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  • Filme

    The Zookeeper’s Wife: Jessica Chastain vive heroína do holocausto em trailer dramático

    17 de novembro de 2016 /

    A Focus Features divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “The Zookeeper’s Wife”, drama sobre o holocausto estrelado por Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”). Baseado no livro homônimo e nos diários reais de Antonina Żabiński, o filme se passa na Polônia e conta como Antonina (Chastain) e seu marido (Johan Heldenbergh, em cartaz em “As Confissões”) transformaram o jardim do zoológico de Varsóvia num abrigo secreto para esconder judeus durante a invasão nazista do país, mesmo diante da vigília constante do comandante do Reich (Daniel Brühl, de “Capitão América: Guerra Civil”). A adaptação foi escrita por Angela Workman (“Flor de Neve e o Leque Secreto”) e dirigida por Niki Caro (“Terra Fria”). A estreia está marcada para 31 de março nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.  

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  • Filme

    Steve Carell vai estrelar filme de Robert Zemeckis baseado em documentário premiado

    16 de novembro de 2016 /

    Enquanto promove o lançamento de “Aliados”, o diretor Robert Zemeckis já prepara novo filme. Assim como fez em “A Travessia” (2015), ele irá adaptar uma história que fez sucesso como documentário. Trata-se de uma adaptação de “Marwencol” (2010), premiado em vários festivais, que, segundo o site The Wrap, será estrelada por Steve Carell. “Marwencol” conta a história de Mark Hogancamp, que, após agredido por vários homens em um bar, entra em coma e, ao despertar, percebe ter perdido totalmente a memória, esquecendo a família e os amigos. Para recuperar as lembranças, ele constrói uma maquete em miniatura de uma cidade belga chamada Marwencol, durante a 2ª Guerra Mundial. Dentro da maquete ficam bonecos representando os familiares e amigos próximos, e Mark passa a viver em suas histórias fictícias. A adaptação será intitulada “The Women of Marwen” e terá roteiro de Caroline Thompson (“Edward Mãos de Tesoura”). Com produção da Universal Pictures, o longa ainda não tem data para estrear nos cinemas.

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  • Série

    Série vai investigar os assassinatos dos rappers Tupac Shakur e Notorious B.I.G.

    13 de novembro de 2016 /

    O canal pago americano USA Network vai lançar a sua versão de “American Crime Story”, acompanhando crimes americanos populares, que, para se diferenciar, ainda não teriam sido resolvidos. A atração vai se chamar “Unsolved”. E o curioso é que o responsável por dirigir e produzir o piloto é Anthony Hemingway, que venceu um Emmy por seu trabalho em “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. A 1ª temporada vai investigar as mortes dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama será baseada na investigação do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e terá roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolviam até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac – , e seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. A história já foi apresentada no filme “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e está para ser revisitada em duas novas produções cinematográficas: “All Eyez On Me”, que é uma cinebiografia de Tupac, e “Labyrint”, que tem a mesma premissa policial da série “Unsolved”, com o detalhe de ser estrelada por Johnny Depp. Além disso, o canal pago TBS prepara a série de comédia “Think B.I.G.”, baseada na vida de Biggie “Notorious B.I.G.” Smalls. Por enquanto, “Unsolved” ainda está em estágio de produção de piloto. O episódio teste precisará ser aprovado pelos executivos do USA para virar série.

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  • Filme

    Rosario Dawson vai viver garota vendida pela família que virou ativista pelos direitos das mulheres

    11 de novembro de 2016 /

    A atriz Rosario Dawson vai estrelar a adaptação da biografia “A Little Piece of Light”, baseada na história real de Donna Hylton. A informação é do site Deadline. Nascida na Jamaica, Hylton foi vendida pelos pais para um casal em Nova York quando tinha 7 de anos. Achando que iria viajar para a Disney, ela acaba sendo vítima do padrasto pedófilo. Aos 19 anos de idade, Hylton foi presa por uma suposta participação no sequestro e assassinato de um policial. Condenada a 25 anos de cadeia, ela saiu da prisão em 2012 e se tornou uma ativista pelos direitos das mulheres. A produção ainda busca uma diretora e uma roteirista e, por isso, a data de lançamento de “A Little Piece of Light” nos cinemas ainda não foi definida.

