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  • Música,  Série

    Malcolm-Jamal Warner morre aos 54: astro de “The Cosby Show” se afoga em viagem

    21 de julho de 2025 /

    Ator, que interpretou Theo em “The Cosby Show”, morreu durante férias na Costa Rica, enquanto mergulhava

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    Bill Cosby enfrenta 9 acusações novas de agressão sexual

    15 de junho de 2023 /

    Bill Cosby, ator e comediante americano, enfrenta novas acusações de agressão sexual. Ao todo, nove mulheres alegam que foram drogadas e agredidas por Cosby entre os anos de 1979 e 1992, em casas, vestiários e hotéis em Las Vegas, Reno e Lake Tahoe, nos Estados Unidos. De acordo com o site The Hollywood Reporter, os processos foram abertos em um tribunal federal de Nevada. Em uma das acusações, a vítima relata que Cosby a chamou de Nova York para Nevada, alegando que seria seu “mentor de atuação”. Ao invés disso, o ator a estuprou em um quarto de hotel após drogá-la com uma bebida que ele afirmava ser espumante sem álcool.   Nova lei viabiliza acusações contra Cosby O novo processo surge algumas semanas após o governador de Nevada, Joe Lombardo, assinar uma lei que suspende o prazo de prescrição de dois anos para adultos que desejam entrar com processos por abuso sexual. Dessa forma, não há mais uma restrição de tempo para uma vítima poder denunciar o agressor, viabilizando punições por crimes cometidos há muitos anos. Uma das acusadoras de Cosby, identificada como Lise-Lotte Lublin, é natural do estado e apoiou a mudança na lei. “Durante anos, lutei pelos sobreviventes de agressão sexual, e hoje é a primeira vez que poderei lutar por mim mesma”, declarou. “Com a nova mudança na lei, agora posso levar meu agressor Bill Cosby ao tribunal. Minha jornada está apenas começando, mas sou grata por esta oportunidade de buscar justiça”. Ela afirmou que o ator a estuprou em um hotel em Las Vegas em 1989. A lista de denunciantes inclui uma ex-modelo da Playboy, que alegou ter sido drogada e agredida sexualmente por Cosby, juntamente com outra mulher, em sua residência em 1969. O responsável pelas relações públicas de Cosby, Andrew Wyatt, criticou essas leis em um comunicado, afirmando que as mulheres estão buscando atenção da mídia ao processar o ator. “A partir de hoje, não permitiremos mais que essas mulheres apresentem múltiplas alegações supostas contra o Sr. Cosby sem que sejam examinadas no tribunal de opinião pública e no tribunal em si”, declarou.   #MeToo colocou o ator na prisão por 3 anos Anteriormente, o artista de 85 anos chegou a ser condenado por estupro, além de enfrentar acusações de agressão e assédio sexual por mais de 60 mulheres. Cosby foi a primeira celebridade a ser julgada e condenada na época do movimento #MeToo, movimento liderado por diversas artistas e ativistas para incentivar mulheres a denunciarem crimes de violência sexual. Ele passou quase três anos em uma prisão estadual na Filadélfia antes de ter sua condenação anulada por um tribunal superior em 2021. Mesmo assim, o ator voltou a enfrentar processos. No início deste ano, um júri de Los Angeles concedeu uma indenização de US$ 500 mil a uma mulher que afirmou ter sido abusada sexualmente por Cosby na Mansão Playboy quando ela tinha apenas 16 anos, em 1975.

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    Bill Cosby é acusado de drogar e estuprar ex-modelo da Playboy

