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    “Godzilla vs Kong” fatura US$ 121 milhões com maior estreia internacional da pandemia

    28 de março de 2021 /

    Ainda inédito nos EUA (e no Brasil), “Godzilla vs Kong” fez sua estreia internacional em 39 países neste fim de semana. E a Warner ficou feliz. O filme teve um desempenho monstruoso e gigante, com o melhor faturamento de uma produção americana desde que os primeiros cinemas foram fechados devido à pandemia de coronavírus – há um ano. Ao todo, o lançamento rendeu US$ 121,8 milhões de bilheteria mundial, dando a Hollywood a esperança de que as grandes arrecadações voltarão com a reabertura dos cinemas. Para dar noção de como a abertura foi forte, o filme americano que detinha o recorde anterior de maior estreia durante a pandemia era “Tenet”, também da Warner, que faturou US$ 53 milhões em agosto passado. Os monstros brigaram com mais força no mercado chinês, onde a estreia atingiu a marca de US$ 70,3 milhões, representando 82% de toda a arrecadação do país entre sexta e este domingo (28/3). Mas apesar da felicidade da Warner, sua parceira comercial na produção, a produtora Legendary, é quem realmente está comemorando, porque ficou com os direitos exclusivos sobre o mercado chinês na divisão comercial, enquanto a Warner manteve os direitos sobre os lucros do resto do mundo. “Godzilla vs Kong” ainda teve bons lançamentos no México (US$ 6,3 milhões), Austrália (US$ 6,3 milhões), Rússia (US$ 5,8 milhões) e Taiwan (US$ 5,2 milhões), onde marcou a segunda maior abertura da Warner Bros., atrás apenas de “Aquaman”. Já a estreia na Índia (US$ 4,8 milhões) perdeu apenas para “Batman vs Superman” e “A Freira”. Na média, o desempenho tem sido melhor que o sucesso de “Kong: Ilha da Caveira” (2017) e muito superior à decepção de “Godzilla II: Rei dos Monstros” (2019). Os cinemas do circuito Imax também celebraram uma receita de US$ 12,4 milhões em vendas de ingressos, sua melhor arrecadação de estreia desde dezembro de 2019. O filme chega nos EUA e Canadá na quarta-feira (31/3), mas num lançamento simultâneo com sua disponibilização em streaming, na plataforma HBO Max, o que pode impactar sua venda de ingressos. No Brasil, a estreia está marcada para a semana seguinte (8/4), mas esse cronograma deve sofrer alteração, pois a maioria dos cinemas do país se encontram fechados. Em São Paulo, maior mercado cinematográfico nacional, o fechamento está mantido pelo menos até 11 de abril.

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    Avatar lidera bilheterias chinesas pela segunda semana

    22 de março de 2021 /

    Após recuperar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, “Avatar” ampliou ainda mais sua liderança sobre “Vingadores: Ultimato” com o sucesso sem precedentes de seu relançamento na China. O filme de 2009 faturou mais US$ 14 milhões entre sexta e este domingo (121/3) no mercado chinês. Com isso, já são US$ 41,1 milhões em dez dias de relançamento na China. A bilheteria da sci-fi de James Cameron representa o maior faturamento de um relançamento desde que os cinemas voltaram a abrir na China, em julho passado, e a projeção para os próximos dias é que seu desempenho não diminua, devendo render até US$ 60 milhões a mais para os cofres da Disney, quase 12 anos após seu lançamento original. O sucesso é ótimo para a franquia, que volta a ser lembrada e celebrada enquanto James Cameron prepara sua volta aos cinemas, desta vez com lançamentos inéditos. Já filmada, a continuação “Avatar 2” tem estreia marcada para dezembro de 2022, com novos filmes planejados para os anos seguintes.

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    Avatar lidera bilheterias mundiais com mais US$ 21 milhões da China

