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  • TV

    Morre Ione Borges, apresentadora do “Mulheres”, aos 73 anos

    24 de novembro de 2025 /

    Comunicadora comandou atração feminina na TV Gazeta por 16 anos ao lado de Claudete Troiano, formando uma dupla conhecida como "parceirinhas"

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  • TV

    Globo corta falas violentas em cenas de escravidão na reprise de “Terra Nostra”

    1 de setembro de 2025 /

    Primeiro capítulo exibido na faixa Edição Especial sofreu cortes em diálogos entre Maria do Socorro e Naná

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  • TV

    Ana Paula Arósio reaparece na Globo para anunciar reprise de “Terra Nostra”

    30 de agosto de 2025 /

    Atriz afastada da TV desde 2010 gravou chamada especial da programação de setembro ao lado de Thiago Lacerda

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  • TV

    “Terra Nostra”: Primeira novela de Ana Paula Arósio será reexibida na faixa “Edição Especial” da Globo

    6 de agosto de 2025 /

    Clássico de Benedito Ruy Barbosa substitui “História de Amor” em setembro como parte das comemorações dos 60 anos da emissora

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  • TV

    Benedito Ruy Barbosa está internado na UTI em São Paulo e filha nega Alzheimer: “Está superlúcido”

    25 de maio de 2025 /

    Autor de novelas segue sob cuidados por insuficiência renal, apresenta melhora e família desmente boatos sobre saúde mental

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  • TV

    Benedito Ruy Barbosa deixa sítio por motivos de saúde e passa a viver com a família em São Paulo

    24 de janeiro de 2025 /

    O autor de 93 anos, que marcou a teledramaturgia brasileira, agora vive na capital com assistência integral

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  • TV

    Entregador de comida vira ator em “Renascer”

    24 de fevereiro de 2024 /

    José Duboc foi descoberto após entregar comida nos Estúdios Globo e agora interpreta Du na novela das 21h

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  • TV

    Novela | Bruno Luperi refaz “Renascer” sem preconceitos do avô

    10 de fevereiro de 2024 /

    Neto de Benedito Ruy Barbosa traz discussão sobre diversidade sexual para o remake da novela

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  • TV

    Globo revela primeiro teaser do remake de “Renascer”

    20 de dezembro de 2023 /

    A rede Globo divulgou o primeiro teaser do remake de “Renascer”, próxima novela das nove, que estreia em 22 de janeiro. A produção é uma nova versão do sucesso homônimo de 1993, escrito por Benedito Ruy Barbosa, o mesmo autor de “Pantanal”, que também ganhou remake recente. A adaptação está a cargo de Bruno Luperi, neto do escritor, que já tinha sido responsável pela bem-sucedida versão de “Pantanal”, indicada ao prêmio Emmy Internacional. “Renascer” segue a saga de José Inocêncio, fazendeiro da zona cacaueira de Ilhéus, na Bahia. A prévia mostra Humberto Carrão vivendo o protagonista jovem, na 1ª fase da novela, enquanto Marcos Palmeira, que vive o mesmo personagem na 2ª fase, faz a narração da cena – a aparece brevemente ao final do vídeo. O teaser registra um momento-chave da trama, quando José Inocêncio chega em Ilhéus e encontra um Jequitibá. Fascinado pela árvore, ele finca seu facão ao pé dela e faz um pacto: enquanto a faca permanecer fincada ali, ele e a árvore prosperarão, sem morrer nem de “morte matada nem de morte morrida”. O pacto não impede tragédias em sua vida. Após perder a esposa no parto do filho mais novo, ele nutre ódio pelo herdeiro. Tudo piora quando se casa com Mariana, que era namorada do jovem e trocou o filho pelo pai.