    2 de junho de 2023 /

    O veterano comediante americano Bill Cosby recebeu na quinta-feira (1/6) novas acusações de agressão sexual. Desta vez, ele foi acusado de drogar e estuprar uma ex-modelo da Playboy. O caso teria acontecido em 1969. O processo foi movido por Victoria Valentino, de 80 anos, que se valeu de uma nova lei do estado americano da Califórnia. A legislação permite que as vítimas de agressão sexual acionem à Justiça mesmo que os crimes tenham ocorrido há muito tempo. Victoria afirma ter sido abordada por Cosby em um café, quando ela estava chorando pelo afogamento de seu filho de 6 anos. A modelo acrescentou que ele a convidou para ir a um tratamento de Spa com uma amiga, local onde Cosby teria dado comprimidos às garotas durante um jantar, sob alegação de que as pílulas as fariam “se sentirem melhor”. No processo, Victoria relatou que Cosby decidiu levá-las para casa, quando ela desmaiou no caminho. Após recuperar a consciência, a modelo viu o humorista estuprando sua amiga e depois foi forçada a ter relações sexuais. Ela destacou que não conseguiu resistir por conta dos efeitos da droga. O porta-voz do ator, Andrew Wyatt, negou as alegações de Victoria Valentino e disse que o processo foi aberto “sem qualquer prova ou fato”. Em comunicado, ele também condenou as leis de “janela retrospectiva” e frisou que “são uma violação absoluta de todos os direitos constitucionais americanos”. Desde 2014, Bill Cosby recebe acusações de agressão sexual, assédio sexual e estupro de mais de 60 mulheres. Há menores de idade entre as vítimas. O humorista foi uma das primeiras celebridades a enfrentar consequências legais por conta do movimento #MeToo, que denunciou vários abusos na indústria do entretenimento dos EUA. Ele chegou a ser preso entre setembro de 2018 e junho de 2021, condenado por agressões sexuais com sentença de 3 a 10 anos de prisão, por drogar e agredir sexualmente Andrea Constand, ex-funcionária da universidade onde ele estudou, em 2004. Entretanto, foi liberado da prisão após a condenação no caso de Andrea ter sido anulada. Mas, no início deste ano, o comediante voltou a ser considerado culpado por um júri da Califórnia em um caso de abuso sexual de uma adolescente, em 1975. A denúncia também envolveu estupro após fornecimento de entorpecente. Ao todo, mais de 60 mulheres acusaram Bill Cosby de abusos sexuais ocorridos entre 1960 e 2000.

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    Bill Cosby é acusado de estupro por mais cinco mulheres

    6 de dezembro de 2022 /

    O comediante Bill Cosby foi acusado de abuso sexual por mais cinco mulheres. As vítimas entraram com uma ação nessa segunda (5/12) no tribunal de Nova York, tanto contra Cosby quanto contra a emissora NBC, que exibia a série “The Cosby Show” e que supostamente acobertou muitos dos atos do comediante. As novas acusadoras de Cosby são Lili Bernard, Cindra Ladd, Eden Tirl, Jewel Gittens e Jennifer Thompson. Elas se juntaram para processar o ator sob o Adult Survivors Act, uma lei do estado de Nova York que suspende temporariamente a prescrição de denúncias de agressões sexuais mais antigas. A lei permite que se abra uma “janela retroativa” de um ano para os acusadores entrarem com ações civis de agressão sexual, independentemente do estatuto de limitações. A janela foi aberta em 24 de novembro, seis meses depois que a governadora Kathy Hochul assinou a lei. Ao contrário de iniciativas semelhantes em Nova York e outros estados, a lei se aplica a acusadores que eram adultos na época das supostas agressões. As mulheres alegam que Cosby as estuprou ou as forçou a realizar atos sexuais. Quatro das alegações datam do final dos anos 1980 ou dos anos 1990, quando o ator estava no auge de sua fama estrelando a série “The Cosby Show” na NBC. Já a quinta acusação foi feita por Ladd, uma ex-executiva de Hollywood que disse que Cosby a estuprou em 1969. Lili Bernard, outra das acusadoras, é atriz e participou de um episódio de “The Cosby Show”. Ela apresentou sua alegação pela primeira vez em 2015, em uma coletiva de imprensa com Gloria Allred, advogada americana conhecida por lutar por direitos femininos. Bernard entrou com uma ação separada contra Cosby em Nova Jersey em 2021. Ela também compareceu ao julgamento civil realizado em Santa Monica, na Califórnia, em junho de 2022, no qual um júri ordenou que Cosby pagasse US$ 500 mil a Judy Huth por agredi-la sexualmente em 1975, quando ela tinha 16 anos. O porta-voz de Cosby, Andrew Wyatt, chamou o processo de “frívolo” e disse que as cinco mulheres faziam parte de um “desfile de acusadoras” que se apresentou entre 2014 e 2016. “Como sempre afirmamos, e agora a América pode ver, não se trata de justiça para as vítimas de suposta agressão sexual, é TUDO SOBRE DINHEIRO”, disse Wyatt, em comunicado. “Acreditamos que os tribunais, assim como o tribunal da opinião pública, seguirão as regras da lei e isentarão o Sr. Cosby dessas supostas acusações. O Sr. Cosby continua negando veementemente todas as alegações feitas contra ele e espera se defender no tribunal.” Cosby, agora com 85 anos, foi condenado na Pensilvânia em abril de 2018 por uma acusação criminal de agressão sexual. Mas foi libertado em 2021, após passar quase três anos na prisão, com a anulação da condenação pela Suprema Corte do estado.

