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    The Walking Dead: Norman Reedus posta “abraço de despedida” em Andrew Lincoln

    1 de junho de 2018 /

    O ator Norman Reedus compartilhou uma foto em seu Instagram, em que aparece em um comovente abraço com Andrew Lincoln. A imagem tem coo legenda apenas um coraçãozinho, mas seu simbolismo está sendo interpretado por grande parte dos seguidores do ator como uma espécie de abraço de despedida no colega de série. Lincoln, que interpreta o protagonista Rick Grimes, deve sair da atração ao final da próxima temporada. Sua participação na 9ª temporada seria, inclusive, reduzida. De acordo com a imprensa americana, Rick aparecerá em apenas mais meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. Rumores apontam que os valores negociados giram em torno de US$ 20 milhões por temporada. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline, The Hollywood Reporter e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do ex-showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama. Ela queria apenas receber o mesmo salário que os atores masculinos do programa. Sem ser atendida, não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente por mais alguns episódios. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. Mas também estaria saindo da série. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos. ❤️ Uma publicação compartilhada por norman reedus (@bigbaldhead) em 31 de Mai, 2018 às 7:11 PDT

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    Norman Reedus pode ganhar US$ 20 milhões para continuar em The Walking Dead

    30 de maio de 2018 /

    O ator Norman Reedus, intérprete de Daryl em “The Walking Dead”, pode ganhar US$ 20 milhões para atuar na 10ª temporada da série. Os valores da negociação envolvendo o ator, os produtores e o canal pago americano AMC foram divulgados pelo site da revista The Hollywood Reporter. Daryl deverá se tornar o personagem principal da série após a saída de Andrew Lincoln, que interpreta Rick Grimes, e Lauren Cohan, que interpreta Maggie. Ambos estarão na 9ª temporada, mas reportagens apuraram que eles não deverão continuar na série após este período. Ironicamente, a série vai perder Lauren Cohan porque os produtores se recusaram a lhe dar aumento. Ela queria receber o mesmo que Lincoln e Reedus já recebiam na ocasião. Como não aceitaram sua reivindicação, ela entrou em outra série – “Whiskey Cavalier”. A economia machista se provou cara para a atração. Além da proposta de salário milionário, Norman Reedus pode ter em breve outro motivo para comemorar. Sua mulher, a atriz Diane Kruger estaria esperando seu primeiro bebê, segundo “múltiplas fontes” do site da revista americana Us Weekly. O casal está junto desde 2016. Será o primeiro filho da atriz alemã, mas Reedus já tem outro filho, de 18 anos, com sua ex-mulher Helena Christensen.

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    Andrew Lincoln deve sair de The Walking Dead na próxima temporada

