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  • Música

    Hugh Jackman, Zac Efron e Zendaya cantam em comercial ao vivo de O Rei do Show

    18 de dezembro de 2017 /

    A Fox inovou com o marketing de “O Rei do Show”, exibindo um comercial ao vivo do filme na TV americana. A transmissão aconteceu na noite de domingo (17/12), durante um intervalo do especial natalino “A Christmas Story Live”, outra produção apresentada ao vivo. Disponibilizado também no Facebook, o evento juntou as estrelas do filme, Hugh Jackman (“Logan”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”) cantando uma das músicas da trilha sonora, “Come Alive”, em meio a 150 dançarinos nos estúdios da Warner Bros em Burbank. Confira abaixo, com direito a problemas de equalização do som – Settle mais estridente que os demais – , mas coreografia contagiante. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformado num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está marcada para 25 de dezembro.

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  • Música

    Zendaya canta música do filme O Rei do Show

    17 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um clipe da trilha de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), em que a atriz Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) demonstra seus talentos vocais. Ela interpreta uma trapezista no musical, que é passado no mundo do circo, e canta “Rewrite the Stars”. O vídeo registra a gravação e o clima dos bastidores. O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (vivido por Hugh Jackman), que originou o showbusiness moderno. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade, além de músicas dos compositores Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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    Hugh Jackman inventa o circo no trailer legendado do musical O Rei do Show

    15 de novembro de 2017 /

    A Fox divulgou quatro uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o showbusiness moderno. Mas, ao juntar artistas exóticos, ele também despertou o preconceito e a fúria da turba das tochas em punho – gente que atrapalha a modernidade até hoje no Brasil. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade, além de músicas dos compositores Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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  • Filme

    Universal desiste do Dark Universe, seu universo cinematográfico de monstros clássicos

    8 de novembro de 2017 /

    O Dark Universe da Universal Pictures acabou. Segundo o site The Hollywood Reporter, o universo cinematográfico compartilhado, que pretendia juntar os monstros clássicos do estúdio, desmoronou após o fracasso de “A Múmia” nos cinemas, e agora os responsáveis pelo projeto foram dispensados. O contrato de Alex Kurtzman expirou em setembro, e nem ele nem o estúdio se mostraram interessados em uma renovação. Kurtzman pretende se concentrar na produção de séries, como “Star Trek: Discovery”. Já Chris Morgan vai continuar na Universal, mas à frente de outro universo, desenvolvendo derivados da franquia “Velozes e Furiosos”, da qual ele é o principal roteirista. A implosão acontece apenas cinco meses após a Universal apresentar o projeto do Dark Universe, com uma foto de elenco que reunia Johnny Depp, Russell Crowe, Tom Cruise, Javier Bardem e Sofia Boutella. É a imagem acima. Cruise, Crowe e Boutella estrelaram “A Múmia”. Já Bardem estava contratado para interpretar o monstro de Frankenstein em “A Noiva de Frankenstein”. O filme chegou a entrar em pré-produção, mas acabou engavetado porque os executivos não gostaram do roteiro escrito pelo diretor Bill Condon. Além deste, “O Homem Invisível”, com Johnny Depp, também foi anunciado e não deve sair do papel. “A Múmia” custou US$ 125 milhões para ser produzido, mais um montante de despesas de marketing que, segundo o site Deadline, elevam seu orçamento total para mais de US$ 200 milhões. Entretanto, rendeu apenas US$ 80 milhões na América do Norte. Em todo o mundo, o filme somou US$ 409 milhões. O diretor de “A Múmia”, Alex Kurtzman, era o arquiteto do projeto do Dark Universe, comandando roteiristas e cineastas para criar filmes com tramas e personagens compartilhados, como a Marvel realiza em suas produções. Ele até encomendou logotipo para o plano vistoso, revelado em vídeo, com direito a contratação de astros de filmes – os mencionados Bardem e Depp – que posaram para a infame foto acima e participaram de eventos para badalar projetos que não serão realizados. O estúdio gastou fortunas no conceito e os atores comprometidos com os filmes precisarão ser compensados financeiramente por terem aberto mão de outros projetos. Tudo isso para perceber o óbvio: que filmes de terror são lucrativos porque são baratos e não superproduções repletas de efeitos caros e elenco milionário. “Aprendemos muitas lições ao longo do processo criativo no Dark Universe, e agora estamos vendo esses títulos como obras dirigidos por cineastas com suas próprias visões distintas”, disse o presidente de produção da Universal, Peter Cramer. “Não estamos correndo para marcar datas de lançamento e só avançaremos com esses filmes quando acharmos que eles são as melhores versões de si mesmos”. A declaração indica que, se o Dark Universe, como introduzido em “A Múmia”, está morto, algo sombrio ainda ocupa as mentes da Universal. Segundo apurou o THR, o estúdio abriu negociações com Jasom Blum para reformular o projeto. Blum é o produtor-proprietário da Blumhouse, empresa por trás de alguns dos maiores sucessos do terror dos últimos anos, como “Corra!”, “Fragmentado”, “A Morte Te Dá Parabéns” e “Ouija: Origem do Mal”. Suas produções também são conhecidas por terem baixo custo e renderem grandes lucros.

