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    “Eternos” mantém liderança das bilheterias dos EUA pela segunda semana

    14 de novembro de 2021 /

    “Eternos” manteve a liderança das bilheterias nos EUA e Canadá com mais US$ 27,5 milhões em sua segunda semana em cartaz. O valor representa uma queda de 61% em relação à estreia, diferença maior que a registrada por “Shangi-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, o filme anterior da Marvel/Disney. O total doméstico da produção chegou em US$ 118,4 milhões em dez dias. Mas sua principal fonte de arrecadação vem do mercado internacional. Neste fim de semana, o longa rendeu mais US$ 48 milhões em 45 países, elevando a contagem estrangeira para US$ 162,6 milhões e somando um total de US$ 281,4 milhões mundiais. E isto sem a China, que barrou a distribuição devido à entrevistas da diretora do filme, Chloé Zhao, chinesa que vive nos EUA e traça um retratado pouco lisonjeiro de seu país natal, “onde há mentiras por toda parte”. No início do ano, o governo chinês chegou a censurar o fato de Zhao ter vencido o Oscar com “Nomadland”, em vez de comemorar a conquista de uma cineasta do país. O 2º lugar ficou com “Clifford – O Gigante Cão Vermelho”, que alcançou US$ 22 milhões em cinco dias. O filme teve lançamento antecipado na quarta-feira (10/11) para compensar o fato de ter sido lançado simultaneamente na plataforma Paramount+. Considerando apenas o fim de semana, foram US$ 16,4 milhões, que mesmo com a concorrência do streaming representa um dos melhores começos da era pandêmica para um filme infantil. “Clifford” foi o segundo filme seguido da Paramount a ter lançamento híbrido. E “Patrulha Canina – O Filme” também teve bom desempenho nas bilheterias. Os executivos do estúdio informaram que o formato continuará a ser utilizado em títulos para crianças, pois ainda levará muito tempo para que o público mais jovem sejam vacinado. A crítica norte-americana considerou a adaptação dos livros ilustrados de Norman Bridwell (1928–2014) medíocre, com apenas 48% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas o público achou o cão gigante vermelho fofo, dando nota A no CinemaScore, avaliação feita na saída do cinema. A estreia no Brasil vai acontecer em 2 de dezembro. O resto do Top 5 comemorou a ultrapassagem de metas importantes, com vários números impressionantes. “Duna” fez mais US$ 5,5 milhões, que lhe valeu o 3º lugar e ajudou seu faturamento doméstico a atingir US$ 93,1 milhões, permitindo-lhe ultrapassar os US$ 350 milhões mundiais – está com US$ 351,2 milhões. Em 4º lugar, “007 – Sem Tempo para Morrer” arrecadou US$ 4,6 milhões, o que fez seu montante chegar à marca exata de US$ 150 milhões em seu sexto fim de semana em cartaz nos EUA e Canadá, e ultrapassar os US$ 700 milhões mundiais – chegou em US$ 708,6 milhões. Apenas “Velozes e Furiosos 9” arrecadou mais em todo o mundo, com US$ 721 milhões. Fechando a lista, “Venom: Tempo de Carnificina” acrescentou US$ 4 milhões em sua contabilidade, valor que lhe permitiu superar a marca de US$ 200 milhões na América do Norte. Trata-se apenas do segundo filme da era da pandemia a fazer isso, juntando-se a “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. O filme de super-herói chegou neste domingo (14/11) a um total doméstico de US$ 202,7 milhões e a US$ 441,5 milhões globalmente.

