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    Tanya Roberts (1955 – 2021)

    5 de janeiro de 2021 /

    Tanya Roberts, Bond girl e sex symbol dos anos 1980, teve a morte confirmada após uma confusão causada por seu representante, que anunciou seu falecimento de forma antecipada no domingo passado (3/1). A atriz de 65 anos estava internada num hospital desde o dia 24 de dezembro, quando desmaiou enquanto passeava com seus cachorros em Los Angeles (EUA) e veio a falecer, segundo boletim médico do Cedars-Sinai Hospital, na segunda-feira (4/1), no momento em que seu agente informava que ela ainda estava viva. A causa da morte não foi revelada. Nascida Victoria Leigh Blum, ela foi modelo e apareceu em anúncios de televisão antes de se voltar para a atuação, estreando como protagonista em 1976, no terror “Entrando à Força”. Adotando o nome Tanya Roberts, ela emplacou vários filmes em seguida, como “F.B.I. Arquivo Secreto” (1977), de Larry Cohen, e “Sonhos de Verão” (1979), de John D. Hancock, antes de virar uma das Panteras, na temporada final da famosa série das detetives femininas da agência do misterioso Charlie, exibida entre 1980 e 1981. A participação na série lhe deu grande visibilidade e ela passou a estrelar filmes de maior orçamento no cinema, como as aventuras “O Príncipe Guerreiro” (1982) e a adaptação dos quadrinhos de “Sheena, a Rainha das Selvas” (1984), uma versão feminina – e sexy – de Tarzan. Este filme foi tão caro que deu prejuízo, mas acabou se tornando cultuadíssimo. O ponto alto de sua carreira aconteceu no ano seguinte, quando ela entrou em “007 – Na Mira dos Assassinos” (1985), último filme de Roger Moore como James Bond, vivendo Stacey Sutton, uma geóloga americana que se torna alvo do vilão Max Zorin (Christopher Walken). Mas ela confessou ter hesitado em aceitar o papel. “Eu disse ao meu agente: ‘As atrizes que fazem Bond girls nunca mais trabalham depois disso'”, ela relembrou em entrevista de 2015. De fato, os bons papéis sumiram após a participação no filme de James Bond. O último filme razoável de sua carreira foi lançado logo em seguida, “Body Slam” (1986), uma comédia medíocre de Hal Needham. Depois disso, foram só thrillers sensuais apelativos voltados para o mercado de vídeo. Esta especialização a levou a estrelar a série de antologia “Hot Line” (1994-96), como apresentadora de contos eróticos na TV paga. O que parecia ser mais do mesmo, entretanto, acabou levando a seu último papel marcante. Roberts reencontrou a popularidade ao ser escolhida para viver Midge Pinciotti, a mãe extremamente sexy e burra de Donna (Laura Prepon) na série “That ’70s Show”, grande sucesso televisivo que durou oito temporadas, de 1998 a 2006. A atriz, porém, deixou de ser integrante fixa do elenco em 2001, após sua personagem se divorciar, embora tenha continuado a aparecer de forma recorrente até 2004. Ela também apareceu em episódios de “Ilha da Fantasia”, “O Barco do Amor” e “Alfinetadas”. Seu último trabalho como atriz foi na série “Barbershop”, em 2005, mas a artista seguiu ativa nas redes sociais, inclusive realizando várias lives durante a pandemia de coronavírus.

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    Representante que informou morte de Tanya Roberts diz que atriz está viva