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    Bill Cosby é condenado por abuso sexual dos anos 1970

    21 de junho de 2022 /

    Um júri da Califórnia considerou nesta terça (21/6) que o comediante Bill Cosby, de 84 anos, é culpado por assédio sexual contra uma mulher na mansão da Playboy em 1975, quando ela ainda era menor de idade. O júri determinou uma indenização de US$ 500 mil (R$ 2,5 milhões) a Judy Huth pelo sofrimento emocional que ela afirma ter sofrido anos depois, quando múltiplas acusações contra Cosby, movidas por outras mulheres, contribuíram para despertar as memórias do abuso do comediante. Huth disse em depoimento que tinha 16 anos quando o comediante convidou ela e uma amiga à Mansão da Playboy, depois de conhecê-las num parque. Ao chegar lá, o comediante, então com 37, a levou a um quarto, puxou a calça de moletom e depois agarrou a mão dela e a usou para se masturbar. Cosby, que não compareceu ao julgamento, negou a acusação. No vídeo de um depoimento mostrado aos jurados, ele afirmou que não se lembrava de Huth. Mas disse que o incidente não poderia ter ocorrido porque ele não teria procurado contato sexual naquela época com alguém que tinha menos de 18 anos. A advogada de Cosby, Jennifer Bonjean, questionou o relato de Huth ao longo do julgamento, incluindo a sua linha do tempo. Quando o processo começou em dezembro de 2014, Huth disse que o incidente havia acontecido em 1974, quando ela tinha 15 anos. Ela afirmou aos jurados que recentemente concluiu que estava errada sobre o ano e agora credita que aconteceu em 1975. Huth tem atualmente 64 anos. Além de seu testemunho, o julgamento contou com os depoimentos de sua amiga na época, Donna Samuelson, bem como de outras duas mulheres que alegaram ter sido abusadas por Cosby em 1975. O julgamento civil na Califórnia foi realizado 11 meses depois de Cosby sair da prisão, quando uma alta corte da Pensilvânia anulou sua condenação por agressão sexual em um diferente caso criminal. A advogada da acusação, Gloria Allred, saudou o veredito como uma vitória em direção a uma “mudança real”. O caso foi o primeiro a ser julgado sob a nova Lei de Vítimas Infantis, que permite adultos sobreviventes de abuso sexual infantil a se apresentarem e responsabilizarem seu agressor vários anos depois. Em um comunicado divulgado à mídia, após o veredito, um porta-voz de Cosby disse: “Sempre sustentamos que Judy Huth, Gloria Allred e seus companheiros fabricaram essas acusações falsas a fim de forçar Cosby a financiar sua missão racista contra homens negros bem-sucedidos e realizados na América. O Sr. Cosby continua a manter sua inocência e lutará vigorosamente contra essas falsas acusações, para que ele possa voltar a trazer felicidade, alegria e riso para o mundo.”

