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  • Filme

    Astro de Bollywood é esfaqueado em tentativa de roubo em sua casa em Mumbai

    16 de janeiro de 2025 /

    Saif Ali Khan, um dos atores mais famosos da Índia, foi atacado na madrugada desta quinta-feira e está em recuperação após cirurgia

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    Estreias | Indiana Jones, Trolls, Scorsese e as novidades de streaming da semana

    8 de dezembro de 2023 /

    A lista de estreias de streaming da semana reúne sete filmes e três séries novas. A relação destaca longas que estiveram recentemente nos cinemas, de blockbusters como “Indiana Jones e a Relíquia do Destino” e “Trolls 3: Juntos Novamente” ao conceituado “Assassinos da Lua das Flores”. Mas também há produções inéditas, como “O Mundo Depois de Nós”, além de três obras brasileiras de cinema e TV. Confira abaixo o Top 10 das dicas.   FILMES   ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES | VOD*   O novo épico de Martin Scorsese (“O Irlandês”) desvenda a história real dos assassinatos da Nação Osage no início do século 20, quando várias mortes ocorreram após descobertas de grandes depósitos de petróleo nas terras indígenas em Oklahoma. A narrativa segue Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio), que se muda para Fairfax, Oklahoma, na década de 1920, para viver com seu tio, William Hale (Robert De Niro), conhecido como King Bill Hale, um influente pecuarista local. Sob a manipulação de seu tio, Ernest se envolve com Mollie (Lily Gladstone), uma mulher Osage, com o objetivo sombrio de herdar os direitos lucrativos de petróleo de sua família, caso os membros de sua família morram. O drama se intensifica à medida que membros da família de Mollie são assassinados um a um, destacando uma trama maior de ganância e exploração. A complexa rede de mentiras e corrupção é revelada gradualmente, com o envolvimento de vários membros da comunidade que, silenciosamente, consentem ou contribuem para os crimes. A interpretação de Gladstone como Mollie, que enfrenta a dor insuportável da perda enquanto descobre a verdade sobre seu marido e a conspiração em andamento, tem sido apontada como garantida no Oscar 2023. A colaboração entre Scorsese e seus dois atores favoritos, DiCaprio e De Niro, juntos pela primeira vez num filme do cineasta – após estrelarem separadamente suas obras mais famosas – é um atrativo à parte. E suas cenas são a base da história envolvente, roteirizada por Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) e baseado no livro homônimo de David Grann, que mistura crime verdadeiro com elementos de faroeste e consegue prender a atenção do espectador ao longo de suas quase 3 horas e meia de duração. Tão surpreendente quanto a extensão do filme só a vitalidade do diretor de 80 anos, que descobriu um novo terreno visual e dramático para se expressar, mergulhando pela primeira vez nos vastos espaços abertos e na atmosfera dos bangue-bangues clássicos para criar seu primeiro western, com indígenas, pistoleiros, fazendeiros corruptos e homens da lei. A decisão de filmar em locais autênticos em Oklahoma, proporcionando um pano de fundo realista e engajando comunidades locais no processo, aumenta a autenticidade e a riqueza visual e cultural da produção, que merecidamente arrancou elogios em sua première no Festival de Cannes e atingiu 96% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes.   INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO | DISNEY+   A despedida de Harrison Ford do papel de Indiana Jones decepcionou nas bilheterias – como quase tudo que a Disney lançou em 2023 – , mas é uma aventura empolgante, que entrega o que os fãs esperam da franquia. A trama começa com uma impressionante sequência de flashback, ambientada em 1944, que apresenta um Indy mais jovem, graças à tecnologia de rejuvenescimento digital, enfrentando nazistas para se apossar de um artefato crucial, a Antikythera de Arquimedes – um dispositivo de cálculo celestial que no filme tem poderes extraordinários. A história então avança para 1969, onde o agora idoso Dr. Jones, perto de se aposentar e vivendo em um apartamento decadente em Nova York, se vê envolvido em uma última aventura ao lado de Helena (Phoebe Waller-Bridge), a filha de seu falecido parceiro Basil (Toby Jones), e numa corrida com o cientista nazista Jürgen Voller (Mads Mikkelsen) pela tal relíquia. Dirigido por James Mangold (“Logan”), o filme leva Indy e seus aliados a uma série de locais exóticos, incluindo as estreitas ruas de Tânger e a tumba de Arquimedes na Sicília, cheia de quebra-cabeças à la “Código Da Vinci” e um segredo que desafia a física. O elenco de apoio inclui o retorno de algumas figuras queridas da franquia e a adição de novas, como a personagem de Waller-Bridge, Helena, que desempenha um papel significativo na trama. A história também encontra uma maneira de amarrar as pontas soltas de personagens antigos que haviam desaparecido sem explicação. Mesmo que não seja um clássico como os primeiros longas, sua combinação de nostalgia e ação vibrante proporciona uma despedida digna ao herói – além de superar o capítulo anterior, “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, de 2008.   TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE | VOD*   Em sua volta às telas, Poppy e Tronco, os personagens dublados em inglês por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”) e Justin Timberlake (“O Preço do Amanhã”), são oficialmente um casal, apelidado de Troppy. Mas conforme ficam mais íntimos, Poppy descobre que Tronco tem um passado secreto: ele já fez parte da boyband favorita dela, BroZone, com seus quatro irmãos Floyd, John Dory, Spruce e Clay. Eles se separaram quando Tronco ainda era um bebê, assim como a família, e Tronco não vê seus irmãos desde então. Mas quando Floyd, é sequestrado, Tronco e Poppy embarcam em uma jornada emocionante para reunir os outros irmãos e resgatá-lo de um destino ainda pior do que a obscuridade da cultura pop. O detalhe é que essa historia é embalada por uma música do ‘N Sync, a boyband nada secreta do passado de Justin Timberlake, que voltou a gravar junta, 20 anos após sua separação, especialmente para a trilha sonora do filme. A animação também conta com a volta do diretor Walt Dohrn e com um elenco de dubladores que combina cantores e atores, como Camila Cabello (“Cinderella”), Eric André (“The Righteous Gemstones”), Amy Schumer (“Descompensada”), Andrew Rannells (“Um Pequeno Favor”), Troye Sivan (“The Idol”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Zooey Deschanel (“New Girl”), Kid Cudi (“Não Olhe para Cima”) e Anderson Paak (“Grown-ish”).   MEU NOME É GAL | VOD*   A cinebiografia aborda a vida da icônica cantora Gal Costa, focando os anos de 1966 a 1971, que marcam a transformação da tímida Gracinha, que se muda de Salvador para o Rio de Janeiro, na renomada tropicalista. Dirigido por Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”), a produção abre com uma cena do show “Fa-Tal” em 12 de outubro de 1971 e, a partir daí, retrocede para mostrar a chegada de Gal ao Rio de Janeiro e seu reencontro com figuras importantes como Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e o empresário Guilherme Araújo (Luis Lobianco). Dando um show verdadeiro no papel principal, Sophie Charlotte não apenas atua, mas também canta as canções no longa. Para fãs de Gal e da geração da Tropicália, a obra oferece cenas antológicas, que recriam a fase mais rebelde da cantora. Entretanto, a apresentação desconexa de eventos prejudica a narrativa, contexto e até a compreensão da história para quem não é iniciado. A relação de Gal com sua mãe, interpretada por Chica Carelli, e com outros personagens importantes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, é pouquíssimo desenvolvida. Além disso, a participação de Maria Bethânia, interpretada pela codiretora Dandara Ferreira, é tão breve que nada acrescenta à trama. Na comparação com outras cinebiografias musicais brasileiras, o longa se destaca por evitar os clichês mais comuns, focando-se em um período específico e crucial na carreira de artista, em vez de passar correndo por toda a sua vida. Embora nem assim consiga aprofundar questões importantes, a luta por autonomia da cantora ganha destaque, explorando suas relações e desafios em um período turbulento da história brasileira. Além disso, o filme confirma Sophie Charlotte como uma das melhores atrizes brasileiras da atualidade. Podem esperá-la nas premiações de melhores do ano.   