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  • Filme,  Série

    O que ver na semana: 25 novidades do streaming para assistir em casa

    22 de setembro de 2025 /

    Tem "Superman" e "The Paper" na HBO Max, "Alice in Borderland" e "House of Guinness" na Netflix, "Slow Horses" na Apple TV+, "Marvel Zumbis" na Disney+, "A Hora do Mal" em VoD e mais

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  • Filme,  Série

    Novidades do streaming: Confira as 20 melhores estreias da semana

    24 de maio de 2025 /

    Seleção reúne os principais lançamentos de Netflix, Prime Video, Disney+, Max, Apple TV+, Paramount+, Globoplay, MGM+ e VoD até 31 de maio

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  • Filme

    Geoffrey Deuel, intérprete de Billy the Kid no clássico “Chisum”, morre aos 81 anos

    26 de dezembro de 2024 /

    Ator foi reconhecido por sua interpretação do pistoleiro adolescente ao lado de John Wayne e por participações em diversas séries clássicas dos anos 1960 e 1970

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  • Série

    “Billy the Kid” é renovada para 3ª e última temporada

    3 de outubro de 2024 /

    Capítulos finais vão mostrar perseguição final e duelo contra Pat Garrett

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  • Filme

    Ator de “Eternos” será Billy The Kid no cinema

    15 de fevereiro de 2023 /

    O ator Barry Keoghan, que viveu um dos Eternos da Marvel e disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Os Banshees de Inisherin”, vai estrelar uma cinebiografia de Billy the Kid, famoso fora-da-lei do Velho Oeste americano. “Já vimos muitas versões de Billy the Kid na tela antes”, disse Keoghan ao site Deadline. “Meu interesse era tentar contar uma versão que quebrasse a fachada daquele pistoleiro legal, calmo e controlado, o Billy the Kid que todos estamos acostumados a ver. Eu queria humanizá-lo de alguma forma”. O projeto vai se apoiar na ascendência irlandesa de Billy the Kid e nos problemas que ele enfrentou durante a infância. Nascido em Nova York como Henry McCarty, ele ficou órfão aos 15 anos quando sua mãe morreu e seu padrasto o abandonou. Sua primeira prisão por roubo ocorreu um ano depois e, aos 18 anos, Billy já era procurado por assassinato após uma briga no Arizona. Sua notoriedade aumentou a partir daí e ele foi morto aos 21 anos pelo xerife Pat Garrett. “Este não é apenas um projeto pessoal para Barry”, afirmou o produtor Ed Guiney, que já trabalhou com Keoghan em “O Sacrifício do Cervo Sagrado” (2017) e “Calm with Horses” (2019). “Essa abordagem é algo novo e é uma versão da história que esperamos que o mundo queira ver.” O próprio Keoghan perdeu a mãe quando tinha apenas 12 anos e cresceu em um sistema de adoção. Ele conta que entende as pressões que McCarty/Kid enfrentou e que o levaram a uma vida de crime. “Lembro-me de ler sobre ele quando criança, mas conforme estávamos nos aprofundando no projeto, descobrimos muitas coisas sobre sua vida”, disse o ator. “Existem tantos relatos de testemunhas oculares e muitas versões diferentes de sua história que não se encaixam, mas que contribuíram para a lenda.” “Eu queria sair da lenda que foi construída pelos jornais e enfrentar a pressão que ele deve ter sentido naqueles primeiros dias”, continuou Keoghan. “Ele fugiu a vida toda. Eu me sentia relacionado a Billy no sentido de ele ser o filhinho da mamãe, mas, obviamente, tomei um caminho diferente, transformando minhas circunstâncias em algo positivo, em vez de me rebelar contra elas. No entanto, há uma alma e uma vulnerabilidade em Billy que acho importante trazer, para entendê-lo como uma pessoa real, e não como o mito em que ele se tornou”. O filme vai voltar a reunir o ator com o cineasta Bart Layton, que já trabalhu com ele em “Animais Americanos” (2018). E foi justamente durante as filmagens de “Animais Americanos” que Keoghan teve o primeiro contato com o projeto. “Quanto mais analisávamos a história e a veracidade dela, mais interessante a perspectiva se tornava”, disse Layton. “Nossa compreensão de Billy the Kid é realmente a versão cartunesca. Mas quanto mais pesquisávamos e discutíamos, mais parecia que Barry havia nascido para fazer esse papel. Há um aspecto de criança encurralada em Billy que eu acho que Barry realmente entende, e da violência pela qual ele foi imortalizado, nem tudo foi intencional ou premeditado. Muito disso foram as circunstâncias que o levaram adiante”. Keoghan tentou tirar o projeto do papel no início de 2020, mas foi impedido pela pandemia. Agora parece que finalmente vai acontecer. A ideia é começar a produção no início de 2024, mas ainda não há previsão de lançamento. A história de Billy the Kid já foi contada diversas vezes no cinema, e o personagem já foi interpretado por atores como Paul Newman (em “Um de Nós Morrerá”), Kris Kristofferson (“Pat Garrett e Billy the Kid”), Emilio Estevez (“Os Jovens Pistoleiros”) e Val Kilmer (“Billy the Kid: A Lenda”). Além disso, a Paramount+ acaba de lançar uma série biográfica sobre o pistoleiro adolescente. Barry Keoghan será visto a seguir na minissérie “Masters of the Air”, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, e no suspense “Saltburn”, novo trabalho da cineasta Emerald Fennell (“Bela Vingança”), ambos ainda sem previsão de estreia.