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    Melvin Van Peebles (1932–2021)

    22 de setembro de 2021 /

    O cineasta Melvin Van Peebles, diretor pioneiro do cinema afro-americano, responsável pelo surgimento do gênero classificado como “blaxploitation”, morreu na terça (21/9) em sua casa em Manhattan, Nova York, aos 89 anos. Considerado por muitos como o inventor do cinema negro moderno, ele também foi ator, romancista, produtor de teatro, compositor, músico e pintor. Determinado a fazer carreira como cineasta, ele começou a carreira artística rodando curtas que esperava que lhe abrissem as portas de Hollywood. Mas quando não conseguiu trabalho comercial em Los Angeles, mudou-se com a esposa e seus filhos, Megan e Mario, para a Europa, acreditando que lá enfrentaria menos racismo. Foi durante sua passagem pela Holanda, quando estudou no Teatro Nacional Holandês e iniciou sua trajetória como ator, que Melvin Peebles decidiu acrescentar “Van” a seu sobrenome. Confirmando sua previsão, ele conseguiu estrear como diretor na França, quando morava em Paris, escrevendo e dirigindo seu primeiro longa, “La Permission”, em 1967, sobre um soldado negro americano que sofria represálias por namorar uma francesa branca. A repercussão positiva daquele filme chamou a atenção da Columbia Pictures que o contratou para dirigir o clássico “A Noite em que o Sol Brilhou” (Watermelon Man) em 1970. Sátira racial, o longa marcou época por mostrar a transformação mágica de um branco racista num afro-americano. O que poucos sabem é que Van Peebles se recusou a filmar o final original do roteiro de Herman Raucher, que mostrava o racista acordando de um pesadelo e voltando a ser branco. “Ser negro não vai ser um pesadelo”, disse ele numa entrevista de 2014, contando como conseguiu mudar o final. Ele simplesmente prometeu aos produtores que também iria rodar o final original, deixando-os escolher o melhor na edição, mas ao terminar os trabalhos chegou diante dos executivos afirmando que “se esqueceu” de fazer a outra versão. A Columbia não reclamou. “A Noite em que o Sol Brilhou” se tornou um sucesso tão grande que o estúdio ofereceu ao diretor um contrato para três novos filmes. Mas queria comédias. Por isso, recusou-se a financiar o projeto que Van Peebles tinha em mente: “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song”. O projeto recusado era um drama criminal barra-pesada, politizado e cheio de gírias, que apresentava o gueto do ponto de vista de negros, como Hollywood nunca tinha feito antes. A história acompanhava um gigolô que salvava um ativista Pantera Negra das mãos de policiais racistas e, por isso, precisava se esconder com a ajuda da comunidade e de alguns Hell’s Angels desiludidos. Diante da resistência do estúdio, Van Peebles foi à luta. Conseguiu um empréstimo de US$ 50 mil com o comediante Bill Cosby, após assinar um episódio da série “The Cosby Show”, para escrever, dirigir, produzir, musicar, editar, distribuir e estrelar seu filme do sedutor renegado que enfrentava o sistema. O dinheiro mal dava para começar, mas ele decidiu realizar o trabalho assim mesmo, da forma mais independente possível, sempre à beira da ruína e contando com a ajuda de vários voluntários. Como a produção não tinha apoio de nenhum estúdio, o diretor não conseguiu permissão municipal para filmar nas ruas de Los Angeles. Mas não se importou, rodando várias cenas enquanto fugia da polícia que tentava impedir os trabalhos. Após a miraculosa finalização, o filme continuou a enfrentar obstáculos e não conseguiu classificação indicativa para ser exibido nos cinemas. Recebeu um “X”, classificação usada para pornografia. E Van Peebles transformou mais essa dificuldade em propaganda, imprimindo camisetas com o slogan: “Classificação X… por um comitê totalmente branco”. Mas a classificação “X” criou mesmo problemas com a distribuição, a ponto de Van Peebles só conseguir dois cinemas de filmes adultos, em Atlanta e Detroit, para lançá-lo. Assim mesmo, para conseguir a exibição, precisou se comprometer com uma aposta de que se seu longa rendesse menos bilheteria que os títulos que estavam sendo exibidos, ele pagaria a diferença. As sessões lotaram. E o filme retornou 10 vezes o valor de seu orçamento em 19 dias, criando um boca-a-boca fortíssimo entre o público. Isso levou “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song” a interessar distribuidores de outras cidades e, em pouco tempo, ser exibido em todas as grandes metrópoles com forte presença afro-americana. Ao final do ano, fechou sua bilheteria com mais de US$ 10 milhões de faturamento, tornando-se o filme independente mais bem-sucedido feito até então. Na época, o jornal The New York Times chamou Van Peebles de “o primeiro homem negro no show business a vencer o homem branco em seu próprio jogo”. “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song” abalou Hollywood, mostrando que era possível filmar fora do sistema cinematográfico, e que havia um público sedento por lançamentos como aquele. Foi a deixa para o surgimento de um movimento cultural, batizado de “blaxploitation” por explorar temáticas negras, com histórias passadas no gueto, dirigidas e estreladas por artistas negros, e embaladas por poderosas trilhas de funk. Para dar noção do tamanho do impacto, antes de “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song”, “Shaft” seria um filme sobre um detetive branco. A Warner mudou tudo para pegar carona no fenômeno, criando uma verdadeira franquia blaxploitation. Mas a influência de Van Peebles não foi só cinematográfica. A trilha do longa, criada pelo próprio cineasta, também lançou moda sonora, sendo considerada um dos primeiros protótipos do gênero musical que, anos depois, viria a ser chamado de rap. Seu filme seguinte, “Don’t Play Us Cheap”, foi a adaptação de um musical que ele próprio escreveu e musicou para a Broadway. O espetáculo recebeu indicações para o Tony em 1972, mas o longa não teve o mesmo sucesso, com uma trama centrada nas tentativas frustradas de demônios para acabar com uma festa no Harlem. Ele levou 17 anos para voltar a filmar, fazendo a comédia “Identity Crisis” em 1989, estrelada por seu filho, Mario Van Peebles, como um rapper durão possuído pela alma de um estilista gay de moda. O diretor também comandou o filho em “Gangue do Mal” (1996), sobre um policial negro que descobre uma organização racista dentro de sua delegacia. E encerrou a carreira de diretor com “Confessionsofa Ex-Doofus-ItchyFooted Mutha” em 2007, um filme semibiográfico sobre um aventureiro que viaja o mundo apenas para voltar para casa com histórias para contar. Paralelamente à carreira de cineasta, ela também construiu uma vasta filmografia como ator, aparecendo até em sucessos de Eddie Murphy e Arnold Schwarzenegger, como, respectivamente, “O Príncipe das Mulheres” (1992) e “O Último Grande Herói” (1993). Além disso, foi habitué dos filmes do filho, como o western “Posse” (1993) e o drama histórico “Panteras Negras” (1995). Mario Van Peebles seguiu os passos de Melvin para virar um diretor bem-sucedido. E um de seus filmes mais elogiados foi justamente uma reconstituição das filmagens históricas de “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song”, intitulada “O Retorno de Sweetback” (2003), em que interpretou o próprio pai. A filmografia de Melvin Van Peebles foi totalmente restaurada e vai ganhar lançamento em Blu-ray dentro da prestigiosa coleção Criterion na próxima semana nos EUA.

