se dedicam às artes plásticas, como Pierce Brosnan (“The Son”), Sylvester Stallone (“Samaritano”), Jim Carrey (“Sonic: O Filme”) e Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), que ganhou mais de US$ 3,6 milhões em poucas horas depois de lançar 780 gravuras na galeria Castle Fine Art, em Londres, esgotadas quase imediatamente. No cinema, Brad Pitt será visto em breve no filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land: Cantando Estações”), que estreia nos EUA em circuito limitado no dia do Natal, buscando uma vaga no Oscar. pic.twitter.com/IwDNNQFf9k — Brad Pitt (@BradPittPlanB) September 18, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sara Hildénin taidemuseo (@sarahildenart)
Hollywood vira “Babilônia” em trailer de cair o queixo com Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de cair o queixo de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie, após “Era uma Vez em… Hollywood”, numa nova história da velha Hollywood. Só que a produção é ainda mais aloprada que a obra anterior, com excessos impressionantes de sexo, drogas e… jazz! O clima é “F*, yeah!”, como diz Brad Pitt para uma Robbie alucinada, após ela perguntar: “Quem quer me ver lutar contra com uma cobra?”. E exalta uma época em que os astros de cinema não tinham limites. Sabe as lendas das festas com groupies do Led Zeppelin e Mötley Crüe? Contos da Carochinha perto do que viveram os primeiros astros de Hollywood. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado, enquanto Pitt é outra estrela do cinema mudo, baseado no ator real John Gilbert, que tem dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. A trama toma liberdades para acompanhar a ascensão e queda de seus personagens, fictícios e históricos, durante a era do jazz do final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por todo o tipo de decadência e excessos. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e o lançamento nos EUA está marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.
Angelina Jolie abre processo bilionário contra Brad Pitt
A atriz Angelina Jolie abriu um processo de US$ 250 milhões (o que dá aproximadamente R$ 1,3 bilhão) contra seu ex-marido Brad Pitt. A ação é motivada por suposta administração indevida de uma vinícola que o casal comprou no sul França, em 2008, reação a um processo anterior do ator. A defesa de Jolie alega que o ator “tomou posse” da propriedade como retaliação ao divórcio, enquanto a equipe de Pitt diz que ela está desvalorizando o negócio para vender a propriedade. A vinícola “Chateau Miraval’ pertencia 50% a Pitt e 50% a Jolie, sendo que a parte dela foi registrada sob o nome de uma empresa chamada Nouvel. Segundo informações do site Page Six, o processo inclui documentos que comprovam a divisão dos trabalhos do ex-casal. Enquanto Jolie era responsável pela administração dos projetos humanitários da dupla, como a Jolie-Pitt Foundation, cabia a Brad Pitt cuidar do negócio francês. Em outubro do ano passado, Jolie vendeu as suas ações para o grupo Tenute del Mondo, parte do Grupo Stoli, que tem os famosos vinhos Masseto e Ornellaia em seu portfólio. Na ocasião, Pitt tentou anular a negociação. Ele acabou entrando com uma ação contra a atriz para reverter a venda do imóvel em junho deste ano. Os advogados da atriz então reagiram com esse novo processo contra o ator. Eles alegam que Pitt agora “barrou Nouvel do Château Miraval e o trata como seu feudo pessoal” e “desperdiçou seus ativos, gastando milhões em projetos de vaidade, incluindo mais de US$ 1 milhão em reformas de piscinas e outros fundos restaurando um estúdio de gravação.” O processo alega que Jolie supostamente negociou por meses com a equipe de Pitt para lhe vender sua metade da vinícola – mas ele “fez uma demanda de última hora por condições onerosas e irrelevantes, incluindo uma disposição destinada a proibir Jolie de falar publicamente sobre os eventos que levaram ao colapso de seu casamento”. De acordo com o documento, Jolie não estava disposta a concordar com a “cláusula de silêncio” e, em vez disso, vendeu sua parte para a Tenute del Mondo. A revista People citou uma fonte próxima a Pitt sobre como o ator via o processo. “Este é apenas o mais recente de uma série de esforços deliberados para desviar, reciclar e reposicionar a verdade do que aconteceu nos últimos seis anos, pensando que pessoas razoáveis seriam enganadas por essas deturpações óbvias”, diz a fonte. “É difícil entender como deixar uma herança de 40% de algo é melhor do que 100% de algo, e é igualmente inexplicável como continuar a revisitar os mesmos pontos repetidamente possa ser benéfico para esta família”. Ironicamente, foi na grande área verde da Chateau Miraval que o ex-casal trocou alianças, em uma cerimônia simples, no ano de 2014. Dois anos depois, ele se separaram e estão brigando até hoje na Justiça por diversas divergências, inclusive sobre a guarda dos filhos.