    29 de maio de 2018 /

    O ator Andrew Lincoln deve deixar a série “The Walking Dead” ao final da próxima temporada. De acordo com uma notícia do site Collider, isto já estaria decidido. Seu contrato só valeria até o 9º ano da produção. Tem mais. O buraco é ainda maior que isso. Mesmo sua participação na 9ª temporada seria reduzida. De acordo com o site, o intérprete de Rick Grimes aparecerá em apenas meia dúzia de episódios. Isto significa que teria o mesmo destaque que Maggie, a personagem de Lauren Cohan, que voltará para um arco limitado após entrar em uma nova série – “Whiskey Cavalier”. Para compensar a perda do protagonista da série, o canal pago AMC estaria se preparando para oferecer um aumento substancial a Norman Reedus (o Daryl), para ele permanecer no programa e virar o destaque principal. O AMC se recusou a comentar a notícia, quando foi questionado pelos sites Deadline e TVLine. A saída de Rick, personagem cuja trajetória marcou toda a atração desde seu primeiro episódio, aumenta ainda mais o tamanho do equívoco irreparável do então showrunner Scott M. Gimple, responsável pela decisão de matar Carl, o filho de Rick, interpretado por Chandler Riggs – e que ainda está vivo nos quadrinhos em que a série se baseia. Carl seria o personagem perfeito para tomar a frente da série após uma suposta morte de Rick. Como se não bastasse, os produtores assumiram uma postura machista ao não ceder o aumento pedido por Lauren Cohan para renovar sua participação na trama, de forma a equilibrar seu salário com os dos atores masculinos do programa. Sem ser atendida, ela não assinou sua renovação contratual e foi fazer outra série. Diante da polêmica criada, um acordo de meio termo foi acertado para ela aparecer de forma recorrente, mas não não mais como integrante do elenco fixo. Maggie seria a segunda personagem mais indicada para virar protagonista da série diante de uma suposta saída de Rick. As diversas decisões equivocadas da atração, sob comando de Gimple, fizeram “The Walking Dead” perder cerca de 10 milhões de telespectadores, voltando a índices que a série só atingia em sua estreia, quando ainda era pouco conhecida e o AMC tinha muito menos assinantes. Responsável por popularizar o canal, a série foi tratada com desdém desde o princípio. Seu criador, o cineasta Frank Darabont, foi demitido na metade da 2ª temporada, após reclamar do baixo orçamento e da baixa qualidade da equipe montada pelo canal para tocar a série. Atualmente, ele está envolvido numa batalha legal contra o AMC, numa disputa por centenas de milhões de dólares por direitos sobre “The Walking Dead” que não teriam sido honrados. Pelos serviços prestados, Scott M. Gimple foi promovido a supervisor do chamado “universo Walking Dead”, que também inclui a série “Fear the Walking Dead”. A roteirista-produtora Angela Kang assume como nova showrunner na 9ª temporada, herdando o caos.

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    Oito Mulheres e um Segredo: Novo trailer apresenta a gangue de Sandra Bullock

    27 de maio de 2018 /

    A Warner divulgou um novo trailer de “Oito Mulheres e um Segredo”, a versão feminina de “Onze Homens e um Segredo” (2001). A prévia apresenta cada uma das oito mulheres do título, enquanto explica o plano de Sandra Bullock (“Gravidade”) para roubar joias no glamouroso baile de gala do Metropolitan Museum, em Nova York. O vídeo também situa o filme na franquia original, ao mencionar claramente, via exposição do comediante James Corden (“Caminhos da Floresta”), que a personagem de Sandra Bullock “é irmã de Danny Ocean”, o papel de George Clooney nos outros filmes. Explicação que inspira em Anne Hathaway (“Colossal”) uma cara de quem não entendeu a referência. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) sai da prisão planejando o golpe do século no baile anual do Met Gala, recheado de estrelas de Hollywood e um colar extremamente precioso, que desfila no pescoço de Hathaway. É a deixa para reunir um supertime de ladras com Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a cantora Rihanna (“Battleship”). Com produção de Steven Soderbergh, que dirigiu a trilogia de “Onze Homens e um Segredo”, o filme tem roteiro e direção de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e previsão de estreia para 7 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

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    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

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    22 Milhas: Mark Wahlberg é duro de matar em trailer de novo filme de ação

    21 de maio de 2018 /

    A STX divulgou o pôster e o trailer de “22 Milhas” (22 Miles), quarto filme consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg. Este é o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. A prévia destaca muitas cenas de ação, mas também uma trama genérica o suficiente para evocar um filme B da década passada. No novo longa, Wahlberg comanda um grupo de agentes de elite especializado em missões impossíveis, mas que acaba realizando um trabalho que Bruce Willis já fez contra criminosos comuns: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença é que isso acontece em território estrangeiro, com supervisão militar americana, e quem é transportado também é um super-agente altamente treinado, que enfrenta tentativas de assassinato ao desertar. O transporte aéreo que os tirará da linha de fogo fica distante 22 milhas (daí o título), mas só ficará 10 minutos no lugar. E o caos que se estabelece em torno da rota de fuga é aquilo que se espera, para quem viu a 4ª temporada de “Homeland”, “Falcão Negro em Perigo” ou “Mad Max: Estrada da Fúria”. O elenco também inclui Lauren Cohan (a Maggie de “The Walking Dead”), John Malkovich de peruca (“Red – Aposentados e Perigosos”), a ex-campeã de MMA Ronda Rousey (“Os Mercenários 3”) e o astro indonésio de artes marciais Iko Uwais (“Operação Invasão”). A estreia está marcada para 23 de agosto no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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    O jovem Han Solo vai protagonizar novos filmes do universo Star Wars