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  • Filme

    O Nascimento de Uma Nação é obra impactante de um diretor mergulhado em polêmica

    11 de novembro de 2016 /

    Quando se discute os primeiros avanços da linguagem cinematográfica, é inevitável citar “Um Nascimento de Uma Nação”. No entanto, por trás daquela produção de 1915, em que D.W. Griffith promoveu evoluções narrativas e técnicas, há um discurso racista repulsivo, que ainda gera controvérsias cem anos depois. Nem mesmo “Intolerância”, lançado no ano seguinte como uma “compensação”, removeu o estigma de Griffith de cineasta maldito, ainda que genial. Protagonista em “Nos Bastidores da Fama”, o ator Nate Parker debuta como diretor fazendo uma provocação ao legado deixado pela obra de Griffith, apropriando-se do mesmo título para contar a história de Nat Turner, líder de uma histórica rebelião de escravos na Virgínia de 1831. A ironia é que Parker acabou carregando também uma polêmica consigo, esta de cunho pessoal: no mesmo instante em que se discutia as possibilidades de seu filme se destacar no Oscar 2017, veio a público uma acusação de suposto estupro que ele teria cometido quando ainda era universitário e que teria levado a vítima a cometer suicídio Apesar de ter vencido o Festival de Sundance no começo do ano, “O Nascimento de Uma Nação” agora vê as suas chances de novas premiações reduzidas a zero, além de amargar um fracasso comercial que certamente acionou o alarme da Fox Searchlight, que obteve os direitos de distribuição do longa pelo valor recorde de US$ 17,5 milhões, o dobro do orçamento da produção, após sua repercussão inicial. Mais uma vez vem a indagação para problematizar a experiência cinematográfica: é possível separar a obra artística de seu autor? Atendo-se somente ao filme, é indiscutível o seu impacto e relevância, ao tratar um tópico sombrio da história da humanidade, que deve ser sempre lembrado, especialmente quando ainda se nutre preconceito por etnias específicas. Trata-se também de uma abordagem diferente dos filmes de escravidão, que não se contenta com a denúncia, ao mostrar a reação de negros contra os abusos de seus “donos”. Nat Turner, vivido pelo próprio Nate Parker, era um escravo visto com certo fascínio por seus próprios contemporâneos, não somente por ter recorrido a subterfúgios para se alfabetizar, mas pela influência natural que exercia como pregador, proporcionando para si e para os outros algum alento com a sua crença no divino. Foi também quem promoveu uma rebelião histórica, quando a situação atingiu um limite em que nada mais poderia ser feito a não ser se rebelar. Ainda que Parker, como diretor, não consiga resistir a tentação de conferir um tom poético às suas imagens, como no enforcamento que se apresenta a partir de um plano fechado em uma borboleta, ou nas duas ou três visões de um anjo, o seu registro é muito mais contundente que o celebrado “12 Anos de Escravidão” (2013), impondo a crueza que se espera de uma história capaz de ressoar no presente, onde a intolerância permanece enraizada.

