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  • Filme

    Continuação de “A Paixão de Cristo” vira dois filmes com lançamentos em 2027

    5 de agosto de 2025 /

    “A Ressurreição de Cristo”, produção dirigida por Mel Gibson, terá duas partes lançadas com 40 dias de diferença, entre a Sexta-feira Santa e o Dia da Ascensão

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  • Música

    Mãe de Cazuza desmente suposta enfermeira sobre conversão evangélica do cantor

    2 de dezembro de 2024 /

    Lucinha Araújo negou que seu filho pediu para a funcionária ler versículos para se "arrepender dos pecados"

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  • Música

    Karol G lança clipe com citações bíblicas

    14 de julho de 2023 /

    Karol G lançou o clipe de “S91” antes de dar início a uma turnê por grandes estádios dos Estados Unidos em agosto. O lançamento surpresa tem um significado bastante pessoal para a cantora colombiana. A gravação é marcada por referências religiosas, com uma cena onde Karol aparece rezando na igreja. Na letra, ela recita um verso do versículo bíblico do Salmo 91, que inspira o nome da canção. “Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido”, diz. O clipe começa com Karol sentada em caixas de som em forma de cruz no deserto da Califórnia. Logo em seguida, uma matilha de lobos animados persegue a cantora, que é protegida por uma pantera solitária. Enquanto os lobos parecem representar os haters, a pantera simboliza as pessoas que a apoiam. Outro momento ainda mostra a cantora nadando com tubarões. Ao final do clipe, ela aparece feliz e livre caminhando pelas ruas de Paris. O vídeo foi produzido por WeOwnTheCity, enquanto a direção ficou a cargo de Pedro Artola, que já foi responsável por outros clipes de Karol como “Provenza” e “TQG”, parceria da cantora com Shakira. A música é uma composição de Karol ao lado de KEITYN e Ovy on the Drums, que produz a faixa.   Educação religiosa Anunciada no início da semana, a canção surpreendeu os fãs da cantora com a proximidade da aguardada turnê “Mañana Sera Bonito”, do álbum lançado no início deste ano. Na véspera do lançamento, Karol postou um vídeo no TikTok de sua mãe reagindo ao videoclipe com lágrimas. “Este vídeo é especial por muitas razões”, escreveu na legenda. “Primeiro, não há sentimento mais bonito para mim do que saber que minha família se orgulha de mim e que minha música pode causar reações assim neles”. “Segundo, minha mãe nos levava para a escola e nos ensinava a rezar o Salmo 91 depois de sairmos de casa todas as manhãs, porque ela dizia que eram palavras sagradas de proteção”, refletiu. “E terceiro, sou grata a Deus e à vida por me dar uma família que me apoia, que acreditou em mim desde o início e que ainda está comigo hoje, celebrando juntos tantas coisas bonitas que nos acontecem”. Em outra declaração, ela ainda reforçou o significado da música para sua carreira. “‘S91’ não é um single… É uma música que Carolina quis fazer além de negócios e números, aproveitando minha plataforma para me expressar, compartilhar uma mensagem”, escreveu no Twitter. “O conteúdo do vídeo é o que eu quero que vocês internalizem, além do anúncio especial que tenho para dar a vocês… Eu amo vocês. Mais está por vir” . Recentemente, a cantora lançou a canção “Watati” para a trilha sonora de “Barbie”, que ainda conta com Dua Lipa, Nicki Minaj, Billie Eilish e mais artistas. Nas paradas musicais, ela tem conquistado cada vez mais notoriedade e quebrando recordes nas plataformas digitais, se firmando como uma das maiores artistas latinas da atualidade.

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  • Os Dez Mandamentos
    Filme

    Deputados da Igreja Universal querem transformar novelas da Record em patrimônio cultural do Rio de Janeiro