    16 de maio de 2018 /

    A presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, confirmou que as versões jovens de Han Solo e Chewbacca protagonizarão novos filmes após “Han Solo: Uma História Star Wars”. A revelação foi feita durante a exibição de “Han Solo: Uma História Star Wars” no Festival de Cannes 2018. Mas, por erro de tradução da revista francesa Première, ganhou o mundo de forma equivocada, estimulando manchetes mal informadas até em grandes portais brasileiros. A declaração da produtora veio em resposta ao questionamento sobre a possibilidade de um filme solo de Lando Calrissian, que em “Han Solo” é interpretado por Donald Glover (da série “Atlanta”). “Eu adoraria ver um filme de Lando no futuro, mas também seria divertido contar [outra] história de Han e Chewie”, ela afirmou. As reproduções equivocadas desta frase espalharam que o próximo spin-off do universo “Star Wars” seria um filme de Lando Calrissian. A Lucasfilm procurou a Première e pediu para a informação ser corrigida, mas quem reproduziu a tradução equivocada não percebeu e mantém o filme de Lando Calrissian como próximo lançamento do estúdio. A frase de Kennedy reforça informação anteriormente adiantada por Alden Ehrenreich (“Ave, César”). O ator disse ter assinado contrato para viver Han Solo em três filmes. A disputa entre Han e Lando é uma das atrações de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que conta como os dois se conheceram. O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de maio, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Damon Wayans faz acusações graves contra ex-colega demitido da série Máquina Mortífera

    15 de maio de 2018 /

    O ator Damon Wayans, que é mais conhecido no Brasil pelas muitas reprises da sitcom “Eu, a Patroa e as Crianças”, rompeu o silêncio sobre a demissão de Clayne Crawford, com quem protagonizava a série “Lethal Weapon”, baseada na franquia de filmes “Máquina Mortífera”, para fazer graves acusação numa série de posts no Twitter. A decisão de revelar os bastidores da produção foi tomada após a atração ter sido renovada para uma 3ª temporada, com a confirmação de um novo ator no elenco, Seann William Scott (o Stifler de “American Pie”), que interpretará um novo parceiro do personagem de Wayans na trama. “Agora que o destino do programa foi oficializado, eu gostaria de falar sobre a polêmica (a demissão de Crawford)”, postou o ator no Twitter, abrindo as denúncias com um vídeo que o mostra sendo atingido por estilhaços de uma explosão de efeitos especiais. Sua cabeça sangra. Crawford dirigia o episódio em que o incidente aconteceu e Wayans ressalta isso. Ele também aborda a má fama do ex-colega nos sets, mostrando adesivos criados por outros integrantes da equipe, que chamavam Crawford de “terrorista emocional”. Os posts tiveram grande repercussão e Wayans se viu pressionado a expor outras histórias, para deixar claro que ele não era o único incomodado e que nem tinha sido ele o responsável solitário pela demissão de Crawford. Haveria um arquivo de infrações cometidas por Crawford de posse da produtora Warner Bros. Television. Entre outros casos, citou uma agressão ao veterano ator Lance Henriksen (“Aliens: O Resgate”) com uma garrafa durante gravações, que teria arrancado seus dentes da frente. Também disse que ele fazia mulheres da equipe chorar e mantinha um clima de terror nos bastidores. Ao final, resolveu apagar sua conta no Twitter, avisando que já tinha suportado dois anos de abuso, em referência ao período de produção da série. Mas imagens do desabafo foram salvas e passaram a circular na internet. Veja abaixo. No mês passado, após a polêmica vir à tona, Clayne Crawford chegou a mencionar dois incidentes que protagonizou, numa postagem no Instagram, em que pedia desculpas pelos excessos. Ele admitiu ter se irritado em uma ocasião e culpou a falta de segurança no set por isso. E também citou um episódio que dirigiu, quando “outro ator” foi atingido por pedaços de estilhaços de um efeito especial. Esta história ganha novos contornos com o vídeo de Wayans. “Eu amo e respeito minha equipe e elenco, e nunca colocaria em risco tantos trabalhos. Me desculpo imensamente se minha paixão por fazer um bom trabalho tenha feito outros desconfortáveis no set ou menos celebrados por seus esforços”, afirmou Crawford na ocasião.