Babilônia: Novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie ganha primeiras fotos
A Paramount Pictures divulgou as primeiras fotos de “Babilônia” (Babylon), novo filme de Damien Chazelle, diretor de “La La Land”, que volta a reunir Margot Robbie e Brad Pitt após “Era uma vez em Hollywood”. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie vai interpretar um papel inspirado em outra atriz famosa de Hollywood, Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado. A personagem, porém, terá outro nome, já que a trama tomará liberdades para acompanhar a ascensão e queda de personagens fictícios e históricos na era do jazz, no final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por decadência e excessos. Pitt também vai interpretar um personagem “fictício”, uma estrela do cinema mudo que não consegue se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização – e que é baseado no ator real John Gilbert. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O próprio Chazelle escreveu o roteiro, e o lançamento nos EUA foi marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.
Terror lidera bilheterias com cinemas vazios nos EUA
O lançamento em streaming de alguns dos últimos líderes das bilheterias contribuiu para esvaziar os cinemas dos EUA neste fim de semana. Sem blockbusters para ocupar o espaço deixando por títulos que estavam no Top 5 há semanas, o terror “Convite Maldito” (The Invitation) acabou liderando a venda de ingressos com uma arrecadação pífia: US$ 7 milhões nos EUA e Canadá. Desde maio de 2021, quando a Covid-19 mantinha as pessoas em casa, o filme mais visto da semana não rendia tão pouco. Com isso, a bilheteria doméstica desabou. Foram US$ 54 milhões entre todos os títulos exibidos entre sexta e domingo (28/8), o pior resultado em meses. “Convite Maldito” foi um desastre também entre a crítica, que considerou a produção de vampiros da Sony um lixo, com apenas 26% de aprovação na compilação do agregador Rotten Tomatoes. O lançamento no Brasil está marcado para 15 de setembro. “Trem-Bala”, estrelado por Brad Pitt, e “A Fera”, com Idris Elba, completaram o Top 3 norte-americano, com US$ 5,3 milhões e US$ 4,9 milhões respectivamente. Já os outros lançamentos amplos da semana foram vastamente ignorados. “Era uma vez um Gênio” (Three Thousand Years of Longing), fantasia sombria do diretor George Miller (de “Mad Max”), somou apenas US$ 2,8 milhões e abriu em 7º lugar. Lançado com pompa no Festival de Cannes, custou US$ 60 milhões e deve dar prejuízo – apesar dos 70% de aprovação da crítica. O filme chega no Brasil nesta quinta (1/9). Mas teve estreia com desempenho bem pior: o drama de assalto “Breaking”, estrelado por John Boyega, nem entrou no Top 10, abrindo em 15º lugar com US$ 1 milhão. Apesar disso, a produção independente agradou a crítica, atingindo 79% de aprovação. O filme não tem previsão de estreia no Brasil, onde pode chegar direto em VOD. Tradicionalmente, o final de agosto, que marca o final do “verão cinematográfico” dos EUA, é considerado um período fraco nos cinemas. Mas o resultado desta semana abalou o mercado, que ainda não se recuperou dos prejuízos causados pela pandemia. A perspectiva para as próximas semanas é desoladora, tento em vista a falta de atrativos de setembro. Há esperanças tênues de que “Não Se Preocupe Querida” (23 de setembro) e “Halloween Ends” (14 de outubro) surpreendam, mas o próximo blockbuster garantido é esperado apenas para o final de outubro: “Adão Negro” (21 de outubro). A culpa ainda é da covid-19, que paralisou filmagens, esvaziando a agenda de grandes lançamentos. E como o cinema de Hollywood pauta as estreias de todo o mundo, é bom o mercado brasileiro prestar atenção e parar de queimar filmes nacionais com lançamentos limitados de quatro por vez, porque não terá outros atrativos para alimentar seu circuito de exibição por mais de um mês.