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    Bill Cosby é solto após três anos de prisão

    30 de junho de 2021 /

    O comediante Bill Cosby foi solto da prisão nesta quarta (30/6), após decisão da Suprema Corte da Pensilvânia de anular sua condenação por agressão sexual. Ele foi acusado de abuso por mais de 60 mulheres, entre os anos 1960 a 2000. A libertação caiu como uma bomba na mídia e nas redes sociais dos EUA. Cosby foi colocado em liberdade por um detalhe técnico. A Suprema Corte estadual considerou que o promotor original do processo, Bruce Castor, prometeu que Cosby não seria processado, por isso o comediante admitiu ter dado drogas para mulheres com quem queria ter relações sexuais. Seus advogados mais tarde argumentaram que ele entendeu mal a pergunta e desde então passaram a negar qualquer delito. O problema é que os sucessores de Castor na promotoria distrital decidiram retomar processo após o depoimento com a admissão de culpa se tornar público. Isto levou a dois julgamentos, com o segundo resultado numa condenação a 10 anos de prisão, em 2018. Mas os advogados de Cosby argumentaram que o caso não poderia ser julgado, devido à promessa do promotor inicial. Após três anos de prisão, o tribunal superior finalmente concordou com eles. “Sustentamos que, quando um promotor faz uma promessa incondicional de não processar, e quando o réu confia nessa garantia em detrimento de seu direito constitucional de não testemunhar, o princípio da justiça fundamental que sustenta o devido processo legal em nosso sistema de justiça criminal exige que a promessa seja cumprida”, afirma a decisão do tribunal que soltou Cosby. Cosby foi a primeira grande figura pública a ser julgada e condenada graças ao movimento #MeToo.