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  • Filme

    Autor de “Pantanal” e “O Rei do Gado” vai ganhar documentário

    21 de janeiro de 2023 /

    O escritor Benedito Ruy Barbosa, responsável por algumas das novelas mais bem-sucedidas da Globo – e de rivais como Manchete e Band – vai ganhar um documentário de sua trajetória na Globoplay. O autor de 91 anos assinou clássicos como “Cabocla” (1979), “Os Imigrantes” (1981), “Sinhá Moça” (1986), “Pantanal” (1990), “Renascer” (1993), “O Rei do Gado” (1996), “Terra Nostra” (1999) e “Velho Chico” (2016), além de filmes e séries. O projeto conta com a direção de Davi Lacerda e Rogério Gomes, o Papinha, que comandou os primeiros capítulos do remake de “Pantanal”. Além do documentário, a obra de Benedito Ruy Barbosa será revista em um novo remake da Globo. A emissora atualmente desenvolve uma nova versão de “Renascer” (1993), que bateu recorde de audiência, superando os 60 pontos de sintonia média em sua exibição original há 30 anos. Será o quarto remake do escritor no canal, após “Cabocla” (em 2004), “Sinhá Moça” (2006) e “Pantanal” (2022) Atualmente, a Globo ainda exibe com sucesso a terceira reprise da novela “O Rei do Gado”, durante os finais das tardes.

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  • TV

    Pantanal pode ganhar remake exclusivo da Globoplay

    1 de julho de 2020 /

    A Globo está negociando com o escritor Benedito Ruy Barbosa a produção de um remake da novela “Pantanal” para lançamento exclusivo em streaming. Segundo o blog Na Telinha, que apurou as conversas junto à emissora carioca, o projeto seria lançado em 2021 na Globoplay, com roteiro de Edmara Barbosa, filha do autor. A Comunicação da Globo informou que está conversando com Benedito Ruy Barbosa sobre projetos e “Pantanal” é um deles. Já as fontes do Na Telinha vão além e dizem que o projeto está avançado e servirá para estabelecer a Globoplay como um destino de novelas exclusivas, logo depois do lançamento de “Verdades Secretas 2”, prevista para o primeiro semestre do ano que vem. Nos bastidores do departamento de dramaturgia, a avaliação seria de que um remake de “Pantanal” atrairia novos assinantes para o Globoplay. Também seria uma forma de aproveitar os direitos da novela, originalmente exibida na extinta TV Manchete em 1990 e reprisada em 2008 pelo SBT. O remake seria mais enxuto que a novela original, que se estendeu por 223 capítulos com longas cenas de natureza dirigidas por Jayme Monjardim. A ideia é que, sem os takes de floresta, rio e bichos, o texto caiba em 50 episódios – tamanho equivalente a duas temporadas de uma série. O remake de “Pantanal” sempre esteve no radar de Benedito Ruy Barbosa, mas foi rejeitado diversas vezes pela Globo e o próprio diretor do projeto, Jayme Monjardim, chegou a dizer que não via viabilidade para uma trama desse porte na Globo e que a novela tinha uma estilística própria e datada. Benedito, em compensação, sempre discordou. Nas negociações para o remake, Benedito seria produtor e supervisor do texto de sua filha, que chegou a confessar já estar envolvida no projeto durante uma live recente. Vale lembrar que Edmara já adaptou para a rede Globo antigos sucessos de seu pai, como novas versões de “Cabocla” (2004), “Sinhá Moça” (2006) e “Paraíso” (2009).

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Umberto Magnani (1941 – 2016)