    14 de março de 2021 /

    Após recuperar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos no sábado (13/3), “Avatar” ampliou ainda mais sua liderança sobre “Vingadores: Ultimato” com o sucesso sem precedentes de seu relançamento na China. O filme de 2009 faturou cerca de US$ 21 milhões entre sexta e este domingo (14/3) no mercado chinês, atingindo um total mundial de US$ 2,81 bilhões. “Vingadores: Ultimato”, que tinha ultrapassado “Avatar” em julho de 2019, tem ao todo US$ 2,79 bilhões. A bilheteria da sci-fi de James Cameron representa o maior faturamento de um relançamento desde que os cinemas voltaram a abrir na China, em julho passado. O mais impressionante é que “Avatar” também se tornou o líder das bilheterias chinesas neste fim de semana, e a projeção para os próximos dias é que seu desempenho não diminua, devendo render até US$ 60 milhões a mais para os cofres da Disney. “Avatar” também foi o filme que mais vendeu ingressos no mundo nos últimos três dias, quase 12 anos após seu lançamento original. Detalhe: o relançamento visou majoritariamente salas Imax. O CEO da IMAX, Rich Gelfond, emitiu um comunicado comemorando o feito: “’Avatar’ mudou tudo para o Imax – catapultando nossa marca para a estratosfera e nos colocando no mapa da China – e somos gratos por ajudar James, Jon (Landau) e este filme decisivo a consolidar ainda mais seu lugar na história do cinema. Mais uma vez, os cinéfilos chineses estão demonstrando uma demanda reprimida por sucessos de bilheteria, algo que aguardam os cinemas em todo o mundo, à medida que começam a reabrir, e o Imax continua ajudando a liderar a recuperação do setor cinematográfico global.” O sucesso é ótimo para a franquia, que volta a ser lembrada e celebrada enquanto James Cameron prepara sua volta aos cinemas, desta vez com lançamentos inéditos. Já filmada, a continuação “Avatar 2” tem estreia marcada para dezembro de 2022, com novos filmes planejados para os anos seguintes.

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    China inaugurou mais de 2 mil salas novas de cinema em 2021

    13 de março de 2021 /

    A China construiu mais de 2 mil novas salas de cinema nos primeiros dois meses de 2021, apesar das incertezas que o setor de exibição enfrenta devido à pandemia de covid-19. Os dados foram divulgados pelo departamento de Administração Nacional de Cinema do país. Com isso, a China passa a dispor de 77,769 mil salas de exibição. Não é à toa que o país tem batido recordes de bilheteria mesmo operando com restrições ao funcionamento dos cinemas do país, com a redução das capacidades das salas para manter o distanciamento social. O mercado chinês superou o norte-americano durante a pandemia, no ano passado, tornando-se o maior do mundo. E deve manter essa supremacia nos próximos anos, pois a crise financeira causada pelo fechamento das salas está levando a uma retração no número de cinemas nos EUA. Como comparação, a bilheteria total da China atingiu US$ 2,4 bilhões em fevereiro, muito além dos US$ 145 milhões somados na América do Norte no primeiro trimestre incompleto de 2021.

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    Avatar volta a ser maior bilheteria de todos os tempos

    13 de março de 2021 /

    O filme “Avatar” retomou o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, que tinha perdido para “Vingadores: Ultimato” em julho de 2019. A reviravolta é resultado do relançamento do filme na China neste fim de semana. O filme arrecadou mais de US$ 8 milhões apenas na tarde deste sábado (13/3), de acordo com a Disney. Antes deste lançamento, a diferença entre “Avatar” e “Vingadores: Ultimato” era de apenas US$ 7,8 milhões. Contabilizando o desempenho de sexta-feira, a bilheteria total de Avatar atingiu US$ 2,8 bilhões, contra os US$ 2,797 bilhões do filme de super-heróis da Marvel. Comentando a conquista, o produtor de “Avatar”, Jon Landau, disse: “Estamos orgulhosos de alcançar este grande marco, mas Jim e eu estamos mais entusiasmados com o fato de o filme estar de volta aos cinemas nestes tempos sem precedentes, e queremos agradecer aos nossos fãs chineses por seu apoio. Estamos trabalhando duro nos próximos filmes de “Avatar” e esperamos compartilhar a continuação desta história épica nos próximos anos. ” Assim como James Cameron foi ao Twitter aplaudir a Marvel pela façanha em 2019, o estúdio retribuiu a gentileza com um post em que parabeniza o diretor, o produtor Jon Landau e a “todos da nação Na’vi por reconquistarem a coroa de bilheteria!”. o texto termina com uma frase de Tony Stark em “Vingadores: Ultimato”: “Amamos você 3 mil vezes, ‘Avatar’.” Os irmãos Russo, que dirigiram “Vingadores: Ultimato”, também tuitaram uma homenagem a Cameron. “Passando a manopla para você… James Cameron”, junto de uma arte criada por BossLogic, em que o logo dos Vingadores é submetido ao “blip” de Thanos, apagando-se para dar lugar a Avatar. Qualquer resultado desta disputa é boa notícia para a Disney, dona do Marvel Studios e que, desde o ano passado, também é lar de “Avatar”, como resultado de sua aquisição da 20th Century Fox. Congratulations to @JimCameron ,@JonLandau , and ALL of Na'vi Nation for reclaiming the box office crown! We love you 3000. @OfficialAvatar pic.twitter.com/WlMWRcL15y — Marvel Studios (@MarvelStudios) March 13, 2021 Passing the gauntlet back to you… @JimCameron Thanks for the beautiful art @bosslogic. pic.twitter.com/URSxUMzf8D — Russo Brothers (@Russo_Brothers) March 13, 2021 Irayo to our fans in China for coming out to see Avatar on the big screen this weekend! This crown belongs to Na’vi Nation – it couldn’t have happened without you. @jonlandau @JimCameron pic.twitter.com/6PWgrV1geg — Avatar (@officialavatar) March 13, 2021