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    Remake de A Noiva de Frankenstein é adiado, expondo crise no universo sombrio da Universal

    6 de outubro de 2017 /

    A Universal congelou os planos do remake de “A Noiva de Frankenstein”. O estúdio tirou o filme de seu calendário de lançamentos e dispensou a equipe que já estava trabalhando na pré-produção, explicando em comunicado que se trata de um adiamento para reconsiderar o projeto. A situação revela o fiasco do planejamento do chamado Dark Universe (Universo Sombrio) do estúdio. Milhões foram gastos no desenvolvimento de um universo compartilhado entre os monstros clássicos da Universal, e a não realização desses filmes deve gerar mais milhões em multas para os atores que assinaram contrato para as produções, entre eles Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), que deveria viver o monstro de Frankenstein no filme arquivado, e até Johnny Depp, que estrelaria “O Homem-Invisível”, agora também invisível no calendário da companhia. Oficialmente, o congelamento do projeto visa dar tempo para o roteirista David Koepp (o mesmo de “A Múmia”) fazer mudanças no roteiro, além de outras considerações genéricas. “Após muitas considerações, a Universal Pictures e o diretor Bill Condon decidiram adiar ‘A Noiva de Frankenstein’. Nenhum de nós quer fazer algo apressado para manter uma data de lançamento, quando sabemos que esse filme especial necessita de tempo. Bill já provou seu talento diversas vezes e estamos ansiosos em continuar a trabalhar juntos”, diz a declaração oficial do estúdio. Estranhamente, um dia antes, Condon dera uma entrevista à revista Forbes em que se dizia “animado” para começar a trabalhar no longa, informando que as filmagens estavam programadas para fevereiro de 2018, visando um lançamento em 14 de fevereiro de 2019. O estúdio queria Angelina Jolie no papel principal, mas aparentemente não teve sucesso na negociação. A atriz preferiu fazer a continuação de “Malévola” na Disney. Especula-se que, além da indisponibilidade de Angelina, os planos de “A Noiva de Frankenstein” foram revistos após o desempenho horrível de “A Múmia”. Concebido como o primeiro filme do universo compartilhado, a produção deu um prejuízo estimado em cerca de US$ 95 milhões. Estrelado por Tom Cruise, “A Múmia” custou US$ 125 milhões apenas para ser produzido, mais um montante de despesas de marketing que, segundo o site Deadline, elevam seu orçamento total para mais de US$ 200 milhões. Entretanto, rendeu apenas US$ 80 milhões na América do Norte. Em todo o mundo, o filme somou US$ 409 milhões. O diretor de “A Múmia”, Alex Kurtzman, era o arquiteto do projeto do Dark Universe, comandando roteiristas e cineastas para criar filmes com tramas e personagens compartilhados, como a Marvel realiza em suas produções. Ele até encomendou logotipo para o plano vistoso, revelado em vídeo, com direito a contratação de astros de filmes – os mencionados Bardem e Depp – que posaram para fotos e participaram de eventos para badalar projetos que podem nem ser rodados. Durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA) em agosto, em que foi falar da série “Star Trek: Discovery”, Kurtzman foi perguntado sobre sua participação nos demais filmes que a Universal estaria planejando, e disse não saber o que vai fazer, nem se ainda continuava à frente do Dark Universe. Por sinal, o próprio nome Dark Universe é motivo de problemas para a Universal. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a empresa rival pelo uso do nome, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é o título que a Warner pretende dar ao filme da Liga da Justiça Sombria.

