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    Cássia Kis surta com jovens de biquíni em supermercado do Rio

    3 de janeiro de 2025 /

    Atriz critica garotas que faziam compras com a parte de cima dos biquínis e viraliza nas redes sociais

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    Halle Berry arrasa em biquíni laranja, 18 anos após 007 – Um Novo Dia para Morrer

    10 de agosto de 2020 /

    A atriz Halle Berry exibiu sua arrasadora forma física de biquíni laranja, numa foto publicada nesta segunda (10/8) em seu perfil no Instagram. Fãs da estrela lembram que ela usou famosamente um biquíni laranja no filme “007 – Um Novo Dia para Morrer”, de 2002, como a bond girl Jinx Johnson. Ela não precisou explicitar a referência ao filme de James Bond para ter sua beleza atual comparada à fase mais bem-sucedida de sua carreira. 18 anos após ir à praia nas telas dos cinemas, a atriz continua a exibir a mesma silhueta. Na verdade, demonstrar isto foi um presente que ela se deu a si mesma, quatro dias antes de comemorar seus 54 anos de idade. O resultado do corpo definido foi sua preparação física para viver uma lutadora em seu próximo filme, “Bruised”, em que treinou com a brasileira Cris Cyborg, campeã de MMA. Ela encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. Berry se dedicou bastante para atuar diante das câmeras, mas também vai trabalhar atrás delas na produção. “Bruised” marcará a estreia da atriz como diretora. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto será produzido pela equipe de “John Wick 3”, que Berry também estrelou. Não há previsão para a estreia comercial do longa, mas a première está prevista para o Festival de Toronto em setembro. Ver essa foto no Instagram Never been a shady beach. 😂 Uma publicação compartilhada por Halle Berry (@halleberry) em 9 de Ago, 2020 às 3:07 PDT

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    Brooke Shields “volta” à Lagoa Azul em fotos de biquíni em águas cristalinas

    28 de março de 2018 /

    A atriz Brooke Shields evocou um de seus primeiros sucessos cinematográficos ao postar fotos de suas férias numa praia paradisíaca. “Outra Lagoa Azul”, ela escreveu, referindo-se à clássica Sessão da Tarde de 1980. Na época do filme, ela tinha 14 anos. Atualmente com 52, a atriz mostrou que ainda fica bem num biquíni. Ela não revelou qual praia ilustra as fotos, mas fãs apostam nas Ilhas Maldivas, pelo tom cristalino das águas. Já a praia que serviu de locação para “A Lagoa Azul” só existe daquele jeito no filme. Ela foi uma composição de cenários da Jamaica, no oceano Atlântico, e de uma ilha do arquipélago de Fiji, no Pacífico. Ao filmar as cenas em Fiji, inclusive, os produtores revelaram uma nova espécie de iguana, “descoberta” por cientistas que foram ao cinema! Another Blue Lagoon… Uma publicação compartilhada por Brooke Shields (@brookeshields) em 26 de Mar, 2018 às 11:37 PDT Bikini life in paradise ? Uma publicação compartilhada por Brooke Shields (@brookeshields) em 25 de Mar, 2018 às 4:08 PDT

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  • Sandra Dee como Gidget em Maldosamente Ingênua (1959)
    Etc,  Filme

    No dia do biquíni, confira 15 filmes que não seriam os mesmos sem ele

    5 de julho de 2017 /

    No dia mundial do biquíni, relembre 15 biquínis que marcaram a história do cinema, dos anos 1950 aos lançamentos mais recentes. Ou da idade das pedras a uma galáxia muito distante. Batizado com o nome do atol em que foi testada a bomba atômica, as duas peças explosivas foram lançadas em Paris por Louis Reard em 5 de julho de 1946, e não por acaso foram estourar no cinema na pele de uma francesa, Brigitte Bardot, que inaugurou a era das ninfetas caiçaras em 1952. Aos poucos, pranchas de surfe, facas e metralhadoras viraram acessórios icônicos das heroínas de biquíni. Mas o que um dia seduziu e escandalizou hoje já é tratado de forma tão comum quanto um uniforme de salva-vidas – veja-se “Baywatch”. Passe o mouse sobre as fotos para saber de que filmes são as fotos abaixo e clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.