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  • Série

    Séries: “That ’90s Show” e as principais estreias da semana

    20 de janeiro de 2023 /

    A programação de séries da semana aposta na nostalgia televisiva, via lançamento da continuação de um clássico da era das sitcoms (com plateia gargalhante) e a estreia de duas produções passadas no Velho Oeste. A lista de lançamentos também traz dramas e thrillers criminais, um documentário que é praticamente comédia esportiva e animes para fãs da produção mais adulta do gênero. Confira abaixo as 10 principais novidades para acompanhar em streaming.   | THAT ’90s SHOW | NETFLIX   A continuação da série clássica “That ’70s Show” se vale de nostalgia e risadinhas de estúdio para tentar recriar o sucesso original. Mas o tempo literalmente passou. A nova atração é ambientada em 1995 e introduz a filha de Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon), da atração original. Na trama, Lea Forman vai visitar seus avós no verão e passa a se relacionar com uma nova geração de adolescentes da cidade interiorana de Point Place, no Winsconsin, sob o cuidado atento de Kitty e o olhar severo de Red. Os atores Kurtwood Smith e Debra Jo Rupp voltam aos papéis de pais de Eric, que agora têm que lidar com a neta e uma nova geração de visitas em seu porão – além da jovem protagonista interpretada por Callie Haverda (“Shut Eye”), os agregados vividos por Ashley Aufderheide (“Emergence”), Mace Coronel (“Colin em Preto e Branco”), Maxwell Acee Donovan (“Gabby Duran: Babá de Aliens”), Reyn Doi (“Side Hustle: Uma Tarefa Complicada”) e a estreante Sam Morelos. A produção foi desenvolvida pelos cocriadores da atração original, o casal Bonnie e Terry Turner, com o reforço criativo de sua filha Lindsay Turner e de Gregg Mettler (produtor-roteirista de “That ’70s Show”). Além disso, também conta com participações especiais dos antigos protagonistas: Topher Grace (Eric Forman), Laura Prepon (Donna Pinciotti), Mila Kunis (Jackie Burkhart), Ashton Kutcher (Michael Kelso) e Wilmer Valderrama (Fez). O único que ficou de fora foi Danny Masterson (Hyde), que não foi contatado por atualmente responder processo por estupro na justiça americana.   | A INGLESA | HBO MAX   A minissérie western estrelada por Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”) foi exibida pela Prime Video nos EUA, mas chega aqui pela HBO Max após conquistar uma aprovação sólida da crítica – 83% no Rotten Tomatoes. Passada na década de 1890, a trama acompanha uma aristocrata inglesa (Blunt), que se une a um scout indígena (Chaske Spencer, de “Banshee”) quando os dois são ameaçados de morte por cowboys arruaceiros. Livrando-se do perigo, fazem um pacto para realizar uma travessia perigosa até a nova cidade de Hoxem, no estado americano de Wyoming, enfrentando obstáculos que testam essências, tanto física e quanto psicologicamente. Escrita e dirigida por Hugo Blick (“The Honourable Woman”), a série ainda reúne em seu elenco Stephen Rea (“Não Fale Com Estranhos”), Valerie Pachner (“Uma Vida Oculta”), Rafe Spall (“Trying”), Toby Jones (“First Cow – A Primeira Vaca da América”) e Ciarán Hinds (“Belfast”).   | BILLY THE KID | PARAMOUNT+   Um dos fora-da-lei mais jovens e famosos do Velho Oeste tem sua história contada desde suas humildes raízes irlandesas e seus primeiros dias como cowboy na fronteira americana, até seu papel fundamental na Guerra do Condado de Lincoln e a morte num duelo com o xerife Pat Garrett. A série foi criada por Michael Hirst, criador de “Vikings”, é estrelada pelo britânico Tom Blyth (“Benediction”) e tem seus primeiros episódios dirigidos pelo cineasta Otto Bathurst (“Robin Hood: A Origem”), que confere um visual cinematográfico à atração.   | TRUTH BE TOLD 3 | APPLE TV+   Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) é uma podcaster de “true crimes” que acaba se envolvendo demais em suas histórias. Na 3ª temporada, ela investiga num caso de desaparecimento de adolescentes, que escancara o racismo estrutural da polícia. Enquanto as autoridades dão atenção ao sumiço de uma adolescente loira, a podcaster descobre que várias jovens negras também estão desaparecidas, mas suas investigações não ganham a mesma atenção. Junto com uma diretora de escola, ela começa a encontrar pistas de uma possível quadrilha de tráfico de mulheres. A atriz Gabrielle Union (“LA’s Finest”) vive a diretora, juntando-se ao elenco que também inclui Ron Cephas Jones (“This Is Us”), David Lyons (“Revolution”) e Mekhi Phifer (“Frequency”). Os novos episódios estão a cargo da produtora-roteirista Maisha Closson (“How to Get Away with Murder”), enquanto a criadora da série, Nichelle D. Tramble, passa para a produção executiva ao lado da atriz Reese Witherspoon (“Little Big Lies”).   | BMF 2 | LIONSGATE+   A nova série criminal do produtor rapper Curtis “50 Cent” Jackson, responsável pelo fenômeno de “Power”, que continua a render derivados após seu final, é inspirada na história real de dois irmãos que se tornaram os poderosos chefões de Detroit nos anos 1980. A liderança carismática de Demetrius “Big Meech” Felnory, o faro para negócios de Terry “Southwest T” Flenory e a parceria fraternal e visionária da dupla transformou o tráfico de drogas num negócio lucrativo e influente. Graças a suas conexões com o mundo do rap, os irmãos também lançaram um selo musical. A produção é estrelada por Demetrius “Lil Meech” Flenory (“Euphoria”) interpretando “Big Meech”, que é seu próprio pai, e o rapper Da’Vinchi (“All American”) como “Southwest T”. Além deles, o elenco destaca Snoop Dogg como o conselheiro espiritual da dupla, Pastor Swift, e até uma participação de Eminem, rejuvenescido digitalmente para viver White Boy Rick, traficante adolescente que virou informante da polícia – e ganhou seu próprio filme em 2018. O showrunner é Randy Huggins (produtor-roteirista de “Power”) e a produção ainda inclui os atores Russell Hornsby (“Grimm”), La La Anthony (“Power”), Ajiona Alexus (“Empire”), Steve Harris (“O Desafio”/The Practice), Wood Harris (“Homem-Formiga”), Myles Truitt (“Raio Negro”/Black Lightning), Serayah (“Empire”), Markice Moore (“Snowfall”) e Eric Kofi-Abrefa (“The One”).   | FAUDA 4 | NETFLIX   “Fauda”, que significa “caos” em árabe, foi lançado em 2016 e desde então se tornou uma das séries israelenses mais conhecidas do mundo. Com o lançamento do quarto ano, também virou a série de ação mais duradoura do país. A temporada, por sinal, é bastante ambiciosa, com desdobramentos globais. Os 10 episódios tem ambientação em mais países que as três temporadas anteriores, apresentando novas ameaças e novos integrantes em seu elenco, incluindo Inbar Lavi, a Eva de “Lúcifer”. Na trama, o protagonista Doron (interpretado pelo co-criador da série, Lior Raz) enfrenta conflitos simultâneos em duas frentes – com ativistas do Hezbollah do Líbano e militantes palestinos na Cisjordânia. Além de Raz, a 4ª temporada ainda contará com o retorno de Itzik Cohen (como Capitão Ayub), Rona-Lee Shimon (Nurit), Idan Amedi (Sagi), Doron Ben David (Steve), Yaacov Zada ​​Daniel (Eli) e Meirav Shirom (Dana).   | JUNJI ITO: HISTÓRIAS MACABRAS DO JAPÃO | NETFLIX   A série é uma antologia animada que adapta as obras do mestre dos mangás de terror Junji Ito. São vários contos horripilantes baseados nos mangás do autor, inclusive a famosa história de “Tomie”. Mais conhecida criação de Ito, “Tomie” também foi a primeira publicação do autor em 1987. A trama já virou até clássico do J-Horror. Lançada no cinema em 1998, a adaptação virou uma franquia, que já tem nove filmes, além de um remake de 2011 com direção do próprio artista. A trama surreal e sangrenta gira em torno de magia negra e um preço terrível que um noivo paga por sua infidelidade. São ao todo 20 histórias dividas entre 12 episódios. Mas “Uzumaki”, outro sucesso de Ito que virou filme, ficou de fora porque vai ganhar sua própria série – no Adult Swim.   | A ILHA DAS SOMBRAS | STAR+   O anime cultuado é mais conhecido por seu título em inglês, “Summer Time Rendering”. Com 25 episódios, a produção do estúdio OLM adapta o mangá homônimo de Yasuki Tanaka, lançado em 2017, e acompanha o jovem Shinpei Ajiro, que após a morte dos pais, cresceu com as irmãs Ushio e Mio antes de ir para Tóquio para morar sozinho. Dois anos depois, ele retorna à sua cidade natal, a ilha de Hitogashima, para comparecer ao funeral de Ushio, que teria morrido afogada. Mas ele fica desconfiado diante de marcas de estrangulamento no pescoço dela. Assombrada pelo “fantasma” de uma irmã e auxiliado pela outra, Shinpei tenta encontrar as respostas para o que realmente aconteceu com Ushio e possivelmente salvar os demais residentes da ilha de um estranho enigma sombrio. A adaptação possui direção de Ayumu Watanabe (“Komi Can’t Communicate”) e fez tanto sucesso na TV japonesa que vai ganhar uma nova versão, agora live action e para o cinema.   | A LENDA DE VOX MACHINA 2 | AMAZON PRIME VIDEO   Voltada para o público adulto (os dubladores soltam palavrões), a série segue um bando de desajustados que gostam de beber e brigar, e ​​acabam tendo a missão de salvar o reino de Exandria de forças mágicas sombrias. Vox Machina é o nome do bando, que foi originalmente criado por jogadores de RPG em 2015 para uma websérie de cosplay de “Dungeons & Dragons” chamada “Critical Role”. Os dubladores, por sinal, são os mesmos jogadores que conceberam os personagens, os fundadores e membros da “Critical Role”: Laura Bailey, Taliesin Jaffe, Ashley Johnson, Liam O’Brien, Matthew Mercer, Marisha Ray, Sam Riegel e Travis Willingham.   | BEM-VINDOS AO WREXHAM | STAR+   A produção documental lembra um “Ted Lasso” da vida real, com direito a um elenco encabeçado por Ryan Reynolds (o Deadpool) e Rob McElhenney (criador de “It’s Always Sunny in Philadelphia”). Os episódios acompanham a aventura das duas estrelas de Hollywood no País de Gales, ao assumir o controle do time de futebol galês Wrexham AFC, que disputa a quinta divisão da liga britânica. A produção registra a receptividade da cidadezinha de Wrexham à proposta, com a esperança de que a dupla consiga levar o time a glórias nunca antes vistas, a partir do compromisso de um investimento imediato de US$ 2,5 milhões para torná-lo competitivo. O Wrexham é o terceiro clube de futebol mais antigo do mundo e possui um estádio, o Racecourse Ground, que foi inaugurado em 1807. A equipe atualmente participa da Conferência Nacional, equivalente à quinta divisão do futebol britânico, que não passa na TV, mas teve jogos filmados para a série. Graças à produção, o time começou a se tornar mais conhecido e até a ganhar jogos importantes. Mas ainda está longe de virar “uma força global” como seus novos donos almejam.