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    Avatar pode retomar recorde de maior bilheteria de todos os tempos

    10 de março de 2021 /

    O filme “Avatar” pode protagonizar uma reviravolta e retomar o recorde de maior bilheteria mundial de todos os tempos, que passou a ser de “Vingadores: Ultimato” em julho de 2019. O híbrido animado de James Cameron será relançado na China nesta sexta-feira (12/3) e a venda antecipada de ingressos indica que ele pode ultrapassar o recorde da produção da Marvel. A China tem quebrado diversos recordes de bilheteria nas últimas semanas e, com a retração de Hollywood durante a pandemia de coronavírus, passou a representar o maior mercado de cinema do mundo em 2021. A pandemia, porém, fez com que o país tenha uma falta relativa de títulos locais importantes nos próximos meses, o que deve ajudar o desempenho do relançamento. “Avatar” foi originalmente lançado na China no início de 2010, arrecadando quase US$ 203 milhões na época – um número inédito na época, antes de o mercado chinês começar a crescer exponencialmente. O novo lançamento será disponibilizado principalmente na rede IMAX e em 3D, para cobrar ingressos mais caros. Por conta disso, as vendas antecipadas para o fim de semana já renderam mais de US$ 5,5 milhões para a produção. Antes deste lançamento, a diferença entre “Avatar” e “Vingadores: Ultimato” era de apenas US$ 7,8 milhões. O total arrecadado mundialmente pela superprodução da Marvel foi US$ 2.797,5 milhões, enquanto “Avatar”, que por 20 anos foi o filme de maior bilheteria do mundo, somou US$ 2.789,7 milhões antes da contabilização da nova bilheteria chinesa. Em dezembro de 2019, cinco meses após “Vingadores: Ultimato” tomar o recorde de “Avatar”, James Cameron já tinha previsto que retomaria a liderança com um relançamento no futuro. “Acho que isso é uma certeza”, ele disse na ocasião.

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    China bate recorde de bilheteria em Ano Novo frustrante dos EUA

    3 de janeiro de 2021 /

    As bilheterias do primeiro fim de semana de 2021 foram de recorde na China e frustração na América do Norte, confirmando a mudança de guarda no mercado internacional de cinema. Levantamento da vendagem mundial de ingressos de 2020 já tinha mostrado a China com maior faturamento anual que os EUA. E a diferença deve aumentar significativamente em 2021. Enquanto os cinemas chineses registraram seu maior recorde de Ano Novo, com US$ 92 milhões arrecadados em apenas um dia (a sexta, 1/1), graças ao lançamento de “A Little Red Flower”, de Yan Han, o primeiro blockbuster de 2021, as salas dos EUA e Canadá (com apenas 40% em funcionamento) somaram US$ 13 milhões nos três últimos dias, de sexta a domingo (3/1). “Mulher-Maravilha 1984”, que também foi lançada na HBO Max para assinantes americanos, liderou as bilheterias com US$ 5,5 milhões, uma queda de 67% em relação à sua semana de estreia. Ao todo, o filme rendeu US$ 28,5 milhões na América do Norte, atingindo US$ 118 milhões mundiais. Em sentido oposto ao desempenho da superprodução da Warner, alguns filmes conseguiram ter um Ano Novo melhor que o Natal, aumentando suas bilheterias em relação à semana passada. Exemplo disso aconteceu com “The Croods 2: Uma Nova Era”, da Universal, que arrecadou US$ 2,2 milhões em sua sexta semana de exibição. O valor leva a arrecadação doméstica da sequência animada para US$ 34,5 milhões e seu total global para pouco menos de US$ 115 milhões. O filme também já está disponível em PVOD (aluguel digital premium), devido a um pacto entre o estúdio e o circuito exibidor, pelo qual os filmes podem ser lançados em vídeo premium sob demanda após três fins de semana sua estreia no cinema. Em troca, as redes de cinemas em dificuldades recebem uma parte das receitas digitais. Por ser o único estúdio a propor este acorde, a Universal é a empresa cinematográfica com mais títulos em cartaz. O 3º lugar, por sinal, pertence a outro lançamento do estúdio, “Relatos do Mundo”, western com Tom Hanks que será lançado no Brasil (e no resto do mundo) pela Netflix. A produção arrecadou US$ 1,7 milhão, elevando seu total doméstico para US$ 5,4 milhões. Em contraste, “A Little Red Flower” fechou seu primeiro fim de semana com U$ 116,2 milhões na China, seguido, em 2º lugar, pela comédia “Warm Hug”, também chinesa, com US$ 80 milhões no ranking do agora maior mercado de cinema do mundo.