O MUNDO DEPOIS DE NÓS | NETFLIX   O thriller psicológico, que mergulha nas profundezas de um apocalipse iminente, é uma viagem tensa e sombria pelos medos contemporâneos, desde a dependência da tecnologia até a desintegração social. A narrativa segue Amanda (Julia Roberts) e Clay (Ethan Hawke), um casal do Brooklyn que busca uma pausa da rotina agitada, levando seus filhos para uma casa de campo em Long Island. A tranquilidade é interrompida pela chegada inesperada do proprietário da casa (Mahershala Ali) e sua filha, que buscam refúgio após um apagão em Nova York. O que começa como uma comédia de costumes, rapidamente se transforma em um cenário maior e mais ameaçador, onde a falta de comunicação e estranhos fenômenos naturais sugerem um desastre global. Baseada no best-seller de Rumaan Alam, a filmagem de Sam Esmail, conhecido como criador de “Mr. Robot”, utiliza técnicas visuais complexas para contar a história, oferecendo respostas concretas às ambiguidades do livro. A adaptação se aprofunda nas tensões raciais e nas divisões de classe, mas estes temas são relevados conforme as famílias enfrentam ameaças desconhecidas. Marcada por uma crescente sensação de desastre, alimentada pela incapacidade de comunicação, o filme oscila entre o suspense e uma observação aguda da malaise contemporânea, destacando-se pelas atuações de Roberts e Ali, que entregam monólogos longos e perturbadores.   O PRIMEIRO NATAL DO MUNDO | AMAZON PRIME VIDEO   A comédia brasileira gira em torno da família Pinheiro Lima, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando um dos filhos deseja que o Natal desapareça. Esse pedido inusitado é atendido, gerando uma série de confusões para todos. O elenco é liderado por Lázaro Ramos (“Ó Pai Ó 2”) como Pepê, um professor de história viúvo e pai de duas filhas, e Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como Tina, sua esposa, uma chef de cozinha divorciada e mãe de dois filhos. Juntos, eles embarcam em uma jornada para restaurar a data, suas tradições e o verdadeiro significado do Natal. A produção se diferencia ao focar no Natal no Brasil, um aspecto raramente explorado em produções de streaming do gênero – uma das raras exceções é “Tudo Bem no Natal que Vem”, com Leandro Hassum. Por isso, a comédia busca não só entreter, mas também colocar em destaque símbolos e valores culturais do Brasil na trama. Com direção de Susana Garcia (“Minha Mãe É uma Peça 3”) e Gigi Soares (“Novela”), o longa também destaca no elenco Fabiana Karla, Igor Jansen, Theo Matos, Valen Gaspar, Yasmin Londuik, Stella Miranda, Cézar Maracujá, Wilson Rabelo e uma participação especial de Rafael Infante.   THE ARCHIES | NETFLIX   Esse projeto curioso é uma versão indiana de “Riverdale”, que se passa nos anos 1960, é embalada pela música da época e vem com diversas coreografias sincronizadas para confirmar sua procedência de Bollywood. De forma surpreendente, os quadrinhos da Archie Comics são bastante populares na Índia. E, pelo visto, os desenhos animados também, já que a década escolhida para a ambientação do filme é a mesma da época em que a versão animada dos personagens estourou nas paradas de sucesso, com a gravação de “Sugar Sugar”. O teaser traz algumas referências dos quadrinhos clássicos, que também podem ser vistas em “Riverdale”, como o icônico restaurante Pop Tate’s. Outra curiosidade é que os personagens mantém os mesmos nomes americanos com que se tornaram conhecidos. O longa tem direção de Zoya Akhtar (“Gully Boy”) e foi escrito por Kagti, Akhtar e Ayesha DeVitre (“Kapoor & Sons”). E, com a exceção de Mihir Ahuja (“Candy”), intérprete de Jughead Jones, o elenco central é composto por atores iniciantes.   SÉRIES   AMERICAN HORROR STORIES 3 | STAR+   Criada pelos mesmos idealizadores de “American Horror Story”, Ryan Murphy e Brad Falchuck, a série derivada se diferencia da anterior por apresentar uma história de terror diferente a cada episódio – em vez de uma trama única por temporada como a atração que a originou. Na 3ª temporada são apenas quatro episódios. Em “Tapeworm”, uma modelo em ascensão não mede esforços em sua busca por sucesso, num enredo que aborda a temática da autoimagem e dos sacrifícios...