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    Projeto do universo de monstros da Universal implode e diretor de A Múmia não sabe o que fazer

    5 de agosto de 2017 /

    Depois de Akiva Goldsman nos “Transformers”, outro gênio dos blockbusters balançou. Alex Kurtzman, que responde pelo prejuízo causado por “A Múmia” na Universal, disse não saber o que vai fazer, nem se ainda continua à frente do Dark Universe, o projeto do universo compartilhado de monstros do estúdio, que “A Múmia” supostamente deveria inaugurar. Durante o evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), do qual participou para falar da série “Star Trek: Discovery”, Kurtzman foi perguntado sobre sua participação nos demais filmes que a Universal estaria planejando. “Sabe, a verdade é que não sei. Ainda não decidi. É a resposta honesta”, ele disse. “A Múmia” foi um dos maiores fracassos do ano. Com uma produção orçada em US$ 125 milhões, chegou aos cinemas no começo de junho e arrecadou apenas US$ 79,8 milhões na bilheteria norte-americana. Os chineses impediram o pior, respondendo pela maior parte do faturamento. Graças ao mercado internacional, o filme atingiu US$ 397,7 milhões em bilheteria mundial. Entretanto, a arrecadação estrangeira é bastante taxada, o que diminui consideravelmente o que de fato retorna para o estúdio – em alguns casos, apenas 25% do total. Projeções avaliam o prejuízo da Universal em US$ 95 milhões. Kurtzman era o arquiteto do projeto, comandando roteiristas e cineastas para criar um universo compartilhado entre os filmes de monstros do catálogo da Universal, como a Marvel realiza em suas produções. Ele até encomendou logotipo para o plano vistoso, revelado em vídeo, com direito a contratação de astros de filmes que pode nem ser rodados – como Johnny Depp, o futuro (?) Homem-Invisível. Cheio de planos grandiosos, Kurtzman queria Angelina Jolie em “A Noiva de Frankenstein”, Scarlett Johansson em “A Criatura da Lagoa Negra”… “Amaria ter Michael Fassbender, trazer também Jennifer Lawrence, Charlize Theron, quem sabe Angelina Jolie”, ele declarou ao site Fandom, antes de enumerar os remakes em andamento. “Nós sabemos que vamos fazer ‘Frankenstein’, ‘A Noiva de Frankenstein’, ‘Drácula’, ‘O Monstro da Lagoa Negra’, ‘O Fantasma da Ópera’, ‘O Corcunda de Notre-Dame’ e ‘O Homem Invisível’”, completou, dois dias antes da estreia de “A Múmia”. Agora, ele não sabe mais nada. Não decidiu. Mas a Warner, sim, decidiu. Está pressionando a Universal, via ameaça de processo, a desistir do nome Dark Universe, que é marca registrada da DC Comics e deverá ser título de um filme planejado pelo estúdio. Antes de dirigir “A Múmia”, Kurtzman escreveu “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” (2014), que encerrou a franquia, “Além da Escuridão: Star Trek” (2013), que balançou a franquia, e “Cowboys & Aliens” (2011), que deveria, mas não virou franquia. Por enquanto, há apenas mais um filme do universo de monstros programado pela Universal: “A Noiva de Frankenstein” tem lançamento previsto para fevereiro de 2019. A nova versão do clássico de 1935 será dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), sobre os últimos anos da vida de James Whale, o diretor original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. Entretanto, Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) é o único confirmado no elenco, como o monstro de Frankenstein. Ele foi anunciado antes da estreia de “A Múmia”…

