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  • Música

    Última música dos Beatles ganha clipe do diretor de “O Senhor dos Anéis”

    3 de novembro de 2023 /

    A aguardada “última música” dos Beatles, “Now and Then”, ganhou um clipe nesta sexta (3/11), revivendo a magia da icônica banda britânica. Dirigido por Peter Jackson, o vídeo mostra bastidores da gravação e proporciona um derradeiro reencontro entre John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, com a ajuda da tecnologia digital.   Um milagre tecnológico Além de dirigir o clipe, o cineasta de “O Senhor dos Anéis” também foi responsável por desenvolver a tecnologia que permitiu recuperar e separar a voz de John Lennon de uma antiga fita demo fornecida por Yoko Ono. O trio remanescente dos Beatles chegou a trabalhar numa sessão de gravação da música em 1995, mas na época não conseguiram “limpar” a voz do primeiro integrante morto da banda, que estava abafada por um piano na fita, e deixaram o projeto arquivado. Harrison morreu em 2001, e a gravação se tornou também seu último registro inédito em estúdio. O lançamento da música, porém, só aconteceu após Paul McCartney ficar impressionado com o trabalho de revitalização de Jackson na minissérie “The Beatles: Get Back”. Ao conhecer a tecnologia criada para a produção, resolveu tentar usá-la na fita demo de Lennon, e o resultado possibilitou a volta dos dois Beatles ainda vivos ao estúdio para trabalhar novamente na faixa abandonada.   A volta dos Beatles Composta por John Lennon no final dos anos 1970, “Now and Then” surge como uma música típica dos Beatles, uma balada com a famosa harmonização vocal de Lennon e McCartney – que desta vez recebe reforço de Ringo no refrão – e a guitarra slide de Harrison. Para completar, a gravação ganhou um arranjo de cordas do co-produtor Giles Martin – filho de George Martin, produtor das gravações originais dos Beatles. O clipe inclui cenas de toda essa jornada, mescladas à imagens dos Beatles em sua juventude. Além disso, a história também foi contada num mini-documentário disponibilizado na quarta-feira (1/11). A música foi lançada na quinta (2/11) num “single duplo”, junto de uma remixagem de “Love Me Do” (1962), a primeira música oficial do grupo, marcando uma jornada circular para os Beatles.

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  • Música

    Dolly Parton junta Paul McCartney e Ringo Starr em seu primeiro disco de rock

    19 de agosto de 2023 /

    A lendária cantora country Dolly Parton reuniu os dois Beatles vivos para acompanhá-la em uma nova gravação do clássico hit da banda “Let It Be”. Paul McCartney contribuiu com vocais e piano, enquanto Ringo Starr tocou bateria na versão de Parton, que ainda contou com Peter Frampton na guitarra e Mick Fleetwood na percussão adicional. “Let It Be” é a mais recente canção a ser revelada antes do lançamento do próximo da cantora de 77 anos, “Rockstar”, que ela está promovendo como seu primeiro “álbum de rock”. Com lançamento previsto para 17 de novembro, o disco conta com dezenas de convidados famosos. A lista impressionante inclui Elton John, Debbie Harry, Pink, Sting, Stevie Nicks, Lizzo, Simon Le Bon, John Fogerty, Pat Benetar, Melissa Etheridge, Brandi Carlile, Sheryl Crow, Michael McDonald, Richie Sambora, Steve Perry, Ann Wilson e os Jordanaires. O disco terá ao todo 30 músicas, sendo 9 originais e as outras 21 covers de clássicos de rock. O lançamento reflete uma promessa de Parton de fazer um álbum temático de rock depois de ser incluída no Rock & Roll Hall of Fame sem nunca ter sido conhecida pelo gênero musical. A ícone do country disse que se sentiria melhor com sua inclusão se tivesse um verdadeiro álbum de rock em seu nome. Com o lançamento de “Let It Be”, Parton declarou: “O que seria melhor do que cantar ‘Let It Be’ com Paul McCartney, que escreveu a música? Não só isso, ele tocou piano! Bem, fia ainda melhor quando Ringo Starr entra na bateria, Peter Frampton na guitarra e Mick Fleetwood tocando percussão. Quer dizer, sério, pode ficar melhor do que isso? Obrigada, rapazes!”. Ouça a versão de Dolly Parton para a música dos Beatles.