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    “Eternos” leva 1 milhão aos cinemas e lidera bilheteria do Brasil

    8 de novembro de 2021 /

    Com a maior distribuição de todos os tempos no Brasil, ocupando quase 1,8 mil telas, “Eternos” vendeu 1 milhão de ingressos e arrecadou R$ 19,9 milhões em seu primeiro fim de semana no país, segundo levantamento da consultoria Comscore. O sucesso do filme ajudou a fazer com que as bilheterias brasileiras tivessem seu melhor fim de semana desde o começo da pandemia. No total, 1,4 milhão de pessoas compraram ingressos, que renderam R$ 26,7 milhões – um aumento de mais de 20% na comparação com o período entre os dias 7 e 10 de outubro, data da estreia de “Venom – Tempo de Carnificina” e até então o fim de semana de maior bilheteria da pandemia. Por sinal, “Venom – Tempo de Carnificina”, que perdeu várias salas para o lançamento da Disney, continua entre os filmes mais vistos do país depois de cinco semanas em cartaz. O super-herói da Sony ficou em 2º lugar, atraindo 110,4 mil espectadores para faturar R$ 1,9 milhão – ou seja, 10% da bilheteria de “Eternos”. O pódio se completa com a animação “A Família Addams 2: Pé na Estrada”, que levou 94,7 mil pessoas aos cinemas e rendeu R$ 1,6 milhão. Já a estreia de “Marighella” foi a 4ª maior bilheteria deste fim de semana – à frente da superprodução “Duna” e com uma diferença gritante em relação aos demais. O filme de Wagner Moura foi exibido em menos de 300 salas, e mesmo assim levou 69,7 mil pessoas aos cinemas, arrecadando R$ 1,4 milhão entre quinta-feira e domingo (7/11). Somando as chamadas sessões de “pré-estreia” – na verdade, lançamento antecipado – desde segunda-feira passada (1/11), o filme já acumula 96,3 mil espectadores e arrecadação de R$ 1,9 milhão, estabelecendo novo recorde para o cinema brasileiro em 2021. Com este desempenho, “Marighella” praticamente conseguiu, em apenas uma semana, atingir a expectativa dos produtores para toda sua exibição, que era somar 100 mil espectadores. O filme deve atingir pelo menos o dobro desse número. Veja abaixo a lista das 10 maiores bilheterias do Brasil no fim de semana, de acordo com a Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 4 -7/11:1. Eternos 2. Venom3. Famila Adams4. Mariguella5. Duna6. 0077. Ron Bugado8. Halloween Kills10. Patrulha Canina — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 8, 2021

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    “Eternos” estreia em 1º lugar com pior bilheteria da Marvel em 2021