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    Nathalia Dill faz ensaio de biquíni para a capa da Corpo a Corpo

    21 de março de 2017 /

    A atriz Nathalia Dill (novela “Rock Story”) é a capa da revista “Corpo a Corpo” que chega às bancas semana que vem. Na entrevista, ela conta que nunca precisou fazer dieta: “Às vezes, passo a semana inteira comendo massa”, diz, magra de matar de inveja. “Também adoro doces, mas ultimamente tenho tentado me controlar”. Por conta da vida de atriz, ela decidiu se esforçar um pouco mais e contou com a ajuda de um profissional para tonificar os músculos. “Tinha muita dificuldade para tonificar os músculos, e acho que com o personal [de fitness] estou chegando a este resultado”. Que pode ser conferido na prévia abaixo. Além da novela “Rock Story”, atualmente em exibição na rede Globo, a atriz vai estar no filme “Talvez Uma História de Amor”, que estreia em junho. Clique nas fotos para ampliá-las em tela inteira.

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    Marca americana de biquinis lança coleção inspirada nas princesas da Disney

    18 de março de 2017 /

    Uma marca de biquíni dos EUA, batizada de Enchanted Bikini, lançou uma coleção de trajes de banho inspirados nas princesas das animações da Disney. Os modelos lembram as roupas de Aurora, Ariel, Cinderela, Branca de Neve, Rapunzel, Pocahontas e Jasmine. No perfil do Instagram da Enchanted, eles mostram todos biquínis que são vendidos. Em média, o preço da parte de cima do biquíni custa 45 dólares e a de baixo 35 dólares. Além dos biquínis, a marca ainda produziu acessórios da Pequena Sereia, como uma saia que lembra um cauda de sereia e uma bolsa de concha. Detalhe: o nome da Disney (direitos autorais) não aparece em nenhum lugar.

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    Carolina Dieckmann divide o Instagram com nova foto de biquíni entre maravilhados e preocupados

    21 de janeiro de 2017 /

    O Instagram não é mais o mesmo. Depois da fase autocomplacente de elogios e massagens no ego, as estrelas que gostam de se expor agora começam a ouvir sobre seus defeitos. Depois do bate-boca com Luana Piovani, por sua exposição excessiva, uma foto de biquíni de Carolina Dieckmann atraiu atenção da patrulha do peso. Enquanto metade babou com a boa forma da atriz – “Quero esse corpo”, disse um fã – , muitos criticaram a magreza da atriz – “Lembra a Etiópia”, exagerou outro. “Anorexia” e “Tá Doente?” foram outros comentários. Em franco contraste, a maioria fez coro de “Lindona” e “Maravilhosa”. Veja abaixo alguns exemplos da divisão radical das opiniões. Não é de hoje que a atriz causa este racha. Um clique anterior de sua silhueta sequinha num biquíni a mostrou ainda mais magra.

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    Relembre a famosa sessão de fotos de Carrie Fisher com o biquíni da Princesa Leia

    27 de dezembro de 2016 /

    A atriz Carrie Fisher, falecida nesta terça (27/12), foi a primeira heroína moderna da sci-fi, mas além de chutar traseiros e disparar lasers, ela também conquistou fãs como a primeira sex symbol geek, graças ao figurino de “O Retorno de Jedi” (1983), o último filme da trilogia original de “Star Wars”. É verdade que chegou a reclamar do biquíni metálico que usou no começo do filme, mas também reconheceu que ele fez muitos fãs, como o cineasta Kevin Smith, apaixonaram-se por ela. Além de usá-lo no filme, Carrie também vestiu o biquíni durante uma sessão promocional de fotos para a revista Rolling Stone, que a levou para a praia com os figurantes fantasiados da produção. Essas imagens foram entronizadas nas fantasias de milhões de garotos – e garotas – da época, rendendo homenagens até hoje. “Tenho que admitir que eu pareço ótima nas fotos”, ela disse, em entrevista recente ao site Daily Beast. Citado em inúmeros episódios de TV, o biquíni voltou a chamar atenção no ano passado, quando a atriz Amy Schumer explorou seu sex appeal numa sessão fotográfica ainda mais debochada. Veja na galeria abaixo as fotos da sessão original, que incluem até imagens não publicadas na época.

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    Nina Dobrev estica temporada brasileira para pegar praia no Rio

    7 de dezembro de 2016 /

    Nina Dobrev caiu literalmente na praia. Ela aproveitou a vinda a São Paulo, para participar da Comic-Con Experience (CCXP) e deu uma esticadinha até o Rio. Os paparazzi também aproveitaram, fotografando a ex-vampira da TV, intérprete de Elena Gilbert na série “The Vampire Diares”, se divertindo muito entre o mar, um jogo de vôlei com amigos, um gole de vodka, uma acrobacia e um tombaço no areião. E não deve ter sido o primeiro: ela está com curativo na testa. Confira as imagens acima. A atriz poderá ser vista no cinema em breve, mais comportada, no filme de ação “xXx: Reativado”, seu primeiro trabalho após sair de “The Vampire Diaries”, que estreia em 19 de janeiro no Brasil.

