Morre Jimmy Cliff, lenda do reggae, aos 81 anos
Cantor jamaicano faleceu após convulsão causada por pneumonia e deixa legado com clássicos como "The Harder They Come" e forte conexão com o Brasil
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Aston Barrett, baixista de Bob Marley, morre aos 77 anos
Aston Barrett, lenda do reggae conhecido como “Family Man”, morreu no sábado passado (3/2) em Miami, na Flórida (EUA), aos 77 anos. Seu filho, Aston Barrett Jr., compartilhou a notícia, revelando que o músico enfrentava uma longa batalha de saúde. Nascido em 1946, em Kingston, Jamaica, Barrett ficou conhecido por sua habilidade autodidata e por construir seu primeiro baixo do zero, de forma caseira. Um inovador no instrumento, ele criou um novo conceito de tocar baixo. “Era o meu destino”, afirmou no documentário “Bass Player” de 2007. A lenda começou nos Upsetters, a banda liderada por Lee “Scratch” Perry, uma das figuras mais inovadoras da música jamaicana. Ele se juntou a Perry com o irmão baterista Carlton Barret no final dos anos 1960, período que se tornou crucial para o reggae, pois sob a tutela de Perry, os Upsetters foram fundamentais no desenvolvimento do dub e em outras experimentações sonoras que definiram o gênero – baseadas principalmente no som do baixo. Ascensão com os Wailers Após sua experiência com os Upsetters, os irmãos Barrett juntaram-se a Bob Marley e os Wailers em 1974, tornando-se peças centrais na banda. A habilidade e encaixe sonoro dos irmãos contribuiu para o som distinto dos Wailers e ajudou a elevar o reggae a uma audiência global. O cantor do UB40, Ali Campbell, chegou a dizer que antes havia o ska e o rocksteady, até que os irmãos Barrett inventaram o reggae nos Wailers. O estilo distinto de Barrett ao tocar baixo, descrito como a “espinha dorsal” das músicas de Marley, foi fundamental para clássicos como “No Woman, No Cry” e “Jamming”. Mas Barrett não só tocou, ele também atuou como co-produtor em vários álbuns da banda, permanecendo um membro vital até a morte do cantor, em 1981. Além de seu trabalho com Bob Marley, o baixista contribuiu para álbuns de outras ícones do reggae como Peter Tosh, Burning Spear, King Tubby e Bunny Wailer, e foi bastante reconhecido por sua contribuição à história da música, recebendo prêmios da Bass Player Magazine e sendo homenageado como um dos “20 baixistas lendários que formaram o som do baixo elétrico”. Ele também foi mentor de Robbie Shakespeare e outros músicos, influenciando gerações com sua técnica. Seu legado continua até hoje a ser um ponto de referência no reggae e além. O homem de família A vida pessoal de Barrett foi igualmente marcante. Ele começou a se chamar “Family Man” devido ao papel de paizão e líder da banda de Bob Marley, mas o nome acabou pegando mesmo pela quantidade de filhos que produziu. Aston Barrett foi pai de mais de 40 crianças. Sua morte aconteceu a menos de duas semanas da estreia da cinebiografia “Bob Marley: One Love”, onde seu papel como baixista e líder da banda de Bob Marley é destacado. No filme, o artista é interpretado por seu filho, Aston Barrett Jr, que tocou baixo na banda de Julian Marley e hoje é baterista da atual formação dos Wailers. A estreia acontece em 15 de fevereiro no Brasil.
Trailer do filme de Bob Marley destaca hits e atentado à vida do cantor
A Paramount divulgou um novo trailer de “Bob Marley: One Love”, cinebiografia do cantor Bob Marley. A prévia foca nas ameaças à vida do cantor e sua mensagem de resistência, enquanto passeia por suas músicas e mostra sua ascensão, das ruas da Jamaica à fama mundial. Entre as cenas, estão gravações lendárias, apresentações lotadas e alguns dos conflitos por trás dos bastidores, incluindo um violento atentado à sua vida. O longa traz Kingsley Ben-Adir (“Invasão Secreta”) no papel do cantor ao lado de Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”), que vive sua esposa Rita Marley. A direção é de Reinaldo Marcus Green, responsável por outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Ele também assina o roteiro ao lado de Zach Baylin (também de “King Richard”). Família de Marley está envolvida na produção A esposa Rita e os filhos Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, dando sua benção aos atores principais para retratá-los na cinebiografia. Vale mencionar que Lashana Lynch nasceu na Inglaterra, mas tem descendência jamaicana, enquanto Kingsley Ben-Adir também é inglês com descendência caribenha. Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, Bob Marley morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da morte precoce, deixou dezenas de clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved”, que ficaram eternizados na história da música pop mundial. “Bob Marley: One Love” estreia nos cinemas brasileiros em 15 de fevereiro de 2024, um dia antes do lançamento nos EUA.