    10 de agosto de 2019 /

    Um projeto de lei carioca, publicado na sexta (9/8) no site da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), quer tornar as novelas bíblicas da Record “Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Rio de Janeiro”. O projeto traz a assinatura dos deputados estaduais Carlos Macedo (PRB), bispo da Universal, Daniel Librelon (PRB), pastor da Universal, Tia Ju (PRB), também ligada à igreja, e Rosenverg Reis (MDB). O projeto fala em “telenovelas bíblicas produzidas pelas emissoras de televisão brasileiras”. O detalhe é que apenas a emissora de Edir Macedo, dono da Igreja Universal, produz novelas do gênero. A principal justificativa para o projeto é que as novelas bíblicas “manifestam saberes e formas de expressão cênicas, plásticas, musicais e lúdicas de uma imensa parcela da nossa população, recriando a interação com a sua história de vida”. “Nossa intenção é reconhecer como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro aquilo que já é um patrimônio da humanidade: os exemplos das histórias bíblicas”, diz ao blog a deputada Tia Ju. “Ainda mais naquilo que o Brasil tem de melhor até como produto de exportação que é a teledramaturgia”, acrescenta. “É um escárnio”, protestou o deputado Carlos Minc (PSB), em declaração registrada pelo blog de Mauricio Stycer. “Ao invés de propor políticas para educação, saúde, segurança, pegam temas de besteirol ideológico. Do ponto de vista de política pública, é zero. Não tem nenhum significado prático. Perde-se tempo e dinheiro com uma coisa dessas, sendo aprovado ou não”, critica. O detalhe nada pequeno é que, ao contrário das produções da Globo, as novelas bíblicas da Record não são feitas no Rio de Janeiro.

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  • Filme

    Maria Madalena traz um olhar feminino para a vida de Jesus

    24 de março de 2018 /

    Há tantos filmes sobre Jesus que os realizadores ainda interessados no tema buscam mudar um pouco o foco, o ponto de partida, o recorte ou mesmo o ponto de vista. Temos o caso recente de “Últimos Dias no Deserto”, de Rodrigo García, que fazia um recorte do período de sete dias em que Cristo jejuou e combateu tentações. “Maria Madalena”, de Garth Davis, é um pouco mais ousado em sua proposta: quer contar a história pelo ponto de vista de Madalena. É interessante como, até os dias de hoje, a imagem de Maria Madalena ainda é associada a uma prostituta. Ou, no mínimo, a uma mulher com uma sexualidade muito forte. O próprio filme de Martin Scorsese, “A Última Tentação de Cristo”, em sua adaptação do romance homônimo de Nikos Kazantzákis, misturava a personagem de Madalena com a prostituta que seria apedrejada e é salva pelo nazareno. Por isso, pode causar estranheza ver uma Madalena mais dedicada ao mestre do que os apóstolos Pedro (Chiwetel Ejiofor) e Judas (Tahar Rahim), para citar os que mais aparecem na narrativa. Rooney Mara está ótima como uma Madalena que acredita ser possuída por demônios – seus familiares acham que são os demônios que a impedem de querer se casar com um forte pretendente. Como ela não nutre amor pelo homem, quer mesmo é seguir aquele estranho e intrigante profeta que tem arrebanhado cada vez mais pessoas por onde passa. Mas demora um pouco para aceitarmos Joaquin Phoenix como Jesus, embora, aos poucos, sua abordagem desperte maior envolvimento. Inclusive nas escolhas do filme em mostrá-lo sorrindo, junto com Madalena, em cenas que compartilham juntos. Passa uma leveza que normalmente não se vê em obras que tratam da vida de Jesus. Até as cenas da crucificação são rápidas, o que não quer dizer que não sejam dolorosas. O que também parece novidade é o diferencial no que se refere à ressurreição de Jesus, trazendo dúvidas sobre seu ressurgimento real e material do sepulcro. Afinal, ele aparece apenas para Madalena e é ela a portadora da boa nova, de que Jesus vive – ao contrário dos evangelhos canônicos, onde ela é apenas a primeira a ver Jesus ressuscitado. Algo que fica no ar é um certo clima de amor romântico não consumado que parece haver entre Madalena e Jesus. Porém, este tipo de impressão pode dizer mais do espectador do que filme em si, já que não é de maneira nenhuma explicitado. Talvez a impressão seja consequência da beleza esplendorosa de Rooney Mara, de seu olhar e de seu sorriso, ao olhar para o mestre. Longe de sugerir volúpia, mas sim uma figura cheia de energia e amor, o que pode confundir. De todo modo, esse tipo de confusão está de acordo com certo diálogo entre Pedro e outro apóstolo: os dois acreditam que a entrada de Madalena no corpo de apóstolos não seria bom para o grupo. Quanto à narrativa, é bom termos um filme narrado sem pressa, sem um particular interesse em conquistar um grande público. É um trabalho quase sensorial, no modo como brinca com a luz e com os olhares e os diálogos lentos dos personagens. “Maria Madalena” pode até não ser um grande filme, mas certamente está bem longe de ser uma obra ordinária ou esquecível, e ainda tem como vantagem o fato de dialogar com o atual momento de empoderamento feminino.

