Extraordinário: Drama com Julia Roberts e Sonia Braga ganha coleção de pôsteres
A Paris Filmes divulgou uma coleção de pôsteres de “Extraordinário” (Wonder), drama estrelado por Julia Roberts (“Jogo do Dinheiro”) e Sonia Braga (“Aquarius”). Os cartazes são desenhos dos personagens, feitos no mesmo estilo da arte utilizada na capa do best-seller em que a trama se baseia, escrito por RJ Palacio. O livro e o filme giram em torno de Auggie Pullman, um menino que nasceu com uma deformidade facial e estudou em casa por toda a vida, até que, pela primeira vez, é matriculado numa escola regular e passa a conviver com outras crianças da sua idade. Jacob Tremblay, o menino de “O Quarto de Jack” (2015), vive Auggie, irreconhecível sob a maquiagem da produção. No filme, ele é filho de Julia Roberts e Owen Wilson (“Zoolander”), e neto de Sonia Braga. O elenco aindaa inclui Mandy Patinkin (série “Homeland”), Izabela Vidovic (série “The Fosters”), Ali Liebert (série “Strange Empire”), Millie Davis (série “Orphan Black”) e Bryce Gheisar (série “Walk the Prank”). O roteiro foi escrito por Jack Thorne (criador da série “White Panthers”) e Steve Conrad (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), e a direção está a cargo de Stephen Chbosky (“As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia acontece em 23 de novembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Extraordinário: Drama com Julia Roberts e Sonia Braga ganha trailer legendado
A Paris Filmes divulgou a versão legendada do trailer de “Extraordinário” (Wonder), drama estrelado por Jacob Tremblay, o menino de “O Quarto de Jack” (2015), que aparece irreconhecível sob a maquiagem da produção. No filme, ele é filho de Julia Roberts (“Jogo do Dinheiro”) e Owen Wilson (“Zoolander”), e neto da brasileira Sonia Braga (“Aquarius”). A trama leva às telas o best-seller infantil homônimo de RJ Palacio sobre Auggie Pullman, um menino que nasceu com uma deformidade facial e estudou em casa por toda a vida, até que, pela primeira vez, é matriculado numa escola regular e passa a conviver com outras crianças da sua idade. A prévia mostra as dificuldades de relacionamento da criança, o apoio e a ansiedade dos pais e o início das primeiras amizades na escola. O elenco aindaa inclui Mandy Patinkin (série “Homeland”), Izabela Vidovic (série “The Fosters”), Ali Liebert (série “Strange Empire”), Millie Davis (série “Orphan Black”) e Bryce Gheisar (série “Walk the Prank”). O roteiro foi escrito por Jack Thorne (criador da série “White Panthers”) e Steve Conrad (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), e a direção ficou a cargo de Stephen Chbosky (“As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para 23 de novembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer de Extraordinário mostra menino de O Quarto de Jack com o rosto deformado
A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Extraordinário” (Wonder), drama estrelado por Jacob Tremblay, o menino de “O Quarto de Jack” (2015), que aparece irreconhecível sob a maquiagem da produção. Na trama, adaptada do best-seller infantil homônimo de RJ Palacio, ele vive Auggie Pullman, um menino que nasceu com uma deformidade facial e estudou em casa por toda a vida, até que, pela primeira vez, é matriculado numa escola regular e passará a conviver com outras crianças da sua idade. Ainda sem legendas, a prévia mostra as dificuldades de relacionamento da criança, o apoio e a ansiedade dos pais, vividos por Julia Roberts (“Jogo do Dinheiro”) e Owen Wilson (“Zoolander”), e o início das primeiras amizades na escola. O elenco também inclui a brasileira Sonia Braga (“Aquarius”), Mandy Patinkin (série “Homeland”), Izabela Vidovic (série “The Fosters”), Ali Liebert (série “Strange Empire”), Millie Davis (série “Orphan Black”) e Bryce Gheisar (série “Walk the Prank”). O roteiro foi escrito por Jack Thorne (criador da série “White Panthers”) e Steve Conrad (“A Vida Secreta de Walter Mitty”), e a direção ficou a cargo de Stephen Chbosky (“As Vantagens de Ser Invisível”). A estreia está marcada para 23 de novembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Julia Roberts vai estrelar a adaptação do best-seller A Vida Aqui e Agora
Julia Roberts vai viver mais uma mulher sonhadora em sua carreira. A atriz será a protagonista de “The Bookseller”, adaptação do livro homônimo de Cynthia Swanson, lançado no Brasil com um título bem diferente (pensou que era só no cinema que isso acontecia?), “A Vida Aqui e Agora”. A trama de “The Bookseller” acompanha a vida de Kitty Miller, uma mulher solteira que trabalha numa livraria nos anos 1960, e que imagina uma realidade alternativa para si mesma, na qual é casada com o amor de sua vida e tem filhos lindos. Aos poucos, fantasia e cotidiano entram em colisão e ela passa a perder a noção do que é sonho e o que é verdade. Lançado em 2015, o livro de Cynthia Swanson entrou imediatamente na lista dos mais vendidos dos Estados Unidos. Segundo o site The Hollywood Reporter, além de estrelar, Julia Roberts também vai produzir o filme. “The Bookseleer” ainda não tem diretor definido, nem previsão de estreia.