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    Deborah Secco faz ensaio de biquíni para a revista Corpo a Corpo

    11 de novembro de 2016 /

    A atriz Deborah Secco continua com um corpão de Bruna Surfistinha. Aos 36 e quase um ano com mãe da pequena Maria Flor, ela estrela a edição de novembro da revista Corpo a Corpo, mostrando suas curvas sinuosas em ensaio de biquíni para a publicação. Claro, ela malha. Bastante. Mas diz que é por bem-estar e não pela aparência. “Treze dias depois do parto, as roupas que costumava usar já estavam servindo, mas eu ainda me sentia fraca, cansada. Voltei a treinar assim que acabou o resguardo de um mês porque queria recuperar a disposição e a flexibilidade que sempre tive. Foi uma questão de bem-estar, não de vaidade”, conta ela, que recuperou a boa forma em pouquíssimo tempo após dar à luz. “(Meu corpo) é meu principal instrumento de trabalho, não dá para ter muito apego. Minha profissão exige que eu mude sempre e, se fosse tão neurótica quanto dizem, viveria depressiva, porque nem sempre estou do jeito que gosto, com meu corpo mais natural. Tudo que é muito perfeito me parece superficial, como se a pessoa vivesse pela aparência, o que não é meu caso”, garante. “Não busco um corpo perfeito, uma vida badalada ou bens materiais. Dou valor ao que realmente importa. A idade me fez ver que é preciso muito pouco para ser feliz e essa percepção é algo libertador, deixa tudo mais leve”, completa. Seja como for, o corpo é perfeito. Basta ver as fotos acima, clicadas por Jorge Bispo, que foram adiantadas para divulgação.

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    Águas Rasas faz o espectador mergulhar na tensão

    26 de agosto de 2016 /

    Já faz mais de 40 anos que Steven Spielberg criou um novo conceito de blockbuster com o seu “Tubarão” (1975) e, de lá pra cá, vários filmes destacaram a ferocidade do maior predador marinho, embora poucos sejam dignos de lembrança. Na verdade, a grande maioria é composta por filmes B de gosto duvidoso, com poucas produções capazes de se destacar. “Águas Rasas”, de Jaume Collet-Serra, é uma bem-vinda exceção. Não só consegue sobreviver à maldição do filme ruim de tubarão, como mergulha o espectador em sua trama sem aparentar fazer muito esforço. Há uma simplicidade no roteiro escrito por Anthony Jaswinski (“Mistério da Rua 7”) que é louvável, especialmente quando o que mais importa é feito com esmero: o clima de tensão envolvendo a surfista solitária, vivida por Blake Lively (“A Incrível História de Adaline”) e o tubarão impiedoso e sangrento. Collet-Serra tem se especializado na construção de climas de suspenses, desde que despontou com “A Casa de Cera” (2005) e “A Órfã” (2009) até suas correrias mais recentes, estreladas por Liam Neeson (“Desconhecido”, “Sem Escalas” e “Noite sem Fim”). E uma das coisas que salta aos olhos logo no início de “Águas Rasas” é a paisagem linda da praia secreta onde a heroína vai parar. É possível se deixar levar pela beleza das ondas gigantes, da mesma forma que o embate da garota de biquíni contra o tubarão, pois tudo faz parte de um crescendo bastante eficiente de condução narrativa e criação de atmosfera de tensão. Mal dá para perceber que o tubarão foi gerado por computador. Mas sempre pode haver quem reclame de uma dose maior de realismo, no modo como a heroína lida com o seu algoz. Só que o mesmo poderia ser dito sobre a personagem de Mary Elizabeth Winstead em “Rua Cloverfield, 10”, outro thriller envolvente de 2016, de trama simples, encenado por poucos atores e com uma protagonista feminina forte. Claro que há um contexto dramático, que apresenta um pouco a intimidade da personagem de Lively, mas isso é só um pretexto para fazer com que o público se aproxime e se importe com a personagem. Se bem que Collet-Serra consegue criar empatia também com coadjuvantes que só aparecem por poucos minutos, como vítimas potenciais do tubarão. Uma prova de que o diretor catalão domina a gramática do cinema muito bem. Por atingir o extremo da objetividade, “Águas Rasas” talvez seja o seu melhor trabalho.

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