Filme da franquia “Dragon Ball Super” libera bilheteria dos EUA
O anime “Dragon Ball Super: Super Hero” estreou em 1º lugar nas bilheterias dos EUA e Canadá neste fim de semana, superando as expectativas ao arrecadar US$ 21 milhões em vendas de ingressos. Exibido em 3.007 telas, o filme da franquia televisiva “Dragon Ball Super” rendeu o dobro do outro novo lançamento do fim de semana, o thriller de sobrevivência da Universal “A Fera”, que chegou na América do Norte uma semana após a estreia no Brasil. Refletindo críticas mornas, a luta de Idris Elba contra um leão selvagem estreou em 2º lugar com modestos US$ 11,5 milhões em 3.743 cinemas. Dirigido por Tetsuro Kodama, o bem avaliado “Dragon Ball Super: Super Hero” se beneficiou de sua presença em formatos premium, incluindo Imax, 4DX e Dolby Cinemas, que têm os ingressos mais caros. O filme foi exibido em 327 telas Imax, que representaram US$ 3,4 milhões em vendas de ingressos no mercado interno. No circuito Imax, fez história com a maior abertura de um filme de anime em todos os tempos. “Esta é outra excelente abertura de anime da Crunchyroll. Isso se tornou um nicho impressionante de negócios cinematográficos”, disse David A. Gross, da empresa de consultoria cinematográfica Franchise Entertainment Research, em entrevista para a revista Variety. De fato, a Crunchyroll, plataforma que distribuiu o filme e que a Warner praticamente deu de presente para a Sony Pictures em seu ímpeto atual de destruição de patrimônio, já tinha se mostrado uma força no mercado cinematográfico com o lançamento de “Jujutsu Kaisen 0: O Filme”, que rendeu notáveis US$ 17,6 milhões em sua estreia, e com “Demon Slayer – Mugen Train: O Filme”, que gerou US$ 21,2 milhões em seu lançamento em 2021, no auge da pandemia. No exterior, “Dragon Ball Super: Super Hero” fez mais US$ 25 milhões, chegando a uma abertura global de US$ 46,2 milhões, enquanto “A Fera” somou mais US$ 10 milhões internacionais para atingir US$ 21,5 milhões mundiais. Líder na semana passada, “Trem-Bala” caiu para 3º lugar com US$ 8 milhões, seguido por “Top Gun: Maverick” com US$ 5,8 milhões e “DC Liga dos Superpets” com US$ 5,7 milhões no Top 5 norte-americano. Vale lembrar que “Top Gun: Maverick” ultrapassou “Vingadores: Guerra Infinita” na sexta-feira para se tornar a 6ª maior bilheteria de todos os tempos nos EUA e Canadá. Neste domingo (21/8), a bilheteria total do filme de aviação estrelado por Tom Cruise atingiu US$ 683 milhões domésticos. Ou seja, está a apenas US$ 17 milhões de superar também “Pantera Negra” e entrar no Top 5 histórico norte-americano. Mas, para evitar isso, a Disney tem planos de relançar “Pantera Negra” nos cinemas, preparando a estreia de sua continuação em novembro. O detalhe mais interessante é que o sucesso da produção da Paramount não é restrito à América do Norte. “Top Gun: Maverick” continua rendendo boa bilheteria em todo o mundo e neste fim de semana ultrapassou US$ 1,4 bilhão de arrecadação global e virou a 12ª maior bilheteria mundial de todos os tempos.