    7 de novembro de 2021 /

    O filme de super-heróis “Eternos” estreou no topo das bilheterias da América do Norte com uma arrecadação US$ 71 milhões neste fim de semana. O valor equivale à quarta maior estreia de cinema nos EUA e Canadá desde o início da pandemia da covid-19. Só que tem um detalhe. Os três títulos acima de “Eternos” são filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), o que torna “Eternos” o filme da Marvel que menos faturou no período, atrás dos lançamentos de “Venom: Tempo de Carnificina” (US$ 90 milhões), “Viúva Negra” (US$ 80,3 milhões) e “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 75 milhões). “Eternos” também ganhou a reputação de ser o pior filme da Marvel em todos os tempos, tanto em avaliação da crítica quanto do público norte-americanos. No CinemaScore, que é uma pesquisa de opinião feita com o público na saída das sessões de cinema nos EUA, a produção registrou o primeiro “B” do Marvel Studios, abaixo do “B+” conferido ao primeiro filme de Thor, em 2011. Todos os outros filmes do MCU receberam A-, A ou A+. A avaliação dos críticos profissionais é ainda pior. Desde que as primeiras críticas começaram a ser publicadas, em 24 de outubro, a nota no Rotten Tomatoes não parou de cair. No sábado (6/11), um dia após a estreia do filme nos EUA, “Eternos” se tornou o primeiro lançamento do MCU considerado “podre”, desabando para 48% de aprovação. O impacto dessas notas pode levar a uma queda de arrecadação nos próximos dias e encurtar a carreira do filme no cinema. A boa notícia para o Marvel Studios e a Disney é que a arrecadação foi mais robusta no exterior. Mesmo sem lançamentos na China e na Rússia, onde uma nova onda de covid-19 obrigou outra rodada de fechamentos de cinemas, o longa faturou US$ 90,7 milhões internacionalmente, chegando a US$ 161,7 milhões mundiais. Foi o filme mais visto em todos os lugares, exceto na Índia. A produção chegou a bater o recorde de bilheteria da Coreia do Sul na pandemia, com US$ 14,1 milhões. E também teve bons desempenhos no Reino Unido (US$ 7,1 milhões), França (US$ 6,7 milhões), México (US$ 5,7 milhões) e Austrália (US$ 5 milhões). Sob a sombra de “Eternos”, os outros filmes em cartaz viram suas fortunas encolherem drasticamente na América do Norte. Em seu terceiro fim de semana, “Duna” caiu para o 2º lugar com US$ 7,6 milhões, elevando sua arrecadação doméstica para US$ 83,9 milhões e a mundial para US$ 338,4 milhões. “007 – Sem Tempo para Morrer” ficou em 3º lugar com US$ 6,2 milhões, aumentando seus rendimentos para US$ 143,1 milhões nos EUA e Canadá e US$ 667,1 milhões em todo o mundo. “Venom – Tempo de Carnificina” fez US$ 4,5 milhões em 4º lugar, chegando a US$ 197 milhões no mercado interno e US$ 424,6 milhões no total. E a animação “Ron Bugado” fechou o Top 5 com US$ 3,6 milhões, sem passar de um total de US$ 17,6 milhões. O maior lançamento do circuito limitado foi “Spencer”. O drama indie em que Kristen Stewart vive a princesa Diana chegou a US$ 2,1 milhões em cerca de mil salas e ocupou o 8º lugar no ranking da arrecadação. Para completar, a Netflix liberou “Alerta Vermelho” nos cinemas uma semana antes de lançar a superprodução em streaming, mas ninguém sabe qual foi sua bilheteria oficial, já que a empresa escondeu os números. A comédia de ação estrelada por Dwayne Johnson , Ryan Reynolds e Gal Gadot foi exibida em 750 cinemas dos EUA, e fontes das publicações de Hollywood estimam que não deva ter faturado mais que US$ 1,3 milhão, um número desanimador em circunstâncias normais. E com um detalhe: a crítica achou pior que “Eternos”, com apenas 42% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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    “Marighella” já é o filme brasileiro mais visto de 2021

    6 de novembro de 2021 /

    Oficialmente lançado na quinta-feira (5/11), “Marighella” já virou o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2021, com 36,7 mil espectadores. Foi visto por mais gente que a comédia “Depois a Louca Sou Eu”, que teve 29 mil espectadores em todo seu tempo de exibição, segundo dados do Filme B. O feito resulta de uma distorção. Extraoficialmente, o filme já estava em cartaz desde o começo da semana. A distribuidora Paris Filmes chama isso de “pré-estreia”, alterando o sentido da expressão, que deixa de ser um evento especial para convidados para designar todas as sessões pagas em exibição normal antes de uma data determinada. Na prática, “Marighella” começou a ser exibido na segunda-feira (1/11) e só nas sessões da chamada “pré-estreia”, até quarta, movimentou 26,3 mil espectadores. Na quinta-feira, dia da estreia oficial, mais 10,4 mil passaram pelas catracas. No ranking geral do dia 4, incluindo filmes estrangeiros, o filme só foi menos visto que “Eternos”, novo lançamento da Marvel, que levou 180 mil pessoas aos cinemas. Mas “Marighella” está em cartaz em apenas 275 salas, enquanto “Eternos” tem a maior distribuição do ano no país, ocupando 1,7 mil telas. O interesse do público foi alimentado pela irritação de integrantes do governo pelo tema da produção. Ao mobilizarem disputas de narrativas nas redes sociais, eles acabaram fazendo propaganda da produção. O filme recupera a história de Carlos Marighella, guerrilheiro comunista que pegou em armas contra a ditadura militar. Retratado como um herói no longa, em interpretação magistral de Seu Jorge, Marighella é considerado um simples bandido pelos negacionistas da ditadura, que atualmente ocupam cargos públicos e, de acordo com Wagner Moura, chegaram a tentar censurar a produção, dificultando seu lançamento o máximo que puderam. Rodado em 2017, o longa teve pré-estreia (no sentido clássico da palavra) mundial no Festival de Berlim de 2019 e, inclusive, até já foi exibido nos EUA, onde atingiu 88% de aprovação da crítica, na média apurada pelo site Rotten Tomatoes. No Brasil, no entanto, enfrentou entraves burocráticos da Ancine, que represaram a liberação de sua verba e impediram o lançamento originalmente planejado há dois anos, atrasando a estreia para 2021. A expectativa dos produtores é que “Marighella” possa vender 100 mil ingressos, o que seria um feito diante das dificuldades enfrentadas pelo cinema nacional – e a Cultura em geral – desde a posse do fã de Jim Carrey, o “Debi e Loide” e “O Mentiroso”.