    4 de janeiro de 2021 /

    O representante de Tanya Roberts, que anunciou a morte da atriz, mudou sua história, afirmando que a ex-Bond girl de “007 – Na Mira dos Assassinos” (1985) está viva. Mike Pingel disse à mídia na segunda-feira (4/1) que o marido de Roberts havia lhe contado que ela havia falecido ontem. A atriz foi internada no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, na véspera de Natal, após desmaiar em sua casa. O agente enviou um comunicado no domingo que foi amplamente divulgado pela mídia, informando a morte da atriz aos meios de comunicação. Com a repercussão da notícia, ele recebeu uma ligação do hospital para que corrigisse a alegação. Roberts está viva, mas em “má condição” de saúde. Nascida Victoria Leigh Blum, a atriz de 65 anos foi modelo e apareceu em anúncios de televisão antes de se voltar para a atuação. Ela foi uma das Panteras, na temporada final da famosa série televisiva, e “Sheena, a Rainha das Selvas” (1984), uma versão feminina – e sexy – de Tarzan, antes de coestrelar “007 – Na Mira dos Assassinos” (1985), último filme de Roger Moore como James Bond, vivendo Stacey Sutton, uma geóloga americana que se torna alvo do vilão Max Zorin (Christopher Walken). Um de seus últimos papéis foi Midge Pinciotti, a mãe extremamente sexy e burra de Donna (Laura Prepon) na série “That ’70s Show”, grande sucesso televisivo que durou oito temporadas, de 1998 a 2006. A atriz, porém, deixou de ser integrante fixa do elenco em 2001, após sua personagem se divorciar, embora tenha continuado a aparecer de forma recorrente até 2004.

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    Halle Berry arrasa em biquíni laranja, 18 anos após 007 – Um Novo Dia para Morrer

    10 de agosto de 2020 /

    A atriz Halle Berry exibiu sua arrasadora forma física de biquíni laranja, numa foto publicada nesta segunda (10/8) em seu perfil no Instagram. Fãs da estrela lembram que ela usou famosamente um biquíni laranja no filme “007 – Um Novo Dia para Morrer”, de 2002, como a bond girl Jinx Johnson. Ela não precisou explicitar a referência ao filme de James Bond para ter sua beleza atual comparada à fase mais bem-sucedida de sua carreira. 18 anos após ir à praia nas telas dos cinemas, a atriz continua a exibir a mesma silhueta. Na verdade, demonstrar isto foi um presente que ela se deu a si mesma, quatro dias antes de comemorar seus 54 anos de idade. O resultado do corpo definido foi sua preparação física para viver uma lutadora em seu próximo filme, “Bruised”, em que treinou com a brasileira Cris Cyborg, campeã de MMA. Ela encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. Berry se dedicou bastante para atuar diante das câmeras, mas também vai trabalhar atrás delas na produção. “Bruised” marcará a estreia da atriz como diretora. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto será produzido pela equipe de “John Wick 3”, que Berry também estrelou. Não há previsão para a estreia comercial do longa, mas a première está prevista para o Festival de Toronto em setembro. Ver essa foto no Instagram Never been a shady beach. 😂 Uma publicação compartilhada por Halle Berry (@halleberry) em 9 de Ago, 2020 às 3:07 PDT

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    Claudine Auger (1941 – 2019)