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  • Série

    Vida da família de Karl Marx vai virar série épica

    10 de novembro de 2016 /

    A vida do pai do comunismo vai virar produto premium do capitalismo. O produtor James Schamus, que estreou como diretor este ano, no longa “Indignação”, fechou parcerias europeias para desenvolver “Love and Capital”, uma série épica, baseada na biografia homônima de Mary Gabriel, sobre a família de Karl Marx. A série será desenvolvida pela roteirista Alice Birch (“Lady Macbeth”) e gravada na Europa, narrando a vida real do filósofo alemão, suas lutas ao lado do parceiro Friedrich Engels, e seu relacionamento com a esposa Jenny, suas três filhas extraordinárias, Jennychen, Laura e Eleanor, e as duas mulheres de Engels, as irmãs irlandesas Mary e Lizzie Burns. Em comunicado, Schamus afirma que a produção vai mostrar como as vidas dessas pessoas foram agitadas no século 19, repletas de casos ilícitos, tramas revolucionárias, pactos suicidas, fugas à meia-noite, de um luxo aristocrático e de uma pobreza digna dos romances de Dickens, tendo como pano de fundo um mundo em chamas e a formação de ideias que transformariam a sociedade dos séculos seguintes. Publicado em 2011, “Love and Capital” foi resultado de anos de pesquisa junto à família Marx, sendo indicado a vários prêmios, inclusive o Pulitzer. Marx é bastante conhecido por suas teorias sobre a sociedade, economia e política – o chamado marxismo – , mas sua vida privada nunca foi muito comentada. E um detalhe interessante no livro de Mary Gabriel é que ele privilegia o olhar das muitas mulheres que acompanharam Marx e Engels em sua jornada. “Ao permitir-nos experimentar esta extraordinária história através dos olhos das mulheres que viveram isso, Mary Gabriel nos permite, pela primeira vez, sentir todo o drama humano do homem que desafiou o nosso mundo”, escreveu Schamus. “Esta série será um evento televisivo e um tema perfeito para uma produção de grande escala europeia com parceiros de tremenda distinção e gosto”. A produção também será a primeira incursão da Symbolic Exchange, empresa do ex-CEO da Focus Features, no mercado televisivo. Para esse negócio, ele se associou à X-Filme Creative Pool, uma produtora alemã que tem entre seus sócios os diretores Wolfgang Becker (“Adeus, Lenin!”) e Tom Tykwer (“A Viagem”), à francesa Haut et Court, que produziu a série britânica “The Last Panthers”, e à britânica Potboiler, responsável pelas adaptações recentes de John Le Carré, como “O Jardineiro Fiel” (2005), “O Homem Mais Procurado” (2014) e “Nosso Fiel Traidor” (2016).

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  • Filme

    Tom Holland e Katherine Waterston se juntam a Benedict Cumberbath em filme sobre inventores da eletricidade

    2 de novembro de 2016 /

    O drama de época “The Current War”, sobre os inventores da eletricidade, eletrificou ainda mais o seu potencial com as contratações de Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Katherine Waterston (do vindouro “Animais Fantásticos e Onde Habitam”). Eles vão se juntar a um elenco que já conta com Benedict Cumberbath (“Doutor Estranho”) no papel de Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikolas Tesla. Segundo o site The Hollywood Reporter, Holland viverá um assistente de Edison e Waterson a esposa de Westinghouse. O filme vai girar em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Taylor Kitsch e Michael Shannon vão estrelar minissérie sobre massacre verídico de seita religiosa

    29 de outubro de 2016 /

    O canal Spike TV anunciou a produção de “Waco”, minissérie sobre a tragédia que aconteceu em 1993 na cidade do Texas que lhe dá título, quando agentes do FBI e a polícia local mantiveram um cerco a membros de uma seita religiosa por 51 dias, encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas A minissérie está sendo desenvolvida pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra Como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, de Gary Noesner, agente do FBI encarregado das negociações, durante o cerco. A produção será estrelada por Taylor Kitsch (“John Carter”), que viverá o líder da seita, David Koresh, e Michael Shannon (“O Homem de Aço”), intérprete de Noesner. Comandada por David Koresh, a seita Branch Davidians vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. As filmagens terão início no primeiro semestre de 2017, com direção de John Erick Dowdle. “Waco” é a segunda produção em desenvolvimento sobre uma tragédia real relacionada a uma seita religiosa. O criador de “Breaking Bad” Vince Gilligan está trabalhando em “Raven”, que contará a história do líder religioso Jim Jones, fundador e líder do culto Templo dos Povos, que levou mais de 900 de seus integrantes ao suicídio coletivo na Guiana em 1978.