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    Hugh Jackman é O Rei do Show em trailer legendado de musical circense

    28 de junho de 2017 /

    A Fox divulgou quatro fotos oficiais e o primeiro trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o show business moderno. Há até uma cena em que ele proclama ter inventado a expressão “show business”. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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    Warner pode processar a Universal pelo nome Dark Universe

    5 de junho de 2017 /

    O anúncio do universo compartilhado de monstros da Universal não caiu bem num estúdio rival. Isto porque o nome escolhido pelo projeto estava nos planos da Warner. Batizado de Dark Universe (Universo Sombrio), a franquia estendida de monstros já ganhou logotipo e páginas nas redes sociais. Mas pode acabar na Justiça. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a Universal pelo uso do nome Dark Universe, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é uma linha de quadrinhos da DC Comics que a própria Warner planeja explorar em seus próximos filmes. “A Warner Bros. já tem planos para o título ‘Dark Universe’, com filmes e séries com a temática sobrenatural, baseados nos quadrinhos da DC que levam o selo de Dark Universe”, disse a fonte ao The Hollywood Reporter. O Dark Universe da Universal inicia com o lançamento de “A Múmia”, que chega aos cinemas dia 8 de junho deste ano, e terá prosseguimento com “A Noiva de Frankenstein”, agendado para 14 de fevereiro de 2019. Também farão parte desse universo filmes de Van Helsing, Lobisomem, o Homem Invisível e Drácula. A Warner, por sua vez, já tinha anunciado os planos de lançar um filme intitulado “Dark Universe”, que seria a denominação cinematográfica dos quadrinhos da “Liga da Justiça Sombria”. A publicação reúne diferentes personagens sob a liderança de John Constantine. Entre os coadjuvantes rotativos encontram-se Monstro do Pântano, Desafiador (Deadman), Madame Xanadu, Dália Negra, Zatanna, Shade, Magia (já vista no filme “Esquadrão Suicida”) e o demônio Etrigan.

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    Universal oficializa seu universo de monstros e anuncia A Noiva de Frankenstein

    22 de maio de 2017 /

    A Universal anunciou oficialmente seus planos para criar um universo compartilhado de monstros, dando nome ao projeto: Dark Universe (Universo Sombrio). O estúdio lançou páginas dedicadas à franquia nas redes sociais, que já disponibilizaram uma foto que reúne as estrelas dos filmes e um vídeo que apresenta seu logotipo. A foto acima reúne Tom Cruise, Russell Crowe e Sofia Boutella, de “A Múmia”, Javier Bardem e Johnny Depp, que estrelarão os próximos filmes. Já o vídeo reúne cenas das produções clássicas de monstros do estúdio, e pode ser visto abaixo. Além disso, a Universal confirmou qual será o próximo lançamento desse universo. Após a estreia de “A Múmia”, que inicia a nova era das produções de monstros em junho, virá “A Noiva de Frankenstein”, com lançamento previsto para fevereiro de 2019. A nova versão do clássico de 1935 será dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), sobre os últimos anos da vida de James Whale, o diretor original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. Até o momento, apenas Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) está confirmado no elenco, como o monstro de Frankenstein. Anteriormente, o estúdio tentou convencer Angelina Jolie a interpretar a personagem-título, que foi vivida por Elsa Lancaster nos anos 1930. O filme também deve contar com a presença de Russell Crowe, reprisando o papel de Dr. Jekyll, introduzido em “A Múmia”. Seu personagem deve ser o principal elo de ligação entre os filmes. Johnny Depp, por sua vez, foi confirmado como o Homem Invisível, que deve ganhar um filme próprio logo a seguir. A criação do Dark Universe está a cargo dos produtores Alex Kurtzman (que também dirige “A Múmia”) e Chris Morgan (da franquia “Velozes e Furiosos”), que o vislumbram como uma antítese dos filmes de monstros clássicos da Universal – originalmente, produções baratas, em preto e branco e com atores típicos do gênero terror, lançadas entre os anos 1930 e 1950. Como demonstra “A Múmia”, os novos filmes terão grandes orçamentos, muitos efeitos visuais e astros do primeiro time de Hollywood. Welcome to a new world of gods and monsters. #DarkUniverse https://t.co/yMPyGVMcvH pic.twitter.com/Yg1KAxg4WX — #DarkUniverse (@darkuniverse) May 22, 2017