Brad Pitt teria tentado agredir filhos durante briga com Angelina Jolie
Novos detalhes sobre a infame briga entre Angelina Jolie (“Malévola”) e Brad Pitt (“Era Uma Vez em Hollywood”) a bordo de um avião em 2016 foram divulgados. Informações a respeito dessa briga vieram à tona após Jolie processar o FBI, de forma “anônima”, para que os documentos da investigação realizada fossem tornados públicos. Supostamente, em um primeiro momento Pitt estava sentado, servindo uma taça de vinho e derramou vinho por toda a poltrona de avião. Além de não limpar a sua sujeira, o ator ainda riu da situação e se levantou para pegar outra bebida. Ao longo do voo, Pitt supostamente derramou cerveja em cima de Jolie e “no cobertor sob o qual ela estava dormindo”. Jolie também alega que, em outro momento, Pitt a agarrou pela cabeça e pelos ombros, sacudiu-a, empurrou-a contra a parede do banheiro e gritou: “Você está f*dendo essa família!” Diante da situação, dois de seus filhos menores, cujos nomes foram editados no relatório, “estavam do lado de fora da porta [do banheiro] chorando e perguntaram: ‘Você está bem, mamãe?'” Pitt teria gritado em resposta: “Não, mamãe não está bem. Ela está arruinando essa família. Ela é louca”, afirmou o relatório. De acordo com Jolie, esse comentário levou um de seus filhos a retaliar: “Não é ela, é você”, o que supostamente enfureceu Pitt. A atriz afirma que o viu correr em direção a um dos filhos “como se fosse atacá-lo”. Nesse momento, Jolie fala que precisou estrangular Pitt para pará-lo. Ele tentou se livrar dela jogando-se para trás e empurrando-a na direção das poltronas do avião. Jolie alega que sofreu lesões nas costas e no cotovelo. Ela compartilhou fotos da lesão com o FBI. Cópias em preto e branco das fotos foram incluídas no relatório, assim como páginas manuscritas fornecidas por Jolie, supostamente de seus filhos, contendo descrições do incidente. O conteúdo das páginas manuscritas está, em sua maioria, ocultado. Além de suas costas e cotovelo, o relatório afirmou que Jolie disse que também sofreu “uma ferida do tipo ralado” na mão esquerda. Uma foto dessa ferida também foi incluída no relatório. Durante a briga, Pitt também teria dito a um de seus filhos que ele “parece um garoto de Columbine”, fazendo uma referência aos estudantes que invadiram a escola de Columbine com armas e mataram seus colegas. Pitt supostamente também socou o teto do avião várias vezes, causando danos de mais de US$ 25 mil à aeronave particular. No relatório do FBI, Jolie afirmou que já havia testemunhado Pitt “beber uma garrafa inteira de vodka e ainda funcionar”. E, nesse caso, apesar de Pitt estar bêbado, ela afirma que ele estava consciente das suas ações. O FBI concluiu sua investigação em novembro de 2016. Pitt não foi preso e nem acusado. De acordo com o relatório, um representante da Procuradoria dos EUA “discutiu os méritos desta investigação com o agente do caso [FBI]” e o relatório afirma que “foi acordado por todas as partes que as acusações criminais neste caso não seriam feitas devido a vários fatores”. Logo após o incidente, o casal de celebridades se divorciou e Pitt decidiu publicamente parar de beber. Nenhuma acusação foi levada adiante contra o ator. Em abril, Jolie entrou com uma ação na Justiça para pedir o relatório da investigação – anonimamente – para descobrir por que Pitt nunca foi acusado. Fontes próximas a Pitt disseram que ambos os lados tiveram acesso a esse relatório por quase seis anos, afirmando que o pedido de Jolie era uma tentativa de prejudicar Pitt.
ONG de Brad Pitt terá que indenizar vítimas do furacão Katrina
A Make It Right Foundation, ONG fundada por Brad Pitt em 2007, foi condenada pela justiça americana a pagar uma indenização milionária para 109 vítimas do furacão Katrina. Na época do desastre natural, que destruiu a cidade de Nova Orleans, a organização fez grande propaganda da construção de casas ecologicamente sustentáveis de baixo custo para os desabrigados. Entretanto, desde então as vítimas reclamam de defeitos estruturais, goteiras, cupins e mofos nas construções, entre outros problemas. Os primeiros problemas com as casas começaram a aparecer em 2013, mas só foram levados à justiça pelos moradores em 2018, quando entraram com uma ação coletiva contra a organização. O acordo judicial, anunciado na última terça-feira (9/8), prevê o pagamento de US$ 25 mil para cada um dos moradores, o que dá cerca de US$ 20,5 milhões no total (mais de R$ 100 milhões em moeda nacional). O representante legal do grupo alegou que todo o dinheiro da indenização será revertido para a manutenção das residências. Brad Pitt e representantes de sua ONG não deram declarações sobre o acordo.