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  • Música

    Paul McCartney fará show extra em São Paulo

    10 de agosto de 2023 /

    Os ingressos para o show do cantor Paul McCartney em São Paulo esgotaram em poucas horas. Liberados ao público geral ao meio-dia desta quinta-feira (10/8), os ingressos para a apresentação do dia 9 de dezembro, no Allianz Parque, acabaram em questão de minutos. Devido ao grande interesse do público, a produção da Got Back Tour no Brasil confirmou um show extra no dia 7 de dezembro, no mesmo local. A pré-venda de ingressos para clientes do banco BRB começa hoje mesmo, a partir das 16h, e será exclusiva online na Eventim. Já a venda para o público geral vai acontecer no sábado (12/8).   Detalhes da turnê A turnê traz grandes clássicos dos Beatles, como “Blackbirg”, “Helter Skelter” e “Can’t Buy Me Love”, além dos sucessos da banda Wings e canções solos de McCartney. As demais apresentações estão marcadas para 30 de novembro em Brasília (Arena BRB Mané Garricha), 3 de dezembro em Belo Horizonte (Arena MRV), 13 de dezembro em Curitiba (Couro Pereira) e 16 de dezembro no Rio de Janeiro (Maracanã).

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  • Música

    Paul McCartney fará cinco shows em turnê no Brasil

    7 de agosto de 2023 /

    Paul McCartney anunciou nesta segunda-feira (7/8) que fará cinco shows no Brasil entre novembro e dezembro deste ano. Os ingressos de pré-venda da turnê “Got Back Tour” começam a ser vendidos na terça-feira (8/8), às 10h. “Ok, ok, ouvi vocês, estou indo para o Brasil”, brincou McCartney num vídeo publicado nos Stories do Instagram. A última apresentação do cantor de 81 anos no país foi há quatro anos. A turnê especial traz grandes clássicos dos Beatles, como “Blackbirg”, “Helter Skelter” e “Can’t Buy Me Love”, com os sucessos da banda Wings e canções solos de McCartney.   Detalhes da turnê As apresentações estão marcadas para 30 de novembro em Brasília (Arena BRB Mané Garricha), 3 de dezembro em Belo Horizonte (Arena MRV) e em 9 de dezembro em São Paulo (Allianz Parque). Ele também fará shows em 13 de dezembro em Curitiba (Couro Pereira) e em 16 de dezembro no Rio de Janeiro (Maracanã). Os ingressos de “Got Back Tour” serão vendidos por preços variados entre R$ 210 e R$ 990 no site da Eventim. As vendas para público geral estão marcadas para quinta-feira (10/8), a partir do meio dia. Já bilhetes físicos serão adquiridos em postos credenciados a partir das 13h. AGORA É OFICIAL!!Pré-venda nessa terça-feira (dia 8) para clientes do banco @BRB_oficial. Venda geral na quarta-feira, dia 10!https://t.co/kmpbmxVCko pic.twitter.com/5t0qtAky2E — Paul McCartney Brasil (@mccartneybrazil) August 7, 2023