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    “Venom – Tempo de Carnificina” é o filme mais visto do Brasil pela quarta semana seguida

    1 de novembro de 2021 /

    O feriadão diminuiu o público de cinema no Brasil, mobilizando 737,6 mil pessoas para uma arrecadação total de R$ 13,8 milhões em bilheteria no fim de semana, segundo dados da consultoria Comscore. Os números representam uma queda de 13,8% em relação à semana passada, que já representava tendência de queda em relação à anterior. O que não mudou foi a popularidade de “Venom – Tempo de Carnificina”, que se manteve como o filme mais visto do país pela quarta semana, com 238,3 mil espectadores e arrecadação de R$ 4,2 milhões em ingressos vendidos. Ao todo, a adaptação de quadrinhos da Sony já foi vista por 3,4 milhões de espectadores e rendeu mais de R$ 56 milhões por aqui. O 2º lugar também é o mesmo da semana passada. “Duna” arrecadou R$ 3,56 milhões em seu segundo fim de semana, acumulando R$ 10,2 milhões até agora. Maior estreia de quinta passada (28/10), “A Família Addams 2” ficou na 3ª posição com R$ 2,8 milhões. Confira abaixo o Top 10 completo do Brasil, segundo apuração da Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 28 -31/101. Venom 2. Duna3. Familia Adams 2: Pé na Estrada4. 0075. Espiritos Obscuros6. Hallloween Kills: O Terror Continua7. Ron Bugado8. A Mensageira9. O Ultimo Duelo10. De Volta a Italia — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 1, 2021

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” supera US$ 600 milhões mundiais

    31 de outubro de 2021 /

    O filme “007 – Sem Tempo para Morrer” chegou a US$ 605 milhões de bilheteria mundial nesta domingo (31/10), somando quase US$ 100 milhões a mais em uma semana. A maior parte deste valor vem da China, onde a produção estreou neste fim de semana, faturando US$ 28,2 milhões nos últimos três dias. Ao todo, o longa arrecadou US$ 133 milhões na América do Norte e US$ 472 milhões no exterior, atingindo um faturamento raro em plena pandemia. Trata-se da segunda maior arrecadação de Hollywood desde o começo do surto de covid-19, ficando atrás apenas dos US$ 716,5 milhões de “Velozes e Furiosos 9”. Ambos os filmes são da Universal Pictures, mas o longa de 007 é uma coprodução com a MGM. Além da China, a última aventura de Daniel Craig como James Bond continua a ter um desempenho notável no Reino Unido, onde se tornou o 6º filme de maior bilheteria de todos os tempos, com pandemia e tudo, ultrapassando os blockbusters “Titanic” e “Star Wars: O Último Jedi”. O total do Reino Unido está agora em US$ 116,4 milhões. Outros países que puxam a arrecadação são a Alemanha, onde a produção fez US$ 62 milhões até o momento, a França com US$ 26,1 milhões e a pequena Holanda, onde “007 – Sem Tempo para Morrer” se tornou o maior lançamento da Universal de todos os tempos, com US$ 18,4 milhões. Graças a esse sucesso, o filme superou expectativas. Mesmo com as limitações de público ocasionadas pela pandemia, já deixou de ser o título de menor bilheteria da fase de Daniel Craig na franquia, deixando para trás “007 – Quantum of Solace”, que faturou US$ 589,5 milhões mundiais em 2008. Além disso, nos próximos dias vai ultrapassar os US$ 616,5 milhões arrecadados por “007 – Cassino Royale” em 2006. Embora tenha entrado em cartaz há cinco semanas, o longa ainda não chegou na Austrália, onde terá lançamento em 11 de novembro, possibilitando um novo impulso em sua bilheteria.