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    “A Freira 2” estreia em 1º lugar nos EUA

    10 de setembro de 2023 /

    A estreia de “A Freira 2” deu início à temporada de outono nas bilheterias da América do Norte. O terror da Warner Bros. abriu em 1º lugar com US$ 32,6 milhões com um lançamento em 3.726 salas de cinema. Em 2018, o primeiro “A Freira” teve uma abertura doméstica de US$ 53,8 milhões, chegando a uma arrecadação global de US$ 365,6 milhões. Embora a sequência não tenha alcançado os números da estreia original, o faturamento mundial total do fim de semana ficou acima das expectativas, estimado em US$ 88,9 milhões, um aumento de 118% em relação ao desempenho do 1º lugar do mesmo fim de semana no ano passado. Sucesso com críticas negativas No mercado internacional, “A Freira” arrecadou US$ 52,7 milhões em 69 países, com destaque para a América Latina. O México foi o mercado líder, com US$ 8,9 milhões, representando a maior estreia de um terror durante o período pós-pandêmico. Já o Brasil iniciou com US$ 4,4 milhões, conquistando 60% de participação na bilheteria local e alcançando o 2º melhor início para um filme da franquia “Invocação do Mal” no país. Entretanto, o terror ambientado em 1956, que traz um novo embate de Taissa Farmiga como a Irmã Irene contra a Freira do mal, não agradou público e crítica. O filme recebeu uma nota C+ no CinemaScore, avaliação feita com os espectadores na saída do cinema, e atingiu apenas 46% de aprovação no Rotten Tomatoes. Outros destaques Líder em sua estreia na semana passada, o thriller de ação “O Protetor: Capítulo Final”, estrelado por Denzel Washington, caiu para o 2º lugar, com US$ 12,1 milhões no fim de semana. Após 10 dias em cartaz, o filme da Sony atingiu uma arrecadação doméstica de US$ 61,9 milhões e global de US$ 107,7 milhões. A estreia de “Casamento Grego 3”, escrito, dirigido e estrelado por Nia Vardalos, ficou com o 3º lugar com US$ 10 milhões em 3.965 salas de cinema. Internacionalmente, o filme, ainda inédito no Brasil, rendeu apenas US$ 2,7 milhões em seus primeiros 21 mercados. A maior surpresa do ranking apareceu em 4º lugar, o filme em língua hindi “Jawan”, com uma impressionante arrecadação de US$ 6,2 milhões em apenas 87 cinemas. A estimativa mundial é de uma arrecadação de US$ 64,4 milhões, a maior já registrada para um lançamento em hindi. O thriller de ação estrelado pelo astro indiano Shah Rukh Khan também se tornou a maior estreia de Bollywood na Índia, com uma estimativa de US$ 42 milhões. Não há previsão para seu lançamento no Brasil. “Barbie” chega a 1,4 bilhão O Top 5 se fecha com “Barbie”, que somou mais US$ 5,9 milhões e elevou seu total doméstico para US$ 620,5 milhões. O maior filme do ano até o momento também acumula um total de US$ 782,2 milhões no exterior, fazendo com que sua arrecadação global arredonde para US$ 1,4 bilhão. Vale lembrar alguns dos recordes do filme de Greta Gerwig: é o filme de maior bilheteria mundial de todos os tempos da Warner Bros, a maior arrecadação de Hollywood em 2023 e o maior título da Warner Bros em 40 países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Argentina e Brasil.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | A FREIRA 2   2 | O PROTETOR: CAPÍTULO FINAL   3 | CASAMENTO GREGO 3   4 | JAWAN   5 | BARBIE

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    Trailer de “The Archies” revela versão indiana de “Riverdale”

    17 de junho de 2023 /

    A Netflix divulgou o teaser de “The Archies”, adaptação indiana de “Riverdale”. A prévia foi exibida durante o Festival Tudum neste sábado (17/6) e se passa nos anos 1960, embalada pela música da época e cheia de coreografias sincronizadas – deixando claro que se trata de um versão de Bollywood. De forma surpreendente, os quadrinhos da Archie Comics são bastante populares na Índia. E, pelo visto, os desenhos animados também, já que a década escolhida para a ambientação do filme é a mesma da época em que a versão animada dos personagens estourou nas paradas de sucesso, com a gravação de “Sugar Sugar”. O teaser traz algumas referências dos quadrinhos clássicos, que também podem ser vistas em “Riverdale”, como o icônico restaurante Pop Tate’s. Outra curiosidade é que os personagens mantém os mesmos nomes americanos com que se tornaram conhecidos. O longa tem direção de Zoya Akhtar (“Gully Boy”) e foi escrito por Kagti, Akhtar e Ayesha DeVitre (“Kapoor & Sons”). E, com a exceção de Mihir Ahuja (“Candy”), intérprete de Jughead Jones, o elenco central é composto por atores iniciantes. “The Archies” chega em breve no catálogo da Netflix, ainda sem data confirmada.