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    Polanski perde processo para reverter expulsão da Academia

    26 de agosto de 2020 /

    O cineasta Roman Polanski, que foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA por acusações de ter tido relações sexuais com menores, perdeu hoje uma ação judicial em que buscava ser reintegrado à organização. O diretor de “Chinatown” e “O Bebê de Rosemary” argumentou que não teve direito ao devido processo pela Academia quando esta decidiu expulsá-lo sob um novo código de conduta elaborado em resposta a alegações de abuso sexual contra dezenas de homens na indústria do entretenimento. A juíza Mary H. Strobel, do Tribunal Superior de Los Angeles, escreveu em sua decisão que Polanski teve “a oportunidade de apresentar qualquer evidência que considerasse relevante” para a Academia, incluindo um longo documento de seu advogado e uma declaração em vídeo. Polanski, que tem cidadania francesa e polonesa, fugiu dos Estados Unidos em 1978 depois de confessar ter estuprado uma menina de 13 anos e nunca mais voltou, continuando sua carreira na França. Nos últimos anos, várias outras mulheres o acusaram de má conduta sexual naquele período, mas o diretor, que assumiu a culpa da primeira denúncia, nega as novas acusações. Em sua defesa, o cineasta de 87 anos sustenta ter vencido um Oscar em 2003, por “O Pianista”, anos depois do caso ser conhecido. Na ocasião, ter assumido a culpa não foi considerado relevante para sua consagração, mas agora, sem nenhuma outra novidade no caso, além dos pedidos da vítima para deixarem Polanski em paz, ele foi simplesmente expulso. Após esta expulsão, Polanski ainda foi premiado como Melhor Diretor no César (o Oscar francês) por seu filme mais recente, “O Oficial e o Espião”. Este prêmio causou revolta em várias atrizes e arrastou a Academia Francesa para a maior crise de sua existência.

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    Porta-voz de Bill Cosby defende Harvey Weinstein de julgamento injusto e parcial

    25 de fevereiro de 2020 /

    Condenado por estupro e agressão sexual na segunda-feira (24/2), o produtor de cinema Harvey Weinstein recebeu apoio de outro colega famoso na mesma situação, o ator americano Bill Cosby. Usando as redes sociais de Cosby, uma porta-voz do ator, Andrew Wyatt, defendeu Weinstein, dizendo que o dia foi “muito triste” para o sistema judicial americano. “Não há como alguém acreditar que Weinstein iria receber um julgamento justo e imparcial.” Para justificar esse entendimento, ele cita que os jurados não ficaram isolados e, portanto, tiveram acesso à cobertura da imprensa e aos “sentimentos da opinião pública” sobre o assunto. “Aqui está a pergunta que deve assombrar todos os americanos, especialmente homens ricos e famosos. Para onde vamos neste país para encontrar justiça e imparcialidade no sistema judicial; e para onde vamos neste país para encontrar o devido processo legal?” Cosby foi condenado em 2018 por agredir sexualmente uma mulher. A sentença garante que ele não passará menos de três anos atrás das grades antes que se torne elegível para liberdade condicional supervisionada, embora possa ficar na prisão por até uma década. Ele foi a primeira celebridade condenada por abuso sexual desde o início do movimento #MeToo, deflagrado após os ataques de Weinstein a atrizes, modelos e assistentes se tornarem públicos no fim de 2017. Desde então, vários homens poderosos do entretenimento, da política e de outros campos perderam empregos e foram processados por assédio e coisas piores. Ver essa foto no Instagram Official Statement From Andrew Wyatt Regarding The Verdict Of Harvey Weinstein: This is not shocking because these jurors were not sequestered, which gave them access to media coverage and the sentiments of public opinion. There’s no way you would have anyone believe that Mr. Weinstein was going to receive a fair and impartial trial. Also, this judge showed that he wanted a conviction by sending the jurors back to deliberate, after they were hung on many of the counts. Here’s the question that should haunt all Americans, especially wealthy and famous men…Where do we go in this country to find fairness and impartiality in the judicial system; and where do we go in this country to find Due Process? Lastly, if the #metoo movement isn’t just about Becky [White women], I would challenge #metoo and ask them to go back 400+ years and tarnish the names of those oppressors that raped slaves. This is a very sad day in the American Judicial System. #FreeBillCosby #FarFromFinished #DueProcess #JusticeReform Uma publicação compartilhada por Bill Cosby (@billcosby) em 24 de Fev, 2020 às 11:17 PST