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  • Filme

    Rebecca Ferguson vai estrelar drama de época filmado na China

    29 de outubro de 2016 /

    A atriz sueca Rebecca Ferguson, que foi alçada ao estrelato após coestrelar “Missão Impossível: Nação Fantasma”, será a protagonista da aventura de época “The Lady and The Panda”. Segundo o site da revista Variety, a produção é baseada numa história real e terá filmagens na China já em novembro, com direção de Justin Chadwick (“Mandela: O Caminho para a Liberdade”). O filme vai contar a história de Ruth Harkness, a primeira pessoa a levar um panda da China até os EUA. Ela era uma socialite de Nova York que foi surpreendida com a morte inesperada do marido explorador, em 1936. Ao lado do guia Quentin Young, ela embarca para o país asiático, onde resgata um bebê panda órfão. O animal acabou se tornando um sucesso em solo americano. Em alta em Hollywood, Rebecca Fergunson também será a protagonista da sci-fi “Life”, ao lado de Ryan Reynolds e Jake Gyllenhaal, do suspense “The Snowman”, com Michael Fassbender, do musical “The Greatest Showman on Earth”, com Hugh Jackman, e deve voltar a fazer dupla com Tom Cruise no sexto filme da franquia “Missão Impossível”.

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  • Filme

    Casey Affleck vai caçar Robert Redford em filme do diretor de Meu Amigo o Dragão

    29 de outubro de 2016 /

    O ator Casey Affleck, que está cotado para o Oscar por seu desempenho em “Manchester à Beira-Mar”, vai contracenar com um veterano vencedor da estatueta da Academia, Robert Redford, em “The Old Man and the Gun”. A informação é do site da revista Variety. O filme tem direção de David Lowery, que curiosamente dirigiu Affleck em “Amor Fora da Lei” (2013) e Redford no recente “Meu Amigo o Dragão” (2016). A produção é um drama criminal baseado na vida real de David Grann, papel que será vivido por Redford. Grann escapou de 18 prisões durante sua vida, a última vez aos 70 anos. O filme mostrará essa última aventura do criminoso, que acabou fazendo o público torcer por ele. Casey Affleck, por sua vez, vai interpretar o detetive que o caçou. O roteiro também é de Lowery e não há previsão para a estreia.

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  • Rodrigo Lombardi
    Filme

    Rodrigo Lombardi lidera elenco do filme sobre a Lava-Jato

    23 de outubro de 2016 /

    Apesar da novela, literalmente, sobre sua participação, Rodrigo Lombardi vai mesmo interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, e tinha ficado sem espaço na agenda. Mesmo assim, seu nome apareceu encabeçando o elenco do longa, que foi divulgado no fim de semana. Além dele, participarão de “A Lei É para Todos” os atores Rainer Cadete (novela “Êta Mundo Bão”), como o procurador Deltan Dallagnol, Roberto Birindelli (série “1 Contra Todos”) como o doleiro Alberto Youssef, Werner Schünemann (novela “Haja Coração”) como o diretor-geral da Policia Federal, e Antonio Calloni (novela “Salve Jorge”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”) e Bruce Gomlevsky (minissérie “Liberdade, Liberdade”) como três delegados da Polícia Federal à frente da Operação Lava Jato. Com este elenco, é praticamente a versão novela da Globo da Lava-Jato. Mas os produtores falam em “superprodução” cinematográfica. “A Lei É para Todos” conta com um orçamento estimado em R$ 14 milhões, segundo o comunicado. “Os recursos foram levantados junto a investidores privados. Não há dinheiro público no filme”, diz o material. Ainda de acordo com release, a produção do longa-metragem firmou um acordo com a Polícia Federal que prevê “o apoio logístico da PF, que permitirá filmagens nas instalações onde a Lava-Jato está sendo conduzida e com os equipamentos (viaturas, helicópteros, armamentos, uniformes etc) reais”. “Nossa ambição é fazer um filme de entretenimento de grande bilheteria”, diz o produtor Tomislav Blazic. E o diretor do longa aumenta. “Nosso objetivo é fazer um blockbuster”, afirma Marcelo Antunez, parceiro de Roberto Santucci (que atua como consultor aqui, para dar medo) nas comédias “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Qualquer Gato Vira-Lata 2”. De repente, a versão novela da Globo da Lava Jato já será lucro e preferível à versão besteirol. De todo modo, a versão Netflix vem logo em seguida, com direção e produção de quem entende de série e filme policial, José Padilha, responsável pelos dois blockbusters da franquia “Tropa de Elite” e a série “Narcos”.