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  • Filme

    Pôster traz Rooney Mara como Maria Madalena e Joaquin Phoenix como Jesus

    18 de dezembro de 2017 /

    A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro pôster de “Maria Madalena”, filme religioso sobre uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. A imagem reúne Rooney Mara (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), que interpreta o papel-título, e Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus. A primeira prévia da produção apontou um retrato de Madalena como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, mostrou-a como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo. Mas após a morte de Cristo teria sido proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No primeiro trailer do filme, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render polêmica. O elenco ainda destaca Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de Maria Madalena. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Primeiro trailer legendado de Maria Madalena provoca com polêmica religosa

    29 de novembro de 2017 /

    A Universal (o estúdio, não a igreja) divulgou o primeiro trailer legendado de “Maria Madalena”, e a prévia revela uma produção bastante polêmica. Considerada uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento, ela é vivida por Rooney Mara como um dos apóstolos, seguindo os textos gnósticos. Não só isso, surge como a discípula predileta de Jesus, herdeira de sua palavra, responsável inclusive por batizados e por trazer as mulheres para o cristianismo, mas após sua morte é proibida de falar em nome dele por Pedro, que os católicos consideram o primeiro papa. Esse confronto é descrito no “Evangelho de Maria Madalena”, manuscrito encontrado junto com outros textos do cristianismo primitivo em escavações do Egito e só publicado em 1955. No trailer, o embate ganha matizes de luta de gênero. Pedro, por sinal, é interpretado por um ator negro, Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), o que também pode render questionamentos. O elenco ainda destaca Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus e Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). E todas seguiram, mais ou menos, a versão popularizada pela Igreja Católica de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”. Entretanto, muitos teólogos contestam essa versão, já que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. O próprio Papa Francisco publicou um texto neste ano em que chama Maria Madalena de Apóstola da Esperança, dando reconhecimento a sua importância original, ainda que mantendo a história de que ela “mudou de vida” após ver Jesus ressuscitado. Mas há abordagens mais controvertidas ainda, como a apresentada na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), que mostrou uma descendente de Jesus e Maria Madalena, razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja. Dirigido por Garth Davis, que já tinha trabalhado com Rooney Mara em “Lion” (2016), o filme tem roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Veja a primeira foto de Rooney Mara como Maria Madalena em superprodução religiosa

    27 de novembro de 2017 /

    A Universal divulgou a primeira foto da atriz Rooney Mara (“Carol”) na superprodução religiosa baseada na vida de Maria Madalena. O filme tem direção de Garth Davis (“Lion”), que também aparece numa imagem dos bastidores da produção. Veja abaixo. Este é o segundo trabalho consecutivo a juntar a atriz e o diretor, após o premiado “Lion”. O elenco também inclui Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) como Jesus, Tahar Rahim (“O Passado”) como Judas e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) como Pedro. Nos cinemas, Maria Madalena já foi interpretada por grandes atrizes como Barbara Hershey (“A Última Tentação de Cristo”), Juliette Binoche (“Maria”) e Monica Bellucci (“A Paixão de Cristo”). Mas talvez a escalação de um ator negro para o papel do primeiro Papa católico renda mais polêmica que a abordagem da própria Maria Madalena, uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. Embora tenha se popularizado a versão de que Maria Madalena foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”, muitos teólogos afirmam que nenhum apóstolo afirma isso categoricamente. Há vertentes que defendem que ela também foi apóstola. Mais controvertida ainda, existe até uma teoria de que Maria Madalena teve filhos com Jesus Cristo, como visto na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja Católica. Produzido pela equipe vencedora do Oscar por “O Discurso do Rei” (2010), o filme terá roteiro de Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e está sendo apresentado como “um retrato autêntico e humanista” de uma figuras mais enigmáticas e incompreendidas do Novo Testamento. A estreia está marcada para 22 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Record vai produzir minisséries sobre os grandes vilões da Bíblia

    7 de março de 2017 /

    A rede Record planeja produzir minisséries baseadas no conceito “Os Grandes Vilões da Bíblia”. Segundo a coluna de Flávio Ricco no UOL, a estreia acontecerá com a produção de “Jezabel – A Rainha Má”, em 10 episódios previstos para 2018. A sinopse apresentada pela autora Cristianne Fridman (das novelas “Vidas em Jogo”, “Vitória” e “Chamas da Vida”) já teria sido aprovada. Ela vai estrear no filão bíblico da emissora com a minissérie “O Rico e Lázaro”, que começa a ser exibida na próxima segunda (13/3). Entre as outras tramas discutidas, estariam as histórias de Judas e Caim. A produção de minisséries sobre vilões bíblicos segue o sucesso das novelas e séries de heróis da Bíblia, que reforçam o caráter religioso da teledramaturgia do canal.