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    China vira maior mercado mundial de cinema ao superar bilheterias dos EUA em 2020

    2 de janeiro de 2021 /

    É oficial. A bilheteria da China superou a arrecadação dos cinemas da América do Norte em 2020, transformando o país asiático no maior mercado de cinema do mundo. Graças à pandemia de coronavírus e fechamentos sem precedentes de salas de exibição, os ingressos de cinema vendidos nos EUA e Canadá entre 1º de janeiro e 31 de dezembro geraram cerca de US$ 2,3 bilhões, bem abaixo dos US$ 11,4 bilhões arrecadados em 2019, de acordo com estimativas da consultoria Comscore. O valor representa a menor arrecadação em pelo menos 40 anos. A queda dramática era esperada, considerando que muitos cinemas, incluindo as salas situadas nos dois maiores mercados nacionais, Los Angeles e Nova York, estão fechados há mais de nove meses nos Estados Unidos. A China também sofreu uma diminuição drástica em seus rendimentos, mas mesmo assim ficou à frente da América do Norte, faturando cerca de US$ 2,7 bilhões em vendas de ingressos, também de acordo com a Comscore. O principal blockbuster chinês, o épico de guerra “The Eight Hundred”, foi o filme mais visto do mundo, liderando as bilheterias mundiais com quase US$ 440 milhões. Vários outros filmes chineses, incluindo “My People, My Homeland”, integram o Top 10 mundial, assim como o hit japonês “Demon Slayer”, suplantando os sucessos de Hollywood, que sofreram grandes perdas com a pandemia. Os maiores hits hollywoodianos foram “Bad Boys Para Sempre”, da Sony, lançado antes do lockdown, que faturou US$ 413 milhões, de acordo com a Comscore, seguido por “1917”, distribuído em janeiro, que arrecadou cerca de US$ 385 milhões, e “Tenet”, que chegou aos cinemas após a reabertura do circuito em agosto, em meio à pandemia, e faturou US$ 362 milhões em todo o mundo. Globalmente, as vendas de ingressos de cinema devem ficar entre US$ 11,5 bilhões e US$ 12 bilhões em 2020, quase 400% menores que os US$ 42,5 bilhões de 2019.

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    Bilheterias: Mulan implode e Tenet supera US$ 200 milhões