HBO vai adaptar o best-seller italiano A Amiga Genial numa minissérie
A rede americana HBO e o grupo de televisão pública italiana RAI vão coproduzir uma minissérie de oito episódios inspirada no best-seller “A Amiga Genial”, da italiana Elena Ferrante. A série de livros foi publicada em quatro volumes entre 2011 e 2015, conhecidos como o Quarteto Napolitano, que viraram um fenômeno editorial traduzido em dezenas de idiomas com grande êxito. O romance conta a história de duas mulheres jovens e brilhantes, amigas mas também rivais, e se passa na Itália do pós-guerra, em Nápoles. A produção será inteiramente filmada na Itália, a partir do no final do ano, e falada em italiano, anunciou a HBO em um comunicado. Entre os responsáveis pela adaptação dos livros está o cineasta Saverio Costanzo, diretor de “A Solidão dos Números Primos” (2010), que dirigirá todos oito episódios da série. Mas além da trama literária, o sucesso de “A Amiga Genial” também envolve um mistério de bastidores. Elena Ferrante é um pseudônimo e o(a) autor(a) verdadeiro(a) se nega a revelar sua identidade, o que tem gerado muitas teorias. Após conduzir uma longa investigação, o jornalista italiano Claudio Gatti afirma ter descoberto que a autora é na realidade uma tradutora romana sexagenária, Anita Raja.
Continuação de Millennium – Os Homens Que Não Amavam As Mulheres é confirmada com novo elenco
A Sony vai mesmo levar aos cinemas a adaptação de “A Garota na Teia de Aranha”, quatro livro da ex-trilogia “Millennium”, como seu segundo lançamento da franquia. O estúdio marcou o início das filmagens para setembro e anunciou que a produção terá um elenco completamento novo, sem Daniel Craig e Rooney Mara, que estrelaram a primeira história, “Millennium – Os Homens Que Não Amavam As Mulheres”, dirigida por David Fincher em 2011. A direção está a cargo do cineasta uruguaio Fede Alvarez (“O Homem nas Trevas”), que também vai mexer no roteiro escrito por Steven Knight (“Aliados”) e Jay Basu (“Monstros 2: Continente Sombrio”). Lançar um filme coerente será um grande desafio, já que, ao mudar todo o elenco, a produção perdeu as características de uma continuação tradicional. Entretanto, tampouco pode ser considerada um reboot, já que deverá levar em conta as relações dos protagonistas, introduzidas no primeiro filme, que não teve resolução. Que confusão. O mais curioso é que, originalmente, o escritor sueco Stieg Larsson escreveu só três livros de suspense centrados na parceria entre o jornalista Mikael Blomkvist e a hacker Lisbeth Salander, publicados após sua morte em 2005. Mas a trilogia fez tanto sucesso que seus herdeiros decidiram estender a franquia, convidando outros autores a criarem histórias com os personagens. “A Garota na Teia de Aranha”, escrito por David Lagercrantz, acabou virando um best-seller e revivendo o interesse da Sony na franquia. A trilogia original chegou a ser inteiramente filmada na Suécia, lançando ao estrelato mundial seus intérpretes, os suecos Michael Nyqvist e Noomi Rapace. A Sony correu para lançar sua versão, mas, apesar de elogiada pela crítica e indicada a cinco Oscars, caiu vítima da maldição de todos os remakes hollywoodianos desde então, com fraco desempenho internacional. Por conta disso, os planos para suas duas continuações foram arquivados. Fincher chegou a considerar condensar os dois livros seguintes num único filme, mas a Sony decidiu ir direto para o quarto volume. Não se sabe como o estúdio irá lidar com a transição das histórias, mas a opção por contar uma trama que ainda permanece inédita nos cinemas parece mesmo resultado de uma reflexão sobre o crescente desinteresse internacional nos remakes americanos. A adaptação de “A Garota na Teia de Aranha” será produzida por Amy Pascal (ex-CEO da Sony) e a equipe original de “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, encabeçada por Scott Rudin. A estreia foi marcada para outubro de 2018.
Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana
A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.
Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama
A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.
Cinquenta Tons Mais Escuros recicla suspenses sexuais dos anos 1990
Não dá para esperar algo sofisticado da literatura trash. Tudo bem que Alfred Hitchcock costumava dizer que era mais fácil fazer ótimos filmes de literatura menor do que de grandes obras literárias, mas o que acontece é que o público de best-sellers quer ver na tela algo parecido com o que leu, e isso prejudica o trabalho de invenção do diretor contratado para o serviço. James Foley é um diretor irregular, mas possui em seu currículo algumas obras interessantes como “Jovens sem Rumo” (1984), “Caminhos Violentos” (1986) e “O Sucesso a Qualquer Preço” (1992), além de videoclipes marcantes de Madonna, como “Papa Don’t Preach” e “Live to Tell”. Entretanto, nos últimos anos só conseguia trabalho em episódios televisivos. E não é com a sequência de “Cinquenta Tons de Cinza” (2015) que conseguirá se reerguer. Quem leu o livro de E.L. James garante que o filme até consegue melhorar muita coisa do romance, que, por sua vez, é considerado o melhor da trilogia. Não deve ter sido uma adaptação fácil, principalmente por o texto original ser uma história de contos de fadas, assumidamente brega, de enfiar o pé na jaca. O único atrativo dessas adaptações dos romances de E.L. James é trazer de volta a moda dos filmes eróticos, que foram ficando de lado com o tempo. Mas “Cinquenta Tons Mais Escuros” só dá saudades dos thrillers eróticos que experimentaram popularidade na década de 1990, depois do estouro de “Instinto Selvagem” (1992), de Paul Verhoeven. Ainda assim, atrai um público feminino entusiasmado ao gênero, coisa que não se via desde “9 ½ Semanas de Amor” (1986), de Adrian Lyne. Aliás, os dois filmes até têm um elemento em comum: Kim Basinger, que aqui meio que passa o bastão para Dakota Johnson. Anastasia Steele, a personagem de Dakota, não fica muito tempo longe de Christian Grey (Jamie Dornan), o bilionário sedutor e adepto de jogos de sadomasoquismo, apesar de achar que ele se excedeu nos seus jogos e na violência ao final do primeiro filme. Não demora para ela aceitar um jantar e voltar fácil para seus braços. Aliás, esse tipo de facilidade na relação dos dois impede que se crie um mínimo de tensão sexual. Mas o roteiro, escrito pelo marido da autora, pouco se importa com qualquer tipo de tensão, seja erótica ou mesmo de suspense. Não tanto pelos diálogos, que são de deixar o espectador corado, mas as melhores cenas não passam da sugestão e já foram vistas em outros filmes. A cena da calcinha no restaurante, por exemplo, exaltada no marketing da produção, é igualzinha à de “Invasão de Privacidade” (1993), com a mesma Sharon Stone de “Instinto Selvagem”, filme que também não é tão bom assim, mas consegue ter mais voltagem sexual. A culpa não é do ar inocente de Dakota Johnson, que consegue conferir ao seu papel um certo ar de garota comum, diferente de Jamie Dornan, que parece um modelo de cuecas em cena. E ele foi mesmo modelo da Calvin Klein, da Dior e da Armani. Já Dakota, filha da “Dublê de Corpo” Melanie Griffith, tem um rosto comum, ainda que um belo corpo, que é pouco explorado. Sinal dos tempos, talvez, em que se discute tanto a exploração do corpo feminino. O fato é que a nudez de Dakota é ainda mais discreta que no primeiro filme. Infelizmente, “Cinquenta Tons Mais Escuros” é um suposto filme erótico com cenas menos provocantes que os videoclipes de Rihanna. Com um título que prometia um filme mais sombrio que o anterior, a sequência é na verdade o oposto. Ao tentar trazer, sem sucesso, elementos de suspense para a trama, deixa apenas tudo ainda mais tedioso.
