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    Promotores franceses querem indiciar diretor Benoît Jacquot após acusações de estupro

    3 de julho de 2024 /

    Atrizes Judith Godrèche, Isild Le Besco e Julia Roy apresentaram queixas de abuso sexual contra o cineasta de "Adeus, Minha Rainha"

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    Diretores franceses são detidos sob acusações de violência sexual

    1 de julho de 2024 /

    Benoît Jacquot e Jacques Doillon negam as acusações e questionam legalidade das prisões

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    Atriz denuncia diretores franceses famosos por abusos sexuais

    8 de fevereiro de 2024 /

    A atriz Judith Godrèche está acusando dois cineastas franceses famosos de abuso sexual. Na terça (6/2), ela denunciou formalmente o diretor Benoît Jacquot (“Adeus, Minha Rainha”) por estupro, apresentando a queixa na polícia. E nesta quinta (8/1), foi a vez de Jacques Doillon (“Rodin”), durante entrevista a uma rádio francesa.   Denúncia de Jacquot As acusações contra Jacquot ganharam força após ela assistir a um documentário de 2011, onde o diretor se vangloriava de ter se relacionado com ela durante sua adolescência. O relacionamento começou em 1986, quando Godrèche tinha apenas 14 anos, e durou até o início de 1992. Durante esse período, ela atuou em dois filmes do cineasta, “Les Mendiants” (1987) e “La Desenchantee” (1990). No documentário, Jacquot descreveu o relacionamento como uma “transgressão”, insinuando que a indústria cinematográfica oferecia uma espécie de proteção para tais comportamentos. Ele sugeriu que, apesar das leis, havia uma certa admiração e inveja no meio cinematográfico por esse tipo de relação. Mas Godrèche contestou essa narrativa, afirmando que foi manipulada e controlada por Jacquot durante os seis anos de relacionamento, sofrendo abusos físicos e psicológicos. Ela destacou que, aos 14 anos, o conceito de consentimento é inexistente, negando qualquer ideia de sedução e descrevendo-se como vítima de manipulação.   Denúncia de Doillon No caso de Doillon, ela contou que o diretor despediu o ator que iria contracenar com ela e assumiu o papel em “La Fille de 15 Ans” (1989). “De repente, (Jacques Doillon) decide que há uma cena de amor, uma cena de sexo entre ele e eu. E aí fazemos 45 tomadas. E eu tiro meu suéter e estou sem camisa, e ele me apalpa e me beija de língua”, diz ela, que na época tinha 17 anos. Diversas vezes indicado ao César (prêmio da Academia Francesa de Cinema), Doillon era então casado com a cantora e atriz Jane Birkin, ícone pop marcada por músicas e papéis de transgressão sexual. Ainda de acordo com Godrèche, toda equipe do filme assistiu à cena, incluindo uma impotente e constrangida Jane Birkin. “Jane estava logo atrás, e foi uma situação extremamente dolorosa para ela, que, para mim, me deixa desconfortável”. Além da cena pública, a atriz fez menção a outro incidente, que teria ocorrido no “escritório de Doillon”, mas não deu mais detalhes durante a entrevista.   Repercussão Após a nova denúncia ter se tornado pública, outras atrizes fizeram acusações similares contra Doillon para o Le Monde. A atriz Anna Mouglalis (“O Acontecimento”) contou que o cineasta teria tentado beijá-la à força durante um jantar em sua casa, após o marido da atriz ter se retirado da sala para dormir. Já a atriz Isild Le Besco (“Uma Nova Amiga”) disse que Doillon a retirou da preparação de um filme de 2001 depois que ela, então com 17 anos, negou seus avanços sexuais. Através de sua advogada, Doillon negou com veemência as acusações em nota enviada à imprensa. As denúncias provocaram uma reação imediata das autoridades, com a procuradoria de Paris iniciando uma investigação sobre as alegações. As acusações fazem parte de um movimento mais amplo, muitas vezes associado ao #MeToo, que busca trazer à tona e combater abusos sexuais no cinema francês. No ano passado, uma denúncia contra o diretor Luc Besson (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) foi arquivada por falta de evidências.