    20 de dezembro de 2019 /

    A atriz francesa Claudine Auger, que estrelou o filme “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965), morreu na quinta-feira (19/12) aos 78 anos. Auger foi a primeira Bond girl francesa, ainda na época de Sean Connery como o agente secreto James Bond. Desde então, diferentes versões do espião viveram romances com Carole Bouquet (“007: Somente Para Seus Olhos”), Eva Green (“007: Cassino Royale”) e Léa Seydoux (“007 Contra Spectre” e “007: Sem Tempo para Morrer”). Consta, inclusive, que a atriz foi contra as recomendações do estúdio e dispensou dublês para as cenas de ação de sua personagem, a célebre Dominique “Domino” Derval. Nascida em Paris em 1941, Auger chamou atenção pela primeira vez ao ser vice-campeã do concurso Miss Mundo aos 17 anos. O sucesso a transformou em modelo e acabou levando-a ao cinema. Em seus primeiros papéis, chegou a participar do clássico “O Testamento de Orfeu” (1960), dirigida e estrelada por Jean Cocteau, e da coprodução hollywoodiana “Paris, Cidade das Ilusões” (1963), estrelada por Jean Seberg. Mas eram pequenas aparições. Tudo mudou após “007 Contra a Chantagem Atômica”. No ano seguinte, ela protagonizou nada menos que quatro filmes, entre eles dois novos thrillers de espionagem, “O Homem de Marrakesh” (1966), escrito e dirigido por Jacques Deray, e “Espionagem Internacional” (1966), do mesmo diretor do filme de 007, Terence Young. A projeção lhe abriu as portas do cinema europeu, com convites para filmar em vários países do continente. Ela acabou se especializando em produções italianas, que renderam à sua filmografia comédias de sucesso como “Operação San Genaro” (1966), de Dino Risi, “Os Amores de um Demônio” (1966), de Ettore Scola, e “As Doces Senhoras” (1968), de Luigi Zampa, em que contracenou com outra Bond girl famosa, Ursula Andress, além de giallos notórios, como “O Ventre Negro da Tarântula” (1971), de Paolo Cavara, e “Mansão da Morte” (1971), de Mario Bava. Auger também contracenou com a americana Goldie Hawn em “Viagem com Anita” (1979), de Mario Monicelli, e teve uma duradoura parceria com o cineasta francês Jacques Deray, que rendeu vários filmes e telefilmes entre 1966 e 1983. Um de seus últimos papéis importantes foi no drama romântico “A Pele do Desejo” (1992), do inglês Andrew Birkin, como a mãe da protagonista vivida por Greta Scacchi.

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    Sex symbol dos anos 1970, Jane Seymour volta a posar para a Playboy aos 67 anos

    22 de fevereiro de 2018 /

    A atriz britânica Jane Seymour pousou pela terceira vez para a revista Playboy. O detalhe é que ela acaba de completar 67 anos de idade. Sex symbol dos anos 1970 por seu papel como a Bond girl Solitaire em “Com 007 Vive e Deixe Morrer” (1973), a atriz fez as fotos para a publicação em sua casa, em Los Angeles, e disse que adorou o resultado. “Estou emocionada em compartilhar isso com vocês. Eu fui fotografada e entrevistada recentemente em minha casa para para a Playboy. Eu falo sobre a minha carreira, família, como me sinto melhor que nunca aos 67 anos e muito mais”, escreveu ela. Na entrevista, Seymour disse se sente muito confortável em sua própria pele. “Eu me sinto muito mais sexy hoje do que me sentia quando era mais nova. Há uma enorme liberdade em ter vivido o quanto eu vivi”, afirmou. A atriz também revelou um assédio que sofreu no início de sua carreira, em 1972. Na época, seu agente a informou que um dos produtores mais poderosos do cinema queria fazer um teste com ela para um papel e tinha solicitado que ela fosse a sua casa. “Eu peguei um táxi e, chegando lá, assisti aos testes de vídeo com o produtor. Ao final, ele virou para mim e disse ‘Eu convenci todo mundo que você é a pessoa perfeita para interpretar esse papel. Não foi fácil. Agora é sua vez’. Eu respondi que faria o teste, mas ele balançou a cabeça e tocou na minha perna de maneira inapropriada e continuou pressionando. Então eu pedi que me chamasse um táxi e ele disse ‘Se alguém souber que você veio aqui, se você contar a alguém, eu garanto que você nunca mais arrumará trabalho em lugar nenhum do planeta’. E ele tinha poder para isso”, contou a atriz. Jane explicou que nunca contou a ninguém por medo de retaliação, mas que seu agente sabia do que poderia ter acontecido. A história lembra muitos relatos de vítimas de Harvey Weinstein. A diferença é que aconteceu 20 anos antes, quando a sociedade, mais conservadora, protegia ainda mais os homens poderosos com garantia de impunidade.