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    Novo filme de terror estreia em 1º lugar nas bilheterias dos EUA

    11 de setembro de 2022 /

    O novo filme de terror “Barbarian” surpreendeu expectativas ao liderar as bilheterias dos EUA e Canadá no fim de semana, com US$ 10 milhões em vendas de ingressos. Cheio de reviravoltas, o filme de Zach Cregger (“Miss Março: A Garota da Capa”) segue uma jovem (Georgina Campbell) que chega tarde da noite à sua casa alugada num bairro decadente de Detroit apenas para encontrá-la ocupada por outro inquilino, interpretado por Bill Skarsgård (o Pennywise de “It: A Coisa”). A crítica adorou, com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas o público deu apenas nota C+ na pesquisa do CinemaScore. Produção do 20th Century Studios, “Barbarian” não tem previsão de estreia no Brasil. Outra surpresa apareceu em 2º lugar: “Bramastra Part 1: Shiva”, um filme de Bollywood (a indústria indiana de cinema), que faturou US$ 4,4 milhões em 810 cinemas. Produção do Star Studios, da Disney, também recebeu o maior lançamento doméstico Imax de todos os tempos para um filme de Bollywood nos EUA. “Trem-Bala”, da Sony, aparece em 3º lugar em seu 7º fim de semana em cartaz, com US$ 3,25 milhões entre sexta e domingo (11/9) e um total doméstico de US$ 92,5 milhões. Mas “Top Gun: Maverick” não ficou muito atrás, somando mais US$ 3,17 milhões em seu 16º fim de semana, para chegar num total doméstico de US$ 705,7 milhões e US$ 1,45 milhão mundiais. A animação “DC Liga dos SuperPets” fecha o Top 5 com US$ 2,8 milhões em seu 6º fim de semana. Ao todo, a produção da Warner Bros. faturou US$ 85,4 milhões no mercado norte-americano e US$ 168 milhões globalmente. Veja abaixo o trailer tenso de “Barbarian”.

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    Priyanka Chopra revela assédio sofrido no começo da carreira

    8 de fevereiro de 2021 /

    A estrela Priyanka Chopra Jones, atualmente no ar em “Tigre Branco”, da Netflix, revelou o assédio moral que sofreu quando decidiu virar atriz em Bollywood, a indústria cinematográfica da Índia. Na autobiografia “Unfinished”, que chega nas livrarias virtuais nesta terça (9/2), ela contou que, mesmo já tendo vencido o concurso de beleza Miss Mundo 2000, foi considerada “feia” para fazer cinema. Ela relata sua experiência em busca do primeiro papel. “Depois de conversar comigo por alguns minutos, esse diretor e produtor pediu que eu me levantasse e ‘desse uma voltinha’. Eu fiz isso. Ele me olhou por muito tempo, e depois sugeriu que eu pusesse silicone nos seios, ‘consertasse a minha mandíbula’, e aumentasse o meu bumbum. Se eu queria ser uma atriz, ele disse, eu precisava ‘consertar’ as proporções do meu corpo.” A estrela da série “Quantico” explicou que este tipo de “sugestões” são lugar comum em Bollywood, e que o seu agente da época até concordou com a avaliação do diretor. Dizendo-se “humilhada e diminuída” após a reunião, Priyanka decidiu não seguir as sugestões e trocar seu agente. Mas isso não a livrou dos abusos. “Eu abandonei o set de um filme, no começo da minha carreira, por causa da forma como o diretor estava me tratando, […] mas nunca revelei o motivo. Nunca tive a coragem de me defender publicamente. Eu ouvia sempre: ‘Não seja problemática, você é nova na indústria e isso vai prejudicar sua reputação’. Hoje, depois dos 35 anos, é óbvio para mim que muitas garotas ouvem isso o tempo todo”, contou, sobre o assédio sofrido. Ela avalia, porém, que esse tipo de situação está com os dias contados. “Acho que nós somos a geração que vai tornar normal ter mais mulheres em papéis de liderança. A próxima geração de garotas não vai precisar herdar os mesmos problemas que sofremos”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Priyanka Chopra Jonas (@priyankachopra)