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    “Duna” mantém liderança das bilheterias nos EUA

    31 de outubro de 2021 /

    “Duna” venceu a programação temática de Halloween para superar vários títulos de terror e se manter em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana de exibição. A sci-fi dirigida por Denis Villeneuve arrecadou US$ 15,5 milhões de sexta a domingo (31/10), elevando seu total nos EUA e Canadá para US$ 69,4 milhões. Apesar de ficar no topo, o filme enfrentou uma queda brusca de 62% no faturamento em relação à semana anterior. Mas vale reparar que outros títulos da Warner Bros. distribuídos simultaneamente em streaming na HBO Max americana, como “Mortal Kombat”, “O Esquadrão Suicida” e “Space Jam: Um Novo Legado”, chegaram a cair até 70% em consequência da opção online. A diferença significa que o marketing de “Duna” funcionou. O estúdio reforçou em sua campanha que se tratava de um filme para ser visto em tela grande. A sci-fi também foi lançada na China neste fim de semana, onde abriu com US$ 28 milhões, apesar de 10% do parque exibidor do país estar fechado devido a um novo surto de covid-19. Com isso, “Duna” chega a uma receita internacional de US$ 222 milhões e se aproxima de uma bilheteria de US$ 300 milhões mundiais. Não por acaso, teve sua sequência oficializada. No clima da data festiva, “Halloween Kills” voltou a atrair público, garantindo o 2º lugar em seu terceiro fim de semana com US$ 8,5 milhões. Mesmo destruído pela crítica, o novo filme do psicopata Michael Myers segue com um desempenho razoável, somando US$ 85,6 milhões no mercado norte-americano. Outros dois títulos de terror estrearam no fim de semana, mas não conseguiram atrair muito público. “Espíritos Obscuros”, de Scott Cooper, e “Noite Passada em Soho”, de Edgar Wright, nem sequer entraram no Top 5, disputando o 6º lugar com uma arrecadação similar, em torno dos US$ 4,2 milhões no fim de semana. “Noite Passada em Soho” teve uma distribuição um pouco maior, chegando em 3.016 telas, enquanto “Espíritos Obscuros” está sendo projetado em 2.800 locais. Crítica e público gostaram mais do trabalho de Edgar Wright, que teve 74% de aprovação no Rotten Tomatos contra 60% do filme de Scott Cooper, e nota B+ no CinemaScore contra C+, o que não é um bom presságio para “Espíritos Obscuros”. O que mais chama atenção é que ambos perderam para uma produção estrangeira, “My Hero Academia: World Heroes’ Mission”, terceiro longa derivado da popular série de anime “My Hero Academia”. O desempenho foi surpreendente, porque o desenho japonês teve uma distribuição muito menor, arrecadando US$ 6,4 milhões em 1.602 telas, o suficiente para o 4º lugar. O resto do Top 5 norte-americano inclui os blockbusters “007 – Sem Tempo para Morrer”, com US$ 7,8 milhões em 3º lugar, e “Venom: Tempo de Carnificina”, com US$ 5,7 milhões em 5º lugar. Até agora, a última aventura de Daniel Craig como 007 arrecadou US$ 133 milhões na América do Norte e US$ 472 milhões no exterior, atingindo US$ 605 milhões de faturamento mundial, um número robusto para tempos de pandemia. Por sua vez, “Venom: Tempo de Carnificina” chegou a US$ 190 milhões em vendas de ingressos domésticos, estabelecendo-se como o segundo filme de maior bilheteria doméstica do ano, atrás apenas de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que fez US$ 221 milhões nos EUA e Canadá. Em todo o mundo, o segundo longa de Venom está a um passo de superar os US$ 400 milhões, com US$ 395,8 milhões até este domingo. Veja abaixo o resumo da estimativa de bilheteria para os sete principais filmes deste fim de semana na América do Norte. “Duna” – US$ 15,5 milhões “Halloween Kills” – US$ 8,5 milhões “007 – Sem Tempo para Morrer” – US$ 7,8 milhões “My Hero Academia: World Heroes ‘Mission” – US$ 6,4 milhões “Venom: Tempo de Carnificina” – US$ 5,7 milhões “A Última Noite em Soho” – US$ 4,2 milhões “Espíritos Obscuros” – US$ 4,2 milhões