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  • Música

    Diretor de clipes de Beyoncé vai filmar cinebiografia da banda de black metal Mayhem

    21 de outubro de 2016 /

    O diretor sueco Jonas Akerlund (“Spun – Sem Limites”), que fez clipes de Madonna e trabalhou no aclamado “Lemonade”, de Beyoncé, vai trocar o pop pelo black metal. Ele finalmente vai tirar do papel um projeto anunciado em 2015, sua cinebiografia da polêmica banda Mayhem. Um fato pouco mencionado é que o diretor das divas da música pop foi membro fundador do Bathory, um dos primeiros grupos de black metal nos anos 1980. Ele era o baterista original da banda sueca formada em 1983 – bem antes, portanto, do Mayhem colocar o gênero nas colunas policiais. Intitulado “Lords of Chaos”, o filme definiu seu elenco com uma contratação inusitada, a cantora pop Sky Ferreira (“Canibais”). Segundo o site Deadline, Rory Culkin (“Pânico 4”), irmão mais novo de Macaulay Culkin, Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), filho de Val Kilmer, e Emory Cohen (“Brooklyn”) interpretarão os integrantes da banda. Valter Skarsgård, irmão mais novo de Alexander Skarsgård, também está no elenco. Escrito pelo próprio Akerlund, em parceria com Dennis Magnusson (“Inferno na Ilha”), o longa vai contar a história real dos jovens de Oslo, na Noruega, que popularizaram um novo gênero musical nos anos 1980, o “black metal norueguês”, combinando a música da sua banda com atitudes chocantes. Mas a linha entre realidade e publicidade logo começou a se fundir, e a banda se viu envolvida em crimes incendiários, violência, suicídio e até assassinato. Para quem não lembra, o Mayhem se tornou notório pelo acúmulo de histórias bizarras. Alguns anos após sua formação, os músicos decidiram se mudar para uma casa no meio de uma floresta em Oslo, onde ensaiavam, compunham odes a Satã, enchiam a cara e planejavam atentados incendiários contra igrejas católicas. Com a convivência, o vocalista, apelidado de Dead, e o guitarrista Euronymous brigaram diversas vezes. Em 1991, Dead se suicidou dentro casa, deixando um bilhete em que pedia desculpas pelo sangue derramado. Em vez de chamar a polícia, Euronymous comprou uma câmera descartável e fotografou o corpo. Dois anos depois, o recém-admitido Varg Vikernes matou Euronymous com 23 facadas. Segundo Varg, ele atacou antes que o guitarrista levasse adiante um plano para torturá-lo até a morte enquanto filmava. No filme, Culkin será Euronymous, Cohen viverá Varg, Jack Kilmer interpretará Dead, Valter Skarsgård incorporará Faust e Sky Ferreira dará vida a uma personagem chamada Ann-Marit, que não faz parte de nenhuma banda da época. Uma possibilidade é Ann-Marit Sæbønes, prefeita de Oslo no período do assassinato de Euronymus. Já Faust deve ser Bård Faust, integrante da banda Emperor, que no início dos anos 1990 matou um gay à facadas e queimou igrejas com Euronymous e Varg. Em nova formação, o Mayhem acaba de passar pelo Brasil em turnê.

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