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  • Etc,  Filme

    Richard Evans (1935–2021)

    26 de outubro de 2021 /

    Richard Evans, que estrelou o western “O Pequeno Billy” e antagonizou Ryan O’Neal na popular novela americana “A Caldeira do Diabo” (Peyton Place) em 1965, morreu de câncer no dia 2 de outubro, em sua residência na Ilha Whidbey, no estado de Washington (EUA), aos 86 anos. Evans e a esposa moraram em Whidbey Island por 32 anos, desde que deixaram Los Angeles no final dos anos 1980, quando a carreira do ator estagnou. Antes disso, e por cerca de quatro décadas, ele apareceu em várias atrações clássicas da TV, de “Caravana” (em 1958) a “Esquadrão Classe A” (1986), passando por “Jornada nas Estrelas” (1968) e quase todas as séries de western da era de ouro do gênero. Entretanto, a participação em “A Caldeira do Diabo” foi seu único papel recorrente. Ele teve projeção em 26 capítulos da 1ª temporada, vivendo Paul Hanley, personagem que acusou falsamente Rodney Harrington (O’Neal) de assassinar sua irmã num dos muitos escândalos do melodrama, baseado no filme de mesmo nome, indicado a nove Oscars em 1958. Como ator, também participou de vários filmes, tendo seu maior destaque em 1972 no papel de Goldie, o mentor psicopata do famoso pistoleiro Billy the Kid (Michael J. Pollard) em “O Pequeno Billy”, última produção da vida de Jack L. Warner, um dos fundadores e presidente da Warner Bros. Outros longas de sua carreira incluem “Cedo Demais para Amar” (1960), de Richard Rush, “Os Ressuscitados” (1965), de Richard Quine, “Jogos de Azar” (1974), de Robert Mulligan, “A Ilha do Adeus” (1977), de Franklin J. Schaffner, e até o telefilme “Madonna – A Inocência Perdida” (1994) sobre o começo da carreira da cantora Madonna. Além de atuar, Evans também escreveu, dirigiu e produziu quatro filmes independentes, três deles em longa-metragem, que tiveram lançamentos bastante limitados. A primeira iniciativa autoral em longa-metragem foi em 1972, a comédia “Original: Do Not Project”. E, após longo hiato, ele vinha tentando um retorno atrás das câmeras nos últimos anos, com o lançamento de “Harry Monument” (2004) e “Shuffle & Cut (A Question for Godard)” (2010). No biográfico “Shuffle & Cut”, ele interpretou a si mesmo, apresentando-se como um cineasta independente que se via sem futuro numa indústria dominada pela mentalidade dos blockbusters. Foi seu último longa atrás e à frente das câmeras, mas não sua última obra artística. Meses antes de morrer, Evans publicou um livro com uma coleção de peças de sua autoria, para serem encenadas de graça por qualquer interessado, desde que parte dos lucros fosse destinado a ajudar os sem-teto.

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  • Série

    Criador de “Vikings” prepara série sobre Billy the Kid

    15 de maio de 2021 /

    O produtor-roteirista Michael Hirst, criador de “Vikings” e “Tudor”, prepara uma nova série de época. Ele fechou com o canal pago Epix, propriedade da MGM, uma produção centrada na vida de Billy the Kid, o famoso pistoleiro adolescente do Velho Oeste. A série é descrita como uma aventura romântica épica baseada na vida de Billy the Kid, também conhecido como William H. Bonney – de suas humildes raízes irlandesas e seus primeiros dias como cowboy na fronteira americana, até seu papel fundamental na Guerra do Condado de Lincoln e a morte num duelo com o xerife Pat Garrett. O papel principal será interpretado pelo jovem ator britânico Tom Blyth, que está no vindouro drama histórico “Benediction”, escrito e dirigido por Terence Davies (“O Fim de um Longo Dia”). “Billy the Kid é um dos bandidos mais famosos, fascinantes, desconhecidos, complexos, contraditórios e belos de toda a história do oeste americano”, disse Hirst, em comunicado sobre o projeto. O cineasta Otto Bathurst (“Robin Hood: A Origem”) deve dirigir os dois primeiros episódios da série, que terá oito episódios em sua 1ª temporada.

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  • Filme

    Chris Pratt aparece irreconhecível como vilão em trailer de western

    21 de fevereiro de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “The Kid”, western que acompanha o começo da lenda do fora-da-lei Billy the Kid. Mas o Kid do título é outro. Se refere a um garoto que cruza o caminho do pistoleiro por acaso e se torna seu protegido. A trama é apresentada pelo ponto de vista do jovem, vivido pelo estreante Jake Schur, e traz Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como Billy, Ethan Hawke (“Boyhood”) como o xerife Pat Garrett e um irreconhecível Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia), barbudo e violento, como o tio vilão do protagonista. “The Kid” tem direção do ator Vincent D’Onofrio (o Rei do Crime de “Demolidor”), que também aparece no filme, escrito por Andrew Lanham (“A Cabana”). A estreia está marcada para 8 de março nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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