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    Sushant Singh Rajput (1986 – 2020)

    14 de junho de 2020 /

    O jovem galã indiano Sushant Singh Rajput foi encontrado morto em sua casa no subúrbio de Mumbai. O caso está sendo investigado como suicídio por enforcamento. Ele tinha 34 anos. Rajput era considerado um dos mais atores promissores de Bollywood, a indústria cinematográfica indiana. Ele estreou no cinema em 2013 com o filme “Kai Po Che!”, e em 2017 foi premiado como Melhor Ator no Festival de Cinema Indiano de Melbourne, na Austrália, pelo filme “M.S. Dhoni: The Untold Story”, no qual interpretou a estrela indiana de críquete Mahendra Singh Dhoni. Seu último trabalho foi no filme “Drive”, lançado mundialmente ela Netflix no ano passado, mas tinha mais quatro projetos encaminhados. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, repercutiu a morte do ator nas redes sociais. “Sushant Singh Rajput … um jovem e brilhante ator que se foi cedo demais. Ele se destacou na TV e nos filmes. Sua ascensão no mundo do entretenimento inspirou muitos e deixa para trás várias performances memoráveis. Chocado com a sua morte. Meus pensamentos estão com a família e fãs”, escreveu o primeiro-ministro.

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    Rishi Kapoor (1952 – 2020)

    30 de abril de 2020 /

    O ator indiano Rishi Kapoor, que protagonizou grandes sucessos de Bollywood, morreu nesta quinta-feira (30/4), aos 67 anos, após uma batalha de dois anos contra a leucemia. “Ele permaneceu jovial e determinado a viver ao longo dos dois anos em que se submeteu a tratamentos em dois continentes”, disse a família, em comunicado. O ator se mudou para Nova York para cumprir um tratamento médico logo após a detecção do câncer, em 2018, retornando à sua cidade natal, Mumbai, em setembro de 2019. Kapoor descende de uma família de atores famosos na Índia. Seu avô, Prithviraj Kapoor, seu pai Raj Kapoor, os irmãos Randhir e Rajeev, seu filho, sobrinhas e sobrinhos são reverenciados por fãs por seus papéis em filmes importantes na indústria cinematográfica do país. Ele estreou em Bollywood aos 16 anos, interpretando, justamente, uma versão mais jovem de seu pai no filme de 1970 “Mera Naam Joker”. Mais tarde, fez seu nome como um herói romântico em longas populares. Vários de seus filmes dos anos 1970 e 1980, como “Khel Khel Mein” (1975), “Karz” (1980), “Chandni” (1989), tornaram-se blockbusters na Índia, transformando-o num dos atores mais populares do país. Além de ator, ele era um dançarino habilidoso e alguns de seus filmes renderam músicas muito populares até hoje. Em seus maiores sucesso, Kapoor formou par romântico com a atriz Neetu Singh. E numa das histórias de amor mais duradouras de Bollywood, o casal se perpetuou fora da tela, casando-se em 1980. O filho deles, Ranbir Kapoor, seguiu o legado da família, tornando-se uma estrela de sucesso de Bollywood por seus próprios méritos. A morte de Kapoor causou comoção nacional, e até o primeiro-ministro Narendra Modi disse ter ficado angustiado. “Multifacetado, carinhoso e animado: esse era Rishi Kapoor. Ele era uma potência de talento”, escreveu o líder indiano, no Twitter. Para aumentar a tristeza da Índia, a morte de Kapoor aconteceu logo após o falecimento de outro célebre astro de Bollywood, Irrfan Khan, que se tornou conhecido mundialmente ao participar de filmes como “Quem Quer ser um milionário?” (2008), “As Aventuras de Pi” (2012) e “Jurassic World” (2015), e que também sofria de câncer. A família de Kapoor, que recebeu apenas os amigos mais próximos no velório, pediu aos fãs do ator que seguissem as novas regras de distanciamento social devido à pandemia do novo coronavírus e que não fossem as ruas para lamentar sua morte, como aconteceria em circunstâncias normais no país.