    27 de abril de 2016 /

    Morreu o ator Umberto Magnani, que estava no ar como o padre Romão na novela “Velho Chico”. Ele sofreu um AVC hemorrágico na segunda (25/4), dia de seu aniversário de 75 anos, enquanto gravava a novela, chegou a passar por uma cirurgia e estava em coma, no Hospital Vitória, no Rio, onde faleceu nesta quarta-feira (27/4). “Ele estava em um momento lindo da carreira. Para alguns aconteceu da melhor forma possível. Ele apagou e não sentiu nada. Estava com um personagem lindo, fazendo sucesso”, disse a atriz Isadora Ferrite, com quem Magnani atuava no teatro. Magnani era um dos poucos atores que participavam das duas fases da novela das 21h. Na trama, seu personagem religioso era o grande conselheiro de Santo (Domingos Montagner). Nos próximos capítulos da história, Romão incentivaria o presidente da cooperativa a lutar pela população de Grotas de São Francisco. A assessoria de comunicação da Rede Globo informou na tarde de terça-feira que um novo padre, interpretado por Carlos Vereza, assumirá a paróquia de Grotas do São Francisco na trama. A Record, emissora na qual o ator também está no ar, com a reprise de “Chamas da Vida”, lamentou a morte em nota oficial: “Externamos nossa solidariedade à família, aos amigos e fãs de Umberto Magnani”. Nascido em 1941 em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista, Umberto Magnani começou sua extensa carreira no teatro, após ingressar na Escola de Artes Dramáticas (EAD) em 1965. Em 1968, ele trabalhou com Ruth Escobar e chegou a substituir Antonio Fagundes no Teatro de Arena, na peça “Primeira Feira Paulista de Opinião”, de Lauro César Muniz. Sua estreia em novelas aconteceu na primeira versão de “Mulheres de Areia”, exibida pela TV Tupi em 1973. No cinema, debutou em “Chão Bruto” (1977), dirigido por Dionísio Azevedo e estrelado por Regina Duarte, a quem encontraria várias vezes ao longo da carreira. Ele chegou na Globo em 1982, quando participou de um episódio do programa “Caso Verdade” e apareceu em duas novelas consecutivas, “Sétimo Sentido” (1982) e “Razão de Viver” (1983). Fez ainda pequenos papeis nas minisséries de época “Anarquistas, Graças a Deus” (1982), “Grande Sertão: Veredas” (1985) e “Memórias de um Gigolô” (1986). Mas só foi se destacar em produções da breve TV Manchete, onde coestrelou o seriado “Joana” (1984), como ex-marido da protagonista Regina Duarte, e a minissérie “Rosa dos Rumos” (1990), na qual viveu seu maior vilão televisivo. Paralelamente ao trabalho televisivo, Magnani fez filmes, como os clássicos “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e consagrou-se no teatro, recebendo duas vezes o Troféu Mambembe, por sua atuação nas peças “Lua de Cetim” e “Às Margens do Ipiranga”, e duas o Prêmio Governador do Estado, também por “Às Margens do Ipiranga” e “Nossa Cidade”. Seu último trabalho nos palcos foi a peça “Elza e Fred”, na qual foi protagonista ao lado de Suely Franco. O espetáculo ficou em cartaz entre 2014 e 2015. Além de atuar, Magnani ocupou importantes cargos públicos. De 1977 a 1990, ele foi diretor regional da Fundação Nacional de Artes Cênicas, do Ministério da Cultura, e presidente da Comissão de Teatro da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1985. O trabalho institucional acabou lhe tirando de cena, rendendo uma pausa de mais de uma década no cinema, só foi interrompida na vidada do século com “Cronicamente Inviável” (2000), “Cristina Quer Casar” (2003), “Quanto Vale ou É por Quilo?” (2005) e “Os Inquilinos” (2009). Após sair do Ministério da Cultura, ele integrou o elenco de diversas novelas da Globo escritas por Manoel Carlos, como “Felicidade” (1991), “História de Amor” (1996), “Páginas da Vida” (2006) e até a minissérie “Presença de Anita” (2001). Fez também “Alma Gêmea” (2005), de Walcyr Carrasco, e o remake de “Cabocla” (2004), de Benedito Ruy Barbosa, autor de “Velho Chico”. Nos últimos anos, vinha mostrando seu talento na Record, onde atuou nas novelas “Chamas da Vida” (2008), “Ribeirão do Tempo” (2010), “Máscaras” (2012), “Balacobaco” (2012) e a minissérie bíblica “Milagres de Jesus” (2014). Ele ainda participou de duas novelas do SBT, “Éramos Seis” (1994) e “Amigas e Rivais” (2007). Magnini tinha recém-retornado à Globo, justamente para fazer “Velho Chico”, após dez anos longe da emissora.

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