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    Diretor de A Bela e a Fera negocia filmar remake de A Noiva de Frankenstein

    14 de abril de 2017 /

    O diretor Bill Condon, do sucesso “A Bela e a Fera”, está negociando com a Universal para comandar outro remake de história de amor de um monstro incompreendido. Ele deve assumir o comando da refilmagem de “A Noiva de Frankenstein”, clássico de 1935 estrelado por Elsa Lanchester e Boris Karloff, com direção de James Whale. Condon, inclusive, já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), que ele também dirigiu, sobre os últimos anos da vida de James Whale, o cineasta original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. A refilmagem está sendo produzida por Alex Kurtzman e Chris Morgan, como parte do universo compartilhado de monstros góticos do estúdio Universal, que debutará nos cinemas com “A Múmia”, em 9 de junho. Anteriormente, o estúdio tentou convencer Angelina Jolie a viver a personagem-título e negocia com Javier Bardem para viver o monstro. A Universal tem buscado grandes nomes para estrelar estes filmes, escalando Tom Cruise para enfrentar a Múmia e Johnny Depp no vindouro remake de “O Homem Invisível” (1933). O novo roteiro de “A Noiva de Frankenstein” foi escrito por David Koepp (“Parque dos Dinossauros” e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”).

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    Malásia volta atrás e decide não censurar A Bela e a Fera, que agora será censurado no Kwait

    21 de março de 2017 /

    Após a Disney adiar indefinidamente o lançamento de “A Bela e a Fera” na Malásia devido à ameaça de censura, que retiraria as cenas “gays” do filme, o governo do país decidiu voltar atrás. Segundo a revista Variety, o filme será exibido na íntegra, a partir de 30 de março. No entanto, os censores decidiram mudar a classificação do filme, que agora será para maiores de 13 anos. Na Rússia, o longa passou pela mesma situação e foi classificado para maiores de 16 anos. Mas após a Disney anunciar que preferia impedir a estreia na Malásia a permitir cortes na produção, o Kwait também decidiu censurar a produção. O comitê de censura do país anunciou que lançará uma versão editada do filme nesta semana. Sobre isto, a Disney ainda não se pronunciou. Em vários países muçulmanos, a homossexualidade é tratada como ofensa e pode levar gays para a prisão, como também já aconteceu no Ocidente em tempos não tão distantes assim – os mais novos podem ver o filme “O Jogo da Imitação” (2014) para comprovar. Desde que o diretor de “A Bela e a Fera”, Bill Condon, revelou que a nova versão do clássico teria uma subtrama gay, o filme virou alvo de reações conservadoras, que acusam a Disney de fazer “propaganda gay”. Entretanto, a pequena insinuação gay da produção mal tira o pé de dentro do armário.

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    A Bela e a Fera representa o auge do “fan service” e da exploração da nostalgia em Hollywood