    13 de setembro de 2020 /

    “Tenet” e “Mulan” são atualmente os principais lançamentos de Hollywood em cartaz no mercado internacional, nos países onde os cinemas já se encontram abertos. E ambos surpreenderam seus estúdios por conta de desempenhos inesperados, mas em sentidos contrários. A Disney fez tudo para agradar – ou, ao menos, não desagradar – o governo chinês para lançar “Mulan” naquele país. Sem se manifestar após declarações de Liu Yifei, a Mulan, contra o movimento pró-democracia de Hong Kong e ao incluir créditos finais que elogiam autoridades chinesas de uma região submetida à esterilização e reeducação forçadas, o estúdio viu se alastrarem campanhas de boicote ao filme em Taiwan, Hong Kong, Singapura e Tailândia. Mas a aposta de que a bilheteria chinesa compensaria tudo isso resultou equivocada. A verdade é que os esforços do estúdio para recuperar seu investimento foram sabotados em todas as etapas pelos poderosos de Pequim. “Mulan” só conseguiu liberar seu lançamento junto aos censores duas semanas antes da estreia prevista, ficando com pouco tempo para a divulgação. Além disso, segundo as agências de notícias, os principais meios de comunicação do país foram proibidos de cobrir a estreia e de fazer críticas independentes sobre o filme. Mas não ficou nisso. O Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, decretando que isso teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirmou a publicação antes das bilheterias abrirem na sexta (11/9), dia da estreia. O resultado anteclimático agora tem números. “Mulan” faturou US$ 23,2 milhões em seu fim de semana de estreia a China, abrindo em 2º lugar, atrás do blockbuster local “The Eight Hundred”. No resto do mundo, o filme fez só US$ 5,9 milhões. Assim, somando-se os locais em que o lançamento aconteceu na semana passada, o filme atingiu um total de US$ 37,6 milhões. Para recuperar os mais de US$ 200 milhões gastos em sua produção, a Disney está apostando no mercado digital, com distribuição em VOD premium (o estúdio chama de Premier Access) no Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Entretanto, em três meses o longa estará disponível de graça para os assinantes da plataforma. “Tenet”, por outro lado, segue lotando cinemas. Ficou em 3º lugar em seu segundo fim de semana na China, mas já soma US$ 50,8 milhões no mercado local. Só nos últimos três dias, a produção da Warner faturou mais que a estreia de “Mulan”, com US$ 38,3 milhões mundiais – somando no montante US$ 6,7 milhões da América do Norte. Além da China, mais quatro países renderam bilheteria maior que a americana para “Tenet” entre sexta e domingo (13/9): Reino Unido (US$ 16,4 milhões), França (US$ 13,2 milhões), Alemanha (US$ 11,4 milhões) e Coréia do Sul (US$ 10,3 milhões). Na soma completa de suas bilheterias, desde o lançamento em 26 de agosto na Europa, “Tenet” já faturou US$ 207 milhões em todo o mundo. Em outros tempos, esses rendimentos representariam um fracasso colossal para uma produção com seu custo – também orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado comemora. A Warner espera lançar “Tenet” em 15 de outubro no Brasil, mas “Mulan” saiu do calendário de estreias nacionais, possivelmente porque deve chegar diretamente em streaming por aqui.

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    Bilheteria de Tenet mostra nova ordem mundial do cinema, com a China no topo

    6 de setembro de 2020 /

    Depois de meses de adiamento, “Tenet” finalmente estreou nos EUA, gerando estimados US$ 20,2 milhões no fim de semana. Em outros tempos, essa abertura representaria um fracasso colossal para uma produção com seu custo – orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado começa a achar aceitáveis, enquanto pondera se um dia voltará a faturar as antigas fortunas. Com o público temeroso e salas ainda em processo de reabertura nos EUA, o desempenho de “Tenet” foi considerado razoável pelos analistas ouvidos pelas publicações americanas especializadas. É bem melhor, por exemplo, que a abertura de “Os Novos Mutantes”, que fez US$ 7 milhões em 2,4 mil telas na semana passada. Com os US$ 3,5 milhões deste fim de semana, o filme de super-heróis chegou a US$ 12,3 milhões de faturamento em dez dias, bem abaixo do que “Tenet” faturou em apenas quatro dias, entre quinta e este domingo (6/9). “Tenet” conseguiu chegar a 2,8 mil cinemas em todo o país, quantidade distante das 4 mil salas que costumam servir de base de lançamento para blockbusters na América do Norte. Isto porque, no momento, apenas 65% dos multiplexes estão em funcionamento e alguns dos principais mercados, como Nova York, Los Angeles, Seattle e São Francisco, continuam fechados. Mesmo as salas abertas enfrentam limitação no número de assentos como prevenção contra a pandemia, além de baixa procura por ingressos. Mais que nunca, isto significa que Hollywood se tornou dependente de sucessos internacionais. E, no exterior, o filme de Christopher Nolan está tendo um desempenho muito melhor. “Tenet” faturou US$ 78,3 milhões nos últimos três dias, graças principalmente à estreia na China, onde seu lançamento rendeu US$ 30 milhões desde sexta (4/9). A China está bem à frente dos EUA na reestruturação do mercado, com cinemas abertos e lotados na maioria das cidades, dentro da “nova normalidade”. Tanto que já rendeu um blockbuster local, o épico de guerra “The Eight Hundred”, que neste fim de semana superou os US$ 300 milhões de arrecadação. Com a soma da arrecadação global, “Tenet” também tem números de blockbuster, superando a marca de US$ 150 milhões em bilheteria ao redor do mundo desde seu lançamento europeu em 26 de agosto. É o melhor resultado para uma produção americana desde março, quando os cinemas fecharam devido à pandemia. Mas os números também retratam uma nova ordem mundial do mercado cinematográfico, em que os EUA perderam definitivamente sua primazia para a China. Uma situação em que filmes chineses, como “The Eight Hundred”, superam lançamentos hollywoodianos para assumir o topo das bilheterias como os maiores blockbusters do mundo. Não há previsão para “The Eight Hundred” chegar ao Brasil, mas o país será o último do mundo a receber “Tenet”. Em parte porque os cinemas ainda não reabriram nas principais capitais, mas também porque o país foi um dos mais afetados pela pandemia, graças a uma postura negacionista de desgoverno, que levou à falta de uma política sanitária federal e até mesmo de um Ministro da Saúde, no auge da crise. O último adiamento colocou a data de estreia nacional do filme da Warner em 15 de outubro.