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    Roman Polanski processa organizadores do Oscar após ser expulso da Academia

    19 de abril de 2019 /

    O diretor Roman Polanski está processando a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que organiza a cerimônia do Oscar, exigindo sua reintegração à organização após ser expulso em maio do ano passado em meio à campanha #MeToo. A ação, registrada no estado da Califórnia, afirma que o processo não seguiu o protocolo adequado e que, por isso, ele deve ser anulado. No processo, Polanski diz ainda que as conclusões da Academia não são “apoiadas por evidências”. Polanski foi expulso da Academia junto do ator Bill Cosby. Ambos foram condenados por estupro, mas o diretor franco-polonês fugiu dos Estados Unidos nos anos 1970, época do crime, e se exilou na França, evitando a prisão. Apesar disso, Polanski foi premiado pela Academia em 2003, com o Oscar de Melhor Direção por “O Pianista”. A Academia só mudou de opinião sobre o diretor após o recente movimento #MeToo, de denúncia aos abusos sexuais acobertados por Hollywood. Ao anunciar a expulsão, a Academia justificou a decisão salientando que a presença de Polanski ia contra “os padrões de conduta da organização” e que, assim, seus representantes esperavam “defender seus valores de respeito à dignidade humana”. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 56 anos, apontou a hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, ela escreveu em seu blog. O advogado do diretor chamou a expulsão de “abuso de idoso”, já que o cineasta tem 85 anos. “O que aconteceu tem a característica de abuso psicológico a nosso cliente, uma pessoa idosa. Colocar Bill Cosby e Roman Polanski no mesmo nível é um mal-entendido, uma perseguição”, manifestou-se o advogado Jan Olszewski na ocasião. “Polanski teve apenas um incidente em sua vida, pelo qual foi considerado culpado, assumiu a responsabilidade, e pelo qual sua vítima o perdoou”, afirmou ainda, comparando o caso do diretor com o de Cosby, que não assumiu erro, foi acusado por mais de 40 mulheres e jamais perdoado. Polanski e Cosby foram os primeiros membros enquadrados no novo código de conduta da Academia, motivado pelo escândalo de Harvey Weinstein. Ele aponta que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação sexual. Assim como Polanski, Woody Allen também se defendeu em tribunal da acusação de abuso de menor (a própria filha Dylan Farrow), mas o caso não resultou em condenação.

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    Louisa Moritz (1946 – 2018)

    31 de janeiro de 2019 /

    A atriz Louisa Moritz, que ficou conhecida nas telas por sua participação em filmes como “Um Estranho no Ninho” e “O Último Americano Virgem” e fora delas como uma das primeiras acusadoras de Bill Cosby, morreu na quarta-feira (30/1) em Los Angeles, de causas naturais aos 72 anos. Nascida Louisa Castro em 1946, em Havana, Cuba, ela se mudou nos anos 1950 para os Estados Unidos e mudou seu nome ao conhecer o hotel St. Moritz, em Nova York. Começou a trabalhar como modelo na década de 1960 e rapidamente se tornou um rosto conhecido dos comerciais. Isto a levou à atuação. O começo foi em comédias picantes, como “Assignment: Female” (1966) e “The Man from O.R.G.Y.” (1970), sempre fazendo a loira sensual. Mas logo caiu nas graças dos produtores de TV, que a escalaram numa dezena de séries clássicas, de “Happy Days” a “M*A*S*H”. Sua carreira cinematográfica ficou séria em 1975, quando participou dos clássicos “Um Estranho no Ninho” e “Corrida da Morte – Ano 2000”. A partir daí, alternou comédias picantes com filmes que viraram cult, como “Cannonball – A Corrida do Século” (1976), “Queimando Tudo” (1978), “Cuba” (1979), “Confissões Verdadeiras” (1981) e “O Último Americano Virgem” (1982). Ao longo da carreira, ela contracenou com astros como Robert De Niro, Robert Duvall, Jack Nicholson, Keith Carradine, Sean Connery, Sylvester Stallone e Alan Alda. Além de atriz, ela foi produtora, formou-se na universidade em direito, trabalhou como corretora imobiliária, cantora, foi dona de um hotel em Beverly Bills e lançou livros. Em 2014, ela revelou ter sido assediada sexualmente por Bill Cosby nos bastidores de um programa humorístico dos anos 1970, e se tornou uma das primeiras mulheres a processar o ator por abuso. Cosby nega as acusações, que prescreveram. Mas ele foi condenado a 10 anos de prisão por assédio mais recente contra outra mulher, Andrea Constand.