Filha de Bob Marley ajudou sucesso da seleção feminina da Jamaica na Copa do Mundo
A seleção feminina de futebol da Jamaica fez história nesta quarta-feira (2/8), ao empatar com o Brasil e garantir sua classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo Feminina da FIFA sem sofrer nenhum gol na fase de grupos. A equipe, apelidada de “Reggae Girlz”, contou com uma torcedora especial, que é responsável por ajudar a levá-las além das expectativas mais otimistas: Cedella Marley, filha do icônico músico Bob Marley. A empresária e cantora, que também é diretora da Fundação Bob Marley, assumiu a responsabilidade de patrocinar a equipe em 2014, quando a Federação de Futebol da Jamaica decidiu descontinuar o financiamento para o futebol feminino devido a restrições orçamentárias. Cedella foi inspirada pelo amor ao futebol de seu pai. Bob Marley era um apaixonado pelo esporte e transmitiu essa paixão à filha. “O papai jogava todos os dias”, disse Cedella à CNN Sport. “Ele jogaria em qualquer lugar que estivesse: na estrada, encontraria um campo, encontraria um time”. A fundação que fez a diferença A relação de Cedella com o futebol mudou drasticamente em 2014, quando seu filho Skip trouxe para casa um panfleto que dizia que a seleção feminina de futebol da Jamaica precisava de ajuda para continuar a existir. A empresária decidiu agir. Ela procurou Alicia Wilson, uma das jogadoras da equipe. “Eu disse a ela: ‘Alicia, eu não sei nada sobre futebol’. E ela disse: ‘Você não precisa saber. Você só precisa nos ajudar a ter uma chance'”, lembrou Cedella. Desde então, ela tem sido uma figura fundamental na reestruturação do programa de futebol feminino na Jamaica. Cedella fundou a iniciativa “Football is Freedom” (Futebol é Liberdade), inspirada numa frase que seu pai dizia, com o objetivo ajudar as meninas a desenvolver habilidades para o futebol e oportunidades para uma educação superior. A iniciativa, que começou com um acampamento de treinamento de uma semana em Fort Lauderdale, Flórida, também organiza shows beneficentes para levantar fundos para manter a seleção feminina, garantindo o financiamento necessário para treinamento, viagens e outras despesas relacionadas. “Eu queria que as meninas tivessem as mesmas oportunidades que os meninos”, disse ela. A trajetória das Reggae Girlz na Copa do Mundo A jornada das “Reggae Girlz” para a Copa do Mundo não foi fácil. A equipe enfrentou uma série de desafios, incluindo a falta de infraestrutura adequada para treinamento. No entanto, com o apoio de Cedella, a equipe conseguiu superar esses obstáculos e se tornar a primeira equipe do Caribe a se classificar para uma Copa do Mundo Feminina em 2019. Na atual edição do torneio, a equipe conseguiu um feito ainda maior, chegando às oitavas de final pela primeira vez. “As Reggae Girlz conseguiram sua classificação histórica após um empate sem gols com a seleção brasileira. História feita. As Reggae Girlz avançam para as oitavas pela primeira vez. Tão orgulhosa. Três jogos disputados. Nenhum gol sofrido. Reggae Girlz para o mundo”, compartilhou Cedella em sua página no Instagram logo após a conquista histórica. Ela também valorizou a seleção brasileira, eliminada da Copa com o empate, dizendo “para Marta e todo o time brasileiro… nós amamos vocês”. Cedella Marley foi elogiada por sua contribuição para o sucesso da equipe. “Cedella foi a diferença entre o sonho e a realidade. Ela foi a única que acreditou em nós”, disse a treinadora Hue Menzies. “Ela é a nossa heroína”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Cedella Marley (@cedellamarley)
Filme biográfico de Bob Marley ganha trailer emocionante embalado em reggae
A Paramount divulgou pôster e o primeiro trailer da cinebiografia do eterno ícone do reggae Bob Marley nesta quinta-feira (6/7). Intitulado “Bob Marley: One Love”, o longa traz Kingsley Ben-Adir (“Invasão Secreta”) no papel do cantor ao lado de Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”), que vive sua esposa Rita Marley. A prévia destaca a vida conturbada e o legado do cantor, incluindo momentos do começo da carreira na Jamaica até sua imensa ascensão à fama mundial. As cenas mostram o cantor durante apresentações e alguns dos conflitos que lidou por trás dos bastidores. O trailer também inclui a tentativa de assassinato de Marley, da qual ele sobreviveu. A prévia ainda é acompanhada por reflexões marcantes do cantor retratado, embaladas pelo som de reggae que conquistou fãs ao redor do mundo com uma mensagem de amor e esperança – ilustrada pelas cores da Jamaica. O longa é dirigido por Reinaldo Marcus Green, responsável por outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Ele também assina o roteiro ao lado de Zach Baylin (também de “King Richard”). Família de Marley está envolvida na produção A esposa Rita e os filhos Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, dando sua benção aos atores principais para retratá-los na cinebiografia. Vale mencionar que Lashana Lynch nasceu na Inglaterra, mas tem descendência jamaicana, enquanto Kingsley Ben-Adir também é inglês com descendência caribenha. Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, Bob Marley morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da morte precoce, deixou dezenas de clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved”, que ficaram eternizados na história da música pop mundial. “Bob Marley: One Love” estreia nos cinemas brasileiros em 11 de janeiro de 2024, um dia antes do lançamento nos EUA.