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    Criminal Minds é renovada para a 14ª temporada

    12 de maio de 2018 /

    A rede americana CBS anunciou a renovação da longeva série policial “Criminal Minds” para sua 14ª temporada. O suspense criado, após a série veterana não ser incluída no anúncio de renovação coletiva da programação do canal, chegou a preocupar os fãs. Os receios eram motivados pelos problemas de bastidores da atração, que na temporada retrasada demitiu o ator principal, Thomas Gibson, por mau comportamento. Sem Aaron Hotchner, o personagem de Gibson, a 13ª temporada que se encerrou em abril perdeu quase 2 milhões de telespectadores, atingindo uma média de 5,7 milhões ao vivo, com 0,99 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Por conta disso, rumores sugerem que a renovação aconteceu com o objetivo específico de encerrar a série, que acabaria numa temporada mais curta de apenas 13 episódios. Detalhes sobre a duração e outras peculiaridades da renovação serão revelados pela CBS na quarta-feira (16/5), durante a apresentação de sua programação completa para o outono norte-americano nos chamados Upfronts televisivos.

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    Oito Mulheres e um Segredo: Gangue de Sandra Bullock ganha comerciais e pôsteres individuais

    10 de maio de 2018 /

    A Warner divulgou quatro comerciais e oito pôsteres de personagens de “Oito Mulheres e um Segredo”, a versão feminina de “Onze Homens e um Segredo” (2001). As prévias mostram o plano de Sandra Bullock (“Gravidade”) para roubar joias no glamouroso baile de gala do Metropolitan Museum, em Nova York com a ajuda de algumas comparsas. Os vídeos também situam o filme na franquia original, ao mencionar claramente, via exposição do comediante James Corden (“Caminhos da Floresta”), que a personagem de Sandra Bullock “é irmã de Danny Ocean”, o papel de George Clooney nos outros filmes. Explicação que inspira em Anne Hathaway (“Colossal”) uma cara de quem não entendeu a referência. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) sai da prisão planejando o golpe do século no baile anual do Met Gala, recheado de estrelas de Hollywood e um colar extremamente precioso, que desfila no pescoço de Hathaway. É a deixa para reunir um supertime de ladras com Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Sarah Paulson (série “American Crime Story”), Mindy Kaling (série “The Mindy Project”), Awkwafina (“Vizinhos 2”) e a cantora Rihanna (“Battleship”). Com produção de Steven Soderbergh, que dirigiu a trilogia de “Onze Homens e um Segredo”, o filme tem roteiro e direção de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e previsão de estreia para 7 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiro trailer do novo filme de Robin Hood surpreende por semelhanças com Arrow

    6 de maio de 2018 /

    A Lionsgate divulgou pôsteres e o primeiro trailer de “Robin Hood”, mas pode chamar de “Arrow” medieval. Afinal, a prévia revela um protagonista com capuz e uniforme verdes, identidade secreta, flechas explosivas, que tem um ajudante negro e quando tira a máscara se comporta como um playboy mimado, além de passar o vídeo inteiro sendo referido como the “Hood” (“o capuz”, palavra, inclusive, destacada no logotipo do filme). Embora os criadores dos quadrinhos do Arqueiro Verde tenham se inspirado em Robin Hood para desenvolver o herói, o novo filme parece assumir a rota inversa, transformando o famoso fora-da-lei do folclore inglês num vigilante mascarado, com enormes similaridades ao personagem da série televisiva contemporânea. A ideia é, no mínimo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Quando surgiu, Arqueiro Verde também usava peninha no chapéu. Mas os quadrinhos foram, aos poucos, modificando seu visual, até o capuz se tornar tão marcante que foi escolhido para identificar o personagem como the Hood na 1ª temporada de “Arrow”. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Ou seja, vai enfrentar aqueles que falharam com sua cidade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.

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