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  • Música

    Paul McCartney esclarece uso de IA em nova gravação dos Beatles

    22 de junho de 2023 /

    Paul McCartney usou as redes sociais para dissipar os rumores e mal-entendidos sobre a aplicação da tecnologia de inteligência artificial numa vindoura música inédita dos Beatles. Numa publicação no Twitter, ele esclareceu que, embora a IA tenha sido utilizada no projeto, nada na gravação, inclusive os vocais do falecido John Lennon, foi criado artificialmente. Inteligência Artificial a Serviço do Legado dos Beatles Na semana passada, durante uma entrevista à BBC, McCartney revelou que estava empregando tecnologia de inteligência artificial para “extrair” os vocais de Lennon de uma antiga fita demo. O objetivo era criar uma “últimoa gravação dos Beatles”. A revelação gerou uma onda de especulação online, com alguns fãs expressando indignação ao acreditar que McCartney estaria usando IA para fabricar uma voz imitando Lennon. McCartney respondeu prontamente às conjeturas, esclarecendo que a IA estava sendo usada unicamente para aprimorar a gravação original de Lennon, proveniente de uma demo de baixa qualidade dos anos 1970. Ele reiterou que todos os elementos do álbum são autênticos e que a limpeza de gravações antigas é um processo contínuo que já ocorre há anos. “Vimos alguma confusão e especulação sobre isso”, escreveu McCartney. “Parece haver muito trabalho de adivinhação por aí. Não posso dizer muito a esta altura, mas, para ser claro, nada foi criado artificialmente ou sinteticamente. É tudo real e todos nós tocamos nisso”. A canção objeto da polêmica seria “Now and Then”, de 1978, uma das quatro demos fornecidas por Yoko Ono para o projeto “Beatles Anthology” de 1995. McCartney, Ringo Starr e George Harrison, que morreu em 2001, chegaram a trabalhar juntos na música, mas a qualidade do som da voz de Lennon foi considerada “lixo” por Harrison e a música foi arquivada – ao contrário de “Free As A Bird” e “Real Love”, que foram reveladas na ocasião. McCartney mencionou que a tecnologia atual de IA permite “extrair” a voz de Lennon das gravações problemáticas em cassete, uma possibilidade que não existia em 1995, permitindo que a última música inédita com participação dos quatro Beatles venha à tona. Vale mencionar que ainda existe uma quarta faixa inédita na demo de Lennon, “Grow Old with Me”, mas os Beatles remanescentes não chegaram a trabalhar nela. No mesmo tuite, McCartney expressou sua expectativa positiva sobre o projeto, prometendo mais atualizações em breve e a revelação da canção “mais para o fim do ano”. Ele finalizou com uma mensagem otimista, dizendo: “Esperamos que vocês gostem tanto quanto nós”. Been great to see such an exciting response to our forthcoming Beatles project. No one is more excited than us to be sharing something with you later in the year. We’ve seen some confusion and speculation about it. Seems to be a lot of guess work out there. Can’t say too much… — Paul McCartney (@PaulMcCartney) June 22, 2023

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  • Música

    Paul McCartney vai lançar “última gravação” inédita dos Beatles com auxílio de Inteligência Artificial

    13 de junho de 2023 /

    Uma canção inédita dos Beatles será lançada este ano, graças ao auxílio de Inteligência Artificial (IA) para recriar a voz do falecido cantor John Lennon. O anúncio foi feito por Paul McCartney, que chamou a música de “última gravação” do grupo, em entrevista à BBC. McCartney, que vai completar 81 anos no dia 18 de junho, explicou que a música é uma parceria original sua com Lennon, e que chegou a ser registrada numa fita demo antes da banda anunciar sua separação. “Era uma demo que John (Lennon) tinha e na qual trabalhamos. Acabamos de finalizá-la”, contou o músico e cantor. “Quando viemos fazer o que será a última gravação dos Beatles, era uma demo que John tinha (e) nós conseguimos captar a voz de John e torná-la pura por meio da IA”, disse, explicando como usou a tecnologia para extrair a participação de Lennon na gravação. “Então nós conseguimos mixar a gravação [da voz], como você faria normalmente. Isso dá algum tipo de margem de manobra”, acrescentou. Os Beatles anunciaram sua separação em abril de 1970, seis meses depois do lançamento do álbum “Abbey Road” e um mês antes do lançamento de “Let It Be”. Com menos de 10 anos de carreira, a dupla Lennon e McCartney compôs algumas das músicas mais populares de todos os tempos.

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  • Filme

    Paul McCartney quase é atropelado ao tentar recriar cena icônica dos Beatles

    27 de janeiro de 2023 /

    Paul McCartney foi tentar recriar a famosa travessia da faixa de pedestres da Abbey Road, presente na capa do penúltimo álbum de estúdio dos Beatles, e quase se deu mal. Em vídeo publicado pelo perfil do estúdio Abbey Road, que viralizou nas redes sociais, McCartney é surpreendido por um carro, que não freia para o cantor atravessar a rua. O beatle é obrigado a desviar e acelerar o passo ao pisar na faixa, para não ser atropelado. Ele atravessa aos risos, mas sem esconder o susto. A cena cômica ultrapassou 2,6 milhões de visualizações no Twitter, e foi feita para promover um trabalho de sua filha Mary. Paul retornou ao local de uma das imagens mais icônicas do Beatles para o documentário “Se Estas Paredes Cantassem”, sobre o estúdio Abbey Road, que foi dirigido por Mary McCartney para a plataforma Disney+. A filha de Paul nasceu durante a gravação do célebre álbum de 1968 dos Beatles e engatinhou pelo estúdio em seus primeiros dias de vida. Além do pai, ela entrevistou outros roqueiros ilustres para o filme, como Elton John, Jimmy Page (do Led Zeppelin), Roger Waters e David Gilmour (do Pink Floyd), Noel e Liam Gallagher (do Oasis), e até o compositor John Williams (da trilha de “Star Wars”), registrando histórias de suas gravações mais famosas no local. Lançado no mês passado, o filme pode ser visto na Disney+. Close call for @PaulMcCartney on the Abbey Road crossing! In this clip from @MaryAMcCartney’s new documentary, a car narrowly misses Paul as he recreates the ‘Abbey Road’ album cover. #IfTheseWallsCouldSing is now streaming worldwide on @DisneyPlus | https://t.co/6v6YyJjJjb pic.twitter.com/qUsfi2AzOW — Abbey Road Studios (@AbbeyRoad) January 25, 2023