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    “Um Lugar Silencioso 3” perde diretor

    28 de outubro de 2021 /

    O terceiro filme de “Um Lugar Silencioso” perdeu o diretor. Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que assumiria as filmagens no lugar de John Krasinski, responsável pelo sucesso dos primeiros longas, desistiu do projeto. O rompimento entre Nichols e a Paramount Pictures teria sido amigável e visaria deixar o diretor se concentrar em outro projeto de ficção científica que ele está desenvolvendo e que tem deixado os executivos do estúdio muito entusiasmados. Quem deve estar decepcionado é Krasinski, que foi quem sugeriu Nichols após conceber a premissa da nova continuação. Ele permanece como produtor do filme, ao lado de Michael Bay. Segundo o site Deadline, as principais agências de talento já estão oferecendo seus clientes para a vaga aberta com a desistência e o estúdio agirá rápido, pois o filme tem alta prioridade depois que “Um Lugar Silencioso – Parte II” se tornou um dos maiores sucessos de bilheteria do ano. A data de estreia, por enquanto, segue marcada para 31 de março de 2023.

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    Continuação de “Duna” é oficializada

    26 de outubro de 2021 /

    A continuação de “Duna” foi oficializada nesta terça-feira (26/10). O estúdio Legendary, parceiro da Warner Bros. na produção, anunciou a sequência nas redes sociais, avisando: “Este é apenas o começo …”, junto com uma arte em que se lê “Duna Parte Dois” e um texto de agradecimento ao público. “Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de ‘Duna’ e também todos que vão assistir nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua!”, escreveu o estúdio. A Warner Bros. reproduziu o anúncio em todo o mundo, inclusive no Brasil. Veja abaixo. O diretor Dennis Villeneuve já tinha dito que apenas um desastre financeiro muito grande impediria a produção do segundo filme. Ele deixou claro o apoio do estúdio à sua opção de contar a história em duas partes durante uma entrevista publicada em agosto passado na revista Total Film, ao explicar que a única forma de adaptar o livro de Frank Herbert era dividir a história em dois filmes e assim apresentar a trama completa com cinco horas de duração. “O que ouvimos nas últimas décadas é que não era possível adaptar o livro. Acho que, no fundo, o estúdio ainda acha isso! Mas o que eu precisava era provar a eles que era possível fazer um filme lindo e popular de ‘Duna’, e acho que consegui fazer isso – todo mundo na Warner e na Legendary apoia o filme totalmente. Seria preciso um resultado muito ruim nas bilheterias para que ‘Duna: Parte 2’ fosse cancelado. Eles amam o filme, estão orgulhosos do filme, e querem que o próximo vá adiante”, contou na ocasião. Só que a Warner e a Legendary, embora tenham encomendado o roteiro da continuação em 2019, ainda não tinham autorizado a produção da segunda parte de “Duna”, aguardando para ver se o desastre aconteceria. O filme estreou no fim de semana na América do Norte – e também no Brasil – e o resultado, longe de ser catastrófico, foi o melhor desempenho da Warner no ano, superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong”, que também era uma coprodução com a Legendary. “Duna” também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049”, apesar de ter sido lançado simultaneamente em streaming, na HBO Max, nos EUA. No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, “Duna” já contabiliza uma bilheteria de mais de US$ 220 milhões mundiais. This is only the beginning… Thank you to those who have experienced @dunemovie so far, and those who are going in the days and weeks ahead. We're excited to continue the journey! pic.twitter.com/mZj68Hnm0A — Legendary (@Legendary) October 26, 2021 Repost from @legendary: Esse é só o começo… Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de #Duna e também todos que vão nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua! pic.twitter.com/Rkv9I1U0YL — Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) October 26, 2021