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    The Eight Hundred: China emplaca maior blockbuster internacional do ano

    23 de agosto de 2020 /

    A China emplacou seu primeiro blockbuster pós-pandemia neste fim de semana. O lançamento do épico brutal de guerra “The Eight Hundred” (Ba Bai) rendeu US$ 82,6 milhões, mas, acrescentando cinco dias de pré-estreias pagas, somou ao todo US$ 116 milhões nas bilheterias chinesas. Os valores representam a maior estreia do ano no mercado internacional, apesar das restrições em vigor, como a diminuição na capacidade das salas, que foram implantadas na China para conter a pandemia de coronavírus. O filme do diretor Guan Hu (“Sr. Seis”) se passa em 1937, e acompanha a luta de quatro dias de 800 soldados chineses completamente cercados pelo exército japonês em um armazém, no meio do campo de batalha de Xangai. O sucesso demonstra que, em lugares onde a contaminação está mais controlada, as pessoas estão voltando aos cinemas. Um dos motivos que leva a Warner a manter o lançamento de “Tenet” nos cinemas é justamente esse desempenho chinês. O filme de Christopher Nolan estreia na China em 4 de setembro, um dia depois do lançamento dos EUA. Veja abaixo o trailer impressionante de “The Eight Hundred”.

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    Primeiro Harry Potter atinge US$ 1 bilhão nas bilheterias com relançamento na China

    18 de agosto de 2020 /

    As circunstância excepcionais da pandemia, em que a abertura dos cinemas em alguns países não tem encontrado títulos inéditos para programar, acabou levando ao resgate de vários sucessos antigos. E isso se provou o empurrãozinho que faltava para “Harry Potter e a Pedra Filosofal” atingir uma marca histórica de bilheteria. Com o relançamento em 3D nas telas da China, o filme da Warner rendeu US$ 13,6 milhões só no último fim de semana em cerca 16 mil salas chinesas. A quantia foi suficiente para a produção de 2001 entrar num clube seleto, ao atingir a bilheteria total de US$ 1 bilhão de faturamento mundial – juntando todos os seus rendimentos de 19 anos nos cinemas. “Harry Potter e a Pedra Filosofal” foi apenas o segundo filme da saga a superar a marca bilionária, após o capítulo final, “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”, de 2011, render US$ 1,34 bilhão globalmente. A franquia completa agora soma US$ 7,74 bilhões. O filme da Warner foi o primeiro grande sucesso americano desde que os cinemas fecharam entre fevereiro e março em todo o mundo, devido à pandemia. Por sinal, nos EUA – e no Brasil – as salas de projeção continuam fechadas. Já a China segue uma lenta recuperação, com a evolução da contenção do coronavírus no país. No fim de semana passado, as receitas de bilheterias chinesas registraram aumento de 65% em comparação ao fim de semana anterior, atingindo US$ 26,7 milhões de arrecadação entre sexta e domingo (16/8). O motivo para o crescimento está relacionado ao aumento da capacidade das salas, que passaram de 30% para 50%, bem como na atração de lançamentos inéditos locais, como “The Eight Hundred”, o primeiro blockbuster chinês a estrear depois da pandemia. O presidente de Distribuição Internacional da Warner Bros., Andrew Cripps, disse em comunicado que todos no estúdio “estão entusiasmados em ver Harry Potter maravilhar uma nova geração de espectadores”. “A popularidade do filme entre a audiência chinesa prova que o apelo dessas histórias é verdadeiramente atemporal e universal”, disse. O primeiro “Harry Potter” também faz parte dos planos de reabertura dos cinemas brasileiros.

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