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  • Música,  Série

    Beatles vencem Emmy de Melhor Série Documental

    3 de setembro de 2022 /

    A série “The Beatles: Get Back”, da Disney+, venceu o Emmy de Melhor Série Documental ou Não Ficção na noite deste sábado (3/9) em Los Angeles. O produtor-diretor Peter Jackson (de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”), que também levou para casa o Emmy de Melhor Direção para um Programa de Documentário/Não-ficção por “The Beatles: Get Back”, compartilhou o prêmio da série com os coprodutores Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono Lennon, Olivia Harrison, Clare Olssen e Jonathan Clyde. “Gostaria apenas de agradecer a todos que trabalharam neste filme”, disse Jackson ao receber o troféu. “Isso não poderia ter sido feito sem o apoio infalível de Paul, Ringo, Olivia, Julian [Lennon], Yoko e Sean [Lennon], que sempre estiveram juntos conosco com seu apoio e amor. Finalmente, um grande aplauso para os Beatles. Muito obrigado pelos mais de 60 anos de seu positivismo, exuberância, alegria… Sua música é tão profunda e acho que está realmente incorporada em nosso DNA.” O documentário sobre os bastidores da gravação do álbum “Let It Be” foi um trabalho de amor de Jackson, que ficou anos imerso no material filmado pelo diretor Michael Lindsay-Hogg de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969. A filmagem original foi concebida para um especial de televisão focado na produção de um novo álbum dos Beatles. Só que “Let It Be” acabou virando o último disco. Após John, Paul, George e Ringo anunciarem a separação, o registro teve outro rumo: virou filme, lançado em maio de 1970 com destaque para as brigas e disputas internas que teriam levado o quarteto a encerrar a parceria. Intrigado com o resto da filmagem que nunca tinha vindo a luz, Jackson pediu para vasculhar os arquivos – roubados em 1970, mas recuperados quase na totalidade pela Interpol na década de 1990 – e encontrou mais de 56 horas desconhecidas do público. Com a permissão dos dois integrantes vivos dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, além das bênçãos das viúvas de John Lennon, Yoko Ono, e de George Harrison, Olivia Harrison, ele restaurou as imagens e o áudio com tecnologia de ponta e produziu uma reedição completa, que também inclui o célebre show no telhado do estúdio da Apple, em Londres, última vez que os Beatles tocaram juntos. O resultado joga por terra mitos consagrados pelos fãs dos Beatles. Não há Paul McCartney mandão, Yoko Ono intrigante, nada do que entrou para as lendas em torno do fim da banda. Curiosamente, quem aparece aprontando é George Harrison, que chega a abandonar as gravações e ameaça sair da banda, retornando dias depois – os Beatles esconderam este fato por anos. Mas o ponto alto de “The Beatles: Get Back” é a química da melhor banda de todos os tempos em seu processo criativo. Eles riem e se divertem na maior parte do tempo. O prêmio à série integrou a primeira parte dos Creative Arts Emmys, como são chamadas as categorias mais técnicas do Emmy. Como a premiação da Academia da Televisão soma um total de 119 categorias, o Emmy é dividido em três noites. As duas primeiras noites são dedicadas aos troféus técnicos, animações, documentários, especiais de variedades e reality shows, e acontecem neste fim de semana. Já os Emmys principais serão entregues no dia 12 de setembro, numa cerimônia de gala em Los Angeles.