Octavia Spencer é Deus no trailer legendado de A Cabana
A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia tem elementos de fábula da Disney, da trilha melosa ao reino mágico descortinado pela fada madrinha. Só que a fada madrinha nesta história, na verdade, é Deus. A trama é uma parábola de conversão religiosa, mostrando como a solução para o desespero está em encontrar consolo em Deus. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena nas mãos de um serial killer. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Vale observar que o Deus retratado segue a descrição cristã, manifestando-se como o Pai, o Filho e o Espírito Santo – apresentados, respectivamente, como uma negra americana, um carpinteiro israelense e uma mulher japonesa. Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Papa, o Pai, e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”), o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema, e até a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação, como uma quarta manifestação divina. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Sam Worthington encontra Deus nos trailers de A Cabana
A Lionsgate divulgou os trailers de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia mistura desespero dramático e fantasia, e é acompanhada por uma canção melosa de desenho animado, “Keep Your Eyes On Me”, cantada em dueto pelos ídolos da música country Tim McGraw e Faith Hill. O enredo de fábula encantada, porém, é religioso. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena numa cabana abandonada. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus na mesma cabana, em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Uma pergunta que toda criança faz. Não por acaso, os vídeos abaixo parecem infantis. Curiosamente, o segundo livro de Young, “A Travessia”, também é sobre um encontro com Deus… Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Deus e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Graham Greene (série “Longmire”), a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação e até o próprio cantor da trilha, Tim McGraw (“Um Sonho Possível”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Julia Roberts vai estrelar sua primeira série televisiva
Julia Roberts é a mais nova estrela de Hollywood a ingressar no universo das séries de TV. A atriz vai estrelar uma minissérie baseada no best-seller “Today Will Be Different”, de Maria Semple. O livro se concentra na artista Eleanor Flood, que um dia acorda decidida a mudar seus hábitos, lidando com várias coisinhas pequenas que vinha negligenciando, mas acaba vivendo uma série de experiências inesperadas. O projeto será a primeira produção televisiva da Annapurna Pictures, jovem produtora indie de filmes bem cotados como “O Mestre” (2012), “Ela” (2013), “Trapaça” (2013), “Foxcatcher” (2014), “Joy: O Nome do Sucesso” (2015) e até a animação “Festa da Salsicha” (2016). A própria Semple fará a adaptação do livro para TV e também será um das produtoras executivas da atração, ao lado de Roberts e os executivos da Annapurna. “Estou feliz que Eleanor Flood ganhará vida com Julia Roberts”, declarou a escritora em comunicado. Semple tem experiência com roteiros televisivos, tendo começado a carreira escrevendo para séries como “Barrados no Baile” (Beverly Hills 90210), “Ellen”, “Louco por Você” (Mad About You) e “Suddenly Susan” nos anos 1990. Apesar de ser a primeira série que protagoniza, esta não é a primeira atração televisiva de Roberts, que em 2014 estrelou o telefilme “The Normal Heart”, da HBO. Nos anos 1990, quando estava no auge, ela também apareceu brevemente nas séries “Murphy Brown”, “Law and Order” e “Friends”, em participações especiais. Roberts fará sua primeira série após diversos astros famosos de Hollywood seguirem este caminho. Entre os atores que têm presença confirmada na televisão em 2017, incluem-se nada menos que Meryl Streep, Julianne Moore, Robert De Niro, Jonah Hill, Emma Stone, Nicole Kidman e Reese Witherspoon. Sem esquecer que Anthony Hopkins já participou de “Westworld” nesta temporada.