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    Tom Cruise viverá Matusalém em épico bíblico do diretor de Piratas do Caribe 5

    29 de outubro de 2016 /

    O ator Tom Cruise (“Missão Impossível”) vai interpretar o personagem bíblico Matusalém, o homem mais velho da história. O projeto está em desenvolvimento há vários anos em Hollywood, mas, segundo o site Deadline, sacudiu a poeira com a contratação do diretor norueguês Joachim Ronning (“Expedição Kon Tiki”), que recentemente finalizou “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”. O filme da Warner tem produção de David Heyman (franquia “Harry Potter”), e com a confirmação de Ronning passará por uma nova fase de revisões de roteiro para aprovação final de Cruise. A versão mais recente do roteiro foi assinada por Zach Dean (“A Fuga”), mas ainda não é considerada acabada. Na Bíblia, Matusalém viveu até os 969 anos, vindo a morrer pouco antes do grande dilúvio. Por sinal, Anthony Hopkins interpretou o personagem no épico “Noé” (2014).

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    Astro de 12 Anos de Escravidão negocia viver São Pedro em filme sobre Maria Madalena

    13 de julho de 2016 /

    O ator Chiwetel Ejiofor, indicado ao Oscar por “12 Anos de Escravidão” (2013), está em negociações para integrar o filme sobre Maria Madalena, atualmente em desenvolvimento. Segundo o site Deadline, o papel que ele negocia é o de Pedro, um dos 12 apóstolos de Jesus Cristo. Considerado pela Igreja Católica como o primeiro bispo de Roma e, consequentemente, o primeiro Papa, São Pedro era um pescador e acompanhou Jesus com um dos seus primeiros apóstolos, mas não exatamente o mais fiel. Ele chegou a negar Jesus por três vezes, após a prisão do messias. A escalação de um ator negro para o papel do primeiro Papa católico tem potencial para render tanta polêmica quanto a abordagem da própria Maria Madalena, uma das personagens mais controvertidas do Novo Testamento. Embora tenha se popularizado a versão de que ela foi uma prostituta salva por Jesus Cristo após se arrepender de seus pecados, visão sustentada até hoje em produtos como os DVDs da “Coleção Bíblia Sagrada”, muitos teólogos afirmam que nenhuma passagem do livro afirma isso categoricamente. Mais controvertida ainda, a teoria de que Maria Madalena teve filhos com Jesus Cristo também já foi explorada nos cinemas, na adaptação do best-seller “O Código Da Vinci” (2006), razão pela qual a produção foi rechaçada pela Igreja Católica. Produzido pela Universal Pictures, o filme terá Rooney Mara (“Peter Pan”) como protagonista e ainda negocia com Joaquin Phoenix (“Ela”) para viver Jesus Cristo. A direção está a cargo de Garth Davis (minissérie “Top of the Lake”), que trabalhou com Rooney Mara em sua estreia no cinema, o drama “Lion”, com lançamento previsto para novembro. Já o roteiro foi escrito por Helen Edmundson (telefilme “An Inspector Calls”) e Philippa Goslett (“Poucas Cinzas: Salvador Dalí”), e a produção está sendo desenvolvida pela equipe vencedora do Oscar por “O Discurso do Rei” (2010).

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    Novela A Terra Prometida também vai virar filme

    2 de julho de 2016 /

    Seguindo a deixa de “Os Dez Mandamentos”, a rede Record já prepara sua próxima novela bíblica, “A Terra Prometida”, visando lançamento nos cinemas. O anúncio foi feito pelo diretor de dramaturgia da emissora, Anderson Souza. “Vamos para o cinema também. A ideia do projeto é essa, criar subprodutos”, ele afirmou, durante a entrevista de lançamento da novela para a imprensa. Vale lembrar que “Os Dez Mandamentos – O Filme” quebrou recordes de bilheteria, tornando-se o filme brasileiro com maior número de ingressos vendidos na história. “A Terra Prometida” estreia na terça-feira (5/7), após a morte de Moisés (Guilherme Winter) em “Os Dez Mandamentos – Parte 2”, quando os hebreus passam a ser liderados por Josué (Sidney Sampaio). Ao chegar no local do título, eles descobrem que a terra está sendo habitada por outros povos e terão de lutar contra vários inimigos. O autor Renato Modesto disse que a novela terá cenas inspiradas em “Game of Thrones”.

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