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    Paul McCartney volta a cantar com John Lennon após meio século

    1 de maio de 2022 /

    Paul McCartney e John Lennon voltaram a cantar juntos após 53 anos. A façanha que juntou os dois ex-Beatles, apesar de um deles estar morto há 41 anos, aconteceu na quinta (28/5) graças a uma ajuda do diretor Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”), que produziu a série documental “Get Back”. Ao trabalhar na produção sobre os momentos finais dos Beatles, Jackson presenteou a McCartney uma faixa vocal de Lennon em “I’ve Got A Feeling”, com som cristalino. E o cantor tratou de utilizá-la em sua nova turnê. Com a voz de Lennon nos alto-falantes e sua imagem projetada num telão, McCarney providenciou acompanhamento musical e seus próprios vocais ao vivo, materializando um dueto com seu parceiro famoso. Durante a apresentação, McCartney creditou Jackson pela oportunidade de poder voltar a cantar com Lennon após mais de meio século. A performance foi gravada por fãs americanos durante show em Spokane, cidade do estado de Washington. Veja abaixo.

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  • Filme

    “Moonfall” estreia em mil salas de cinema

    3 de fevereiro de 2022 /

    Segundo maior lançamento do ano nos cinemas brasileiros, “Moonfall – Ameaça Lunar” estreia em cerca de mil salas nesta quinta (3/2). Só perde para a animação “Sing 2”, lançada em 1,1 mil. A iniciativa busca tirar a liderança das bilheterias de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que é o filme mais visto do Brasil desde meados de dezembro passado. Mas não vai ser fácil. Para atingir seu objetivo, a catástrofe americana terá que superar ainda a concorrência da comédia brasileira “Tô Ryca 2”, outra produção superexagerada – histeria no último – distribuída em 637 salas. Como nenhum dos dois filmes empolga a crítica, a grande ironia da programação é que o único filme que valeria a pena ver no cinema nesta semana, sem esperar pelo lançamento em streaming, é da Netflix. O premiado “Mães Paralelas”, de Pedro Almodóvar, chega em circuito mínimo, ou melhor, promocional, apenas para chamar atenção para sua estreia digital daqui a duas semanas. A lista de lançamentos ainda incluiu uma animação ucraniana de pouco apelo comercial e, entre segunda (7/2) e quinta (10/2), o último show dos Beatles em IMAX. Confira abaixo os trailers e mais detalhes de cada titulo.   MOONFALL – AMEAÇA LUNAR Em sua nova sci-fi apocalíptica, Roland Emmerich (“Independence Day”, “O Dia Depois do Amanhã”) volta a mostrar o mundo sendo destruído por efeitos visuais grandiosos. Desta vez, é a lua que sai de órbita e inicia uma queda avassaladora sobre a Terra, abrindo buracos enormes no roteiro, assinado pelo diretor com a ajuda de dois especialistas em catástrofes planetárias, Spenser Cohen (“Extinção”) e Harald Kloser (“2012”). Esmagado pela gravidade das críticas, trata-se de um verdadeiro desastre, que desperdiça um elenco formado por Halle Berry (“John Wick 3: Parabellum”), Patrick Wilson (“Aquaman”), John Bradley (“Game of Thrones”), Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”), Donald Sutherland (“The Undoing”) e Charlie Plummer (“Quem É Você, Alaska?”).   TÔ RYCA 2 A sequência deveria se chamar “Tô Pobre”, já que utiliza o mesmo artifício que justificou as continuações de “Até que a Sorte nos Separe”, fazendo a pobre que ficou milionária no primeiro filme perder tudo de uma hora para outra. Novamente miserável, ele enfrenta os perrengues típicos da classe trabalhadora, que são mostrados de forma mais estereotipada que os clichês de novo rico do filme “original”. Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Fil Braz e a direção ficou a cargo de Pedro Antônio. Já o elenco acrescentou Rafael Portugal (“Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora”), Evelyn Castro (“Tô de Graça”) e participação especial da dupla sertaneja Maiara e Maraisa.   AS AVENTURAS DE GULLIVER A animação ucraniana imagina a volta de Gulliver para Liliput, só que desta vez ele não é um gigante, mas um homem comum, que precisa lidar com a decepção dos moradores que contavam com sua ajuda descomunal para vencer seus inimigos. Além da “moral da história” evidente, o desenho também é bem simplezinho em seus aspectos técnicos, resultando numa animação sem muita expressividade.   MÃES PARALELAS Com distribuição limitadíssima, duas semanas antes de ser lançado em streaming na Netflix, o novo filme de Pedro Almodóvar gira em torno da maternidade da personagem de Penélope Cruz, que volta a trabalhar com o diretor na esteira do sucesso de “Dor e Glória”. A produção reforça a mudança temática na filmografia de Almodóvar, que há tempos trocou o desejo, principal manifestação de seus primeiros trabalhos, por histórias de mães e filhos. A trama acompanha duas mulheres grávidas que dividem o quarto em uma maternidade, sem saber que esse breve encontro as unirá de maneiras que nunca poderiam imaginar. Ao mesmo tempo, a personagem de Cruz ainda lida com o legado da guerra civil espanhola, que marcou sua família e a de muitos de seus compatriotas. Além de Cruz, que venceu o Festival de Veneza por seu desempenho no filme, “Mães Paralelas” tem como protagonistas Aitana Sánchez Gijón (“Velvet Colección”), a novata Milena Smit (“No Matarás”) e Israel Elejalde (“Veneno”), e volta a reunir outras duas colaboradoras de longa data de Almodóvar, Julieta Serrano e Rossy de Palma, que trabalharam juntas em “Mulheres à Beira de um Colapso Nervoso” (1988) – o primeiro longa do cineasta espanhol indicado ao Oscar.   THE BEATLES GET BACK: O ÚLTIMO SHOW O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido no circuito IMAX apenas de segunda (7/2) a quinta (10/2). São 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, da Disney+. O show histórico dos Beatles completou 53 anos no domingo passado (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso.