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    “Venom – Tempo de Carnificina” supera “Duna” no Brasil

    25 de outubro de 2021 /

    “Venom – Tempo de Carnificina” manteve-se como a maior bilheteria do Brasil pela terceira semana, com 361,5 mil espectadores e R$ 6,3 milhões em ingressos vendidos. Principal lançamento da quinta passada (21/10), “Duna” ficou em 2º lugar ao levar 240 mil pessoas aos cinemas e arrecadar R$ 5 milhões em bilheteria. Um dos principais motivos dessa colocação é que, devido à sua longa duração, “Duna” tem menos sessões diárias que “Venom”, resultando em uma venda menor de ingressos. A diminuição das sessões também fez com que os números deste fim de semana tivessem uma queda de 10% na comparação com a semana anterior. Os cinemas brasileiros registraram um público de 855,8 mil pessoas e arrecadação de R$ 16,2 milhões de quinta a domingo (24/10). Veja abaixo a lista das dez maiores bilheterias do fim de semana, segundo dados da consultoria Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes1. Venom 2. Duna3. Ron Bugado4. Hallloween Kills: O Terror Continua5. 0076. O Ultimo Duelo7. Fátima – A História de Um Milagre8. Patrulha Canina9. Amarração do Amor10. Poderoso Chefinho 2 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 25, 2021

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” supera US$ 500 milhões mundiais

    24 de outubro de 2021 /

    O filme “007 – Sem Tempo para Morrer” ultrapassou uma marca importante de arrecadação global neste fim de semana, ao atingir um total de US$ 525,4 milhões mundiais. O valor torna a nova aventura de James Bond o segundo título de Hollywood a superar US$ 500 milhões desde 2019, situando “007 – Sem Tempo para Morrer” atrás apenas de “Velozes e Furiosos 9” (US$ 716,5 milhões) em toda a pandemia. Ambos os filmes são da Universal Pictures, mas o longa de 007 é uma coprodução com a MGM. Em cartaz há quatro semanas, “007 – Sem Tempo para Morrer” teve bilheteria de US$ 120 milhões na América do Norte e rendeu US$ 405,4 milhões em 72 mercados internacionais. O detalhe é que a estreia na China ainda não aconteceu. O lançamento no segundo maior mercado de cinema do planeta está marcado para a próxima sexta-feira (29/10). Depois disso, o longa ainda chegará na Austrália em 11 de novembro. Atualmente, o mercado europeu é onde a produção tem feito maior sucesso, puxado pelo desempenho no Reino Unido, onde ultrapassou US$ 100 milhões neste fim de semana, seguido pela Alemanha, com US$ 56 milhões. Devido às limitações da pandemia, a expectativa é que o filme deixe para trás a bilheteria de pelo menos um dos longas anteriores estrelados por Daniel Craig. A menor arrecadação do atual James Bond foi “007 – Quantum of Solace”, que em 2008 faturou US$ 589,5 milhões mundiais.