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  • Filme

    Sridevi Kapoor (1963 – 2018)

    25 de fevereiro de 2018 /

    A estrela Sridevi Kapoor, que protagonizou dezenas de filmes na indústria do cinema indiano e se transformou em um mito de Bollywood nas décadas de 1980 e q990, morreu em decorrência de uma parada cardíaca no sábado (24/2) em Dubai, aos 54 anos. Ela estava na cidade para assistir a um casamento de um parente. Conhecida apenas como Sridevi (feito Madonna), ela estreou em 1978 com o filme “Solva Sawan” e liderou o elenco de diversos blockbusters indianos da década seguinte – “Mawaali” (1983), “Tohfa” (1984), “Mr India” (1987) e “Chandni” (1989), entre outros -, tornando-se a primeira estrela feminina numa indústria dominada por homens. Até decidir se aposentar em 1997, após duas décadas de grandes sucessos, por conta de seu casamento com o produtor Boney Kapoor e a gravidez – o casal teve duas filhas. Apesar disso, em 2012, ela voltou ao cinema com o sucesso de bilheteria “English Vinglish”, sobre uma mulher de meia idade que resolve aprender inglês. Além de filmes em hindi, Sridevi protagonizou um grande número de produções em várias línguas regionais, o que lhe deu grande projeção no continente asiático. A morte da atriz inspirou incontáveis expressões de pêsames de companheiros de profissão e líderes políticos nas redes sociais. “Triste pela prematura morte da notória atriz Sridevi. Era uma veterana da indústria cinematográfica, cuja carreira incluiu diversos papéis e atuações memoráveis”, escreveu no Twitter o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. O líder da oposição, Rahul Gandhi, do Partido do Congresso e herdeiro da dinastia Nehru-Gandhi, também lamentou a morte da “atriz favorita da Índia”, a quem descreveu como “incrivelmente talentosa e versátil”.

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  • Série

    Atriz de Quantico desenvolve série sobre Bollywood

    29 de julho de 2017 /

    A atriz indiana Priyanka Chopra vai aprofundar seu relacionamento com a rede ABC, onde estrela a série “Quantico”, com a produção de uma nova atração inspirada na cultura de seu país. Ainda sem título, o projeto é uma comédia que vai acompanhar uma ex-estrela de Bollywood, a indústria de cinema indiana, que se muda para os subúrbios dos Estados Unidos e tenta trazer um estilo de vida mais “alegre” a uma cidade soturna. A trama é inspirada na história real de Madhuri Dixit (“Raja”), grande estrela de Bollywood nos anos 1990, que participa como produtora da atração. O piloto está sendo escrito por Sri Rao, roteirista de filmes indianos, como “Baar Baar Dekho” (2016), e também criador da série americana “What Goes On” (2007), e a produção executiva está a cargo de Howard Gordon (série “Homeland”).

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  • Música

    Novo clipe do Coldplay traz Beyoncé como estrela de Bollywood

    31 de janeiro de 2016 /

    A banda Coldplay divulgou um novo clipe, “Hymn For The Weekend”, que tem participação da cantora Beyoncé. Para completar o choque de estilos, as gravações aconteceram na Índia. O vídeo traz a banda fazendo turismo e tocando nas ruas de Mumbai, maior cidade do país, enquanto Beyoncé preenche cartazes, telas de TV e cinemas como estrela de Bollywood. Bastante colorido, o clipe ressalta costumes indianos, inclui uma estrela bollywoodiana de verdade, Sonam Kapoor (“Neerja”), mostra os roqueiros levando um banho de tinturas e se encerra com uma queima de fogos sobre o rio Ganges. A comemoração registrada é o tradicional festival Holi, que comemora a chegada da Primavera com tintas coloridas no ar. A direção é de Ben Mor, que tem no currículo alguns clipes famosos, como “Part of Me”, de Katy Perry, e “Work Bitch”, de Britney Spears. Ele também fez um curta belíssimo sobre os grafiteiros Os Gêmeos em São Paulo. “Hymn For The Weekend” é o terceiro clipe do disco “A Head Full of Dreams”, depois de “Adventure of a Lifetime” e “Birds”. Em abril, o Coldplay traz ao Brasil a turnê do álbum, com shows em São Paulo e no Rio, cujos ingressos já estão esgotados.

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