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    Festival de Berlim anuncia filmes de Gus Van Sant e Benoit Jacquot

    19 de dezembro de 2017 /

    A organização do Festival de Berlim revelou alguns dos filmes selecionados para sua edição 2018. Entre os destaques, está o novo filme de Gus Van Sant “Don’t Worry, He Won’t Get Far on Foot”, cinebiografia do cartunista John Callahan, que traz Joaquin Phoenix (“Vício Inerente”) no papel principal. O filme narra como Callahan superou abusos sexuais, vícios e um acidente de carro que o deixou quadriplégico para virar cartunista. De estilo inconfundível, seus quadrinhos cheios de humor negro – e por vezes controversos – o tornaram famoso. Com o projeto, Joaquin Phoenix volta a ser dirigido por Van Sant, após os dois trabalharam juntos em “Um Sonho sem Limites” (1995), segundo filme do ator, então com 21 anos. Marcante para o jovem, a produção foi o primeiro trabalho em que ele foi creditado como Joaquin Phoenix, já que até então era chamado de Leaf Phoenix. O evento também terá a projeção de “Eva”, do francês Benoît Jacquot, em que Isabelle Huppert (“Elle”) interpretará uma mulher fatal. Trata-se de uma nova adaptação do romance escrito por James Hadley Chase, que já foi filmado em 1962 pelo americano Joseph Losey. Na ocasião, foi estrelado por outra grande dama do cinema francês, Jeanne Moreau, musa da nouvelle vague. A trama acompanha um escritor casado que se envolve com uma bela mulher que gosta de humilhá-lo e que pode destruí-lo. O personagem masculino é vivido pelo galã francês Gaspard Ulliel (“É Apenas o Fim do Mundo”). A programação também trará de volta cineastas recentemente premiados em Berlim, em longas como “Twarz”, da poloneza Magorzata Szumowska, vencedora do Urso de Prata de Melhor Direção por “Body” (2015), e “Dovlatov”, dirigido pelo russo Alexey German Jr., que ganhou o prêmio por Melhor Contribuição Artística com “Under Electric Clouds” (2015). A Itália estará representada por “Figlia Mia”, de Laura Bispuri, enquanto o cinema alemão terá “In deem Gängen”, de Thomas Stuber, e “Mein Bruder heisst Robert und ist ein Idiot”, de Philip Gröning. A próxima edição do Festival de Berlim será aberta com a animação “Ilha de Cachorros”, do americano Wes Anderson, no dia 15 de fevereiro. Será a primeira vez que um longa animado abrirá a seleção oficial do festival, cujo juri internacional será presidido pelo diretor alemão Tom Tykwer (“Corra, Lola, Corra”, “A Viagem”).

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    Isabelle Huppert vai viver uma mulher fatal no remake do suspense Eva

    4 de dezembro de 2016 /

    Embalada pela conquista do Gotham Awards e a votação dos críticos de Nova York como Melhor Atriz do ano por “Elle”, a francesa Isabelle Huppert já definiu seu próximo projeto. Segundo o site da revista Variety, ela vai viver uma mulher fatal no remake do suspense “Eva”, que será dirigido por seu compatriota Benoit Jacquot (“O Diário de uma Camareira”). O romance escrito por James Hadley Chase já foi filmado em 1962 pelo americano Joseph Losey. Na ocasião, foi estrelado por outra grande dama do cinema francês, Jeanne Moreau, musa da nouvelle vague. A trama acompanha um escritor casado que se envolve com uma bela mulher que gosta de humilhá-lo e que pode destruí-lo. O personagem masculino será vivido pelo galã francês Gaspard Ulliel, atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros em “É Apenas o Fim do Mundo”. As filmagens estão previstas para começar na segunda quinzena de janeiro nas cidades de Paris, Lyon e Annecy.

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