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    Duna bate recorde da Warner e chega a US$ 220 milhões mundiais

    24 de outubro de 2021 /

    “Duna” estreou em 1º lugar nos EUA e Canadá com US$ 40,1 milhões nas bilheterias, apesar de enfrentar a concorrência de si mesmo num lançamento simultâneo na HBO Max. O épico de ficção científica estreou em 4.125 cinemas na América do Norte, além de ser disponibilizado em streaming, uma prática adotada para todos os filmes da Warner Bros. em 2021 nos EUA. Diferente do que vinha acontecendo com outros lançamentos híbridos do estúdio, o resultado superou expectativas. Foi o melhor desempenho de todos os filmes da Warner que seguiram este formato de distribuição – ou seja, teve a melhor estreia da Warner no ano – , superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong” (US$ 31,7 milhões). O filme também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049” (US$ 32,8 milhões). Além dos EUA e Canadá, “Duna” chegou a outros países, em especial a China, local que rendeu US$ 21,6 milhões neste fim de semana. Juntando as bilheterias de outros mercados, inclusive do Brasil onde também estreou nos últimos dias, o valor internacional foi maior que o desempenho norte-americano, atingindo US$ 47,4 milhões de quinta a este domingo (24/10). No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, a produção já tem US$ 180,6 milhões no mercado internacional, que, somada à arrecadação doméstica, eleva o faturamento total a US$ 220,2 milhões mundiais. O problema para a Warner é que agora as tais cópias de alta qualidade já existem e o filme ainda tem um longo caminho a percorrer antes de recuperar seu orçamento de US$ 165 milhões e gastos adicionais com P&A (cópias e publicidade). Para complicar, o longo tempo de projeção do filme, de 155 minutos, reduz o número de sessões diárias nos cinemas e, portanto, sua capacidade de gerar grande faturamento. A favor da continuidade do sucesso estão as avaliações de público e crítica, com notas A- no CinemaScore e 83% de provação no Rotten Tomatoes. Em 2º lugar nas bilheterias da América do Norte, “Halloween Kills” somou mais US$ 14,5 milhões no fim de semana para atingir US$ 73,1 milhões na América do Norte e US$ 90,9 milhões mundiais. Na 3ª posição, “007 – Sem Tempo para Morrer” comemorou a ultrapassagem dos US$ 500 milhões de arrecadação global, ao atingir um total de US$ 525,4 milhões mundiais – dos quais US$ 120 milhões correspondem ao mercado interno. O 4º colocado, “Venom: Tempo de Carnificina”, também comemorou uma marca importante, ao ultrapassar US$ 350 milhões globalmente com uma contabilidade doméstica de US$ 181,8 milhões e US$ 170,6 milhões no exterior. O Top 5 se fecha com a segunda estreia da semana. Ao enfrentar “Duna” e os blockbusters remanescentes nas bilheterias, a animação “Ron Bugado”, produção do 20th Century Studios distribuída pela Disney, fez apenas US$ 7 milhões em sua estreia norte-americana, o que foi considerado decepcionante diante dos elogios da crítica e até mesmo da avaliação positiva do público que assistiu – 81% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota A no CinemaScore. Para completar, o fim de semana ainda registrou um recorde no circuito limitado norte-americano, graças à estreia de “A Crônica Francesa” (The French Dispatch). O filme de Wes Anderson obteve a maior média de ingressos vendidos da era pandêmica, com uma arrecadação estimada em US$ 25 mil por sala de exibição. Exibido em apenas 52 salas, fez US$ 1,3 milhão e, de forma impressionante para a sua baixa quantidade de telas, conseguiu se posicionar no 9º lugar do ranking.

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