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    Bill Cosby é considerado “predador sexual violento” e condenado à prisão

    25 de setembro de 2018 /

    O ator Bill Cosby foi sentenciado à prisão, após ser considerado um “predador sexual violento” pelo juiz Steven O’Neill nesta terça-feira (25/9). Ele deverá passar entre três e dez anos preso e, após cumprir a pena, será registrado na lista de agressores sexuais compilada pelo governo norte-americano, obrigado a comparecer a sessões de terapia pelo resto da vida, além de precisar informar as suas atividades às autoridades três vezes por ano. Uma das figuras mais conhecidas da TV norte-americana, Cosby foi condenado pelo estupro de Andrea Constand em 2004. Mas ela é apenas uma das cerca de 50 mulheres que acusaram o comediante americano, que ficou famoso por desempenhar o papel de um patriarca sábio no sucesso televisivo “The Cosby Show”. Como as demais denúncias de abusos sexuais datam de décadas, a acusação de Constand era a única recente o suficiente para instaurar processo criminal. Ela relatou que na época do ataque trabalhava na Temple University, universidade que Cosby patrocinava, como treinadora da equipe de basquete. Ela disse ter ido à casa do ator para discutir uma possível mudança de carreira. Cosby teria aproveitado para lhe dar três pílulas azuis, que disse serem para relaxá-la. Segundo seu testemunho, as pílulas a fizeram se sentir tonta, e Cosby a levou até um sofá e a deitou. “A próxima coisa que eu lembro, eu estava meio acordada”, disse Constand. “Minha vagina estava sendo penetrada com bastante força. Eu senti meus seios sendo tocados. Ele colocou minha mão em seu pênis e se masturbou com minha mão. Eu não era capaz de fazer nada.” Cosby tem repetidamente negado qualquer ato irregular e disse que qualquer encontro sexual que teve foi consensual. Seus advogados descreveram Constand como uma vigarista que busca dinheiro. O caso já tinha rendido uma fortuna a Constand em 2005. Na época, o ator alcançou um acordo com a promotoria para indenizar a mulher pela via civil e evitar um processo criminal. Durante o julgamento, foi revelado que Cosby pagou US$ 3,38 milhões a Constand como parte desse acordo civil. Mas conforme mais e mais mulheres surgiram alegando terem sido drogadas e estupradas pelo ator, a promotoria convenceu Constand a denunciar Cosby criminalmente. “As vítimas de Cosby não podem voltar no tempo e desfazer o estupro. Tudo o que podemos fazer, infelizmente, é garantir que o criminoso enfrente a justiça pelo que fez”, disse Gianna Constant, mãe da vítima. A sentença foi determinada após a psicóloga Dra. Kristen Dudley testemunhar que Cosby poderia ser classificado como um “predador sexual violento” e que ele recorreria nos crimes de estupro e assédio caso fosse liberado sem supervisão. Um segundo profissional, chamado pela defesa, contradisse as declarações da colega e citou a idade do comediante como atenuante. A defesa ainda argumentou que o registro de Cosby na lista de predadores sexuais o impediria de ver seus netos. O julgamento de Cosby foi o primeiro realizado após o movimento #MeToo cobrar punições para os abusadores sexuais que passaram décadas impunes em Hollywood.

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