    17 de março de 2017 /

    Sua reação ao assistir à adaptação live action de “A Bela e a Fera” vai depender do quanto você é fã do original. Quem ama o desenho de 1991, sabe cantar as músicas e chora em diversos momentos, incluindo a famosa cena da dança, vai sair do cinema achando que o filme foi feito sob encomenda. Mas quem nunca viu ou não gosta do clássico deve passar longe. É preciso entender – com seus prós e contras – que “A Bela e a Fera” representa o auge da fan service e da exploração da nostalgia em Hollywood. Sabendo disso, a Disney compreensivelmente optou por realizar quase uma filmagem literal do desenho com atores. Afinal, trata-se da única animação indicada ao Oscar de Melhor Filme quando essa categoria tinha somente cinco vagas. E ela mora nos corações de qualquer um que tem algo batendo no peito. Então, quem for ao cinema já vai para gostar do filme. Sem dúvida, é um prazer ver “A Bela e a Fera” de novo. Verdade que o filme traz algumas cenas inéditas, mas elas não acrescentam muito à magia. Por outro lado, também não atrapalham. É preciso considerar que a animação tinha cerca de 1h20 de duração e não dá para entregar um filme tão curto hoje em dia. Imagine também que a Disney poderia inventar mais alguma cena de dança entre a Bela e a Fera ou preencher tudo com músicas que soariam gratuitas, porém agradariam aos fanáticos. Mas não, isso não acontece. De resto, “A Bela e a Fera” reproduz quase que frame by frame toda obra original, como Zack Snyder fez com “300” (2006) e “Watchmen” (2009), os melhores filmes de um diretor fraco. Do mesmo modo, o diretor Bill Condon, que enganou todo mundo quando filmou o ótimo “Deuses e Monstros” (1998) e seguiu carreira rumo à mediocridade com dois filmes da saga “Crepúsculo”, tenta fazer apenas uma imitação. Sob total controle da Disney, Condon arrisca muito pouco, como na tímida insinuação gay de um personagem coadjuvante, e não se encarrega de atualizar detalhes que mereciam atenção maior. Pode-se argumentar que a trama é de filme de época, com seus valores antiquados e cheirando a mofo, porém alguns conceitos, que já incomodavam em 1991, envelheceram muito no século 21. Como uma Bela que se esforça para ser relevante, mas permanece 100% submetida ao universo masculino – a seu pai (Kevin Kline), ao vilão Gaston (Luke Evans) e à Fera (Dan Stevens). Por mais que Emma Watson tenha reiterado que trouxe uma visão feminista ao papel, a própria Disney foi mais empoderadora com “Valente”, “Frozen”, “Zootopia” e “Moana”. Também é estranho ver todos os atores, com exceção do casal principal, atuando como se estivessem em um desenho animado – e isso pode ser colocado na conta da direção, afinal são atores competentes. Sem falar nos efeitos visuais um tanto artificiais, como numa animação mesmo, porque o trabalho do elenco por trás de personagens digitais se restringe à dublagem. Se deu certo na animação, não quer dizer que o resultado será o mesmo em um filme de verdade. É um contraste gritante com o milagre que foi “Mogli”, adaptação da própria Disney para uma de suas animações, onde animais falantes e cantores eram realistas e perfeitamente plausíveis dentro da narrativa. A diferença é que Jon Favreau, diretor de “Mogli” (e da futura adaptação live action de “O Rei Leão”) conhece o caminho das pedras e está anos-luz à frente de Bill Condon. Favreau jamais deixa o CGI dominar seu filme – ironicamente, quase todo criado em computador – e o usa como ferramenta para se concentrar no principal, a história. Já na versão animada com atores de “A Bela e a Fera” salva-se, pelo menos, a própria Fera graças ao trabalho de Dan Stevens por trás dos pixels. Nem perto de ser um Andy Serkis, responsável pelo Gollum de “O Senhor dos Anéis” e o Cesar, de “Planeta dos Macacos”, ao menos aproxima-se de Sam Worthington e Zoe Saldana, que convenceram em “Avatar”. Como não dava para brigar em pé de igualdade com o encanto gerado pela versão clássica, esse “A Bela e a Fera” precisava, no mínimo, impressionar em outros quesitos. Emma Watson, por exemplo, não tem aquele brilho nos olhos que o papel exige nem fará qualquer espectador se apaixonar pela personagem. E é quase impossível não pensar em Hermione de vez em quando, o que pode gerar mais desconexões da plateia. Mas o fã de carteirinha nem vai ligar, porque vai chorar, cantar e assistir do início ao fim com um sorriso largo no rosto, como se estivesse reencontrando um velho conhecido muito querido. Alegria garantida, mas fortuita, já que o conhecido não tem nada de novo para contar desde o último encontro.

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