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    Último show dos Beatles será exibido nos cinemas no Brasil

    31 de janeiro de 2022 /

    O último show da melhor banda de todos os tempos, realizado no topo do prédio da Apple Records em Londres, em 30 de janeiro de 1969, será exibido nos cinemas do Brasil. O filme projetará 60 minutos de cenas que foram restauradas sob supervisão do diretor Peter Jackson para a série documental “The Beatles: Get Back”, do Disney+. A apresentação dos Beatles chegará às salas IMAX dos cinemas brasileiros com o título de “The Beatles Get Back: O Último Show”, e estará em cartaz de 10 a 13 de fevereiro. Os ingressos estão à venda. O show histórico completou 53 anos no último domingo (30/1), ocasião em que este trecho do documentário de Peter Jackson foi exibido em sessões IMAX nos Estados Unidos com muito sucesso. “Estou muito animado por o concerto no telhado de ‘The Beatles: Get Back’ ser visto em IMAX, naquela tela gigantesca”, afirmou o Peter Jackson em comunicado sobre o lançamento. “É a última apresentação dos Beatles e é a forma perfeita de ser vista e ouvida”. Lançada em novembro pelo Disney+, “The Beatles: Get Back” mostra, além do show, cenas inéditas dos bastidores da gravação de “Let It Be”, o último show dos Beatles.

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    Clássico de George Harrison ganha clipe após 50 anos

    15 de dezembro de 2021 /

    O YouTube oficial de George Harrison divulgou um clipe de “My Sweet Lord”, mais de 50 anos depois da música se tornar hit. Com apoio da família do músico, o vídeo apresenta uma trama de espionagem, que transforma em esquete de humor o tom espiritual da canção. Na historinha, os comediantes Fred Armisen e Vanessa Bayer são “agentes especiais metafísicos” em busca de algo que não podem ver. Quem os envia em sua missão é ninguém menos que Mark Hamill (o Luke Skywalker). E pelo caminho eles encontram incontáveis celebridades, incluindo Darren Criss, Jon Hamm, Rosanna Arquette, “Weird Al” Yankovic, Patton Oswalt, Taika Waititi, Rupert Friend, Ringo Starr, Jeff Lynne e a esposa e o filho de Harrison, ao mesmo tempo em que perdem de vista o encantamento do universo ao seu redor. A direção é de Lance Bangs (“Daydream Nation”). “My Sweet Lord” foi a primeira música da carreira solo de George Harrison, lançada como single em novembro de 1970, seis meses após “Let It Be”, último álbum dos Beatles. O baterista da gravação foi seu velho parceiro Ringo Starr, que se juntou ainda ao guitarrista Eric Clapton, ao tecladista Billy Preston e integrantes da banda Badfinger no registro musical.

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