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    Molly Peters (1942 – 2017)

    31 de maio de 2017 /

    Molly Peters, primeira bond girl a aparecer nua num dos filmes da franquia “007”, morreu na terça-feira (30/5). A atriz estava com 75 anos e a causa da morte não foi informada. Peters interpretou a enfermeira Patricia Fearing e contracenou com Sean Connery em “007 contra a Chantagem Atômica”(Thunderball), de 1965. A participação no filme de James Bond foi seu primeiro longa-metragem, após estrear num curta como modelo de nus artísticos. O diretor Terence Young a descobriu nesse trabalho, intitulado “Peter Studies Form” e lançado um ano antes, em 1964. Mas sua transformação em Bond girl veio acompanhada de muita controvérsia na época. Sua nudez quase levou a produção a ser restrita para maiores no Reino Unido e duas de suas cenas precisaram ser cortadas, por exigência do comitê britânico responsável pela classificação etária. Apesar do frisson em torno de sua presença em “007 contra a Chantagem Atômica”, a carreira da atriz não prosperou, limitando-se a mais três filmes nos anos 1960, sendo um deles para a TV alemã e todos em papéis muito pequenos. O último foi “Um Golpe das Arábias”, que Jerry Lewis filmou em Londres em 1968. De acordo com os extras do DVD de “007 contra a Chantagem Atômica”, lançado nos anos 1990, o fim da carreira de Peters como atriz se deveu a sérios desacordos entre ela e seu agente, mas os detalhes nunca foram conhecidos.

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    Daliah Lavi (1940 – 2017)

    6 de maio de 2017 /

    Morreu a atriz e sex symbol israelense Daliah Lavi, que se especializou em papéis de femme fatale e viveu uma Bond girl em “Cassino Royale” (1967). Ela faleceu na quarta-feira (3/5), aos 74 anos, em sua casa em Asheville, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Daliah foi descoberta aos 10 anos de idade pelo ator Kirk Douglas em Israel, onde o americano estava gravando o filme “O Malabarista” (1953). Kirk patrocinou um curso de balé para ela e, 10 anos depois, eles trabalham juntos no filme “A Cidade dos Desiludidos” (1962), de Vincente Minnelli. Pelo papel, Deliah venceu o Globo de Ouro de revelação do ano. Ela logo se tornou estrela do chamado Eurotrash, aparecendo em uma dúzia de filmes que exploravam erotismo e/ou terror, tornando-se cultuada por estrelar de “O Demônio” (1963), de Brunello Rondi, “Ronda de Amantes” (1963), de Alfred Weidenmann, e “O Chicote e o Corpo” (1963), de Mario Bava, em que contracenou com Christopher Lee. A persona da femme fatale de filmes de espionagem surgiu a partir de “Caçada de Espiões em Viena” (1965), em que foi novamente dirigida pelo alemão Alfred Weidenmann. A partir daí, encarnou a espiã sedutora em quatro produções satíricas de forma consecutiva. Em “O Agente Secreto Matt Helm”, Lavi, que significa leão em hebreu, interpretou a femme fatale Tina Batori. Ela salva o herói Matt Helm (Dean Martin) de ser apunhalado nas costas enquanto está nos braços de uma agente feminina inimiga. Já em “O Espião do Nariz Frio” (1966), ela é a princesa russa Natasha Romanova, que apesar do nome histórico trabalha para a KGB e é enviada para seduzir o espião britânico vivido por Lionel Jeffries. Até interpretou uma Bond girl, ainda que não oficial, em “Cassino Royale”. Chamada The Detainer, sua personagem contracenou com o James Bond interpretado por David Niven e enfrentou o vilão vivido por Woody Allen. Para completar, “Some Girls Do” (1969) a trazia de biquíni e metralhadora como a bad girl da trama, que envolvia robôs femininos sexy e mortais. A atriz encerrou a carreira cinematográfica com uma comédia western alemã, “Catlow” (1971), ao lado de Yul Brynner, Richard Crenna e Leonard Nimoy. No início dos anos 1970, começou a cantar e lançou alguns hits de sucesso na Alemanha, onde ainda fez alguns trabalhos de TV até os anos 1990. Daliah vivia em Asheville com seu marido desde 1992. Ela deixa quatro filhos, cinco netos e uma irmã.

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