Lashana Lynch será esposa de Bob Marley em cinebiografia
A atriz Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”) foi escolhida para interpretar Rita Marley, a esposa de Bob Marley, na cinebiografia do cantor em desenvolvimento na Paramount. Ela formará par com o ator Kingsley Ben-Adir, que viveu o ativista Malcolm X no filme “Uma Noite em Miami”. A direção é de Reinaldo Marcus Green, que assinou outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Apesar de nascida na Inglaterra, Lynch tem descendência jamaicana e ganhou as benções da própria Rita e de seus filhos para desempenhar o papel. Rita, Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, que tem roteiro assinado por Green e Zach Baylin (também de “King Richard”). Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, o cantor jamaicano morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da juventude, deixou clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved” eternizados na história da música pop mundial.
Ator de “Uma Noite em Miami” viverá Bob Marley no cinema
O ator Kingsley Ben-Adir vai viver a terceira personalidade histórica de sua carreira. Depois de interpretar o ativista Malcolm X no filme “Uma Noite em Miami” e o ex-presidente norte-americano Barack Obama na minissérie “The Comey Rule”, ele será Bob Marley na cinebiografia do ícone do reggae. O longa-metragem tem produção da Paramount Pictures, que levou quase um ano para definir o protagonista. A direção é de Reinaldo Marcus Green, que assinou outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”. O projeto também tem envolvimento da família do cantor. Os filhos Ziggy Marley e Cedella Marley e a viúva, Rita Marley, são coprodutores em nome da Tuff Gong, gravadora fundada por Bob Marley. O cantor teria completado 77 anos no último domingo (6/2). Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, o cantor jamaicano que eternizou clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved” morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer.
Paramount define diretor da cinebiografia de Bob Marley
A Paramount contratou o cineasta Reinaldo Marcus Green, de “Monstros e Homens” (2018) e do vindouro “King Richard”, para dirigir a cinebiografia de Bob Marley em desenvolvimento no estúdio. O projeto tem apoio da família do cantor e produção de Ziggy, Rita e Cedella Marley. Ziggy Marley também foi produtor dos documentários “Marley” (2012) e “Bob Marley Legend Remixed Documentary” (2013). Bob Marley realizou muito em sua vida curta. Apesar de ter morrido de câncer em 1981, aos 36 anos, ele foi o grande responsável por popularizar o reggae em todo o mundo, graças a sucessos internacionais como “No Woman, No Cry”, “Could You Be Loved”, “Get Up, Stand Up” e “Is This Love”. “A música de Bob Marley vive em todos nós. Suas letras transcendem continentes, cores, crenças e gerações. Ela cura. Ela luta. Sangra amor e verdade”, disse Green, no comunicado de sua contração. “É uma verdadeira honra e privilégio trabalhar com Ziggy e a família Marley, e a Paramount Pictures, para dar vida à sua história. O público quer conhecer o verdadeiro Bob, o homem e também a lenda. Espero que este filme nos aproxime da compreensão de sua jornada, de sua música, e continue a carregar a tocha de seu legado com humildade, graça e, acima de tudo, amor. ” Por infeliz coincidência, o anúncio da contratação foi feito um dia após a morte de Bunny Wailer, parceiro de Bob Marley e Peter Tosh na famosa banda The Wailers. O projeto é prioridade da atual presidente do Paramount Motion Picture Group, Emma Watts, que foi uma das responsáveis por lançar a cinebiografia “Bohemian Rhapsody”, centrada em Freddie Mercury, quando era presidente de produção da então 20th Century Fox. Aquele filme arrecadou mais de US$ 900 milhões na bilheteria mundial e venceu quatro Oscars, incluindo Melhor Ator para Rami Malek.
Shows clássicos: Abba, Sex Pistols, Ramones, The Jam, Blondie, Joy Divison, Bob Marley, etc
Pipoca Moderna traz a 4ª edição do festival de documentários musicais históricos, numa seleção de shows, festivais de rock e programas de TV dos anos 1970 que abrange da discoteca ao reggae, passando pelo hard blues, o punk rock e a new wave. A 3ª e última seleção setentista tem mais música que as anteriores. São 34 vídeos e muitos momentos icônicos, como a turnê japonesa das Runaways, a viagem londrina dos Ramones que virou o LP “It’s Alive”, show dos Dead Boys no palco lendário do CBGB, registro raro do Joy Division ao vivo, o último show da turnê (“Exodus”) que transformou Bob Marley numa estrela internacional e até o infame (des)concerto de barco dos Sex Pistols, interrompido pela polícia diante do Parlamento britânico após apenas três canções. Se perdeu algumas das edições semanais anteriores, clique nos links abaixo. E aguarde a chegada dos anos 1980… > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) #FiqueEmCasa. #StayHome. KC & The Sunshine Band | 1975 Abba | 1979 The Carpenters | 1971 Neil Diamond | 1971 Badfinger | 1972 Eric Burdon & War | 1970 Fleetwood Mac | 1979 Tom Petty & The Heartbreakers | 1978 Dr. Feelgood | 1975 New York Dolls | 1973 Johnny Thunders & The Heartbreakers | 1979 The Runaways | 1977 Patti Smith | 1979 Ramones | 1977 Dead Boys | 1977 Sex Pistols | 1977 The Clash | 1978 The Avengers | 1978 X-Ray Spex | 1977 Siouxie and the Banshees | 1979 The Cure | 1979 Joy Division | 1979 Wire | 1979 Magazine | 1978 The Tubes | 1978 The Jam | 1979 Bram Tchaikovsky | 1979 Joe Jackson | 1979 The Knack | 1979 Elvis Costello & The Attractions | 1978 XTC | 1979 Talking Heads | 1978 Blondie | 1979 Bob Marley and the Wailers | 1977
Redemption Song: Último clássico de Bob Marley ganha clipe de aniversário de 40 anos
A gravadora Island Records divulgou um clipe inédito de “Redemption Song”, música famosa de Bob Marley, que em 2020 completa 40 anos de seu lançamento original. Última faixa do último álbum gravado pelo cantor, “Uprising”, lançado em julho de 1980, “Redemption Song” é considerada o clássico final de Marley. Foi também o último single que ele lançou em vida. O disquinho de vinil com a canção chegou às lojas em outubro de 1980, sete meses antes de sua morte. Com letra extraída de discursos do ativista Marcus Garvey, “Redemption Song” surpreendeu por ser diferente de tudo o que o artista tinha feito até então. Acústica, ela registra a voz do cantor jamaicano apenas com acompanhamento de violão, aproxima-se do folk de protesto, ao estilo das primeiras músicas de Bob Dylan, sem o apelo do reggae que transformou Marley num ícone mundial. Com direção e artes dos artistas franceses Octave Marsal e Theo de Gueltz (que já assinaram lenços da grife Hermés), o vídeo consiste de cerca de 2,7 mil desenhos feitos à mão e animados artesanalmente, retratando os temas da canção e a interpretação de Marley.
Vida de Bob Marley vai virar filme de Hollywood
O cantor Bob Marley vai ganhar um filme biográfico da Paramount Pictures, com produção de seu filho Ziggy Marley. Segundo o site Deadline, a produção se encontra em fase inicial de desenvolvimento e ainda não possui título, diretor ou atores confirmados. O filme vai contar a vida e obra de Marley, principal nome do reggae e responsável a popularizar a música jamaicana em todo o mundo, graças a sucessos internacionais como “No Woman, No Cry”, “Could You Be Loved”, “Get Up, Stand Up” e “Is This Love”. Ele morreu muito jovem, de câncer, aos 36 anos em 1981. Mas uma série de coletâneas e obras relacionadas à sua carreira mantém suas músicas muito tocadas até hoje. De acordo com a revista Forbes, Bob Marley foi a quinta celebridade falecida que mais lucro gerou aos seus herdeiros em 2017. Foram US$ 23 milhões arrecadados em direitos autorais, atrás apenas de Michael Jackson, do golfista Arnold Palmer, do cartunista Charles Schulz e de Elvis Presley. Ziggy Marley também foi produtor dos documentários “Marley” (2012) e “Bob Marley Legend Remixed Documentary” (2013).











